O documento discute conceitos e estratégias de marketing digital e mídia online. Em três frases:
1) Apresenta diferentes formatos publicitários digitais como banners, links patrocinados e e-mail marketing e discute como escolher as métricas corretas para avaliar cada estratégia.
2) Explica que a resposta direta não deve ser o único objetivo de banners, que também podem gerar awareness e interatividade.
3) Reforça a importância de definir elementos como URL de destino, fluxograma e tags antes de preparar um plano de
2. Internet no Brasil:
62.3 milhões de pessoas
Fontes: Ibope Nielsen Online Brasil e CETIC.br (TIC Domicílios e Usuários 2009)
45%
Total Brasil Classe A
90%
78%
50%
18%
Classe B Classe C Classe DE
4. Até agora falamos muito sobre Mídias Sociais, Integrated Marketing
Communication, Alternate Reality Games, Transmedia, Storytelling, Mobile
Marketing e vários outros conceitos modernos de comunicação.
Esses novos conceitos buscam criar novas formas de conectar marcas e
consumidores através da experiência, relevância e se transformando no próprio
conteúdo que ele consome.
Tradigital
6. NÓS INTERROMPEMOS A PROGRAMAÇÃO E MOSTRAMOS O NOSSO PRODUTO
PODE SER QUE O CONSUMIDOR PRESTE ATENÇÃO. PODE SER QUE NÃO.
7. A origem da publicidade vem do Interruption Marketing, método onde
anunciantes compram espaço de mídia em veículos de comunicação para
entregarem suas mensagens.
O Interruption Marketing nada mais é do que o comercial de TV, o spot de rádio,
a página dupla de revista, o outdoor no caminho para a aula.
Mas como o Interruption Marketing acontece na internet? Quais são seus
formatos? Como comprar e medir o retorno das nossas campanhas?
Tradigital
8. Tradigital é um conceito novo para explicar algo velho: é a comunicação
tradicional na internet. É o uso do Interruption Marketing para se comunicar nos
ambientes online.
Mas isso não é velho? Não estamos usando o meio de forma errada? Não
necessariamente. Mas, normalmente, sim.
É imprescindível conhecermos essas formas tradicionais de comunicação
online, até porque elas ainda geram resultados. Porém, é imprescindível
também que as utilizemos da melhor forma possível.
Tradigital
9. NA INTERNET É BEM PARECIDO QUANDO USAMOS BANNERS.
ASSIM COMO NA TELEVISÃO, ELE GERA IMPACTOS QUE PODEM OU NÃO
SEREM ASSIMILADOS PELOS CONSUMIDORES.
MESMO ASSIM, OS BANNERS PODEM SER UTILIZADOS DE MANEIRA
EFICIENTE DE ACORDO COM O OBJETIVO DA CAMPANHA. ELE É CAPAZ DE
GERAR AWARENESS, INTERAÇÃO E RESPOSTA DIRETA.
14. Saiba que foi superada a marca de
270 milhões de sites na internet.
15. Seu banner é persuasivo o suficiente ou sua
logomarca ocupa maior parte do espaço?
16. Ah! E não esqueçam que o Orkut, o MySpace, o Terra, o
UOL e todos os sites que existem contam uma única vez,
independente do número de páginas internas.
17. Se for para divulgar a campanha
publicitária de seu produto ou serviço...
18. Saiba que a maioria dos usuários não
consideram banners.
19. Uma pesquisa da Nielsen/Norman Group mostra que
os visitantes freqüentes de um site ignoram os espaços
destinados a mídia publicitária instintivamente durante
sua navegação.
20. Para chegar a essa constatação não precisamos de muito: a
média de retorno de cliques de um banner raramente ultrapassa
0,65% dos impactados, independente do formato utilizado.
34. Características da
mídia online
Falando especificamente de internet, existem algumas características que a
diferenciam dos outros meios como televisão, jornal, revista, rádio e mídia
exterior.
A internet é um veículo mensurável
Enquanto nos outros meios temos estimativas de audiência, na internet
conseguimos saber com precisão quantos impactos geramos, qual o
retorno que conseguimos e até a taxa de conversão.
Maior segmentação da veiculação e da mensagem
Podemos definir com mais precisão e facilidade a veiculação na internet,
tanto por praças quanto por faixa etária e horário, em alguns veículos).
Como o custo de produção é muito inferior ao de outras mídias podemos
produzir peças segmentadas de acordo com o veículo e o perfil do público.
Atinge consumidores em horários e locais onde outras mídias estão
pouco presentes
35. Características da
mídia online
Alguns autores e profissionais também consideram que a internet ajuda a
construir a imagem da marca e maximizar a cobertura de outros meios, mas
isso não a difere de nenhuma outra mídia e dependem muito do público do
seu cliente.
36. Mídia online vs. Mídia
offline
Compramos mídia em jornais e revistas pelo seu número de leitores.
Não podemos ter certeza que o leitor foi impactado uma vez, vinte vezes
ou se ele sequer abriu o jornal naquele dia.Na televisão, compramos a
inserção no intervalo pela audiência do programa, mas não sabemos se o
telespectador foi ao banheiro, atendeu o telefone ou esqueceu a televisão
ligada enquanto foi comer.
Em ambos os casos, compramos a mídia pelo número médio de leitores e
telespectadores. O número de pessoas impactadas pela comunicação é
estimado.
37. A mídia digital é capaz de mensurar com precisão o número de impactos
e, principalmente, qual foi o retorno uma campanha.
Por exemplo, na internet é possível acompanharmos a origem e cada
passo do nosso consumidor até ele efetuar uma compra online. Sabemos
com exatidão quais veículos e quais peças trouxeram mais resultados
para a campanha e a facilidade de mudar a estratégia é muito maior que
na mídia offline.
É possível substituir um banner em pouco tempo e por um baixo custo.
Para substituir um comercial de televisão, os custos de produção são
normalmente inviáveis e não conseguimos aproveitar o material anterior.
Em mídias como jornais e revistas, é impossível fazer essa substituição
depois da peça veicular.
Mídia online vs. Mídia
offline
38. Quando preparamos um plano de mídia offline, o foco é no veículo:
Perfil do público do programa, praças, freqüência, cobertura e volume.
Em um plano de mídia online, o foco muda para o consumidor:
Região, sexo/idade/classe social, cobertura, freqüência, duração, dia/hora.
Mídia online vs. Mídia
offline
40. Inventário ou Audiência
Total de impressões de um site, página ou canal (seção).
Visibilidade
Percentual do inventário a ser comprado.
Compra de Mídia
Exemplo:
A seção Esportes tem um inventário
de 1 milhão de impressões de páginas
por mês. Vamos oferecer 20% de
visibilidade – 200 mil impressões –
para essa campanha.
41. CPM ou Custo Por Mil
Negociação que se compra pelo milheiro de impressões.
Quem oferece: maioria dos veículos online (Globo.com, Terra, Uol, iG etc)
Compra de Mídia
Compramos 200 mil impressões
para essa campanha.
O CPM negociado é de R$ 40,00.
Plano de R$ 8.000,00
42. CPC ou Custo por Clique
Negociação de compra onde pagamos apenas por clique dado na peça, não
pelo número total de impressões.
Quem oferece: Google (Links Patrocinados e Rede de Conteúdos Parceiros),
Yahoo! (Links Patrocinados), Uol (programa de afiliados), HOTWords (links
contextualizados em conteúdo) etc.
Compra de Mídia
Você determina qual verba irá
disponibilizar e negocia o valor por
clique. Quando sua verba termina,
sua campanha sai do ar.
43. CPD ou Custo por Disparo
Custo por unidade de e-mail disparado para uma base.
Quem oferece: uma quantidade incontável de empresas.
Compra de Mídia
Exemplo:
Tenho uma base de 100.000
cadastrados e quero enviar um e-mail
marketing para ela.
Se o CPD é de R$0,01, minha
campanha custará R$ 1.000,00.
44. CPL ou Custo por Lead
Compra baseada na conversão da campanha.
Quem oferece: programas de parceria e afiliados (Uol, Submarino etc).
Compra de Mídia
Exemplo:
Para cada conversão efetuada (cadastro,
compra etc), o valor é de R$ 25,00
45. Veiculação por Diárias, Faixas Horárias ou Regionalizadas
Compra realizada para determinado dia, faixa horária ou para uma região
específica.
Quem oferece: Yahoo!, Globo.com, Terra, Google etc.
Outras Especificações
Exemplos:
Uma campanha de uma rede de cursos de
inglês que só tem sede no Rio de Janeiro.
46. Patrocínios
Compra a presença fixa em determinada área com determinada peça.
Quem oferece: Terra, Uol, Yahoo!, Globo.com etc.
Outras Especificações
Exemplos:
Reforçar uma campanha institucional de
uma empresa, vincular a marca a um
conteúdo específico.
50. Peças mais tradicionais e garantem freqüência e sustentação.
De um simples banner a um vídeo.
Dentro da Página
51. Super e Full Banner – 728 x 90 e 468 x 60 pixels – 20 kb
52. Super e Full Banner Expansível – 728x90x240 ou 468x60x250 – 20kb
Expansíveis precisam de um
comando, uma ação do
usuário. Algo que instigue,
uma espécie de teaser.
55. Não subestime os pequenos
Formato com boa taxa de cliques.
Posição privilegiada, próxima ao
conteúdo, quando não está dentro dele.
Banner Ilha ou Retângulo Pequeno – 180 x 150 pixels – 20 kb
57. Novos formatos e têm mais impacto.
Peças interagem com conteúdo.
Taxa de clique maior. Usadas, normalmente, em lançamento de campanhas.
Sobre a Página
58. Pop Up
Formato em extinção
Além de muito invasivo e incomodo para os
visitantes da página, diversos navegadores já
bloqueiam pop-ups automaticamente.
59. DHTML
Substituto do pop-up
Um pouco invasivo, mas some automaticamente
após alguns segundos. O peso e dimensões
variam em cada veículo.
63. Mala-direta virtual.
Eficazes quando se consegue a oferta certa, pra pessoa certa,
no momento certo.
Taxas de abertura caindo. Efeito Spam.
E-Mail Marketing
68. O BANNER PODE SER USADO DE VÁRIAS FORMAS
GERAR VISITAS PARA UM SITE
AWARENESS PARA UMA CAMPANHA
INTERATIVIDADE COM A PRÓPRIA PEÇA
69. POR ISSO, O MAIS IMPORTANTE AO FAZER UMA
CAMPANHA DE BANNER É ESCOLHER A MÉTRICA
CORRETA PARA AVALIAR O RESULTADO
Impressões: número de vezes que uma peça aparece
CPC: custo de cada clique recebido na peça
BRANDING
AWARENESS
CTR: percentual de cliques recebidos pela peça
(total de cliques/total de impressões)
RESPOSTA DIRETA
Taxa de interatividade: percentual de interação com a peça
(total de interações/total de impressões)
70. O grande problema é que
muitos veem essa
possibilidade de resposta
direta como uma
obrigação e acabam
perdendo uma grande
oportunidade de impactar
o consumidor com seus
produtos e promoções
RESPOSTA DIRETA
71. O CLIQUE É O GRANDEINIMIGO DO BANNER
Se tivermos um conteúdo realmente relevante, o banner em si já cumpre o
papel de gerar awareness para a marca e informar o consumidor
Achar que um banner só é eficaz quando recebemos o clique é o mesmo que
dizer que uma campanha de mídia convencional só é eficaz quando o
consumidor liga para o número divulgado ou compra imediatamente o produto
80. Antes mesmo de escolher um veículo e negociar os valores e formatos das
peças, é fundamental termos (além de um bom conceito para a campanha
e peças interessantes para o público!) algumas definições:
Preparando um plano
81. URL de destino
Endereço pós clique da peça. Nem sempre é a Home do site do cliente.
Fluxograma
Caminho percorrido pelo usuário na campanha.
Tag
Código utilizado para acompanhamento do comportamento do usuário (em
sites) e para contabilizar cliques em peças.
Preparando um plano
82. Cookie
Arquivo gravado na máquina do usuário que permite rastrear informações e
comportamento, além de segmentar campanhas.
Endereço IP
Identidade do usuário. Alguns sites segmentam campanhas por IP
(regionalizando).
Preparando um plano
Exemplo:
A URL de destino desse projeto é www.cliente.com/produto2.
A campanha vai ter uma tag específica, logo, o link especial é
www.tagdacampanha.adserver.com.
86. São os portais.
Assuntos e conteúdo variados (notícias, esporte, economia, diversão,
música, educação, jovem, etc.)
Têm ferramentas onlines (webmail, blogs, fotologs, álbum de fotos,
comunidades, etc.)
Por isso, atingem público diverso, várias tribos.
Concentram a maior parte da audiência do meio.
Indicados para exposição, mas permitem boa segmentação, nos seus
canais verticais.
Possuem diversos modelos de comercialização, CPM, patrocínio, faixa
horária, entre outros. Tudo depende da negociação.
Exemplos: Terra, UOL, GloboCom, MSN, Yahoo, IG, etc.
Sites Horizontais
87.
88.
89.
90. Sites Horizontais (canais)
São as seções sobre temas específicos dentro de sites verticais.
Exemplos: Terra, Globo.com, Uol etc.
91. Especializados em determinado assunto.
São freqüentados por um perfil definido de usuários, o que qualifica a sua
audiência.
Muitas vezes oferecem conteúdo para os portais.
Modelos de comercialização e negociação menos flexíveis, mas com
grande receptividade para ações diferenciadas e promocionais, além do
patrocínio de áreas ou do próprio site.
Exemplo: LanceNet, Bolsa de Mulher, Guia da Semana, Adoro Cinema,
Infomoney, Webventure, etc.
Sites Verticais
92.
93.
94.
95.
96. Versões digitais dos sites de grandes jornais regionais.
Possuem conteúdo próximo ao do jornal, mas com mais atualidade e
liberdade editorial em algumas seções.
Colunistas passam a atuar como blogueiros.
Público variado. Muitos trazem o hábito do impresso para a internet.
Importantes para campanhas que tenham segmentação regional ou mesmo
aquelas que precisam de reforço em determinadas regiões.
Diversos modelos de negociação e comercialização de espaços.
Exemplos: O Globo, O Dia, Folha, Estadão, CorreioWeb, Jornal do
Commércio, Zero Hora, Gazeta do Povo.
Sites de Notícias ou
Diários Regionais
97.
98.
99. Sites de busca de informações
Já são, junto aos portais, os principais sites de partidas, início de
navegação.
Permitem os links patrocinados e alguns formatos.
Publicidade entregue de acordo com a palavra-chave ou expressão
solicitada. Pode-se utilizar ainda a rede de parceiros, com sites
correlacionados.
Podem e devem ser utilizados para qualquer tipo de ação.
O link patrocinado é o formato que tem mais crescido em investimento.
Exemplos: Google, Yahoo! e Bing.
Buscadores
100.
101.
102.
103. Sites de comunidades e de relacionamento.
Permite a entrega de mídia por comportamento e áreas de interesse.
Ainda estão se adequando para a entrega mais segmentada possível, em
função de hábitos, comunidades, amigos, etc.
Incipiente, permite anúncios de textos (links patrocinados) e alguns
formatos.
Exemplos: Orkut, Facebook, YouTube, ParPerfeito, Almas Gêmeas etc.
Redes Sociais
104.
105.
106.
107. Diversas redes sociais oferecem formatos diferenciados de publicidade. A
grande maioria ainda está tateando esse mercado e descobrindo como
rentabilizar sua audiência.
Exemplos:
O Twitter, recentemente, contratou uma equipe de vendas.
O Foursquare faz ações personalizadas para anunciantes.
Redes Sociais
(diferenciados)
111. É fundamental definir quais serão as métricas de sua campanha. São elas
que irão mostrar se seu plano de mídia, criação e segmentação foram ou
não eficientes.
Elas permitem que, durante a campanha, possamos fazer correções de rota
para melhorar o desempenho ou otimizá-lo, trocando as peças quando elas
passam a dar um menor resultado.
Métricas
112. Quantidade de vezes que um anúncio é “entregue”, veiculado ou
visualizado. O mesmo conceito de impacto, utilizado na mídia offline.
Você, ao fazer um plano de mídia online, define quantas impressões irá
comprar em um veículo e o período de veiculação. Consequentemente,
define também qual será sua visibilidade nele.
impressão / Ad view
113. Número de cliques de um formato ou da campanha.
Cliques ou “Click Through”
Quantidade de cliques que uma campanha obteve
com o volume de impressões entregues.
114. Porcentagem de cliques realizados pelo número de impressões entregues.
CTR ou “Click Through Rate”
Exemplo:
Nossa campanha teve 500 mil impressões,
com 1.000 cliques e CTR de 0,2%.
117. Unique Visitors é o número absoluto de visitantes que seu site recebeu.
Na teoria, essa métrica nos permite saber quantas pessoas visitaram
nosso site. Porém, esse número não é tão preciso. Mais de uma pessoa
pode ter acessado o site de um mesmo computador, em algumas
empresas o IP para todos os funcionários é único e, independente do
número de visitantes, todos são contabilizados como um etc.
Métricas: Unique Visitors
118. Page Views é o número de páginas que cada visitante visualizou em seu
site.
Essa métrica mostra qual o potencial de envolver o consumidor de um site
e a relevância de seu conteúdo para ele.
Da mesma forma, devemos ter consciência de qual o objetivo de nossa
comunicação para saber a relevância dessa métrica.
Métricas: Page Views
O hotsite da campanha teve 5 mil
visitantes, com 3.500 visitantes únicos
(1.500 voltaram ao site) e 15 mil page
views (páginas visitadas).
Logo, cada visita navegou por 3 páginas.
119. O Tempo de Permanência é o tempo que cada visitante permanece em
nosso site após acessá-lo.
A importância dessa métrica varia de um projeto para outro e ela depende
exclusivamente de qual o objetivo de negócio e de comunicação.
Métricas: Tempo de Permanência
122. Existe uma quantidade enorme de dados disponíveis para analisarmos o
desempenho de uma campanha.
Além dos números brutos que conseguimos de visitantes que entraram no
site podemos saber muito sobre o perfil dessa pessoa, que seções ele mais
se interessou, quais páginas ele passou mais tempo, qual navegador e
sistema operacional ele estava usando etc.
Existem diversas ferramentas gratuitas e pagas de webanalytics, como o
Google Analytic (o mais popular, utilizado por 60% dos sites), Webtrends
etc.
Determinando as Métricas
123. Resposta direta
As métricas mais recomendadas são o CPC, CPA, o Volume de Cliques e
a Taxa de Conversão.
Branding, relacionamento e envolvimento
As métricas utilizadas podem ser o Unique Visitors, Page Views e/ou
Tempo de Permanência. É importante saber que não é sempre que essas
três métricas são pertinentes ao projeto.
Interatividade
A métrica mais adequada é a taxa de cliques.
Awareness
Quando o objetivo da peça é gerar awareness para a marca a quantidade
de Impressões compradas e sua visibilidade dentro de um site garantem o
ROI.
Determinando a Métrica
124. Existe uma quantidade enorme de ferramentas de mensuração de
resultados, tanto pagas quanto gratuitas.
Veículos (gratuito): Os próprios veículos enviam relatórios da entrega de
impressões, volume de cliques, CTR e calculam o CPM pago ao fim da
campanha de mídia online.
Medição de Site: Ferramentas como o Google Analytics, WebTrends e
Clicky, por exemplo, permitem o acompanhamento diário de visitas de um
site. Medem a origem dos cliques, número de páginas visitadas, tempo
médio etc. Porém, não consolida os resultados com a mídia online e, na
maioria dos casos, os cliques originados através de banners são
identificados sem distinção.
Ferramentas de
mensuração
126. Hospedam peças, normalmente quando o cliente quer centralizar dados da
campanha ou contratar mais peso para suas peças.
É também uma forma de auditar sua entrega, para conferir se os veículos
estão de fato entregando todas as impressões e se os dados de cliques e
interações estão corretos.
Quem faz: Dart Doubleclick, Real Media, Predicta, Única entre muitas
outras, acompanham o internauta do momento do clique até sua saída do
site. Isso nos permite ver quais veículos e peças geraram o maior resultado
absoluto e qualitativo, abrindo a possibilidade para alterações no plano e
investimentos mais precisos.
Adserver
127. O Rich Media é o formato que usa tecnologia diferenciada para comportar
mais informação. Ele precisa da contratação de um Adserver ou que o
veículo tenha suporte para isso (que, obviamente, aumenta o custo da sua
compra).
Rich Media
128. Banner no
servidor do veículo
Relatório
do site
Site do
veículo
Banner no
servidor do veículo
Relatório
do site
Site do
veículo
Banner no
servidor do veículo
Relatório
do site
Site do
veículo
Banner no
servidor do veículo
Relatório
do site
Site do
veículo
Relatório
da campanha
Campanha sem Adserver
129. Relatório
da campanha
servidor do veículo
Site do
veículo
servidor do veículo
Site do
veículo
servidor do veículo
Site do
veículo
servidor do veículo
Site do
veículo
Banner no
Adserver
Campanha com Adserver
132. As pesquisas nos ajudam a embasar nossa decisão na hora de escolher os
veículos mais adequados para um plano de mídia online.
Pesquisas
133. Ibope TGI / Sisem Suite Integrada / Tom Micro (Marplan):
Cruza informações demográficas dos internautas (nos principais mercados
do Brasil) com hábitos de lazer, consumo, assuntos de interesse,
informações comportamentais etc.
Exemplos de Pesquisas
134. Ibope Nielsen Online / comScore:
Apresenta que sites são mais visitados por determinado target, mostrando
ainda o quanto esse é mais visitado por seu público em relação a média.
Exemplos de Pesquisas
135. Pesquisas sazonais por outra são divulgados na internet estudos
esporádicos em sites especializados
Exemplos: e-Bit Webshoppers, CETIC TIC, MM Online, AMI, eMarketer, Pew
Internet etc.
Exemplos de Pesquisas