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PARTICIPANTES DO GRUPO

  Daniel Pantoja Correa


 Bruno Fernandes

 Maritania Ribeiro Pereira
INTRODUÇÃO
    A evolução e mudanças do modo de produção e dos tipos de

    organização sempre estiveram atrelados ao desenvolvimento e às
    exigências de modificações nas formas do trabalho, mas foi
    precisamente a partir de 1780, com o início do período da Revolução
    Industrial, que surgiu uma forma mais organizada do trabalho, em
    decorrência da ruptura das estruturas corporativistas da Idade Média;
    com o desenvolvimento técnico, com o aperfeiçoamento das máquinas e
    com a descoberta de novas tecnologias; e a substituição do tipo artesanal
    de produção por um tipo industrial. E como conseqüência das
    transformações ocorridas aconteceu um desenvolvimento acelerado da
    industrialização e conseqüentemente do trabalho assalariado.
    Devido a estas transformações ocorridas na sociedade econômica, do

    trabalho de subsistência ao trabalho assalariado e das pressões exercidas
    sobre os patrões no final do século XVIII e início do XIX em relação às
    condições de trabalho e a formas de organização do
    trabalho, começaram a surgir novas propostas de organização do
    trabalho que foram se adaptando ao longo do tempo de acordo com as
    mudanças socioeconômicas, evoluindo do trabalho artesanal para o
    trabalho industrial, passando inicialmente por modelos como o
    taylorismo e fordismo, chegando aos dias atuais com situações de
    neotaylorismo e modelos com formas mais democráticas, tais como, o
    enriquecimento de cargos e os grupos semi-autônomos.
ORIGEM DA TEORIA DAS RELAÇÕES
            HUMANAS
A Teoria das Relações Humanas, surgiu nos
estados unidos como conseqüência imediata das
conclusões     obtidas   na    Experiência em
Hawthorne, desenvolvida por Elton Mayo e seus
colaboradores. Foi basicamente um movimento de
reação e de oposição à Teoria Clássica da
Administração.
EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE
    Objetivo: detectar de que modo fatores ambientais influenciavam a produtividade dos

    trabalhadores
                                Quatro fases ( realizadas de 1924 a 1932 ):


    1ª) Os estudos da iluminação: objetivo  conhecer o efeito da iluminação sobre o rendimento;


    2ª) Sala de montagem de relés: objetivo  verificar, sob condições monitoradas, quais os

    efeitos das pausas para descanso e da fadiga sobre a produtividade;
    3ª) O programa de entrevistas: objetivo  entrevistar os empregados para saber as suas

    opiniões com respeito do trabalho, às condições de trabalho e à supervisão.
    4ª) Sala de montagem de terminais: objetivo  estudar com maior intensidade o mecanismo de

    processos de pequenos grupos, analisando a organização informal.
    Conclusão geral da Experiência de Hawthorne:


    O nível de produção é determinado pela integração social e não pela capacidade física dos

    operários
    O operário não reage como indivíduo isolado, mas como membro de um grupo social


    A empresa passou a ser vista como um conjunto de grupos informais cuja estrutura nem sempre

    coincide com a organização formal
    Os elementos emocionais e mesmo irracionais passam a merecer uma maior atenção


     As pessoas são motivadas principalmente pela necessidade de reconhecimento, de aprovação

    social e de participação nas atividades dos grupos sociais (Conceito de Homem Social )
ELTON MAYO
    “ Em essência Mayo diz que o desempenho das

    pessoas depende muito menos dos métodos de
    trabalho, segundo a visão da administração
    científica, dos que dos fatores emocionais ou
    comportamentais. Destes, os mais poderosos são
    aqueles decorrentes da participação do trabalhador
    em grupos sociais. A fábrica deveria ser vista como
    um sistema social, não apenas econômico ou
    industrial, para a melhor compreensão de seu
    funcionamento      e      de     sua       eficácia.”
    (MAXIMIANO, 2002, p.238)
QUADRO DE COMPARAÇÕES DE
           TEORIA
      Teoria Clássica                  Teoria da Relações
Trata a organização como uma    Trata a organização como um
Máquina                         grupo de pessoas
Enfatiza as tarefas ou a        Enfatiza as pessoas
tecnologia
Inspirada em sistemas de        Inspirada em sistemas de
engenharia                      psicologia
Autoridade Centralizada         Delegação plena de autoridade
Linhas claras de autoridade     Autonomia do empregado
Especialização e competência    Confiança e abertura
Técnica
Acentuada divisão do trabalho   Ênfase nas relações humanas
                                entre as pessoas
Confiança nas regras e nos      Confiança nas pessoas
regulamentos
Clara separação entre linha e   Dinâmica grupal e interpessoal
staff
DECORRÊNCIAS DA TEORIA DAS
            RELAÇÕES HUMANAS

    A organização passa a ser considerada como um

    conjunto de seres humanos que carecem de
    motivação, incentivos e estímulos para produzirem.


    Surgimento de novas terminologias na linguagem

    da administração, fatores intangíveis e subjetivos:
CONTINUAÇÃO
  Motivação : é a tensão persistente que leva o

  indivíduo a alguma forma de comportamento
  visando a satisfação de uma ou mais
  necessidades. A compreensão da motivação do
  comportamento humano exige o conhecimento das
  necessidades humanas fundamentais.
 Necessidades ou motivos: são forças conscientes
  ou inconscientes que levam o indivíduo a um
  determinado comportamento. A motivação se refere
  ao comportamento que é causado por
  necessidades dentro do indivíduo e que é dirigido
  em direção aos objetivos que podem satisfazer
  essas necessidades ( Fisiológicas; Psicológicas e
  de Auto-realização)
CONTINUAÇÃO
  Liderança : conduzir as pessoas rumo ao

  objetivo, utilizando a comunicação e as questões
  motivacionais.
 O administrador precisa conhecer a motivação
  humana e saber conduzir as pessoas, isto
  é, liderar.
CONTINUAÇÃO
 Estilos           de liderança:

    * autocrática            * democrática        * liberal (laissez-faire)


                                                          LIDER
        LIDER                     LIDER





                                                         Subordinado
     Subordinado                Subordinado









       Ênfase no                Ênfase no              Ênfase nos


        líder                 líder e subord.         subordinados




    Liderança autocrática => o líder define e impõe


    Liderança democrática => o grupo é quem decide


    Liderança liberal ou laissez-faire => consenso grupal, sem ou com um mínimo de participação do

    líder.

CONTINUAÇÃO
    Comunicação:     é oferecer a informação e a

    compreensão necessárias para a realização das
    tarefas, visando a obtenção da cooperação e
    motivação. Os subordinados devem receber
    continuamente dos superiores um fluxo de
    comunicações     capaz     de     suprir-lhes   as
    necessidades. Por outro lado, os superiores devem
    receber dos subordinados um fluxo de
    comunicações capaz de lhes oferecer uma idéia
    adequada do que está acontecendo.
ORGANIZAÇÃO FORMAL E ORGANIZAÇÃO
                    INFORMAL:


    ORGANIZAÇÃO FORMAL  a empresa com os

    seus cargos, tarefas, hierarquia, relações
    funcionais e departamentos.


    ORGANIZAÇÃO INFORMAL origina-se da

    necessidade dos indivíduos de conviverem com
    outros seres humanos, o que ocorre
    naturalmente, através de identificação de
    interesses entre os participantes.
DINÂMICA DE GRUPO:
    Os processos grupais e os hábitos sociais não são

    estáticos; ao contrário, são processos vivos e dinâmicos
    decorrentes de uma constelação de forças causais.
    Como a mudança ou a resistência à mudança são
    grandemente influenciadas pela natureza dos grupos
    aos quais a pessoa pertence, as tentativas de mudança
    devem necessariamente considerar a dinâmica de
    grupo.

     Fundada por KURT LEWIN (1890 – 1947) , a Escola da

    Dinâmica de Grupo desenvolve uma proposição de que
    o comportamento, as atitudes, as crenças e os valores
    do indivíduo baseiam-se firmemente nos grupos aos
    quais pertence.
A TEORIA DE CAMPO DE KURT LEWIN
                   ( 1935 )
    o comportamento de uma pessoa não depende

    somente de suas experiências passadas ou do
    futuro mas também do campo dinâmico : “o espaço
    de vida que contém a pessoa e o seu ambiente
    psicológico”.
NECESSIDADES BÁSICAS, FISIOLÓGICAS E
               PSICOLÓGICAS
    De acordo com CHIAVENATO (1994) os indivíduos são

    motivados a satisfazer uma hierarquia de necessidades, à
    medida que o homem satisfaz suas necessidades
    básicas, outras mais elevadas tomam o predomínio do seu
    comportamento, estando a necessidade de auto-realização
    no nível mais alto e a satisfação das necessidades
    fisiológicas no nível mais baixo da pirâmide representativa da
    hierarquia das necessidades humanas. Na realidade, os
    principais estudiosos salientam que as necessidades do
    homem são distintas e escalonadas desde as mais básicas
    até as mais complexas. O ser humano procura satisfazer
    primeiramente as necessidades de sobrevivência como
    comida, sexo, sono e à medida que estas estão
    satisfeitas, busca a satisfação das necessidades sociais
    ligadas à afiliação, associação, isto é, almeja construir
    relações duradouras e sólidas com outras pessoas e somente
    então parte para o alcance das necessidades mais
    complexas relacionadas à realização.
CONCLUSÃO
  Baseado nas teorias aqui apresentadas concluímos

  que as mesmas são de extrema importância para
  relação     social    dentro   das     organizações
  empresariais. As tais são os eixos norteadores para
  o desenvolvimento dos trabalhos interpessoais de
  qualquer empresa ou organização.
 Notamos com este estudo que para se obter uma
  empresa que cumpra seu objetivo é necessário que
  se articule as teorias aqui apresentadas, utilizando
  das tais os pontos que facilitem o pleno
  desenvolvimento das organizações empresariais.
REFERÊNCIAS
           BIBLIOGRÁFICAS
  CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos na

  empresa: pessoas, organizações e sistemas.
  3ed. São Paulo: Atlas, 1994.
 ________________. Introdução a teoria geral da
  administração.6ed.Rio de Janeiro: Campus,2000.

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Teoria Das RelaçõEs Humanas Daniel

  • 1.
  • 2. PARTICIPANTES DO GRUPO Daniel Pantoja Correa   Bruno Fernandes  Maritania Ribeiro Pereira
  • 3. INTRODUÇÃO A evolução e mudanças do modo de produção e dos tipos de  organização sempre estiveram atrelados ao desenvolvimento e às exigências de modificações nas formas do trabalho, mas foi precisamente a partir de 1780, com o início do período da Revolução Industrial, que surgiu uma forma mais organizada do trabalho, em decorrência da ruptura das estruturas corporativistas da Idade Média; com o desenvolvimento técnico, com o aperfeiçoamento das máquinas e com a descoberta de novas tecnologias; e a substituição do tipo artesanal de produção por um tipo industrial. E como conseqüência das transformações ocorridas aconteceu um desenvolvimento acelerado da industrialização e conseqüentemente do trabalho assalariado. Devido a estas transformações ocorridas na sociedade econômica, do  trabalho de subsistência ao trabalho assalariado e das pressões exercidas sobre os patrões no final do século XVIII e início do XIX em relação às condições de trabalho e a formas de organização do trabalho, começaram a surgir novas propostas de organização do trabalho que foram se adaptando ao longo do tempo de acordo com as mudanças socioeconômicas, evoluindo do trabalho artesanal para o trabalho industrial, passando inicialmente por modelos como o taylorismo e fordismo, chegando aos dias atuais com situações de neotaylorismo e modelos com formas mais democráticas, tais como, o enriquecimento de cargos e os grupos semi-autônomos.
  • 4. ORIGEM DA TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS A Teoria das Relações Humanas, surgiu nos estados unidos como conseqüência imediata das conclusões obtidas na Experiência em Hawthorne, desenvolvida por Elton Mayo e seus colaboradores. Foi basicamente um movimento de reação e de oposição à Teoria Clássica da Administração.
  • 5. EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE Objetivo: detectar de que modo fatores ambientais influenciavam a produtividade dos  trabalhadores Quatro fases ( realizadas de 1924 a 1932 ):  1ª) Os estudos da iluminação: objetivo  conhecer o efeito da iluminação sobre o rendimento;  2ª) Sala de montagem de relés: objetivo  verificar, sob condições monitoradas, quais os  efeitos das pausas para descanso e da fadiga sobre a produtividade; 3ª) O programa de entrevistas: objetivo  entrevistar os empregados para saber as suas  opiniões com respeito do trabalho, às condições de trabalho e à supervisão. 4ª) Sala de montagem de terminais: objetivo  estudar com maior intensidade o mecanismo de  processos de pequenos grupos, analisando a organização informal. Conclusão geral da Experiência de Hawthorne:  O nível de produção é determinado pela integração social e não pela capacidade física dos  operários O operário não reage como indivíduo isolado, mas como membro de um grupo social  A empresa passou a ser vista como um conjunto de grupos informais cuja estrutura nem sempre  coincide com a organização formal Os elementos emocionais e mesmo irracionais passam a merecer uma maior atenção  As pessoas são motivadas principalmente pela necessidade de reconhecimento, de aprovação  social e de participação nas atividades dos grupos sociais (Conceito de Homem Social )
  • 6. ELTON MAYO “ Em essência Mayo diz que o desempenho das  pessoas depende muito menos dos métodos de trabalho, segundo a visão da administração científica, dos que dos fatores emocionais ou comportamentais. Destes, os mais poderosos são aqueles decorrentes da participação do trabalhador em grupos sociais. A fábrica deveria ser vista como um sistema social, não apenas econômico ou industrial, para a melhor compreensão de seu funcionamento e de sua eficácia.” (MAXIMIANO, 2002, p.238)
  • 7. QUADRO DE COMPARAÇÕES DE TEORIA Teoria Clássica Teoria da Relações Trata a organização como uma Trata a organização como um Máquina grupo de pessoas Enfatiza as tarefas ou a Enfatiza as pessoas tecnologia Inspirada em sistemas de Inspirada em sistemas de engenharia psicologia Autoridade Centralizada Delegação plena de autoridade Linhas claras de autoridade Autonomia do empregado Especialização e competência Confiança e abertura Técnica Acentuada divisão do trabalho Ênfase nas relações humanas entre as pessoas Confiança nas regras e nos Confiança nas pessoas regulamentos Clara separação entre linha e Dinâmica grupal e interpessoal staff
  • 8. DECORRÊNCIAS DA TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS A organização passa a ser considerada como um  conjunto de seres humanos que carecem de motivação, incentivos e estímulos para produzirem.  Surgimento de novas terminologias na linguagem  da administração, fatores intangíveis e subjetivos:
  • 9. CONTINUAÇÃO Motivação : é a tensão persistente que leva o  indivíduo a alguma forma de comportamento visando a satisfação de uma ou mais necessidades. A compreensão da motivação do comportamento humano exige o conhecimento das necessidades humanas fundamentais.  Necessidades ou motivos: são forças conscientes ou inconscientes que levam o indivíduo a um determinado comportamento. A motivação se refere ao comportamento que é causado por necessidades dentro do indivíduo e que é dirigido em direção aos objetivos que podem satisfazer essas necessidades ( Fisiológicas; Psicológicas e de Auto-realização)
  • 10. CONTINUAÇÃO Liderança : conduzir as pessoas rumo ao  objetivo, utilizando a comunicação e as questões motivacionais.  O administrador precisa conhecer a motivação humana e saber conduzir as pessoas, isto é, liderar.
  • 11. CONTINUAÇÃO  Estilos de liderança:  * autocrática * democrática * liberal (laissez-faire)   LIDER LIDER LIDER    Subordinado Subordinado Subordinado     Ênfase no Ênfase no Ênfase nos  líder líder e subord. subordinados   Liderança autocrática => o líder define e impõe  Liderança democrática => o grupo é quem decide  Liderança liberal ou laissez-faire => consenso grupal, sem ou com um mínimo de participação do  líder. 
  • 12. CONTINUAÇÃO Comunicação: é oferecer a informação e a  compreensão necessárias para a realização das tarefas, visando a obtenção da cooperação e motivação. Os subordinados devem receber continuamente dos superiores um fluxo de comunicações capaz de suprir-lhes as necessidades. Por outro lado, os superiores devem receber dos subordinados um fluxo de comunicações capaz de lhes oferecer uma idéia adequada do que está acontecendo.
  • 13. ORGANIZAÇÃO FORMAL E ORGANIZAÇÃO INFORMAL: ORGANIZAÇÃO FORMAL  a empresa com os  seus cargos, tarefas, hierarquia, relações funcionais e departamentos.  ORGANIZAÇÃO INFORMAL origina-se da  necessidade dos indivíduos de conviverem com outros seres humanos, o que ocorre naturalmente, através de identificação de interesses entre os participantes.
  • 14. DINÂMICA DE GRUPO: Os processos grupais e os hábitos sociais não são  estáticos; ao contrário, são processos vivos e dinâmicos decorrentes de uma constelação de forças causais. Como a mudança ou a resistência à mudança são grandemente influenciadas pela natureza dos grupos aos quais a pessoa pertence, as tentativas de mudança devem necessariamente considerar a dinâmica de grupo.  Fundada por KURT LEWIN (1890 – 1947) , a Escola da  Dinâmica de Grupo desenvolve uma proposição de que o comportamento, as atitudes, as crenças e os valores do indivíduo baseiam-se firmemente nos grupos aos quais pertence.
  • 15. A TEORIA DE CAMPO DE KURT LEWIN ( 1935 ) o comportamento de uma pessoa não depende  somente de suas experiências passadas ou do futuro mas também do campo dinâmico : “o espaço de vida que contém a pessoa e o seu ambiente psicológico”.
  • 16. NECESSIDADES BÁSICAS, FISIOLÓGICAS E PSICOLÓGICAS De acordo com CHIAVENATO (1994) os indivíduos são  motivados a satisfazer uma hierarquia de necessidades, à medida que o homem satisfaz suas necessidades básicas, outras mais elevadas tomam o predomínio do seu comportamento, estando a necessidade de auto-realização no nível mais alto e a satisfação das necessidades fisiológicas no nível mais baixo da pirâmide representativa da hierarquia das necessidades humanas. Na realidade, os principais estudiosos salientam que as necessidades do homem são distintas e escalonadas desde as mais básicas até as mais complexas. O ser humano procura satisfazer primeiramente as necessidades de sobrevivência como comida, sexo, sono e à medida que estas estão satisfeitas, busca a satisfação das necessidades sociais ligadas à afiliação, associação, isto é, almeja construir relações duradouras e sólidas com outras pessoas e somente então parte para o alcance das necessidades mais complexas relacionadas à realização.
  • 17. CONCLUSÃO Baseado nas teorias aqui apresentadas concluímos  que as mesmas são de extrema importância para relação social dentro das organizações empresariais. As tais são os eixos norteadores para o desenvolvimento dos trabalhos interpessoais de qualquer empresa ou organização.  Notamos com este estudo que para se obter uma empresa que cumpra seu objetivo é necessário que se articule as teorias aqui apresentadas, utilizando das tais os pontos que facilitem o pleno desenvolvimento das organizações empresariais.
  • 18. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos na  empresa: pessoas, organizações e sistemas. 3ed. São Paulo: Atlas, 1994.  ________________. Introdução a teoria geral da administração.6ed.Rio de Janeiro: Campus,2000.