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O Islam o
ism
Trabalho Realizado Por:
DIOGO SILVA --nº9 7ºB
DISCIPLINA DE: HISTÓRIA
PROFESSORE(A): ELSA VIOLA
Índice :
O nascimento do Islamismo;
A expansão do Islamismo;
As origens da civilização Islâmica;
A civilização e a religião Islâmica;
Os Pilares da Fé Islâmica;
Península Ibérica e a civilização Islâmica;
Marcas Islâmicas em Portugal;
Dança tradicional Islâmica;
Conclusão;
Bibliografia.
Introdução
Neste trabalho vou falar como foi o
nascimento do Islamismo, a sua
expansão a nível mundial, as regras
básicas pela qual a civilização se rege,
religião e costumes, alimentação e
monumentos.
Vou também mostrar como esta
civilização deixou marcas em várias
regiões de Portugal.
O nascim
ento do islam o
ism
Maomé, nasceu no ano de 570 na cidade árabe de Meca. Filho
de comerciantes, ele viajou na região inteira e conheceu
diversas pessoas e crenças religiosas monoteístas, o
Cristianismo e o Judaísmo, fundou uma nova religião
monoteísta (de monos= um +theos = Deus ), o Islamismo.
Dizia-se enviado de Alá, ou seja, o deus único, começando a
pregar esta nova religião na sua terra natal, Meca, por volta de
610. No entanto, esta nova religião não foi bem aceite pelos
ricos mercadores da cidade, facto que provocou a sua fuga para
Medina, em 622. Este acontecimento marca o início da era
muçulmana (ano 622).
O Islamismo conquistou progressivamente
mais crentes e Maomé regressou a
Meca,
em 630, depois de ter
reunido um grupo
de seguidores. Meca
tornou-se, então, o
centro da nova
religião e Medina a capital
do Islão.
AE
xpansão Do Islam o
ism
A expansão do Islamismo fez-se com base na
religião e nos seus Pilares e assim se ter conseguido
unir várias trigos nómadas, conseguiu-se assim
unificar uma área mais de duas vezes maior que a
ocupada alguma vez pelo Império Romano, passado
todos a fazer parte das mesma família, a partir desse
momento.
Até ao século VII, os Árabes eram politeístas, tendo
cada tribo os seus deuses, o Mundo Árabe deste
período não tinha unidade política, nem religiosa
nem linguística e o poder islâmico tinha estado
vinculado desde sempre a famílias de origem árabe
que, com muita frequência, estavam directamente
relacionadas com Maomé. Todavia, essa situação
tornava-se cada vez mais difícil de manter, na
medida em que a maioria dos povos que tinham
M
apa Da E
xpansão Islâm
ica
P
resença Do Islão No M
undo
2,4% 0,3%
15,3%
Ás ia 972.537.000
Médio O riente e Norte
de África 315.322.000
África S ub- s ariana
240.632.000
20,1%

E uropa 38.112.000
61,9%

Américas 4.596.000
As Origens Da Civilização Islâm
ica
A Civilização Muçulmana tem a sua origem na península da
Arábia, actual Arábia Saudita. Este território era habitado por
tribos nómadas e independentes. As suas principais formas de
subsistência eram a pastorícia e o comércio, para o comercio
foi também desenvolvida a numeração Árabe que permitiu a
estes comerciantes fazerem contas muito mais precisas que as
contas feitas com a numeração Romana, a numeração árabe a
primeira a utilizar o carater 0 (Zero), estes comerciantes
desenvolveram também o ábaco que lhes permitia fazer contas
muitíssimo mais rápidas. As travessias pelo deserto em grandes
caravanas eram muito comuns no dia-a-dia dos Árabes. Havia
fortes rivalidades entre as tribos árabes. O assalto às caravanas
de tribos rivais é um bom exemplo da falta de união entre este
povo. A actividade comercial possibilitou o desenvolvimento
de cidades, pontos de chegada e partida de rotas caravaneiras.
A Península Arábica era um ponto de passagem no comércio
entre a Ásia e a Europa, principalmente, a zona mediterrânica.
O deserto era o seu principal meio ambiente, local de difícil
deslocação e orientação dai os estrangeiros para fazerem
chegar as suas mercadorias da Ásia à Europa terem que
recorreu ás caravanas. As suas viagens eram feitas a camelo e
desenvolveram técnicas de orientação pelos astros. Até ao
A civilização e a religião Islâmica
Os princípios doutrinários desta religião encontramse definidos no Corão ou Alcorão, o livro sagrado
dos Muçulmanos. Os pilares do Corão são os
seguintes:
1º Crença em Alá, Deus único e em Maomé, seu
profeta;
2º Oração cinco vezes ao dia, e segundo certos
rituais;
3º Jejum nos 40 dias do Ramadão (9º mês lunar
árabe);
4º A esmola aos pobres e a peregrinação a Meca,
pelo menos uma vez na vida.
O Corão para além de definir os mandamentos
religiosos, também define regras sociais, de
comportamento e de costumes, seguindo estas regras
Os Pilares da Fé
“ Os muçulmanos devem acreditar em cinco pontos fundamentais,
tão importantes para a religião que são chamados os "Pilares da
Fé". São eles:
1º A Unidade Divina - Os muçulmanos acreditam no

carácter único de Deus, um conceito que é conhecido pela sua
designação árabe, tawhid.
O termo tawhid não se refere apenas ao conceito da unidade
de Deus mas também à afirmação dessa unidade pelos seres
humanos. Por outras palavras, a noção de tawhid faz com que
os seres humanos sejam participantes activos na tarefa de
assegurar que Deus continue a ser entendido como um ser
único, tomando-os, assim, agentes cruciais na relação de Deus
com o mundo.
Por razões que não são compreensíveis pelos seres humanos,
Deus criou o universo e tudo o que nele existe; Ele criou os
seres humanos e deu-lhes a possibilidade de fazerem o bem e o
mal, mas também a capacidade para escolher entre um e outro.
Os seres humanos podem conhecer Deus através dos Seus
atributos (como a misericórdia, a justiça, a compaixão, a ira,
etc.), mas a essência última de Deus não a podem alcançar.
Segundo o ponto de vista islâmico, Deus não tem corpo e é
2º A Profecia - Os muçulmanos devem acreditar
que Deus pretende comunicar com os seres
humanos e que se serve dos profetas para esse fim.
Os profetas são de dois tipos. Os primeiros são os
que receberam de Deus a missão de avisar as suas
comunidades e de lhes dar a conhecer a vontade
divina; estes são designados como anbiya (singular:
nabi). À segunda categoria, para além de todas as
funções do primeiro grupo, é-lhe também entregue
uma escritura revelada que deve transmitir à sua
comunidade. Os pertencentes a esta categoria
especial de anbiya são chamados rusul ( singular:
rasul, que significa "mensageiro" ). Os muçulmanos
acreditam numa série de profetas que inclui todos os
profetas mencionados na Bíblia hebraica e também
Jesus e Maomé. Os muçulmanos consideram que
Jesus foi o penúltimo dos profetas e que profetizou
a vinda de Maomé. A maioria dos sunitas considera
também que Jesus é o messias e acredita na
Imaculada Conceição. O que não quer dizer, no
entanto, que aceitem ter sido Deus o pai de Jesus,
3º A revelação - Os muçulmanos acreditam
que Deus usa os Seus profetas para revelar as
escrituras à humanidade. Quatro dessas
escrituras são reconhecidas: a Torá que foi
revelada a Moisés, os Salmos de David, o Novo
Testamento de Jesus e o Alcorão de Maomé.
Segundo a crença muçulmana, a mensagem de
Deus é eterna, pelo que a substância de todos
estes livros é a mesma. As diferenças existentes
entre eles são explicadas, quer pelo facto de,
após a sua revelação, as primeiras escrituras
terem sido corrompidas por aqueles que diziam
nelas acreditar, quer pelo recurso ao conceito da
evolução humana. Segundo esta teoria, Deus
sempre soube o que queria ensinar à
humanidade; porém, nem sempre a humanidade
esteve preparada para receber a mensagem
completa. Por isso Deus revelou a sua
mensagem em versões cada vez mais
abrangentes, culminando no Alcorão, a versão
4º A Intercessão dos Anjos - Os
muçulmanos devem acreditar que os anjos
existem e que são utilizados por Deus para
executar a Sua vontade. Um dos seus deveres
consiste em proteger e vigiar os seres
humanos e registar todas as suas acções. O
anjo mais famoso é Gabriel, que serviu de
intermediário entre Deus e Maomé na
revelação do Alcorão. E uma outra figura
importante é Iblis, que era o chefe de todos
os anjos mas que foi castigado por
desobedecer a Deus e expulso do Paraíso.
Depois disso foi transformado em Satanás e
agora não só é ele quem reina no Inferno
como é também quem tenta os seres humanos
a desviarem-se do caminho do bem. Muitos
muçulmanos consideram a crença nos anjos o
mais difícil dos Pilares da Fé e atribuem-lhes
5º A existência de uma Outra Vida, julgamento
e vida eterna - Os muçulmanos acreditam que o nosso
mundo terá um final e que seremos julgados e
recompensados ou punidos no outro mundo segundo as
nossas acções terrenas. O julgamento, a recompensa e o
castigo são pontos centrais do Islamismo e é sobre eles
que se funda todo o seu sistema de ética. Alguns
muçulmanos acreditam que esta ressurreição é apenas
espiritual e que não recuperaremos os nossos corpos
físicos. Durante o julgamento, estaremos pela primeira
vez face a face com Deus e teremos de responder pelas
nossas acções. Os que estiverem completamente livres de
pecado irão directamente para o Paraíso. Outros terão de
passar algum tempo no Inferno para pagar pelos seus
pecados, antes de entrar no Paraíso e viver eternamente.
O Islamismo não tem uma concepção muito forte da
condenação eterna ao Inferno; o tempo que as pessoas lá
passam depende da gravidade dos seus pecados. O
Alcorão pinta um quadro extremamente claro do Paraíso
como um jardim com regatos e árvores de fruto onde
desfrutaremos de uma vida confortável e de abundância.
Muitos muçulmanos tomam à letra esta visão do Paraíso.
Outros vêem-na como uma metáfora de um estado de
felicidade espiritual cuja maior recompensa será a de se
Península Ibérica e a
civilização Islâmica
Tendo entrado no ano 711 pelo estreito de
Gibraltar, os Muçulmanos subjugaram a reino
visigótico e, em poucos anos, conquistaram toda a
Península Ibérica, com excepção da região das
Astúrias, onde os Cristãos organizaram a resistência.
Os Muçulmanos ainda tentaram conquistar o reino
franco. Passando os Pirinéus no ano 732, chegaram
a Poitiers, mas aí foram derrotados por Carlos
Martel e obrigados a recuar para Península Ibérica.
A resistência dos cristãos à ocupação muçulmana
transformou-se no movimento da Reconquista.
Iniciando-se nas Astúrias, com o lendário rei
Pelágio, a Reconquista foi simultaneamente um
movimento militar e religioso de luta entre Cristãos
e Muçulmanos. Apoiado pela Santa Sé e pelos
reinos cristãos da Europa, a partir do século XI
integrou-se no movimento das cruzadas."
Marcas Islâmicas em Portugal
Podemos ainda identificar muitos
castelos e mesquitas de origem Islâmica
em Portugal. Temos também muitas
palavras de origem árabe palavras
começadas com “AL” como é o caso do
nome da nossa cidade de Alverca.
A tradição do uso dos azulejos com
motivos geométricos também teve
influencias Islamicas.
Dança Tradicional Islâmica
Chama-se CAIRO, e é uma
dança tradicional Islâmica.
Em que são os Homens a
dançar com tragues típicos,
um peitoral com símbolos
Islâmicos, de corres muito
garridas, um
Tarbush na cabeça, que é
uma espécie de Chapéu de
feltro ou de pano,
utilizado em conjunto com
um turbante, que é uma
longa tira de pano
enrolada à cabeça, e que
pode chegar a ter 45m de
comprimento
Conclusão
Com este trabalho concluo que nós cidadãos tivemos muitas influencias da civilização Islâmica.
E também fiquei a saber que, os islamitas dão um
nome muito diferente à pessoa que nós dize-mos
que é o criador do mundo e que enviou o profeta
Maomé para ser o nosso salvador tal como Jesus
Cristo.
Maomé por intermédio da religião conseguiu
unificar as tribos nómadas acabando assim com as
guerras e disputas.
Tanto na arquitetura como na nossa língua, ainda
podemos encontrar marcas do Islamismo.
A matemática também seria totalmente diferente
sem a invenção da numeração árabe.
BiBliografia:

www.portais.ws/?page=art_det&ida=1628http://br.an
Museu do castelo dos mouros

http://super.abril.com.br/cultura/quais-sao-trajes tipic

http://www.netprof.pt/netprof/servlet/getDocumento?T

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O islamismo

  • 1. O Islam o ism Trabalho Realizado Por: DIOGO SILVA --nº9 7ºB DISCIPLINA DE: HISTÓRIA PROFESSORE(A): ELSA VIOLA
  • 2. Índice : O nascimento do Islamismo; A expansão do Islamismo; As origens da civilização Islâmica; A civilização e a religião Islâmica; Os Pilares da Fé Islâmica; Península Ibérica e a civilização Islâmica; Marcas Islâmicas em Portugal; Dança tradicional Islâmica; Conclusão; Bibliografia.
  • 3. Introdução Neste trabalho vou falar como foi o nascimento do Islamismo, a sua expansão a nível mundial, as regras básicas pela qual a civilização se rege, religião e costumes, alimentação e monumentos. Vou também mostrar como esta civilização deixou marcas em várias regiões de Portugal.
  • 4. O nascim ento do islam o ism Maomé, nasceu no ano de 570 na cidade árabe de Meca. Filho de comerciantes, ele viajou na região inteira e conheceu diversas pessoas e crenças religiosas monoteístas, o Cristianismo e o Judaísmo, fundou uma nova religião monoteísta (de monos= um +theos = Deus ), o Islamismo. Dizia-se enviado de Alá, ou seja, o deus único, começando a pregar esta nova religião na sua terra natal, Meca, por volta de 610. No entanto, esta nova religião não foi bem aceite pelos ricos mercadores da cidade, facto que provocou a sua fuga para Medina, em 622. Este acontecimento marca o início da era muçulmana (ano 622). O Islamismo conquistou progressivamente mais crentes e Maomé regressou a Meca, em 630, depois de ter reunido um grupo de seguidores. Meca tornou-se, então, o centro da nova religião e Medina a capital do Islão.
  • 5. AE xpansão Do Islam o ism A expansão do Islamismo fez-se com base na religião e nos seus Pilares e assim se ter conseguido unir várias trigos nómadas, conseguiu-se assim unificar uma área mais de duas vezes maior que a ocupada alguma vez pelo Império Romano, passado todos a fazer parte das mesma família, a partir desse momento. Até ao século VII, os Árabes eram politeístas, tendo cada tribo os seus deuses, o Mundo Árabe deste período não tinha unidade política, nem religiosa nem linguística e o poder islâmico tinha estado vinculado desde sempre a famílias de origem árabe que, com muita frequência, estavam directamente relacionadas com Maomé. Todavia, essa situação tornava-se cada vez mais difícil de manter, na medida em que a maioria dos povos que tinham
  • 6. M apa Da E xpansão Islâm ica
  • 7. P resença Do Islão No M undo 2,4% 0,3% 15,3% Ás ia 972.537.000 Médio O riente e Norte de África 315.322.000 África S ub- s ariana 240.632.000 20,1% E uropa 38.112.000 61,9% Américas 4.596.000
  • 8. As Origens Da Civilização Islâm ica A Civilização Muçulmana tem a sua origem na península da Arábia, actual Arábia Saudita. Este território era habitado por tribos nómadas e independentes. As suas principais formas de subsistência eram a pastorícia e o comércio, para o comercio foi também desenvolvida a numeração Árabe que permitiu a estes comerciantes fazerem contas muito mais precisas que as contas feitas com a numeração Romana, a numeração árabe a primeira a utilizar o carater 0 (Zero), estes comerciantes desenvolveram também o ábaco que lhes permitia fazer contas muitíssimo mais rápidas. As travessias pelo deserto em grandes caravanas eram muito comuns no dia-a-dia dos Árabes. Havia fortes rivalidades entre as tribos árabes. O assalto às caravanas de tribos rivais é um bom exemplo da falta de união entre este povo. A actividade comercial possibilitou o desenvolvimento de cidades, pontos de chegada e partida de rotas caravaneiras. A Península Arábica era um ponto de passagem no comércio entre a Ásia e a Europa, principalmente, a zona mediterrânica. O deserto era o seu principal meio ambiente, local de difícil deslocação e orientação dai os estrangeiros para fazerem chegar as suas mercadorias da Ásia à Europa terem que recorreu ás caravanas. As suas viagens eram feitas a camelo e desenvolveram técnicas de orientação pelos astros. Até ao
  • 9. A civilização e a religião Islâmica Os princípios doutrinários desta religião encontramse definidos no Corão ou Alcorão, o livro sagrado dos Muçulmanos. Os pilares do Corão são os seguintes: 1º Crença em Alá, Deus único e em Maomé, seu profeta; 2º Oração cinco vezes ao dia, e segundo certos rituais; 3º Jejum nos 40 dias do Ramadão (9º mês lunar árabe); 4º A esmola aos pobres e a peregrinação a Meca, pelo menos uma vez na vida. O Corão para além de definir os mandamentos religiosos, também define regras sociais, de comportamento e de costumes, seguindo estas regras
  • 10. Os Pilares da Fé “ Os muçulmanos devem acreditar em cinco pontos fundamentais, tão importantes para a religião que são chamados os "Pilares da Fé". São eles: 1º A Unidade Divina - Os muçulmanos acreditam no carácter único de Deus, um conceito que é conhecido pela sua designação árabe, tawhid. O termo tawhid não se refere apenas ao conceito da unidade de Deus mas também à afirmação dessa unidade pelos seres humanos. Por outras palavras, a noção de tawhid faz com que os seres humanos sejam participantes activos na tarefa de assegurar que Deus continue a ser entendido como um ser único, tomando-os, assim, agentes cruciais na relação de Deus com o mundo. Por razões que não são compreensíveis pelos seres humanos, Deus criou o universo e tudo o que nele existe; Ele criou os seres humanos e deu-lhes a possibilidade de fazerem o bem e o mal, mas também a capacidade para escolher entre um e outro. Os seres humanos podem conhecer Deus através dos Seus atributos (como a misericórdia, a justiça, a compaixão, a ira, etc.), mas a essência última de Deus não a podem alcançar. Segundo o ponto de vista islâmico, Deus não tem corpo e é
  • 11. 2º A Profecia - Os muçulmanos devem acreditar que Deus pretende comunicar com os seres humanos e que se serve dos profetas para esse fim. Os profetas são de dois tipos. Os primeiros são os que receberam de Deus a missão de avisar as suas comunidades e de lhes dar a conhecer a vontade divina; estes são designados como anbiya (singular: nabi). À segunda categoria, para além de todas as funções do primeiro grupo, é-lhe também entregue uma escritura revelada que deve transmitir à sua comunidade. Os pertencentes a esta categoria especial de anbiya são chamados rusul ( singular: rasul, que significa "mensageiro" ). Os muçulmanos acreditam numa série de profetas que inclui todos os profetas mencionados na Bíblia hebraica e também Jesus e Maomé. Os muçulmanos consideram que Jesus foi o penúltimo dos profetas e que profetizou a vinda de Maomé. A maioria dos sunitas considera também que Jesus é o messias e acredita na Imaculada Conceição. O que não quer dizer, no entanto, que aceitem ter sido Deus o pai de Jesus,
  • 12. 3º A revelação - Os muçulmanos acreditam que Deus usa os Seus profetas para revelar as escrituras à humanidade. Quatro dessas escrituras são reconhecidas: a Torá que foi revelada a Moisés, os Salmos de David, o Novo Testamento de Jesus e o Alcorão de Maomé. Segundo a crença muçulmana, a mensagem de Deus é eterna, pelo que a substância de todos estes livros é a mesma. As diferenças existentes entre eles são explicadas, quer pelo facto de, após a sua revelação, as primeiras escrituras terem sido corrompidas por aqueles que diziam nelas acreditar, quer pelo recurso ao conceito da evolução humana. Segundo esta teoria, Deus sempre soube o que queria ensinar à humanidade; porém, nem sempre a humanidade esteve preparada para receber a mensagem completa. Por isso Deus revelou a sua mensagem em versões cada vez mais abrangentes, culminando no Alcorão, a versão
  • 13. 4º A Intercessão dos Anjos - Os muçulmanos devem acreditar que os anjos existem e que são utilizados por Deus para executar a Sua vontade. Um dos seus deveres consiste em proteger e vigiar os seres humanos e registar todas as suas acções. O anjo mais famoso é Gabriel, que serviu de intermediário entre Deus e Maomé na revelação do Alcorão. E uma outra figura importante é Iblis, que era o chefe de todos os anjos mas que foi castigado por desobedecer a Deus e expulso do Paraíso. Depois disso foi transformado em Satanás e agora não só é ele quem reina no Inferno como é também quem tenta os seres humanos a desviarem-se do caminho do bem. Muitos muçulmanos consideram a crença nos anjos o mais difícil dos Pilares da Fé e atribuem-lhes
  • 14. 5º A existência de uma Outra Vida, julgamento e vida eterna - Os muçulmanos acreditam que o nosso mundo terá um final e que seremos julgados e recompensados ou punidos no outro mundo segundo as nossas acções terrenas. O julgamento, a recompensa e o castigo são pontos centrais do Islamismo e é sobre eles que se funda todo o seu sistema de ética. Alguns muçulmanos acreditam que esta ressurreição é apenas espiritual e que não recuperaremos os nossos corpos físicos. Durante o julgamento, estaremos pela primeira vez face a face com Deus e teremos de responder pelas nossas acções. Os que estiverem completamente livres de pecado irão directamente para o Paraíso. Outros terão de passar algum tempo no Inferno para pagar pelos seus pecados, antes de entrar no Paraíso e viver eternamente. O Islamismo não tem uma concepção muito forte da condenação eterna ao Inferno; o tempo que as pessoas lá passam depende da gravidade dos seus pecados. O Alcorão pinta um quadro extremamente claro do Paraíso como um jardim com regatos e árvores de fruto onde desfrutaremos de uma vida confortável e de abundância. Muitos muçulmanos tomam à letra esta visão do Paraíso. Outros vêem-na como uma metáfora de um estado de felicidade espiritual cuja maior recompensa será a de se
  • 15. Península Ibérica e a civilização Islâmica Tendo entrado no ano 711 pelo estreito de Gibraltar, os Muçulmanos subjugaram a reino visigótico e, em poucos anos, conquistaram toda a Península Ibérica, com excepção da região das Astúrias, onde os Cristãos organizaram a resistência. Os Muçulmanos ainda tentaram conquistar o reino franco. Passando os Pirinéus no ano 732, chegaram a Poitiers, mas aí foram derrotados por Carlos Martel e obrigados a recuar para Península Ibérica. A resistência dos cristãos à ocupação muçulmana transformou-se no movimento da Reconquista. Iniciando-se nas Astúrias, com o lendário rei Pelágio, a Reconquista foi simultaneamente um movimento militar e religioso de luta entre Cristãos e Muçulmanos. Apoiado pela Santa Sé e pelos reinos cristãos da Europa, a partir do século XI integrou-se no movimento das cruzadas."
  • 16. Marcas Islâmicas em Portugal Podemos ainda identificar muitos castelos e mesquitas de origem Islâmica em Portugal. Temos também muitas palavras de origem árabe palavras começadas com “AL” como é o caso do nome da nossa cidade de Alverca. A tradição do uso dos azulejos com motivos geométricos também teve influencias Islamicas.
  • 17. Dança Tradicional Islâmica Chama-se CAIRO, e é uma dança tradicional Islâmica. Em que são os Homens a dançar com tragues típicos, um peitoral com símbolos Islâmicos, de corres muito garridas, um Tarbush na cabeça, que é uma espécie de Chapéu de feltro ou de pano, utilizado em conjunto com um turbante, que é uma longa tira de pano enrolada à cabeça, e que pode chegar a ter 45m de comprimento
  • 18. Conclusão Com este trabalho concluo que nós cidadãos tivemos muitas influencias da civilização Islâmica. E também fiquei a saber que, os islamitas dão um nome muito diferente à pessoa que nós dize-mos que é o criador do mundo e que enviou o profeta Maomé para ser o nosso salvador tal como Jesus Cristo. Maomé por intermédio da religião conseguiu unificar as tribos nómadas acabando assim com as guerras e disputas. Tanto na arquitetura como na nossa língua, ainda podemos encontrar marcas do Islamismo. A matemática também seria totalmente diferente sem a invenção da numeração árabe.
  • 19. BiBliografia: www.portais.ws/?page=art_det&ida=1628http://br.an Museu do castelo dos mouros http://super.abril.com.br/cultura/quais-sao-trajes tipic http://www.netprof.pt/netprof/servlet/getDocumento?T