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Maísa Fernandes
FOLCLORE DE MATO GROSSO DO
SUL: LENDAS, MITOS, JOGOS POPULARES E
TRADIÇÕES
Para adentrar nesses assuntos, primeiro
temos que entender sobre a Cultura
Regional, e para isso é preciso definir
“cultura”, o que não é uma tarefa fácil,
pois a resposta se entrelaça com vários
outros aspectos. Desse modo, adotaremos
a definição de SODRÉ (1986).
INTRODUÇÃO
Conjunto dos valores materiais e espirituais
criados pela humanidade, no curso de sua
história. A cultura é um fenômeno social que
representa o nível alcançado pela sociedade em
determinada etapa histórica: progresso, técnica,
experiência de produção e de trabalho, instrução,
educação, ciência, literatura, arte e instituições
que lhes correspondem. Em um sentido mais
restrito, compreende-se, sob o termo de cultura,
o conjunto de formas da vida espiritual da
sociedade, que nascem e se desenvolvem a base
do modo de produção dos bens materiais
historicamente determinado. (SODRÉ, 1986 p. 3).
Como cita SODRÉ (1986), para uma região
definir sua cultura são necessárias várias
etapas e consequentemente, um bom tempo
para que os costumes se tornem
característicos daquele lugar. Um fator que
contribui muito para a definição cultural é a
influência folclórica.
Mato Grosso do Sul limitou-se ao Norte, ao Sul
e a Leste com os Estados brasileiros de Mato
Grosso, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná
e, portanto, recebeu influencia direta das
migrações deles provenientes. A Oeste e ao Sul
limita-se com a Bolívia e o Paraguai, tendo, por
isso, recebido forte influência, principalmente,
deste último na alimentação, na medicina
caseira, na linguagem e na música. Portanto,
fazendo fronteira com outros países, o Estado
apresenta peculiaridades histórico-culturais
que o distingue dos demais Estados brasileiros.
(SIGRIST, 2000 p. 36).
Para Sigrist (2000) o território sul-mato-
grossense herdou do Paraguai hábitos
alimentares e musicais que fizeram da
cultura regional destaque para os demais
Estados.
Sopa Paraguaia
Chipa
Um outro costume de origem paraguaia, que
hoje é sinônimo dos sul-mato-grossenses, é o
“Tereré”.
O tereré é servido em grupo, com o mesmo
ritual do mate. Deve ser servido na guampa
(vasilha feita com chifre de boi) ou, na falta
desta, em um copo, acompanhado da bomba.
Nos galpões das fazendas, depois de um dia
de lida, os peões se reúnem para uma prova
regada com tereré . Da mesma forma toda as
tardes na cidade encontram-se grupo de
jovens conversando, contando piadas numa
roda de tereré. Ao devolver a cuia, só
agradeça se estiver satisfeito e não desejar
mais a bebida. (BOSÍSIO, 2003 p. 117).
MÚSICA
A música de Mato Grosso do Sul é
influenciada pelos ritmos latinos ternários,
oriundos da Bolívia e principalmente do
Paraguai, como polca paraguaia, guarânia,
rasqueado e chamamé. Os gaúchos trouxeram
o xote e o vanerão, muito comuns nos bailes.
Samba nos carnavais de Corumbá e
Campo Grande
O rock, o Pop e MPB
Destaque para a violeira Helena Meirelles, figura ímpar no
universo da música e para o músico e compositor Almir
Sater, provavelmente o campo-grandense mais conhecido
no Brasil.
INSTRUMENTOS
VIOLA-DE-COCHO: instrumento construído
artesanalmente pelos próprios violeiros, que usam
materiais da região,
como a madeira do
sarã ou timbaúba
(ou chimbuva), cola
de poca, cordas de
tripa de bugio ou
de ema.
VIOLA CAIPIRA: a
viola caipira tem
características
muito semelhantes
ao violão. Tanto no
formato quanto na
disposição das
cordas e acústica,
porém é um pouco
menor.
ACORDEÃO: o som do
acordeão é criado
quando o ar que está no
fole passa por entre duas
palhetas (localizadas no
chamado castelo, dentro
do fole), que vibram
mais grave ou agudo de
acordo com a distância
entre elas (quando mais
distantes, mais grave o
som) e seu tamanho
(quanto maior, mais
grave o som produzido).
FOLCLORE E LENDAS
Entendemos por folclore tudo aquilo que o homem
do povo faz e reproduz como tradição. A sua
maneira de pensar agir, preservadas pela tradição
popular e pela imitação, não influenciadas
diretamente pelos círculos eruditos e instituições. O
folclore se transmite de pessoa a pessoa, de grupo
a grupo e de uma geração a outra, segundo os
padrões típicos da reprodução popular do saber, ou
seja, oralmente, por imitação direta e sem
organização de situações formais e eruditas de
ensino aprendizagem. (SIGRIST, 2000 p. 7).
Folclore de Mato Grosso do Sul
DANÇAS FOLCLÓRICAS
O Cururu e o Siriri são duas manifestações
folclóricas encontradas nas cidades de
Corumbá e Ladário que foram levadas pelos
mais antigos, oriundos de Cuiabá, Poconé e
Cáceres (MT), que indo trabalhar em fazendas
do então sul de Mato Grosso, mantiveram e
difundiram suas tradições.
O UNIVERSO DA DANÇA
CATIRA
• Cateretê
• Ao som de moda de viola
• Alegrada pelos “recortados”
• Dança estritamente masculina
CHUPIM
• Dançado ao som e ao ritmo da polca paraguaia
• Três pares
• Imitam as asas de ave do mesmo nome, ao cortejar a fêmea
• Castanholas
• Carão
MAZURCA
• Rancheira
• Sul do Brasil
• Bailes do Sul
PALOMITA
• Dança de salão
• Polca paraguaia ou
chamamé
CURURU
• Violeiros
• Toadas sobre o cotidiano pantaneiro
• Flexões simples ou complicadas
• Animação
SIRIRI
• Dança animada
• Pares colocados em fila ou roda descrevem gestos alegres e
gentis, com palmas aos pares e ao som de toadas.
LENDAS SUL MATO-GROSSENSES
A TRISTEZA DO JABURU
O JOÃO-DE-BARRO
MITOS SUL-MATOGROSSENSES
“O mito é uma realidade cultural extremamente
complexa, que pode ser abordada e interpretada em
perspectivas múltiplas e complementares... O mito
conta uma história sagrada, relata um acontecimento
que teve lugar no tempo primordial, o tempo fabuloso
dos começos... O mito conta graças aos feitos dos seres
sobrenaturais, uma realidade que passou a existir, quer
seja uma realidade total, o Cosmos, quer apenas um
fragmento, uma ilha, uma espécie vegetal, um
comportamento humano, é sempre portanto uma
narração de uma criação, descreve-se como uma coisa
foi produzida, como começou a existir...” (ELIADE,M.
Aspectos do Mito, p.12)
PÉ-DE-GARRAFA
MINHOCÃ
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COME-
LÍNGUA
NEGRO
D’ÁGUA
MÃOZÃ
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São João de Corumbá, comemorada nesse município na noite
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Folclore de Mato Grosso do Sul

  • 1. Maísa Fernandes FOLCLORE DE MATO GROSSO DO SUL: LENDAS, MITOS, JOGOS POPULARES E TRADIÇÕES
  • 2. Para adentrar nesses assuntos, primeiro temos que entender sobre a Cultura Regional, e para isso é preciso definir “cultura”, o que não é uma tarefa fácil, pois a resposta se entrelaça com vários outros aspectos. Desse modo, adotaremos a definição de SODRÉ (1986). INTRODUÇÃO
  • 3. Conjunto dos valores materiais e espirituais criados pela humanidade, no curso de sua história. A cultura é um fenômeno social que representa o nível alcançado pela sociedade em determinada etapa histórica: progresso, técnica, experiência de produção e de trabalho, instrução, educação, ciência, literatura, arte e instituições que lhes correspondem. Em um sentido mais restrito, compreende-se, sob o termo de cultura, o conjunto de formas da vida espiritual da sociedade, que nascem e se desenvolvem a base do modo de produção dos bens materiais historicamente determinado. (SODRÉ, 1986 p. 3).
  • 4. Como cita SODRÉ (1986), para uma região definir sua cultura são necessárias várias etapas e consequentemente, um bom tempo para que os costumes se tornem característicos daquele lugar. Um fator que contribui muito para a definição cultural é a influência folclórica.
  • 5. Mato Grosso do Sul limitou-se ao Norte, ao Sul e a Leste com os Estados brasileiros de Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e, portanto, recebeu influencia direta das migrações deles provenientes. A Oeste e ao Sul limita-se com a Bolívia e o Paraguai, tendo, por isso, recebido forte influência, principalmente, deste último na alimentação, na medicina caseira, na linguagem e na música. Portanto, fazendo fronteira com outros países, o Estado apresenta peculiaridades histórico-culturais que o distingue dos demais Estados brasileiros. (SIGRIST, 2000 p. 36).
  • 6. Para Sigrist (2000) o território sul-mato- grossense herdou do Paraguai hábitos alimentares e musicais que fizeram da cultura regional destaque para os demais Estados.
  • 9. Um outro costume de origem paraguaia, que hoje é sinônimo dos sul-mato-grossenses, é o “Tereré”.
  • 10. O tereré é servido em grupo, com o mesmo ritual do mate. Deve ser servido na guampa (vasilha feita com chifre de boi) ou, na falta desta, em um copo, acompanhado da bomba. Nos galpões das fazendas, depois de um dia de lida, os peões se reúnem para uma prova regada com tereré . Da mesma forma toda as tardes na cidade encontram-se grupo de jovens conversando, contando piadas numa roda de tereré. Ao devolver a cuia, só agradeça se estiver satisfeito e não desejar mais a bebida. (BOSÍSIO, 2003 p. 117).
  • 11. MÚSICA A música de Mato Grosso do Sul é influenciada pelos ritmos latinos ternários, oriundos da Bolívia e principalmente do Paraguai, como polca paraguaia, guarânia, rasqueado e chamamé. Os gaúchos trouxeram o xote e o vanerão, muito comuns nos bailes.
  • 12. Samba nos carnavais de Corumbá e Campo Grande
  • 13. O rock, o Pop e MPB
  • 14. Destaque para a violeira Helena Meirelles, figura ímpar no universo da música e para o músico e compositor Almir Sater, provavelmente o campo-grandense mais conhecido no Brasil.
  • 15. INSTRUMENTOS VIOLA-DE-COCHO: instrumento construído artesanalmente pelos próprios violeiros, que usam materiais da região, como a madeira do sarã ou timbaúba (ou chimbuva), cola de poca, cordas de tripa de bugio ou de ema.
  • 16. VIOLA CAIPIRA: a viola caipira tem características muito semelhantes ao violão. Tanto no formato quanto na disposição das cordas e acústica, porém é um pouco menor.
  • 17. ACORDEÃO: o som do acordeão é criado quando o ar que está no fole passa por entre duas palhetas (localizadas no chamado castelo, dentro do fole), que vibram mais grave ou agudo de acordo com a distância entre elas (quando mais distantes, mais grave o som) e seu tamanho (quanto maior, mais grave o som produzido).
  • 18. FOLCLORE E LENDAS Entendemos por folclore tudo aquilo que o homem do povo faz e reproduz como tradição. A sua maneira de pensar agir, preservadas pela tradição popular e pela imitação, não influenciadas diretamente pelos círculos eruditos e instituições. O folclore se transmite de pessoa a pessoa, de grupo a grupo e de uma geração a outra, segundo os padrões típicos da reprodução popular do saber, ou seja, oralmente, por imitação direta e sem organização de situações formais e eruditas de ensino aprendizagem. (SIGRIST, 2000 p. 7).
  • 20. DANÇAS FOLCLÓRICAS O Cururu e o Siriri são duas manifestações folclóricas encontradas nas cidades de Corumbá e Ladário que foram levadas pelos mais antigos, oriundos de Cuiabá, Poconé e Cáceres (MT), que indo trabalhar em fazendas do então sul de Mato Grosso, mantiveram e difundiram suas tradições.
  • 21. O UNIVERSO DA DANÇA
  • 22. CATIRA • Cateretê • Ao som de moda de viola • Alegrada pelos “recortados” • Dança estritamente masculina
  • 23. CHUPIM • Dançado ao som e ao ritmo da polca paraguaia • Três pares • Imitam as asas de ave do mesmo nome, ao cortejar a fêmea • Castanholas • Carão
  • 24. MAZURCA • Rancheira • Sul do Brasil • Bailes do Sul
  • 25. PALOMITA • Dança de salão • Polca paraguaia ou chamamé
  • 26. CURURU • Violeiros • Toadas sobre o cotidiano pantaneiro • Flexões simples ou complicadas • Animação
  • 27. SIRIRI • Dança animada • Pares colocados em fila ou roda descrevem gestos alegres e gentis, com palmas aos pares e ao som de toadas.
  • 28. LENDAS SUL MATO-GROSSENSES A TRISTEZA DO JABURU
  • 30. MITOS SUL-MATOGROSSENSES “O mito é uma realidade cultural extremamente complexa, que pode ser abordada e interpretada em perspectivas múltiplas e complementares... O mito conta uma história sagrada, relata um acontecimento que teve lugar no tempo primordial, o tempo fabuloso dos começos... O mito conta graças aos feitos dos seres sobrenaturais, uma realidade que passou a existir, quer seja uma realidade total, o Cosmos, quer apenas um fragmento, uma ilha, uma espécie vegetal, um comportamento humano, é sempre portanto uma narração de uma criação, descreve-se como uma coisa foi produzida, como começou a existir...” (ELIADE,M. Aspectos do Mito, p.12)
  • 34. FESTAS POPULARES São João de Corumbá, comemorada nesse município na noite de 23 de junho, à beira do rio Paraguai.
  • 35. O Carnaval é festa animada em todos os municípios do Estado, recebendo destaque em Corumbá.