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das práticas de literacia digital dos adolescentes à promoção da leitura
nas bibliotecas

PERCORRER O CAMINHO AO
CONTRÁRIO

   Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
Literacia digital
Insere-se no campo
das literacias da
informação;
Não há uma definição
consensual;
Mais do que a
capacidade de utilizar
recursos de informação
digital, é uma forma
especial de pensar e
agir face à informação:
é a literacia da era
digital (Gilster, 1997).




      Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
Literacia digital




 Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
Da literacia da informação à
literacia digital
Explorar a informação
(identificar, localizar,
seleccionar);
Interagir com a
informação (avaliar,
pensar criticamente);
Usar a informação
(transformar,
comunicar, aplicar).
        Através de múltiplos
         meios;
        Utilizando técnicas
         especícias;
        Utilizando linguagens
         específicas;
        Não-linearidade.




        Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
Literacia digital
“A capacidade para
sintetizar e integrar
informação a partir
de fontes diversas”,
tendo como factor
base o uso do
computador e da
Internet, mas não
excluindo o uso de
outro tipo de
recursos, e
implicando a
comunicação
responsável.



     Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
Literacia digital: principais
competências
Leitura e compreensão
de recursos digitais e
não digitais;
Criação e comunicação
de informação digital;
 Avaliação da
informação;
 Integração do
conhecimento;
 Literacia da
informação;
 Literacia dos media
(formatos de
comunicação);
Colaboração;
Criatividade.


     Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
Atitudes, valores e competências
inscritos na literacia digital
Aprendizagem
autónoma,
Responsabilida
de social no uso e
comunicação da
informação e dos
seus meios
(literacia social);
Ética da
informação
(questões legais,
de segurança e
privacidade).

     Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
Literacia digital: e os
adolescentes?
Não só usar
informação,
pensar e
criar, usando
diversos
formatos, meios e
linguagens de
leitura e produção
(texto, vídeo,
som, imagens,
espaço…)



    Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
A literacia digital e os
adolescentes
Jones (2007): os
adolescentes
olham para os                                       Para que o processo do
telefones móveis,                                   ensino/aprendizagem seja
as mensagens
instantâneas e a
                                                    bem sucedido, é essencial
Internet como                                        que os professores (e os
extensões                                           bibliotecários) entendam
de si                                                     esta realidade.
próprios.

    Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
Estudos que demonstram a desconexão entre
o ensino e as práticas dos alunos

1. Chandler-Olcott e Mahar (2003):

Práticas digitais de adolescentes fora da escola:
 demonstração de competências em múltiplas
literacias, tais como:
    participação em grupos de discussão em
   linha;
    criação de sites, web fanzines e objectos
   artísticos digitais;

  Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
Estudos que demonstram a desconexão entre
o ensino e as práticas dos alunos

1. Chandler-Olcott e Mahar (2003):


Práticas digitais de adolescentes fora da escola:
 questões de aprendizagem:
   nenhum apoio da escola no design ou construção
  de conteúdos dos sites;
   apoio de comunidades em linha, com orientação
  personalizada e gratuita e integração em redes
  sociais enqriquecedoras.

  Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
Estudos que demonstram a desconexão entre
o ensino e as práticas dos alunos

1. Chandler-Olcott e Mahar (2003):
Práticas digitais de adolescentes fora da escola:
 resultados observados na qualidade de vida
das adolescentes:
   reconhecimento social e novas amizades no
  contexto das redes e comunidades em linha;
   conservação e enriquecimento das relações
  sociais tradicionais, em consequência do aumento
  da auto-estima provocado pelo reconhecimento
  como designers e utilizadoras competentes de
  ferramentas tecnológicas.
  Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
Estudos que demonstram a desconexão entre
o ensino e as práticas dos alunos

1. Chandler-Olcott e Mahar (2003):
Práticas digitais de duas adolescentes fora da
escola:
 recomendações dos autores:
   a escola deve proporcionar oportunidades para a
  composição multimedia sustentadas nos interesses
  dos estudantes (através, por ex., da formação em
  literacia digital oferecida pela biblioteca).
  O uso de ferramentas móveis e em linha aumenta
  o interesse dos alunos na aprendizagem .

  Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
Estudos que demonstram a desconexão entre
o ensino e as práticas dos alunos

2. Bulfin e North (2007):
Práticas de literacia digital em adolescentes de 15 e
16 anos, conexões e desconexões entre a vida
quotidiana e a escola.
    tecnologia, particularmente telefones
    móveis, ipods, jogos electrónicos e mensagens
    instantâneas como parte integrante do dia-a-
    dia dos adolescentes;
    acesso negociado: divisão do tempo de
    acesso por situações (escola/ aulas/ tempo
    livre);

  Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
Estudos que demonstram a desconexão entre
o ensino e as práticas dos alunos

2. Práticas de literacia digital em adolescentes
de 15 e 16 anos, conexões e desconexões entre
a vida quotidiana e a escola.
     no entanto: dentro da escola, os alunos:
    entravam em sites bloqueados; introduziam
    jogos no disco duro dos computadores,
    ultrapassando os bloqueios de downloads;
    utilizavam os telemóveis e ipods, mesmo
    dentro das salas de aula.

  Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
Estudos que demonstram a desconexão entre
o ensino e as práticas dos alunos

2. Práticas de literacia digital em adolescentes
de 15 e 16 anos, conexões e desconexões entre
a vida quotidiana e a escola.
     Conclusões:
            os adolescentes não distinguem questões de
           autoria nem de autoridade no uso da
           informação;
            a disponibilidade e diversidade das tecnologias
           resultam numa crescente indistinção entre os
           vários espaços de vida dos adolescentes: a casa,
           a escola, a rua, on line, off line.
  Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
Conclusões gerais dos estudos sobre
práticas de literacia digital entre os
adolescentes
 Tecnologia como aspecto integrante da vida dos
  adolescentes;
 Domínio de competências variadas no âmbito
  da literacia digital, nomeadamente no uso de
  ferramentas, suportes e software, em
  estratégias de comunicação, incluindo
  linguagem, rapidez de raciocínio, criatividade e
  tomada de decisões, sempre que em ambiente
  virtual;
 Falta de competências de literacia digital no
  âmbito da avaliação, autoria, autoridade e
  responsabilidade social.
  Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
Recomendações gerais dos estudos sobre
práticas de literacia digital entre os
adolescentes

 Para continuarem a ser relevantes para os
  alunos e para promoverem a aquisição de
  competências de literacia digital mais
  sustentadas e, consequentemente, o sucesso
  educativo, as escolas devem ter em
  consideração os usos que os adolescentes
  fazem da tecnologia, bem como os seus
  interesses, adaptando os curricula às novas
  formas de usar e produzir informação.

  Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
Maneiras de ler: a história
de Arnau (estudo de Cassany, Aliagas y Castellà)

 Arnau é um jovem catalão que afirma de si
   próprio: “apesar de não ler, sei que sou
   esperto”.
 Arnau tem vergonha de não ler e, sobretudo,
   não quer desiludir a mãe, que lhe oferece
   livros: às vezes inventa histórias, que lhe
   conta como sendo as dos livros que não leu
   (isto é, Arnau é criativo e bom rapaz).


    Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
Maneiras de ler: a história
de Arnau (estudo de Cassany, Aliagas y Castellà)
 Para fazer os testes da escola, o que faz Arnau?
  o seu primeiro recurso são os resumos feitos
   pelos colegas;
  a seguir pesquisa resumos na Internet
     Pergunta: e quando não encontras nada na
      Internet?
     Resposta: “(…) uso alguns truques (…). Se não
      encontro logo no google penso em palavras
      parecidas e procuro outra vez… e depois escolho
      dos trabalhos que encontre… o que tiver mais
      páginas… ou menos páginas…”
    Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
Maneiras de ler: a história
de Arnau (estudo de Cassany, Aliagas y Castellà)
 Para fazer os testes da escola, o que faz Arnau?
  Outras estratégias:
     Dar-se bem com a miúda mais esperta da turma;
     Num grupo de amigos, encontrar maneiras de aceder
      clandestinamente aos testes;
     Faz cábulas para memorizar a matéria

    Ou seja: Arnau sofre o cabo dos trabalhos para saber a
     matéria, usa estratégias complexas e acaba por ler
     bastante, acabando por conhecer o conteúdo dos
     livros sem os chegar a ler, e sem seguir o percurso
     académico convencional. Arnau usa estratégias de não
     leitura.
    Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
Maneiras de ler: a história
de Arnau (estudo de Cassany, Aliagas y Castellà)
 Conclusões:
     Para Arnau, a prática leitora tem dois
   significados distintos, dependendo de ser
   para a vida ou para a escola;
  para ele, a leitura para a vida é uma
   actividade social, funcional e efémera,
   enquanto que a leitura escolar é uma prática
   sofisticada e um exercício intelectual que
   admira, mas a que acha que não consegue
   corresponder;
    Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
Maneiras de ler: a história
de Arnau (estudo de Cassany, Aliagas y Castellà)
 Conclusões:
  Não cumprindo o que a escola lhe pede, Arnau
 aprendeu coisas sobre o mundo leitor e usa a
 leitura em situações naturais da vida;
 Segundo o juízo tradicional, Arnau é um mau
 leitor, ou até um não leitor; no entanto, se
 seguirmos a teoria social da leitura, Arnau apenas é
 pouco leitor de textos académicos e de literatura
 convencional.
  Arnau tem uma identidade leitora.

    Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
Literacia digital, promoção da
  leitura e da aprendizagem

  Um
  desafio
  para a
  biblioteca
  escolar

Muito obrigada pela vossa atenção!

        Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012

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Adolescentes Literacia Digital

  • 1. das práticas de literacia digital dos adolescentes à promoção da leitura nas bibliotecas PERCORRER O CAMINHO AO CONTRÁRIO Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
  • 2. Literacia digital Insere-se no campo das literacias da informação; Não há uma definição consensual; Mais do que a capacidade de utilizar recursos de informação digital, é uma forma especial de pensar e agir face à informação: é a literacia da era digital (Gilster, 1997). Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
  • 3. Literacia digital Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
  • 4. Da literacia da informação à literacia digital Explorar a informação (identificar, localizar, seleccionar); Interagir com a informação (avaliar, pensar criticamente); Usar a informação (transformar, comunicar, aplicar).  Através de múltiplos meios;  Utilizando técnicas especícias;  Utilizando linguagens específicas;  Não-linearidade. Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
  • 5. Literacia digital “A capacidade para sintetizar e integrar informação a partir de fontes diversas”, tendo como factor base o uso do computador e da Internet, mas não excluindo o uso de outro tipo de recursos, e implicando a comunicação responsável. Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
  • 6. Literacia digital: principais competências Leitura e compreensão de recursos digitais e não digitais; Criação e comunicação de informação digital;  Avaliação da informação;  Integração do conhecimento;  Literacia da informação;  Literacia dos media (formatos de comunicação); Colaboração; Criatividade. Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
  • 7. Atitudes, valores e competências inscritos na literacia digital Aprendizagem autónoma, Responsabilida de social no uso e comunicação da informação e dos seus meios (literacia social); Ética da informação (questões legais, de segurança e privacidade). Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
  • 8. Literacia digital: e os adolescentes? Não só usar informação, pensar e criar, usando diversos formatos, meios e linguagens de leitura e produção (texto, vídeo, som, imagens, espaço…) Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
  • 9. A literacia digital e os adolescentes Jones (2007): os adolescentes olham para os Para que o processo do telefones móveis, ensino/aprendizagem seja as mensagens instantâneas e a bem sucedido, é essencial Internet como que os professores (e os extensões bibliotecários) entendam de si esta realidade. próprios. Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
  • 10. Estudos que demonstram a desconexão entre o ensino e as práticas dos alunos 1. Chandler-Olcott e Mahar (2003): Práticas digitais de adolescentes fora da escola:  demonstração de competências em múltiplas literacias, tais como:  participação em grupos de discussão em linha;  criação de sites, web fanzines e objectos artísticos digitais; Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
  • 11. Estudos que demonstram a desconexão entre o ensino e as práticas dos alunos 1. Chandler-Olcott e Mahar (2003): Práticas digitais de adolescentes fora da escola:  questões de aprendizagem:  nenhum apoio da escola no design ou construção de conteúdos dos sites;  apoio de comunidades em linha, com orientação personalizada e gratuita e integração em redes sociais enqriquecedoras. Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
  • 12. Estudos que demonstram a desconexão entre o ensino e as práticas dos alunos 1. Chandler-Olcott e Mahar (2003): Práticas digitais de adolescentes fora da escola:  resultados observados na qualidade de vida das adolescentes:  reconhecimento social e novas amizades no contexto das redes e comunidades em linha;  conservação e enriquecimento das relações sociais tradicionais, em consequência do aumento da auto-estima provocado pelo reconhecimento como designers e utilizadoras competentes de ferramentas tecnológicas. Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
  • 13. Estudos que demonstram a desconexão entre o ensino e as práticas dos alunos 1. Chandler-Olcott e Mahar (2003): Práticas digitais de duas adolescentes fora da escola:  recomendações dos autores:  a escola deve proporcionar oportunidades para a composição multimedia sustentadas nos interesses dos estudantes (através, por ex., da formação em literacia digital oferecida pela biblioteca). O uso de ferramentas móveis e em linha aumenta o interesse dos alunos na aprendizagem . Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
  • 14. Estudos que demonstram a desconexão entre o ensino e as práticas dos alunos 2. Bulfin e North (2007): Práticas de literacia digital em adolescentes de 15 e 16 anos, conexões e desconexões entre a vida quotidiana e a escola.  tecnologia, particularmente telefones móveis, ipods, jogos electrónicos e mensagens instantâneas como parte integrante do dia-a- dia dos adolescentes;  acesso negociado: divisão do tempo de acesso por situações (escola/ aulas/ tempo livre); Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
  • 15. Estudos que demonstram a desconexão entre o ensino e as práticas dos alunos 2. Práticas de literacia digital em adolescentes de 15 e 16 anos, conexões e desconexões entre a vida quotidiana e a escola.  no entanto: dentro da escola, os alunos: entravam em sites bloqueados; introduziam jogos no disco duro dos computadores, ultrapassando os bloqueios de downloads; utilizavam os telemóveis e ipods, mesmo dentro das salas de aula. Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
  • 16. Estudos que demonstram a desconexão entre o ensino e as práticas dos alunos 2. Práticas de literacia digital em adolescentes de 15 e 16 anos, conexões e desconexões entre a vida quotidiana e a escola.  Conclusões:  os adolescentes não distinguem questões de autoria nem de autoridade no uso da informação;  a disponibilidade e diversidade das tecnologias resultam numa crescente indistinção entre os vários espaços de vida dos adolescentes: a casa, a escola, a rua, on line, off line. Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
  • 17. Conclusões gerais dos estudos sobre práticas de literacia digital entre os adolescentes  Tecnologia como aspecto integrante da vida dos adolescentes;  Domínio de competências variadas no âmbito da literacia digital, nomeadamente no uso de ferramentas, suportes e software, em estratégias de comunicação, incluindo linguagem, rapidez de raciocínio, criatividade e tomada de decisões, sempre que em ambiente virtual;  Falta de competências de literacia digital no âmbito da avaliação, autoria, autoridade e responsabilidade social. Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
  • 18. Recomendações gerais dos estudos sobre práticas de literacia digital entre os adolescentes  Para continuarem a ser relevantes para os alunos e para promoverem a aquisição de competências de literacia digital mais sustentadas e, consequentemente, o sucesso educativo, as escolas devem ter em consideração os usos que os adolescentes fazem da tecnologia, bem como os seus interesses, adaptando os curricula às novas formas de usar e produzir informação. Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
  • 19. Maneiras de ler: a história de Arnau (estudo de Cassany, Aliagas y Castellà) Arnau é um jovem catalão que afirma de si próprio: “apesar de não ler, sei que sou esperto”. Arnau tem vergonha de não ler e, sobretudo, não quer desiludir a mãe, que lhe oferece livros: às vezes inventa histórias, que lhe conta como sendo as dos livros que não leu (isto é, Arnau é criativo e bom rapaz). Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
  • 20. Maneiras de ler: a história de Arnau (estudo de Cassany, Aliagas y Castellà) Para fazer os testes da escola, o que faz Arnau?  o seu primeiro recurso são os resumos feitos pelos colegas;  a seguir pesquisa resumos na Internet  Pergunta: e quando não encontras nada na Internet?  Resposta: “(…) uso alguns truques (…). Se não encontro logo no google penso em palavras parecidas e procuro outra vez… e depois escolho dos trabalhos que encontre… o que tiver mais páginas… ou menos páginas…” Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
  • 21. Maneiras de ler: a história de Arnau (estudo de Cassany, Aliagas y Castellà) Para fazer os testes da escola, o que faz Arnau?  Outras estratégias:  Dar-se bem com a miúda mais esperta da turma;  Num grupo de amigos, encontrar maneiras de aceder clandestinamente aos testes;  Faz cábulas para memorizar a matéria Ou seja: Arnau sofre o cabo dos trabalhos para saber a matéria, usa estratégias complexas e acaba por ler bastante, acabando por conhecer o conteúdo dos livros sem os chegar a ler, e sem seguir o percurso académico convencional. Arnau usa estratégias de não leitura. Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
  • 22. Maneiras de ler: a história de Arnau (estudo de Cassany, Aliagas y Castellà) Conclusões:  Para Arnau, a prática leitora tem dois significados distintos, dependendo de ser para a vida ou para a escola;  para ele, a leitura para a vida é uma actividade social, funcional e efémera, enquanto que a leitura escolar é uma prática sofisticada e um exercício intelectual que admira, mas a que acha que não consegue corresponder; Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
  • 23. Maneiras de ler: a história de Arnau (estudo de Cassany, Aliagas y Castellà) Conclusões:  Não cumprindo o que a escola lhe pede, Arnau aprendeu coisas sobre o mundo leitor e usa a leitura em situações naturais da vida; Segundo o juízo tradicional, Arnau é um mau leitor, ou até um não leitor; no entanto, se seguirmos a teoria social da leitura, Arnau apenas é pouco leitor de textos académicos e de literatura convencional.  Arnau tem uma identidade leitora. Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012
  • 24. Literacia digital, promoção da leitura e da aprendizagem Um desafio para a biblioteca escolar Muito obrigada pela vossa atenção! Manuela Barreto Nunes - II Encontro de Bibliotecas Escolares de Barcelos - 9 Mar. 2012