1. Plano de Trabalho – P2
Turmas C e D
Vila de Itapuã - Hotel Design
Período Letivo: 2013_2
Disciplina: PROJETO ARQUITETÔNICO II
Turma B: Prof. Andréa Soler Machado
Turma C: Prof. Angélica Ponzio angelicaufrgs@hotmail.com
2. Cabanon, Le Corbusier, Roquebrune-Cap-Martin, France, 1949
Objetivo específico:
Ante-projeto de arquitetura que exercite as relações compositivas entre o conceito, o programa, a
materialidade e o sítio e suas referências formais exemplares. O tema de um “Hotel-Design” nas
margens do rio Guaíba, em Itapuã, Viamão, local com grande potencial paisagístico e turístico
próximo à cidade de Porto Alegre, pressupõe a concepção e resolução construtiva de um
pequeno conjunto de edificações e de um sistema de movimentos capaz de gerar relações
compositivas consistentes entre o mesmo e a morfologia do lugar.
OBS: Não é objetivo deste semestre desenvolver com profundidade as questões operacionais e a
viabilidade financeira de um empreendimento hoteleiro; A legislação local também será revista
para atender aos objetivos pedagógicos almejados.
Caracterização do problema:
Como todo o projeto, este exercício situa-se “a meio caminho entre a arte e o jogo,”1 no qual
as regras se explicitam a priori. O exercício pressupõe a contínua articulação dos temas a
seguir:
1. Tema Conceitual: O Hotel Design
Proposição de novos ambientes transitórios
“hotel. Any establishment offering overnight accommodations.
inn. A small hotel or guest house. Generally, used to describe
accommodations possessing a certain intimacy and charm. A tavern.
lodge. A type of hotel, typically of a rustic character in a national park or
similar setting.
notel. (Pronounced no-tell) An illegally operating bed and breakfast or
short-term apartment rental, usually in a city.
boutique hotel. A small property, typically offering an enhanced level of
service and marketed to the affluent. boutique operation. Any business
venture that seeks to provide an enhanced level of service, at a premium
price, to a select clientele.
B&B. n. Bed and breakfast. Traditionally, a private home which takes in
guests, with breakfast included in the price of lodging. B&Bs can range from
modest homes with one spare room to elaborately restored historic houses
with luxury prices. Used increasingly to describe any lodging arrangement
that includes breakfast, even in a hotel.”
http://www.travel-industry-dictionary.com/
1 ADRIÁ, Miguel. Paisaje latinoamericano. IN: 2G Dossier. Nueva arquitectura del paisaje latinoamericano.
Barcelona: Ed. Gustavo Gili, SL, 2009, p. 17.
3. O turismo é uma atividade que cresce no mundo moderno - a vida estressante nas grandes
cidades produz habitantes carentes de momentos de lazer ou simplesmente do “luxo” de desfrutar
do ócio “sem culpas” em um ambiente propício. Nos últimos anos, a idéia de hotéis-conceito, que
criam um ambiente único para seus visitantes, tem se disseminado pelo mundo. Nesse âmbito as
nomenclaturas de “hotel-boutique”, “hotel-design”, ou até mesmo os “notel” trouxeram uma nova
visão do tipo de ambiente e atividades que podem caracterizar as edificações destinadas ao lazer
coletivo e individual. Este tipo de acomodações pode apresentar-se em categorias diferentes,
estar localizado tanto em centros urbanos como em locais isolados na natureza, e ser relacionado
ao lazer, cultura, esportes e até mesmo aos negócios. Por exemplo, a organização “Design
Hotels™” seleciona anualmente seus hotéis afiliados e os agrupa em três categorias amplas:
“assinatura”, “raro” e “offbeat” (fora dos padrões). Todos, entretanto, dividem uma característica
em comum:
“Nossos hotéis são pontos de encontro para pessoas criativas ou líderes
executivos que buscam inspiração ou companhia de pessoas com as mesmas
afinidades. E certamente eles não aderem a nenhuma fórmula. Autenticidade,
desafio, surpresa (...) é o que estamos procurando em propriedades que esperam
se tornar Design Hotels™.” The Design Hotels™ Book, Edition 2012, p.006.
A categoria de hotéis Design que será objeto de estudo neste semestre deve caracterizar-se por
oferecer as amenidades e serviços de um hotel de luxo num ambiente casual e sofisticado, em
uma atmosfera relaxante. Não deverá possuir muitas habitações e terá uma ligação forte com o a
natureza circundante.
Exercitação: Definição do conceito de Hotel-Design a ser desenvolvido individualmente, público-
alvo e atividades-foco. Exercícios de brain-storming, gráfico de polaridades e apresentação de
Mood-Board que defina o conceito geral da proposta a ser desenvolvida.
2.Tema Ambiental> A orla do Guaíba:
Proposição de relações consistentes entre a orla e a zona rural de Viamão.
Porto Alegre possui uma natureza exuberante ligada à sua orla que poderia ser explorada pelo
turismo não fosse a carência de espaços apropriados para usufruí-la. Até a década de 1970,
Ipanema era balneável: vários os clubes ofereciam infra-estrutura aos banhistas do Guaíba. Hoje,
a água mais limpa se encontra no ponto da orla onde o Guaíba encontra-se com a Lagoa dos
Patos: Itapuã.
O Parque Estadual de Itapuã é uma boa opção de lazer mas não permite a prática de esportes
náuticos nem oferece alojamento. Localizado a 57 km da capital, o Parque foi criado em 1973 e
fechado 18 anos depois, sendo reaberto apenas em abril de 2002. Protege a última amostra dos
ecossistemas originais da Região Metropolitana de Porto Alegre, com campos, matas, dunas,
lagoas, praias e morros às margens do lago Guaíba e da laguna dos Patos. Nas suas formações
vegetais, ocorrem mais de 300 espécies, destacando-se a figueira, a corticeira-do-banhado, o
jerivá, o butiazeiro, além de orquídeas, cactos e bromélias. A Lagoa Negra, com 1750 hectares, é
o ponto de parada de aves migratórias, como o trinta-réis e batuíras. A área de 5,5 mil hectares,
onde está localizado o parque foi palco de combates durante a Revolução Farroupilha. Na
tentativa de impedir a passagem de navios imperiais vindos do Rio de Janeiro, os farrapos
construíram fortes nos morros chamados de Itapuã e de Fortaleza. Em 1836, 32 soldados farrapos
morreram no Morro da Fortaleza, vítimas de um ataque imperial. Duas embarcações farroupilhas
também estão afundas perto da Praia das Pombas.
4. A orla de Itapuã se desenha como praia, campo e mata. Tem areia, pedras escultóricas e árvores
seculares. Ali habitam peixes, pássaros e vacas. A água é um convite para a vela e o mergulho;
os bosques escondem mistérios e mostram caminhos a serem trilhados. Cada figueira é uma
magnífica arquitetura da natureza, um guarda-sol gigante. Faz-se necessário uma arquitetura que
permita a comunhão entre o ser humano e esse nostálgico mundo selvagem. Entretanto, o ser
humano quando usufrui das delícias da natureza tende a sujá-la e consumí-la como se não
houvesse amanhã. Por outro lado, muitas vezes a intervenção arquitetônica constrói destruindo.
Apresenta-se aqui o desafio de realizar uma interferência arquitetônica integrada à paisagem.
A paisagem da orla é parte do problema. O programa do atelier demanda a resolução de
acessos, passeios e jardins, além de lugares de contemplação e enquadramento da paisagem da
orla. Desta forma, a paisagem do rio não é apenas mais um dado do problema, mas objetivo e
objeto de composição. O projeto atua como uma operação que converte a paisagem em obra de
arte, pois “a paisagem se constrói. (...). A arquitetura, recordando a ponte de Martin Heiddeger,
converte a paisagem em um lugar, enquanto este se domestica com a intervenção
arquitetônica.”2
O local específico do projeto é uma propriedade rural de 200 ha de área total, localizado na
estrada Frei Pacífico n. 4120, após a Vila de Itapuã. A área de atuação corresponde a um
polígono de 45.000 m², localizado entre um riacho, a estrada de acesso e a orla, conforme a
imagem abaixo. Embora o Plano Diretor de Viamão limite qualquer construção até 150m da
orla, para efeitos didáticos e devido ao fato de haverem pré-existencias, vamos adotar o
limite de 60.00 m, correspondente ao da primeira pré-existencia até a orla.
Exercitação: Visita ao local para levantamento, análise e apresentação em aula. Transposição de
dados locais para o trabalho e lançamento de proposta de projeto paisagístico integrado ao
arquitetônico, circulações e acessos; fluxograma de circulações no terreno.
2 ADRIÁ, Miguel. Op. Cit., p. 11.
5. 3.Tema Funcional-programático> Itapuã Hotel-Design:
Proposição de novos usos de lazer de impacto revitalizador local e metropolitana.
De acordo com Piñon: “Se entendemos o papel real do programa no projeto de arquitetura, fica
claro que –por definição – ele não pode nem determinar a solução nem dificultá-la. Na medida em
que é um sistema de atividades, o programa estabelece o âmbito de possibilidades da forma e,
ao mesmo tempo, atua como elemento de verificação do projeto em diversas fases do seu
processo.”3
O programa do Projeto 2 B e C prevê a concepção de um hotel Design que permita a
permanência temporária de visitantes na orla de maneira confortável mas adequada à
condição natural e não urbana do lugar. Para tanto, o hotel se desdobra basicamente em
dois tipos de edificações:
- Unidades de Repouso: desenvolvidas a partir de ambientes únicos ou compartimentados a
critério de cada projeto; também é de âmbito do projeto o estudo de mobiliário interno das
unidades;
- Club House: pavilhão que contém os espaços de uso coletivo e de serviço do conjunto.
São também elementos do programa, questões de infra-estrutura básica para o
funcionamento do hotel e das unidades: sistema de AC, abastecimento de energia,
abastecimento de água e tratamento de esgoto, depósito de gás e lixo, etc.
Exercitação: Exercícios de organograma, pré-dimensionamento das unidades e club-house;
maquete e desenhos representativos das unidades, seus interiores e mobiliário.
4. Tema: Materialidade
Proposição de utilização de materiais na caracterização da forma e identidade
conceitual
Preconiza-se uma arquitetura centrada nas suas qualidades materiais e construtivas. De
acordo com Argan, a materialidade é um componente espacial fundamental:
“Toda intervenção operativa na matéria, mesmo a mais simples, a constitui
como valor de espaço: ela é polida, lustrada, burilada, esculpida, modelada
para modular a sua reação à luz, portanto mais uma vez ao espaço, para
definir as distâncias em que a peça de matéria lavrada terá possibilidade de
reação, será algo além da própria realidade física, se dará como fato
especial. De fato, é situando-se no espaço e no tempo que a coisa se torna
objeto ou representação, valor.” 4
É estimulada a utilização de materiais da região. Entretanto, estimula-se também a pesquisa de
novos materiais construtivos e de revestimento para as edificações, interiores, mobiliário e
espaços externos.
Exercitação: Pesquisa de materiais, demonstração da construtibilidade das edificações,
desenvolvimento de desenhos construtivos e detalhamento das unidades de repouso.
3 PIÑON, Hélio. Op. Cit., p. 49-50.
4 ARGAN, Giulio Carlo. Projeto e Destino. São Paulo: Editora Ática, 2001, p. 18.
6. Programa de Necessidades:
1. Club House: Área Total Disponível= 472.63 m²
(laje da antiga edificação + construções adjacentes):
a. Acesso principal, recepção, depósito bagagens;
b. Administração: escritório/cofre e sala de segurança/telefonia;
c. Serviços: lavanderia, almoxarifado/oficina reparos, vestiários funcionários (2
camareiras, 1 recepcionista, 2 seguranças,1 vigia, 1 gerente, 1 serviços
gerais), copa funcionários (pode ser compartilhda para restaurante e hotel);
d. Espaço estar hóspedes com área para TV e ambiente wi-fi;
e. Sanitários públicos hóspedes e visitantes (conjuntos de 2 vasos e dois
lavatórios/sexo); 1 sanitário deficientes unissex.
f. Bar/restaurante para 100 refeições (50 assentos; 1 chef, 1 sous-chef, 2
auxiliares cozinha, 2 garçons, 1 nutricionista); Area sugerida =195.00 m².
2. Unidades de Repouso: Area Total= 1.056,00 m² + terraços (opcionais)
a. Tipo 16 módulos básicos para uma a duas pessoas: dormitório ou espaço para
cama de casal ou doble, banheiro completo, copa com micro-ondas, cooktop,
frigobar/geladeira e espaço de estar com TV e mesa de trabalho. Obs:
Sistema de Ac Split, sistema de aquecimento de água à gás, prever área de
depósito + casa de máquinas +sistemas complementares: AC/Aquecimento).
Area máxima total: 60m² + terraço/varanda (opcional); Prever uma unidade
com acessibilidade universal;
3. Espaço aberto adjacente aos edifícios (Área a definir cfme projeto):
Caminhos, Acessos e estacionamentos:
a. Portaria/controle, acesso funcionários;
b. Acesso de pedestres e automóveis;
c. Estacionamentos vistantes (10 carros), hóspedes (16 carros), funcionários e
manutenção (5 vagas) e carrinhos internos (6 carrinhos);
d. Prever caminho carrinhos (3.00m) e caminhos pedestres (1.00m) entre
unidades para manutenção e hóspedes;
e. Acesso à praia (pedestres e carrinhos), atividades opcionais: guarderia nautica
(SUP, Kite Windsurf, botes, etc.);
f. Jardins e atividades de lazer ao ar livre (churrasqueiras, trilhas, quadra
esportiva, etc.);
g. Areas comuns: lixeiras, bancos, iluminação, sinalização, etc;
Serviços Localizados adjacentes ao Club House (indicar):
h. Sala de gerador/transformador/medidores;
i. Local para lixo orgânico (composteira) e inorgânico;
j. Reservatórios de consumo água do poço e rio; bombas;
k. Tratamento esgoto – Fossa séptica;
l. AC: sistema Split.
Serviços das Unidades (também serão aceitas alternativas sustentáveis):
m. AC: Sistema Split;
n. Aquecedor de água: Sistema a gás = central;
Condicionantes:
- H máxima unidades e Club House: 6.00 m;
- Veículos: únicos veículos a circular entre as unidades: carrinhos elétricos;
- O Plano Diretor de Viamão limita a construção até 150m da orla, entretanto, para efeitos
didáticos e devido ao fato de haverem pré-existencias, vamos adotar o limite de 60.00 m de
distancia da primeira pré-existencia até a orla.
7. Esclarecimentos Específicos das Turmas B e C
Cronograma Resumido
De modo geral, as semanas de trabalho seguirão o seguinte padrão:
Segundas feiras: Apresentação e discussão estudos realizados pelos alunos no fim de
semana em forma de painel;
Quartas feiras: Aulas teóricas;
Sextas feiras: Trabalho em Aula, acessoramentos e visitas.
Entregas
O semestre se divide em 4 Etapas Temáticas principais: Conceitual, Ambiental,
Programático e Material. Em cada etapa serão desenvolvidos painéis parciais
correspondentes que, em sua totalidade, equivalem às entregas de Partido e Ante-
projeto. No final do semestre será realizada uma Pré-Entrega e, posteriormente a
Entrega Final:
Pré- Entrega e Entrega Final
Esta etapa deverá aprofundar todos os estudos desenvolvidos durante o semestre. É muito
importante estudar uma boa apresenação final. A lista de entrega a princípio, constitui-se dos
seguintes itens (obs: conforme o desenvolvimento do semestre esta lista poderá ser
revisada):
Implantação: Conceito, palavra-chave, Diagramas de partido, Planta e cortes(2) 1:500;
croquis; maquete 1:500; Croquis caminhos externos; Especificação mobiliário externo; casa
na árvore (localizar na implantação);
Unidades: Conceito, palavra-chave, referencias arquitetônicas; Diagramas de partido;
Plantas-baixas, 2 cortes, 4 fachadas, esc 1:50, e Corte de pele, esc 1:25/1:20; perspectivas
externas e internas; referencias de matérias de revestimento e equipamentos; Mobiliário 1:20;
Esquema Estrutural 1:25/1:50; Especificações materiais; Maquete 1:50 com base; Planta de
situação unidades;
Club House e Espaços de Recreação: Plantas-baixas com layout, esc 1:100; croquis, etc.
PARTICIPAÇÃO EM AULA
O trabalho presencial em atelier é considerado fundamental para o desenvolvimento do projeto,
assim como para a discussão teórico-prática dos conteúdos definidos na súmula da disciplina.
Portanto, é esperado que cada aluno participe ativamente em aula, trazendo os materiais
apropriados no atelier para o correto desenvolvimento dos exercícios propostos.
OBS: Como mínimo, trazer SEMPRE em aula um bloco de papel manteiga A3 ou A4 e
lápis e/ou lapiseira.
Ao longo do semestre serão realizados painéis de avaliação dos trabalhos onde a participação é
obrigatória, sendo exigência para que o aluno continue o semestre. Ausências serão consideradas
abandono da disciplina, exceto com justificativa comprovada e documentada.
8. É esperado dos alunos uma atitude positiva e profissional, durante e após as críticas, sendo
fundamental o retorno das correções apontadas em aula para a boa evolução dos trabalhos. Para
tanto, o trabalho fora da sala de aula também é fundamental, sendo estimulada a pesquisa
individual assim como uma atitude pró-ativa por parte dos alunos.
OBS: Serão considerados ausentes alunos que desenvolverem outras atividades em aula
além das propostas no atelier.
Para facilitar a comunicação entre alunos e alunos e professores, será criado (a cargo dos
alunos) um grupo na internet para a troca de informações.
BLOCO de Croquis: Scrapbook
Os alunos deverão manter um bloco impresso (scrapbook) tamanho A4 (arquivo) desenhos
A3/A4/etc. , documentando sua evolução durante o semestre. Este deverá ser entrege ao
final do semestre, para avaliação do desempenho geral do aluno.
REFERÊNCIAS
È estimulado o estudo de referências arquitetônicas no semestre, sendo sugeridos várias
fontes de pesquisa. No entanto, as mesmas deverão ser indicadas e trazidas para estudo em
aula, pois o uso direto sem menção pode ser considerado plágio.
CONCEITOS:
Para aprovação o aluno deverá ter freqüência mínima de 75% e obter conceito final igual ou
superior a “C”.
A- Atingiu plenamente os objetivos com qualidade superior;
B- Atingiu os objetivos;
C- Atingiu os objetivos mínimos;
D- Não atingiu os objetivos;
FF- Falta de freqüência.
IMPORTANTE:
Não serão considerados, em qualquer uma das Entregas Principais, desenhos
bidimensionais digitais gerados a partir de modelos tridimensionais digitais, por exemplo,
fachadas (2D) geradas a partir de modelos 3D de Sketchup.
9. BIBLIOGRAFIA:
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latinoamericano. Barcelona: Ed. Gustavo Gili, SL, 2009.
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FANUCCI, F., FERRAZ, M. Brasil Arquitetura. São Paulo: Cosac Naify, 2005.
HOUGH, Michael. Naturaleza y Ciudad: Planificación Urbana y Procesos Ecológicos. Barcelona:
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LEATHERBARROW, David. Entre El suelo y El cielo, o memória cultural y invención em los paisajes
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NEUFERT, Ernst et al. - Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas, regulamentos sobre
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mobiliário, objetos - Editora Editorial Gustavo Gili.
PANERO, J. Zelnik, M. Dimenionamento Humano para espaços interiores. Barcelobna: GG, 2006.
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Casas na Àrvore
http://www.busyboo.com/tag/treehouse-design/
http://inhabitat.com/index.php?s=treehouse
Tree House by Robert Potokar and Janez Brežnik: http://www.archello.com/en/project/tree-house/227907
Treehouse Restaurant Inspired By Nature by Pacific Environments: http://www.archello.com/en/project/treehouse-
restaurant-inspired-nature/171531
Tree House - Ordos by FRENTEarquitectura: http://www.archello.com/en/project/tree-house-ordos/97585
Tree Hotel by Various http://www.archello.com/en/project/tree-hotel/132336
Tree House in LA by Rockefeller Partners Architects: http://www.archello.com/en/project/treehouse/166246
Tree House in South Africa by Van der Merwe Miszewski Architects: http://www.archello.com/en/company/van-der-
merwe-miszewski-architects
Tree House- Center Parcs Sherwood Forest by Blue Forest designers: http://www.archello.com/en/project/tree-houses-
center-parcs-sherwood-forest/124975
Tree house ‘Copper Cube’ by Baumraum Architects: http://www.archello.com/en/project/treehouse-%E2%80%9Ecopper-
cube%E2%80%9C/172397
Tree House- Center Parcs Sherwood Forest by Blue Forest designers: http://www.archello.com/en/project/tree-houses-
center-parcs-sherwood-forest/124975
Cliff Treehouse by Baumraum: http://www.archello.com/en/project/cliff-treehouse/420722
Free Spirit Spheres Tree House by Free Spirit Spheres Inc. : http://www.archello.com/en/project/free-spirit-spheres-tree-
house/419159
Tree Hotel by Tree Hotel: http://www.archello.com/en/project/tree-hotel/132336
Cliff Treehouse by Baumraum: http://www.archello.com/en/project/cliff-treehouse/420722
Casa Girafa by Baumraum: http://www.archello.com/en/project/casa-girafa/420738
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http://archdaily.com.br
http://ArchitypeMedia.com
http://www.archilovers.com
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www.architonic.com
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www.news.architecture.sk
www.architizer.com
www.archiproducts.com
www.archiportale.com
wwww.inhabitat.com
http://www.busyboo.com/category/modern-architecture-design/
11. Sites de Consulta Técnica
Carrinhos Golf/Elétricos
http://www.carstation.com.br/
Código Edificações de Porto Alegre
http://www.sedhab.df.gov.br/sucon/CPCOE/Biblioteca/Estados/COE_RS_PortoAlegre.pdf
Código Incendio Porto Alegre