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Disciplina: Teorias e Técnicas da
Comunicação


                  Profa: Mara Baroni
                  4a aula- 15/09/2010
Escola de Chicago
    Darwinismo Social

    Escola de Chicago – Teoria Funcionalista
    Principais autores
    Contextualização
    Algumas pesquisas
    Objetivo da Sociologia
    O funcionalismo de Talcot Parsons
    Ecologia Humana
    Escola de Chicago entre o qualitativo e o
    quantitativo
    Interacionismo simbólico
    Bibliografia
2
Escola de Chicago



                        “ Universidade criada em
                        1890;
                        Doações de 45 milhões
                        de John D. Rockefeller;
                        Primeira no mundo a
                        oferecer cursos
                        superiores de sociologia;
                        Principais autores:
                        Robert Park, Ernest
                        Burguess e Roderick
                        MacKenzie.

3
Principais autores

     Ernest Burguess     Robert Park




4
Chicago, Illinois, EUA
    3º maior cidade dos EUA




5
Chicago hoje




6
O. início do século XX é marcado pelo surgimento
    de uma nova vertente que tem origem na Escola de
    Chicago (EUA) e que entende a comunicação como
    base da organização social.

    Os pesquisadores que buscavam estabelecer as
    funções dos meios de comunicação no contexto
    social.



7
A Escola de Chicago começa a se formar
    em torno do ano de 1900, quando John
    Dewey, considerado um dos pais do
    pragmatismo americano (corrente filosófica
    que tem como maior expoente Charles
    Sanders Pierce) torna-se chefe do
    departamento de Filosofia da recém fundada
    Universidade de Chicago.

8
John Dewey funda também o
    departamento de pedagogia,
    sendo essa sua área de
    interesse maior, e sua
    abordagem pragmática
    determina o tom do que virá
    a ser Escola Sociológica de
    Chicago.

9
É válido lembrar que no início do século XX
     as áreas de pesquisa das Ciências Sociais
     apenas começavam a ser delimitadas, de
     forma que Filosofia, Sociologia, a recém-
     nascida Pedagogia e o que não é ainda
     propriamente uma Ciência da Comunicação
     são campos na época muito próximos,
     praticamente indistintos entre si.

10
Do espírito pragmático de John Dewey a
     Escola de Chicago deriva sua principal
     característica: a abordagem empírica.




11
Ao invés de procurar edificar grandes sistemas
     sociais, preferiu-se realizar pesquisas a partir de
     “situações concretas, suscetíveis de ajudá-los a
     forjar ferramentas para a análise das atitudes e dos
     comportamentos” (Mattelart, 1999, p. 30).

      Em outras palavras, ao invés de seguirem o
     caminho da abstração, para a confecção de
     sistemas gerais, optaram pela pesquisa social
     empírica, utilizando a metodologia etnográfica,
     tomando a cidade como laboratório social.

12
Contextualização



      1900-1920, ‘Inchaço’ populacional
      - Gangues, criminalidade, desemprego
      - Sociólogos: entender para fundamentar
       ações.



13
Escola de Chicago

       -Criada a partir da iniciativa de sociólogos norte-
         americanos que lecionavam no Departamento
     .
        de Sociologia da Universidade de Chicago.
        - Foco: vida urbana (grandes aglomerados)
       - Entender a sociedade para intervir nela
         (ordem).
       - Sociedade: interação entre indivíduos do
          grupo.
       - Comunicação interpessoal


14
IMIGRANTES
                      Judeus



     Alemães                        Suecos




               Judeus do Leste Europeu
15
O aumento repentino de imigrantes na
     região Centro e Sul dos Estados Unidos
     provocaram uma série de problemas, já que
     as cidades não estavam prontas para abrigar
     e sustentar o padrão de vida antes existente.



16
A cidade de Chicago, vítima deste fluxo
     migratório e conseqüentemente dos
     problemas decorrentes – aumento da
     criminalidade, comunidades segregadas,
     surgimento de gangues –, passou a ser
     objeto de estudo por sociólogos. Dessa
     forma, foram criadas novas teorias sobre os
     novos fenômenos sociais.

17
.
         Algumas Pesquisas
         - Distanciamento física entre grupos: índice de
           distância social.
         - Mapa: localização dos grupos (etnia, profissão,
           escolaridade...)
         - Onde estão os grupos marginalizados? Por quê?
         - Mudanças no comportamento do grupo X com a
           chegada do grupo Z.


18
A Sociologia Americana

      Segunda metade do séc. XIX;
      Busca pela interpretação da realidade social
      do país – reflexo da industrialização e
      urbanização aceleradas;
      Influenciada pela sociologia européia de H.
      Spencer e E. Durkheim;
      Inclinação inicial à filantropia e à reforma
      social;

19
O OBJETIVO DA SOCIOLOGIA


      Analisar e explicar o estágio de progresso de
      uma sociedade por meio da aplicação de leis da
      evolução – analogia orgânica:
      INDIVÍDUO = combinação de orgãos
      sociedade = combinação de indivíduos
      a criança cresce até se tornar adulta =
      a comunidade cresce até se tornar uma
      metrópole.
20
O Funcionalismo de Talcott Parsons

      Fundou as bases para os conceitos
      da Escola de Chicago;
      3 postulados: a sociedade é
      formada por partes diferentes
      interdependentes;
       cada parte age em direção ao
      equilíbrio do organismo;
      sugere-se que existe um equilíbrio
      do organismo-sociedade

21
É na Escola de Chicago que desenvolve-
     se a idéia primeira de ecologia humana e
     a possibilidade de compreensão da
     sociedade como um ecossistema, com
     sua desorganização organizativa, seus
     conflitos e sua complexidade.



22
As contribuições de Parks e Burgess
     criam um sistema teórico que envolve os
     conceitos da ecologia animal e vegetal na
     análise das comunidades humanas e
     definem os três elementos essenciais que
     vão nortear a definição de comunidade:



23
.
         Uma população organizada em um território, em
         maior ou menor medida nele enraizado, cujos
         membros vivem numa relação de interdependência
         mútua de caráter simbiótico.
         Para os dois pesquisadores, é a luta pelo espaço
         que vai reger as relações e esta competição é um
         princípio de organização.


24
Ecologia Humana


      Robert Ezra Park e E. W. Burgess tomaram
      o termo ecologia emprestado da biologia,
      pois, em seu sentido mais amplo, se refere a
      todas as condições de existência que um
      organismo possui em relação ao ambiente
      em que vive.


25
A ecologia humana concebe toda a mudança
     que afeta uma divisão do trabalho existente
     ou as relações entre a população e o solo no
     âmbito de um pensamento do equilíbrio, da
     crise e do retorno ao equilíbrio:


26
ela estuda os processos pelos quais a ‘ balança
     biológica’ e o ‘ equilíbrio social’ mantêm-se uma vez
     conquistados, assim como aqueles pelos quais,
     desde que um ou outro se ache perturbado, se
     opera a transição de uma ordem relativamente
     estável a outra (PARK, 1936, in MATTELART,
     1999:32-33).


27
O método etnográfico pretende uma concepção
     do processo de individualização, onde o indivíduo
     é capaz de uma experiência singular, única,
     traduzida em sua história de vida, sendo ao
     mesmo tempo submetido às forças de
     nivelamento e homogeneização do
     comportamento social.

     Etnografia é definida por Marshall como " os actos de observar
     directamente o comportamento de um grupo social e de produzir
28   uma descrição escrita disso. " (Marshall, 1994, 158).
Essa concepção ressurge na Escola de
     Chicago junto com a idéia de que o
     indivíduo é um ser ambivalente e de que a
     comunicação só existe em função da
     diversidade individual, fator que pode levar
     à desintegração político-organizativa, nesta
     concepção.
     A comunicação e o consenso (ordem moral)
     formam esse nível, permitindo que os
     indivíduos partilhem experiências em comum
     e vincularem-se à sociedade.
29
A Escola de Chicago entre o
     qualitativo e o quantitativo



      A primeira coisa a ser compreendida a respeito da
      Escola de Chicago é a de que se trata de uma
      escola reunida muito mais em torno de uma
      abordagem metodológica do que em volta de uma
      unidade teórica.




30
.


       O empirismo da Escola de Chicago surge em
     contraposição ao tipo de estudo sociológico
     conduzido na época por maior parte das escolas
     européias: enquanto estas baseavam-se muito mais
     na reflexão teórico-filosófica e, de certa forma, ainda
     com certas doses de Idealismo Hegeliano, a Escola
     de Chicago buscava uma abordagem não totalizante,
     que considerasse o homem em seu meio social.



31
É a partir dos princípios do pragmatismo e do
     empirismo que surge a abordagem
     metodológica que vem a caracterizar a Escola
     de Chicago: pesquisas qualitativas e
     quantitativas que buscavam compreender as
     interações simbólicas dentro do contexto
     social.



32
Interacionismo simbólico



      Nesse cenário, talvez a herança
      teórica que possa ser destacada
      dentro da Escola seja a noção de
      'interacionismo simbólico',
      cunhada nos anos 30 pelo
      psicólogo Herbert Blumer a partir
      da obra do sociólogo Georg Hebert
      Mead, ambos da Escola de
      Chicago. Blumer estabelece três
      premissas para o interacionismo
      simbólico:
33
O modo como um indivíduo interpreta os fatos e
     age perante outros indivíduos ou coisas depende
     do significado que ele atribui a esses outros
     indivíduos e coisas.

      Este significado é resultado dos processos de
     interação social.

      * Os significados dos objetos podem mudar com
     o passar do tempo.

34
Blumer divulgou com base na sua noção de
     'interacionismo simbólico' dois estudos relacionados
     à área de Comunicação: “Filmes e Conduta” (Movies
     and Conduct) e “Cinema, delinqüência e crime”
     (Movies, Delinquency, and Crime), ambos em 1933.
     Em “Filmes e Conduta”, Blumer inclui relatos de
     mais de centro e quinze estudantes secundaristas e
     universitários sobre suas experiências com o
     cinema.

35
A partir destes relatos, Blumer demonstra a
     influência do cinema sobre questões do cotidiano
     dos jovens, tais como estilo de vida, penteados,
     modo de beijar, chegando até mesmo ao tema de
     como bater carteiras.

      É válido lembrar que já existiam estudos europeus
     que falavam da influência do cinema sobre as
     massas, mas devido aos seus métodos empíricos,
     Blumer é o primeiro a demonstrar tal influência a
     partir de dados coletados.
36
A Escola de Chicago teve seu ápice nas décadas
     de 20 e 30. O método das pesquisas
     desenvolvidas era muito mais o de uma mistura
     entre pesquisa qualitativa e quantitativa do que
     apenas uma profusão de números, como é de
     costume supor.
      Fora as pesquisas de Blumer, citadas acima, as
     pesquisas desenvolvidas pela Escola de Chicago
     focavam principalmente as formas de
     relacionamento dos grupos sociais dentro dos
     incipientes centros urbanos, que na época
     cresciam de forma acelerada.
37
A 'paisagem' da cidade, ou sua 'ecologia', com a distribuição dos
     grupos sociais pelos territórios e rápida mudança de costumes e
     tradições era o cenário preferencial das pesquisas da Escola
     Sociológica de Chicago.

     Após a II Guerra Mundial, os pesquisadores da Escola de Chicago
     viram mudar rapidamente o cenário de suas pesquisas. Com a
     influência dos interesses de empresas e do Estado, o próprio
     departamento de pesquisas de Chicago viu-se voltado cada vez
     mais para pesquisas do tipo survey, ou seja, pesquisas de caráter
     puramente quantitativo.

38
O departamento tornou-se assim menos
     aberto às pesquisas sociais de teor
     antropológico, o que atingiu diretamente as
     pesquisas de sociologia desenvolvidas pela
     maior parte dos pesquisadores da Escola.



39
Assim, do empirismo e pragmatismo
     subtraiu-se o que havia de interesse em
     relação às interações simbólicas e às
     particularidades dos indivíduos em
     sociedade para que restassem apenas os
     números e dados que interessavam à
     funcionalidade social, conforme esta era
     vista tanto por setores do Estado quanto
     do mercado.

40
O interacionismo simbólico foi um recurso
     metodológico muito empregado nas décadas de
     1930 e 1940 pelos cientistas sociais da Escola
     Sociológica de Chicago nos estudos sobre os
     variados grupos sociais urbanos, principalmente
     aqueles que tinham tendências a se
     constituírem como subculturas (gangues de rua,
     bandos de delinquentes juvenis, grupos étnicos
     e até mesmo movimentos sociais).

41
Apesar do conceito de interacionismo
     simbólico servir aos estudos de
     Comunicação Social, como o próprio
     trabalho de Blumer depõe, a noção foi pouco
     utilizada posteriormente nos estudos sobre
     Comunicação nos Estados Unidos.


42
A pesquisa em comunicação passou a tomar
     um viés muito mais funcionalista, fundado
     em um modelo de comunicação específico e
     voltada principalmente a estudos
     quantitativos sobre efeitos.



43
O interacionismo simbólico seguiu
     influenciando a escola americana de
     sociologia e é de certa forma considerado um
     antecessor das etnometodologias,
     justamente por seu enfoque no
     comportamento e na interação social de
     pequenos grupos.


44
A Escola de Chicago deixou à área da Comunicação
     Social - ao invés de um viés possivelmente mais
     humanista do interacionismo simbólico - isto se deve
     principalmente às condições históricas que se
     seguiram, em especial ao belicismo que tomou conta
     da mentalidade americana após a II Guerra Mundial e
     à influência decisiva do Estado e das corporações
     sobre o desenvolvimento das pesquisas em
     Comunicação.

45
Os rumos da ciência e de suas teorias são afinal
     também uma questão de política.
     A supermacia da Escola de Chicago dura até os
     anos de 1940, quando surge outra corrente de
     pensamento sobre a comunicação:
     a Mass Communication Research.
     Segundo Mattelart (1999:37) a primeira idéia sobre o
     conceito da Mass Communication Research data de
     1927 e foi postulada por Harold D. Laswell (1902-
     1978), em seus estudos sobre a propaganda na
     Primeira Guerra Mundial. “
46
BIBLIOGRAFIA
      Disponível em:
      http://olhares-inquietos.blogspot.com/2010/03/teoria-da-comunicacao-escola-de-
      chicago.html

      Disponível em :
     http://www.scribd.com/doc/29101309/TECO-Escola-de-Chicago

      Disponível em :
      http://cartografiasdacomunicacao.wikidot.com/escola-de-chicago

      Disponível em:
      http://www.louiselage.com.br/artigos/O%20processo%20da%20comunicacao%20como%2
      0possibilidade%20de%20pratica%20social.pdf

      Disponível em:
      http://educacao.uol.com.br/sociologia/interacionismo-simbolico-aplicabilidade.jhtm

     Disponível em:
     http://www.cybersociology.com/files/1_1_hamman_portugese.html
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  • 1. Disciplina: Teorias e Técnicas da Comunicação Profa: Mara Baroni 4a aula- 15/09/2010
  • 2. Escola de Chicago Darwinismo Social Escola de Chicago – Teoria Funcionalista Principais autores Contextualização Algumas pesquisas Objetivo da Sociologia O funcionalismo de Talcot Parsons Ecologia Humana Escola de Chicago entre o qualitativo e o quantitativo Interacionismo simbólico Bibliografia 2
  • 3. Escola de Chicago “ Universidade criada em 1890; Doações de 45 milhões de John D. Rockefeller; Primeira no mundo a oferecer cursos superiores de sociologia; Principais autores: Robert Park, Ernest Burguess e Roderick MacKenzie. 3
  • 4. Principais autores Ernest Burguess Robert Park 4
  • 5. Chicago, Illinois, EUA 3º maior cidade dos EUA 5
  • 7. O. início do século XX é marcado pelo surgimento de uma nova vertente que tem origem na Escola de Chicago (EUA) e que entende a comunicação como base da organização social. Os pesquisadores que buscavam estabelecer as funções dos meios de comunicação no contexto social. 7
  • 8. A Escola de Chicago começa a se formar em torno do ano de 1900, quando John Dewey, considerado um dos pais do pragmatismo americano (corrente filosófica que tem como maior expoente Charles Sanders Pierce) torna-se chefe do departamento de Filosofia da recém fundada Universidade de Chicago. 8
  • 9. John Dewey funda também o departamento de pedagogia, sendo essa sua área de interesse maior, e sua abordagem pragmática determina o tom do que virá a ser Escola Sociológica de Chicago. 9
  • 10. É válido lembrar que no início do século XX as áreas de pesquisa das Ciências Sociais apenas começavam a ser delimitadas, de forma que Filosofia, Sociologia, a recém- nascida Pedagogia e o que não é ainda propriamente uma Ciência da Comunicação são campos na época muito próximos, praticamente indistintos entre si. 10
  • 11. Do espírito pragmático de John Dewey a Escola de Chicago deriva sua principal característica: a abordagem empírica. 11
  • 12. Ao invés de procurar edificar grandes sistemas sociais, preferiu-se realizar pesquisas a partir de “situações concretas, suscetíveis de ajudá-los a forjar ferramentas para a análise das atitudes e dos comportamentos” (Mattelart, 1999, p. 30). Em outras palavras, ao invés de seguirem o caminho da abstração, para a confecção de sistemas gerais, optaram pela pesquisa social empírica, utilizando a metodologia etnográfica, tomando a cidade como laboratório social. 12
  • 13. Contextualização 1900-1920, ‘Inchaço’ populacional - Gangues, criminalidade, desemprego - Sociólogos: entender para fundamentar ações. 13
  • 14. Escola de Chicago -Criada a partir da iniciativa de sociólogos norte- americanos que lecionavam no Departamento . de Sociologia da Universidade de Chicago. - Foco: vida urbana (grandes aglomerados) - Entender a sociedade para intervir nela (ordem). - Sociedade: interação entre indivíduos do grupo. - Comunicação interpessoal 14
  • 15. IMIGRANTES Judeus Alemães Suecos Judeus do Leste Europeu 15
  • 16. O aumento repentino de imigrantes na região Centro e Sul dos Estados Unidos provocaram uma série de problemas, já que as cidades não estavam prontas para abrigar e sustentar o padrão de vida antes existente. 16
  • 17. A cidade de Chicago, vítima deste fluxo migratório e conseqüentemente dos problemas decorrentes – aumento da criminalidade, comunidades segregadas, surgimento de gangues –, passou a ser objeto de estudo por sociólogos. Dessa forma, foram criadas novas teorias sobre os novos fenômenos sociais. 17
  • 18. . Algumas Pesquisas - Distanciamento física entre grupos: índice de distância social. - Mapa: localização dos grupos (etnia, profissão, escolaridade...) - Onde estão os grupos marginalizados? Por quê? - Mudanças no comportamento do grupo X com a chegada do grupo Z. 18
  • 19. A Sociologia Americana Segunda metade do séc. XIX; Busca pela interpretação da realidade social do país – reflexo da industrialização e urbanização aceleradas; Influenciada pela sociologia européia de H. Spencer e E. Durkheim; Inclinação inicial à filantropia e à reforma social; 19
  • 20. O OBJETIVO DA SOCIOLOGIA Analisar e explicar o estágio de progresso de uma sociedade por meio da aplicação de leis da evolução – analogia orgânica: INDIVÍDUO = combinação de orgãos sociedade = combinação de indivíduos a criança cresce até se tornar adulta = a comunidade cresce até se tornar uma metrópole. 20
  • 21. O Funcionalismo de Talcott Parsons Fundou as bases para os conceitos da Escola de Chicago; 3 postulados: a sociedade é formada por partes diferentes interdependentes; cada parte age em direção ao equilíbrio do organismo; sugere-se que existe um equilíbrio do organismo-sociedade 21
  • 22. É na Escola de Chicago que desenvolve- se a idéia primeira de ecologia humana e a possibilidade de compreensão da sociedade como um ecossistema, com sua desorganização organizativa, seus conflitos e sua complexidade. 22
  • 23. As contribuições de Parks e Burgess criam um sistema teórico que envolve os conceitos da ecologia animal e vegetal na análise das comunidades humanas e definem os três elementos essenciais que vão nortear a definição de comunidade: 23
  • 24. . Uma população organizada em um território, em maior ou menor medida nele enraizado, cujos membros vivem numa relação de interdependência mútua de caráter simbiótico. Para os dois pesquisadores, é a luta pelo espaço que vai reger as relações e esta competição é um princípio de organização. 24
  • 25. Ecologia Humana Robert Ezra Park e E. W. Burgess tomaram o termo ecologia emprestado da biologia, pois, em seu sentido mais amplo, se refere a todas as condições de existência que um organismo possui em relação ao ambiente em que vive. 25
  • 26. A ecologia humana concebe toda a mudança que afeta uma divisão do trabalho existente ou as relações entre a população e o solo no âmbito de um pensamento do equilíbrio, da crise e do retorno ao equilíbrio: 26
  • 27. ela estuda os processos pelos quais a ‘ balança biológica’ e o ‘ equilíbrio social’ mantêm-se uma vez conquistados, assim como aqueles pelos quais, desde que um ou outro se ache perturbado, se opera a transição de uma ordem relativamente estável a outra (PARK, 1936, in MATTELART, 1999:32-33). 27
  • 28. O método etnográfico pretende uma concepção do processo de individualização, onde o indivíduo é capaz de uma experiência singular, única, traduzida em sua história de vida, sendo ao mesmo tempo submetido às forças de nivelamento e homogeneização do comportamento social. Etnografia é definida por Marshall como " os actos de observar directamente o comportamento de um grupo social e de produzir 28 uma descrição escrita disso. " (Marshall, 1994, 158).
  • 29. Essa concepção ressurge na Escola de Chicago junto com a idéia de que o indivíduo é um ser ambivalente e de que a comunicação só existe em função da diversidade individual, fator que pode levar à desintegração político-organizativa, nesta concepção. A comunicação e o consenso (ordem moral) formam esse nível, permitindo que os indivíduos partilhem experiências em comum e vincularem-se à sociedade. 29
  • 30. A Escola de Chicago entre o qualitativo e o quantitativo A primeira coisa a ser compreendida a respeito da Escola de Chicago é a de que se trata de uma escola reunida muito mais em torno de uma abordagem metodológica do que em volta de uma unidade teórica. 30
  • 31. . O empirismo da Escola de Chicago surge em contraposição ao tipo de estudo sociológico conduzido na época por maior parte das escolas européias: enquanto estas baseavam-se muito mais na reflexão teórico-filosófica e, de certa forma, ainda com certas doses de Idealismo Hegeliano, a Escola de Chicago buscava uma abordagem não totalizante, que considerasse o homem em seu meio social. 31
  • 32. É a partir dos princípios do pragmatismo e do empirismo que surge a abordagem metodológica que vem a caracterizar a Escola de Chicago: pesquisas qualitativas e quantitativas que buscavam compreender as interações simbólicas dentro do contexto social. 32
  • 33. Interacionismo simbólico Nesse cenário, talvez a herança teórica que possa ser destacada dentro da Escola seja a noção de 'interacionismo simbólico', cunhada nos anos 30 pelo psicólogo Herbert Blumer a partir da obra do sociólogo Georg Hebert Mead, ambos da Escola de Chicago. Blumer estabelece três premissas para o interacionismo simbólico: 33
  • 34. O modo como um indivíduo interpreta os fatos e age perante outros indivíduos ou coisas depende do significado que ele atribui a esses outros indivíduos e coisas. Este significado é resultado dos processos de interação social. * Os significados dos objetos podem mudar com o passar do tempo. 34
  • 35. Blumer divulgou com base na sua noção de 'interacionismo simbólico' dois estudos relacionados à área de Comunicação: “Filmes e Conduta” (Movies and Conduct) e “Cinema, delinqüência e crime” (Movies, Delinquency, and Crime), ambos em 1933. Em “Filmes e Conduta”, Blumer inclui relatos de mais de centro e quinze estudantes secundaristas e universitários sobre suas experiências com o cinema. 35
  • 36. A partir destes relatos, Blumer demonstra a influência do cinema sobre questões do cotidiano dos jovens, tais como estilo de vida, penteados, modo de beijar, chegando até mesmo ao tema de como bater carteiras. É válido lembrar que já existiam estudos europeus que falavam da influência do cinema sobre as massas, mas devido aos seus métodos empíricos, Blumer é o primeiro a demonstrar tal influência a partir de dados coletados. 36
  • 37. A Escola de Chicago teve seu ápice nas décadas de 20 e 30. O método das pesquisas desenvolvidas era muito mais o de uma mistura entre pesquisa qualitativa e quantitativa do que apenas uma profusão de números, como é de costume supor. Fora as pesquisas de Blumer, citadas acima, as pesquisas desenvolvidas pela Escola de Chicago focavam principalmente as formas de relacionamento dos grupos sociais dentro dos incipientes centros urbanos, que na época cresciam de forma acelerada. 37
  • 38. A 'paisagem' da cidade, ou sua 'ecologia', com a distribuição dos grupos sociais pelos territórios e rápida mudança de costumes e tradições era o cenário preferencial das pesquisas da Escola Sociológica de Chicago. Após a II Guerra Mundial, os pesquisadores da Escola de Chicago viram mudar rapidamente o cenário de suas pesquisas. Com a influência dos interesses de empresas e do Estado, o próprio departamento de pesquisas de Chicago viu-se voltado cada vez mais para pesquisas do tipo survey, ou seja, pesquisas de caráter puramente quantitativo. 38
  • 39. O departamento tornou-se assim menos aberto às pesquisas sociais de teor antropológico, o que atingiu diretamente as pesquisas de sociologia desenvolvidas pela maior parte dos pesquisadores da Escola. 39
  • 40. Assim, do empirismo e pragmatismo subtraiu-se o que havia de interesse em relação às interações simbólicas e às particularidades dos indivíduos em sociedade para que restassem apenas os números e dados que interessavam à funcionalidade social, conforme esta era vista tanto por setores do Estado quanto do mercado. 40
  • 41. O interacionismo simbólico foi um recurso metodológico muito empregado nas décadas de 1930 e 1940 pelos cientistas sociais da Escola Sociológica de Chicago nos estudos sobre os variados grupos sociais urbanos, principalmente aqueles que tinham tendências a se constituírem como subculturas (gangues de rua, bandos de delinquentes juvenis, grupos étnicos e até mesmo movimentos sociais). 41
  • 42. Apesar do conceito de interacionismo simbólico servir aos estudos de Comunicação Social, como o próprio trabalho de Blumer depõe, a noção foi pouco utilizada posteriormente nos estudos sobre Comunicação nos Estados Unidos. 42
  • 43. A pesquisa em comunicação passou a tomar um viés muito mais funcionalista, fundado em um modelo de comunicação específico e voltada principalmente a estudos quantitativos sobre efeitos. 43
  • 44. O interacionismo simbólico seguiu influenciando a escola americana de sociologia e é de certa forma considerado um antecessor das etnometodologias, justamente por seu enfoque no comportamento e na interação social de pequenos grupos. 44
  • 45. A Escola de Chicago deixou à área da Comunicação Social - ao invés de um viés possivelmente mais humanista do interacionismo simbólico - isto se deve principalmente às condições históricas que se seguiram, em especial ao belicismo que tomou conta da mentalidade americana após a II Guerra Mundial e à influência decisiva do Estado e das corporações sobre o desenvolvimento das pesquisas em Comunicação. 45
  • 46. Os rumos da ciência e de suas teorias são afinal também uma questão de política. A supermacia da Escola de Chicago dura até os anos de 1940, quando surge outra corrente de pensamento sobre a comunicação: a Mass Communication Research. Segundo Mattelart (1999:37) a primeira idéia sobre o conceito da Mass Communication Research data de 1927 e foi postulada por Harold D. Laswell (1902- 1978), em seus estudos sobre a propaganda na Primeira Guerra Mundial. “ 46
  • 47. BIBLIOGRAFIA Disponível em: http://olhares-inquietos.blogspot.com/2010/03/teoria-da-comunicacao-escola-de- chicago.html Disponível em : http://www.scribd.com/doc/29101309/TECO-Escola-de-Chicago Disponível em : http://cartografiasdacomunicacao.wikidot.com/escola-de-chicago Disponível em: http://www.louiselage.com.br/artigos/O%20processo%20da%20comunicacao%20como%2 0possibilidade%20de%20pratica%20social.pdf Disponível em: http://educacao.uol.com.br/sociologia/interacionismo-simbolico-aplicabilidade.jhtm Disponível em: http://www.cybersociology.com/files/1_1_hamman_portugese.html 47 Google Imagens