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Marcelo da Rocha Carvalho
MARCELO DA ROCHA CARVALHO
Psicólogo Clínico e Terapeuta Comportamental Infantil pela
Universidade Católica de Santos (SP)
Psicoterapeuta Comportamental e Cognitivo, Especialista pela
USP
Professor Convidado e Supervisor Clínico da Pós-Graduação em
Terapia Comportamental e Cognitiva pela FMUSP/AMBAN/HC
Especialista em Terapia Racional Emotiva Comportamental pelo
Albert Ellis Institute e Universidade de Flores
MBA Qualidade Vida e Promoção da Saúde pela Universidade
São Camilo/ABRAMGE/ABQV
marcelodarocha@globo.com
 É tomar uma atitude dentro de um situação de
“confronto”, sem ser PASSIVO, sem ser AGRESSIVO,
levando em conta seus Direitos, bem como os
Direitos do outro que está envolvido, minimizando
problemas futuros.
 Assertividade é igual a Habilidades Sociais? Não!
Mclean (1976) sugere que pequenos
eventos do dia-a-dia (micro
estressores) podem agir de maneira
acumulativa e se transformar em
grandes fontes de stress.
Para Radall (1981) saúde mental e doença
mental são termos descritivos da adaptação
positiva e negativa a vida.
Conflitos e ansiedade dependem de
estratégias de enfrentamento, cuja escolha
leva ou não ao desenvolvimento dos
transtornos psiquiátricos.
 “Mas qualquer pessoa minimamente inteligente sabe que a
publicidade é, em si, uma arte do afeto: ela usa sua capacidade
para desejar a fim de fazer você “enlouquecer” querendo algo.
Porém o princípio da publicidade é usar o afeto sob controle,
fazer você sentir algo apenas por trinta segundos. O suficiente
para se apaixonar”.
 “Erro crasso para autores como Denis de Rougemont, que, já no
século XX, acusará esses mesmos românticos e o cinema
americano de terem erroneamente criado uma neurose do amor.
Os medievais sabiam que o amor romântico era uma doença e um
risco (apesar de delicioso), e que ninguém nunca deveria esperar
fundar um casamento nele. ”
 “O Romantismo desvia o centro da vida, criando o próprio
conceito de personalidade, para o sentimento, vendo neste o
único signo de vida autêntica.”
 “Essa neurose do amor criou uma indústria e uma instituição
fadadas ao fracasso, principalmente com o advento da
longevidade depois dos avanços da medicina. Vidas longas
acabam por dissolver o amor na própria longevidade.”
 “Romantismo é um mal-estar com a modernização. A lógica burguesa de racionalidade
instrumental, ou seja, tudo é meio para ampliar a eficácia e os resultados, destrói a
autopercepção das pessoas fazendo com que elas sintam que são mera função numa cadeia
produtiva. Numa palavra, sentimo-nos coisa. O nome filosófico é “reificação”, do latim “rei”,
coisas. A devastação das tradições e hábitos medievais levou muita gente ao sentimento de
que o mundo seria destruído pelos fanáticos do dinheiro, sem respeito por nada que não
dinheiro. O modo de vida rural (e seus signos de durabilidade, permanência e fidelidade ao
passado estável) entrava em decadência e todos se preparavam para os cálculos
estratégicos de homens e mulheres modernas. A ciência e sua eficácia técnica “provava” a
ineficiência dos deuses e dos ancestrais. As crenças em forças divinas cediam lugar à fé na
autonomia decisória humana munida de máquinas e engenharia. A epopeia de Prometeu
seguia seu curso inexorável de transformação do mundo em mera “técnica humana”.”
 “Naquilo que o poeta romântico John Keats (século XIX) chamava de “capacidade negativa”
da alma romântica: viver sem ciência, sem razão, sem civilização”
 “Os sentimentos se impõem como forma de autenticidade contra a instrumentalização de
tudo, mesmo que seus heróis paguem com a própria morte. Por isso, o amor romântico será
identificado como a forma mais plena de existência autêntica, a mil anos-luz de distância da
vida interesseira que assola o mundo.”
 “Quem nunca se perdeu no amor é falso de alguma forma. O afeto é o lugar da verdade do
sujeito e não sua capacidade de calcular a vida. Muito cálculo na vida implica dissolução da
alma numa planilha de Excel.”
In.: PONDÉ, L.F. - AMOR PARA CORAJOSOS.
 A procura por Terapia de Casal é sempre pautada na crise ou numa estagnação
longa. As pessoas envolvidas precisam ser estimuladas a enfrentar de forma
respeitosa, pois é mais fácil responsabilizar o parceiro exclusivamente do que
incluir e entender sua participação na problemática.
 É preciso atentar para aspectos gerais do pedido por terapia:
 Quando procuram ajuda, já se encontram em crise ou profunda estagnação –
precisando de uma ação rápida e eficiente.
 As vezes não há muito tempo para nos informarmos suficientemente sobre cada um
dos participantes em detrimento do problema instalado – é preciso agir
simultaneamente ao coletarmos informações pertinentes para uma intervenção
mais segura. É importante ser rápido para reduzir o conflito, o choque do casal.
 As vezes, cada um de seus participantes, já faz sua terapia pessoal, criando uma
desigualdade nas discussões e ações – mostrar como crenças irracionais do casal
estressam o relacionamento, diminui a tensão focada exclusivamente num dos
parceiros.
 O desfecho é diferente da terapia individual: pode-se preparar para o fim da
relação como, o rearranjo dela – fazer certo, tratar corretamente, não é preservar
a relação.
 É importante trazer qualidade as comunicações de um casal de forma assertiva e
igualitária: aumentar as habilidades sociais ao casal e para vida.
 “O casamento torna o desejo uma “obrigação”.”
 “O casamento destruiria o amor e o desejo por ser essencialmente
protocolar.”
 “A confiança mútua, nem sempre óbvia como fato, pode ser uma das
razões que fazem um casamento sobreviver ao desastre do encanto
afogado no cotidiano.”
 “Filhos (que não são um bem material em si, mas demandam muitos bens
materiais), seguro-saúde, viagens de férias, casa própria, tudo pode
dissolver o amor, ao mesmo tempo que, em tese, seria parte necessária
do amor.”
 “De todas as formas de destruição do amor, esta talvez seja a mais
traiçoeira: você mata o amor querendo criar condições concretas para
vivê-lo.”
 “e o casamento é a instituição que responde a essa necessidade de
continuidade do vínculo.”
In.: PONDÉ, L.F. - AMOR PARA CORAJOSOS.
 A vida a dois é um desafio. A morte de uma relação chega ser
o processo natural, porque as coisas são assim na vida humana
e por todos os percalços rotineiros. Mas há relações que
merecem outras chances de perpetuarem, bem como algumas
precisam de ajustes para se manterem, para que sejam
“eternas enquanto durem”, parafraseando o poeta Vinicius.
 O fim de um relacionamento é parecido com a gravidade, ela
está lá e nos leva ao chão sem fazermos força alguma.
Precisamos fazer força para manter as coisas vivas no
mundo dos relacionamentos.
 Embora o século XX nos imbuiu de muitos valores sobre o
amor: este é raro e difícil, para encontrar e se manter.
 Um grande dificuldade para sustentar também um relação, nas
palavras de Nelson Rodrigues: Amar é dar razão a quem não
tem.
É um encontro entre duas pessoas que
procuram afetivamente dar, mas acima de
tudo, receber de seu parceiro, ou seja, um
lugar, por definição, de expectativas e
exigências. Para chegarmos em demandas
perturbadoras, não precisamos de muito. O
psiquiatra brasileiro, José Ângelo Gaiarsa
chegou a afirmar que o casamento era o
encontro de neuroses!
CBT (TCC) =
Terapias Cognitivas
Comportamentais
Terapia Cognitiva
Terapia Comportamental
Terapia Racional
Emotiva Comportamental
Terapia da Aceitação e
do Compromisso
Terapia Cognitiva dos
Esquemas
Terapia da Ativação
Comportamental
Terapia Comportamental
Dialética
 Fantasiamos e desejamos as experiências, as coisas e as
pessoas que estão ausentes. É a ausência daquilo de que
precisamos que nos faz pensar, que nos deixa tristes ou
irritados. Devemos ter consciência daquilo que deixamos
de viver – mesmo quando isso geralmente nos dificulta
enxergar o que já possuímos e o que está, de fato,
disponível –, pois só conseguimos sobreviver se nossos
desejos atuarem, mais ou menos, a nosso favor. De fato,
temos de sobreviver aos nossos desejos fazendo com que as
pessoas cooperem com as nossas vontades. Exercemos
pressão sobre o mundo para que ele atue em nosso
benefício.
E, ainda assim, percebemos, desde a infância – e talvez
seja a primeira coisa que percebemos –, que nossas
necessidades, assim como nossos anseios, são sempre
potencialmente não atendidas. Por sermos sempre
ofuscados pela possibilidade de não obter o que
desejamos, aprendemos, na melhor das hipóteses, a
ironizar os nossos desejos – isto é, chamá-los de
sonhos: pois um sonho é somente um sonho até que,
como costumamos dizer, ele se concretize – e, na pior
delas, aprendemos a odiar nossas neces-sidades.
Mas também aprendemos a viver uma condição
intermediária, entre a vida de que dispomos e as
vidas que gostaríamos de ter.
Sempre haverá o que se transformará na
vida que levamos e a vida que a
acompanha, a vida (ou as vidas)
paralela que jamais aconteceu de fato,
aquela que vivemos em nossa
imaginação, aquela (ou aquelas) com a
qual sonhamos: os riscos que não
corremos e as oportunidades que
evitamos ou que não nos foram dadas.
 Somos incapazes de imaginar nossa vida sem as vidas
não vividas que ela contém. Temos uma sensação
permanente, por mais obscura ou obscurecida que
seja, de que a vida que levamos é guiada por aquelas
que nos escapam. De que nossa vida é definida pela
perda, mas pela perda daquilo que poderia ter sido, ou
seja, a perda de situações que jamais vivenciamos. E já
que a próxima vida – aquela que será melhor, mais
completa – precisa acontecer nesta vida, temos uma
tarefa considerável nas mãos. Agora, alguém nos pede
não apenas para sobreviver, como também
florescer, não apenas ou tão somente ser bom, mas
tornar nossa vida a mais significativa possível. É
uma demanda bastante diferente. A história de nossa
vida passa a ser a história das vidas que fomos
impedidos de viver.
 “As grandes convivências estão a um milímetro do tédio”.
Nelson Rodrigues
 Homens: status e liberdade.
 Mulheres: proximidade e intimidade.
 Deflagram as más interpretações.
 Falar tem muito mais relação com a história de vida do falante
e não sobre quem fala ou ouvinte.
 O comportamento verbal: controlar o comportamento do
ouvinte.
 Comportamento verbal: conteúdo (pior interpretação – você é
um idiota!) e função (para quê serve este comportamento –
controle e compreensão).
 Conforme explicitado por Del Prette e Del Prette (2011), o THS
surge, no panorama da psicologia, a partir da década de 1950,
com as pesquisas e as publicações de Argyle, quase
concomitantemente ao treinamento assertivo, que, nessa mesma
época, se estabelecia nos Estados Unidos por meio das
publicações realizadas por Wolpe. De acordo com Del Prette e
Del Prette, Argyle formulou a expressão Treinamento em
Habilidades Sociais (THS), que incorpora os conhecimentos
acerca dos modelos das habilidades sociais no que se refere à sua
aplicabilidade. Esses autores referem que, nas décadas de 1980 e
de 1990, o THS passa a ser definido como um campo próprio de
estudo sobre o desempenho social e, consequentemente, de
aplicação dos construtos da psicologia. Segundo eles, o THS surge
como um procedimento e uma estratégia intimamente conexos
com o campo das habilidades sociais (HS), que deve ser
compreendido como um conjunto de atividades programadas que
permitem estruturar o processo de aprendizagem.
Historicamente, o THS teve como primeiro objetivo (Caballo,
2010) a utilização de técnicas mais eficazes no tratamento dos
problemas psicológicos, visando a uma melhor qualidade de
vida. 
 Contra controle – dentro das descrições de Wolpe para
orientação de seus pacientes.
 O que ele/ela espera de mim? Comportamento contrário.
 Há seis categorias de habilidades sociais, segundo os estudiosos
do tema. São elas:
 habilidades assertivas: saber se manifestar com equilíbrio,
reconhecer erros e lidar com críticas.
 habilidades comunicativas: saber como começar conversas,
responder perguntas e elogiar os demais.
 habilidades empáticas: saber se colocar no lugar do outro,
reconhecer seus sentimentos e necessidades.
 habilidades de sentimento positivo: saber ser solidário e criar
vínculos de amizade.
 habilidades de civilidade: saber agradecer, apresentar-se e
despedir-se.
 habilidades de trabalho: saber falar em público, solucionar
problemas, tomar decisões e gerenciar equipes.
“Compreender e ajudar os outros
depende consideravelmente da
maneira como vemos as coisas. As
maiorias das pessoas ficam tão
envolvidas com seus problemas e
preocupações que quase não tem
tempo para compreender o ponto de
vista alheio. Se conseguirmos ver as
coisas sob o prisma de outro, podemos
muitas vezes prestar uma inestimável
ajuda.”
(pg.23, “Como viver com um neurótico:
em casa e no trabalho”)
 “Tenho todos os defeitos dos outros e, no entanto, tudo o que
eles fazem parece-me inconcebível”.
Nível de
Conscientização
Nível de Resposta
Inércia
Indecisão
Rejeição
Adaptação

Ellis, na década de 1960, estava entre os primeiros a relatar um
enfoque predominantemente cognitivo com casais.

Ele propôs que a disfunção conjugal acontece quando:

Os cônjuges mantém expectativas irreais sobre o
casamento

Fazem avaliações negativas extremas, quando não
estão satisfeitos
In.: Dattilio, F.M; Padesky, C.A, 1990

A TC com casais possui 3 importantes facetas cognitivas:

Modificação de expectativas irrealistas no relacionamento

Correção de atribuições falhas nas interações do relacionamento

Uso de procedimentos de autoinstrução para diminuir a interação
destrutiva
In.: Dattilio, F.M; Padesky, C.A, 1990
 Expectativas irreais no cônjuge.
 Vida em casal versus vida pessoal: eclipses.
 Hostilidade velada.
 Insatisfação e “roubar no jogo”.
 Processos de extinção velados da relação.
 Medo da solidão.
 Darwinismo: Gêneros versus Cultura.
 Foucault e a criação da sexualidade na família burguesa.
 Mito da revolução sexual.
 Exigência de papeis fixos.
 O prazer.
 A finitude.
 Advento da Internet.
 “Ingênuo e comovente Vadu! Ele incide em um
equívoco milenar do homem e da mulher. Pois esta
ingenuidade não é ontem nem hoje, mas de todos
os tempos. Cada cidadã, ou cidadão, pensa que a
fidelidade é um dom nato, uma virtude que nasce
com a pessoa e morre com ela. Ninguém está
disposto a considerar a soma de fatos, a soma
de circunstância e de imprevistos, que fazem
uma pessoa fiel ou infiel. Ninguém se casa
expressamente para ser fiel nem expressamente
para ser infiel. De um modo geral, qualquer
criatura pode tornar-se uma coisa ou outra,
segundo variadíssimos fatores. Direi mais: a
fidelidade não depende nem da mulher nem do
homem, mas da criatura amada”.(pág. 60/61) – É
preciso merecer a fidelidade/Nelson Rodrigues.
 Auto interesse;
 Interesse social;
 Auto direção;
 Alta tolerância à frustração;
 Flexibilidade;
 Aceitação da incerteza;
 Procura de alternativas criativas para os problemas;
 Pensamento científico;
 Auto aceitação;
 Aceitação dos fatores de risco;
 Hedonismo;
 Não auto piedade;
 Auto responsabilidade para assumir o próprio distúrbio emocional.
Terapia Cognitiva: Beck e os pensamentos
disfuncionais.
Maior complexidade, ligado aos transtornos
psiquiátricos e menos embativa.
Terapia Racional Emotiva Comportamental: Ellis
e as crenças irracionais.
Menor complexidade, mais embativo e
ligado a questões de neuroticismo.
 Seus estudos foram mais intensos na década de 70.
 Outras pesquisas ajudaram a definir o THS muito antes.
 SALTER (1949) – Conditioned Reflex Theraphy e as 06 técnicas
para aumentar a expressividade.
 Sociedade Americana: você pode ser quem você quiser versus
direitos civis.
 Os três principais tipos de caráter de Horney são
embasados no modo predominante de relacionar-se com
outros.
 O tipo self-apagado, anuente resulta da operação
defensiva de agarrar-se a outros.Tais pessoas tentam
obter o favor dos outros através de lisonja, subordinam-
se aos outros e são relutantes em discordar por medo de
perder favor.
 O tipo expansivo, agressivo resulta de manobrar contra
outros e colocar forte confiança em poder e domínio
como um meio de obter segurança.
 O tipo desapegado, resignado resulta de afastar-se de
outros para evitar tanto dependência como conflito. Eles
são pessoas muito privadas que, embora se recusando a
competir abertamente, veem-se como se elevando
acima dos outros.
Demandas
Centrais
Eu
PRECISO
fazer certo
Você
PRECISA
me tratar
bem
A Vida
PRECISA
ir bem
(...) “esqueça o conceito de cura. A
condição humana não tem cura.Você
sempre, sempre será falível, passível de
erros e sujeito a pensamentos e atitudes
derrotistas.” (Como conquistar sua
própria felicidade, página 70)
“Não espere muito das pessoas – pois
elas também têm seus próprios
problemas e estão mais preocupadas
com eles do que os seus.” (Como
conquistar sua própria felicidade,
página 69)
 Lazarus(1973) foi um dos primeiros a
estabelecer, a partir de uma posição de
prática clínica, os principais tipos de
resposta ou dimensões comportamentais que
abrangiam as habilidades sociais ou
asserção:
1. A capacidade de dizer “NÃO”.
2. A capacidade de pedir favores e fazer pedidos.
3. A capacidade de expressar sentimentos positivos
e negativos.
4. A capacidade de iniciar, manter e terminar
conversações.
1. Fazer elogios.
2. Aceitar elogios.
3. Fazer pedidos.
4. Expressar amor, agrado e afeto.
5. Iniciar e manter conversações.
6. Defender os próprios direitos.
7. Recusar pedidos.
8. Expressar opiniões pessoais, inclusive desacordo.
9. Expressar incômodo, desagrado ou enfado justificados.
10. Pedir mudança de conduta do outro.
11. Desculpar-se ou admitir ignorância.
12. Enfrentar críticas.
Embora esses tenham sido os tipos de
respostas mais aceitos, foram propostos
outros como:
 Independência.
 Resistência as frustrações.
 Respostas a um intercâmbio.
 Dar e receber feedback.
 Realização de entrevista para emprego.
 Dar reforço ao outro ao manter conversação e
 Regular a entrada e saída nos grupos sociais.
Expressão verbal.
Expressão facial das emoções.
O emprego deliberado da primeira pessoa
para falar.
Estar de acordo quando se recebe atenção,
cortesias ou elogios
Expressar desacordo.
Improvisação e atuação espontânea.
 WOLPE (1958) utiliza pela primeira vez o termo de
COMPORTAMENTO ASSERTIVO, que logo chegaria a ser
sinônimo de Habilidade Social.
Sintomas
Fisiológico
s
Experiênci
a Subjetiva
Respostas
Comportamentais
Avaliação
Cognitiva Mal
Adaptada
Crenças Mal
Adaptadas
Processos de
Atenção
Gatilho
Sintomas
Fisiológico
s
Experiênci
a Subjetiva
Respostas
Comportamentais
Avaliação
Cognitiva Mal
Adaptada
Crenças Mal
Adaptadas
Processos de
Atenção
Gatilho
Modificação
da Situação
Meditação,
Relaxamento,
Respiração
Profunda
Modificação
da Atenção
Psicoeducação e
Reestruturação
Cognitiva
Modificação
Comportamental
Ativação
Comportamental
Exposição
Aceitação
Relaxamento e
Respiração
Profunda
Diminuição da
Reatividade
Pensamentos Irracionais(iB) Pensamentos Racionais(rB)
1. É horrível! É um contratempo, uma contrariedade.
2. Não posso suportar. Posso tolerar o que não gosto.
3. Sou um (a) estúpido (a). Meu comportamento foi estúpido.
4. É um (a) imbecil! Você não é perfeito (a).
5. Isto não deveria acontecer. Isto ocorre porque é parte da vida.
6. Você não tem o direito. Você tem o direito de fazer o lhe pareça
melhor, mas preferiria que fizesse desta
forma.
7. Devo ser condenado. Foi minha culpa e mereço sanção, mas não
tenho que me condenar.
8. Necessito que ele faça isso. Quero/desejo/preferiria que você faça
isso, mas não necessariamente devo
conseguir que faça o que quero.
9. Tudo sai sempre mal. Às vezes, talvez frequentemente, as coisas
saem mal.
10. Cada vez que ensaio, falho. Às vezes fracasso.
11. Nada funciona. As coisas falham com mais frequência do
que desejaria.
12. Isto é toda a minha vida. Isto é uma parte importante de minha vida.
13. Isto deveria ser mais fácil. Desejaria que fosse mais fácil, mas é
menos do que me convém, é difícil de
passar.
14. Deveria fazer isto melhor. Preferia fazer isto melhor, mas fiz o que foi
possível nesse momento.
15. Sou um fracasso. Sou uma pessoa que às vezes fracassa.
  In: Caballo, Ellis & Lega – Teoría y prática
de la terapia racional emotivo-conductual.
Siglo Veintuno de España Editores, S.A.,
1997.
Expansão
Contração
AtivoPassiva
Desamparo
Apatia
Depressão
Desengajamento
Exploração
Esperança
Engajamento
Excitação
Vigilância
Preocupação
Ansiedade
Evitação
Receptividade
Confiança
Permissão
Prazer
 Mas por muito tempo o comportamento assertivo implicou em
dimensões que se referem a defesa dos direitos e a expressão
de sentimentos negativos.
 LAZARUS(1966) e LAZARUS e WOLPE(1966) falam sobre o
treino assertivo.
 ALBERTI e EMMONS(1970): Your Perfect Rigth, que fala de
assertividade.
 ENSAIO COMPORTAMENTAL.
 PSICODRAMA (MORENO).
 Terapia do Papel Fixo, Kelly(1955).
 Terapia Racional Emotiva Comportamental.
 Body language
 Potential traps
 Feelings
 Alliances
 Pacing
 Triangulation
 Balance between the couple
 Underlying issues
 Resistance
 Timing
 Watching for hidden issues
 Watching for surprises
 Keeping track of the difficult person
 Monitoring one’s own reactions
 Keeping control of the session
 Grabbing fleeting opportunities
 Watching for a side swipe and/or derailment
 Doing the unusual
 Making minute-to-minute decisions about what to do next
 Staying on track while also being willing to follow a tangent
O comportamento socialmente habilidoso é
esse conjunto de comportamentos emitidos por
um indivíduo em um contexto interpessoal que
expressa sentimentos, atitudes, desejos,
opiniões ou direitos desse indivíduo, de um
modo adequado à situação, respeitando esses
comportamentos nos demais, e que geralmente
resolve os problemas imediatos da situações
enquanto minimiza a probabilidade de futuros
problemas.(CABALLO, 1986)
Treino de Assertividade e Treino de
Habilidades Sociais?
 Intensidade das questões.
 Imediatismo de uma questão.
 Probabilidade de chegar a lugar algum com a questão abordada.
 A historia do casal com a questão abordada.
 Quanta confiança foi construída entre o terapeuta e o casal.
 Dificuldades particulares do cliente e como se comportou nas
primeiras sessões?
 Onde você espera chegar nas próximas sessões? Quais
habilidades sociais são necessárias?
 Qual é o desejo de discussão do casal?
 O que irá ajudar com rapidez ao progresso da terapia bem como
ao relacionamento em cheque?
 O que você já está pronto para lidar?
 Se sempre lembrar quem foi o foco na sessão anterior?
 Seus objetivos são, segundo Hawton e col.(1997):
1) Ajudar pacientes a identificar os problemas como
causas da disforia;
2) Ajudá-lo a reconhecer os recursos que possuem para
abordar suas dificuldades;
3) Ensinar-lhes um método sistemático de superar
problemas atuais;
4) Incrementar seu senso de controle sobre os problemas;
5) Oferecer-lhes um método para lidar com problemas
futuros.
ANÁLISE FUNCIONAL
1. A via régia da Terapia Comportamental ou Analítico-
Comportamental e inerente as Terapias Cognitivo-
Comportamentais.
2. Talvez tenha a mesma função da atenção flutuante como
para psicanálise.
3.Uma análise funcional ou a “contingência dos três
termos” inclui a medida dos antecedentes,
comportamentos e consequências para avaliar as
variáveis de controle.
4.Há de se lembrar que as entrevistas são imprecisas e
o comportamento está constante mudança, bem
como a vida tem variáveis infinitas.
5. Baseada nas definições de B. F. Skinner e seus estudos
sobre o comportamento.
CONSEQUÊNCIAS NA SESSÃO PELA AF
 Aumento de perguntas.
 Organização do discurso do paciente
1. Identificar os problemas do paciente.
2. Identificar os recursos do paciente – pontos fracos e apoios.
3. Obter informações de outras fontes.
4. Decidir se a resolução de problemas é apropriada.
5. Decidir quanto às disposições práticas – quem estará
envolvido, número provável de sessões, duração, tempo,
etc.
6. Estabelecer um contrato terapêutico que inclua
responsabilidades do paciente e do terapeuta na resolução
de problemas.
Hawton, K. e Kirk, J, (1997)
1. Decidir quais problemas abordar primeiro.
2. Estabelecer objetivos de comum acordo.
3. Elaborar os passos necessários para alcançar os
objetivos.
4. Decidir as tarefas necessárias para abordar o primeiro
passo.
5. Revisar progressos na próxima sessão de terapia,
inclusive dificuldades encontradas.
6. Decidir próximo passo, dependendo do progresso, e
estabelecer as tarefas subsequentes.
7. Proceder, como acima, aos objetivos estabelecidos, ou
redefinir os problemas e objetivos.
8. Trabalhar problemas adicionais (se necessário).
1. Avaliação do nível e da sintomatologia do stress.
2. Avaliação de estressores externos e autoproduzidos.
3. Treino comportamental-cognitivo inclui:
• Mudança do estilo cognitivo;
• Redução da excitabilidade emocional;
• Redução da excitabilidade física;
• Treino de assertividade e afetividade;
• Treino em resolução de problemas;
• Autocontrole da ansiedade;
• Manejo da hostilidade e irritabilidade;
• Administração do tempo.
• Redução do Padrão Tipo A do comportamento.
4. Mudança de estilo de vida com relação a:
• Atividade física;
• Nutrição;
• Relaxamento.
4. Plano de prevenção a recaída.
5. Seguimento para incentivar a adesão ao
tratamento.
(Lipp e Malagris, In.: Rangé, 2001)
LIÇÃO DE CASA – POR MENSAGEM
”Vamos as lições de casa para Terapia:
1. Fazer uma linha da vida: dividir sua idade em anos e citar fatos importantes,
bons e/ou ruins: entrei na escola, arrumei meu primeiro emprego e assim vai.
2. Criar um lista de queixas, respondendo sobre o que deseja mudar com a ajuda
da terapia? Quanto mais itens melhor, mas principalmente coisas que vem
incomodando você de um ano para cá.
3. Me mandar um e-mail: marcelodarocha@globo.com - vou enviar testes que
gostaria que você imprimisse e respondesse e me trouxesse quando prontos. 
4. Mando um link para você baixar um livro para leitura e criar algumas noções de
TCC (terapia comportamental e cognitiva), como modificar sua forma de pensar:
SIGA O SEU CORAÇÃO / Link para download
https://www.dropbox.com/s/k0ydid2nxlkmgm3/SIGA%20SEU%20CORA
%C3%87%C3%83O.pdf?dl=0
Qualquer dúvida ou impressão sobre nosso primeiro encontro que queira discutir
em sessão, também é bem-vindo.
Atenciosamente,”
INVENTÁRIOS E TESTES COMO LINHA DE BASE PARA
COMPARAÇÃO DE RESULTADOS
 BDI, Crenças Irracionais de Ellis, ISSL (Inventário de
Sintomas de Stress Lipp (Casa do Psicólogo), Inventário de
Young (versão longa), Assertividade, IHS (Inventário de
Habilidade Sociais – Casal Del Prette/Casa do Psicólogo),
Escala do Sono, Inventário do Medo(Wolpe).
 Defina os que tem mais relação com a avaliação do
paciente, seja criativo.
Fase Conteúdo
Queixas dos Casal Porque vocês procuram ajuda para relação?
O que o incomoda no comportamento que seu
parceiro faz e você acredita que está prejudicando a
relação?
Estabelecer o contrato terapêutico.
Pedir a linha da vida e uma lista de queixas.
Sessões separadas – baseada na “linha da vida” Conte me a sua história?
O que você acredita que são valores ou crenças
pessoais que se chocam com o seu relacionamento?
Que valores do seu parceiro se chocam com sua vida
ou educação?
Orientação sobre as crenças irracionais. Aplicar o inventário de Ellis em ambos, antes de
entrarem na sessão.
Corrigir os inventários e descrever o que apontam
sobre os participantes.
Mostrar as respostas específicas de Ellis para as
crenças irracionais: questionar como esta outra forma
de entender as crenças pode trazer de mudança aos
seus problemas.
Indicar leitura de apoio ao tema.
Características pessoais e as crenças centrais para
Ellis: aproximar-se, opor-se ou afastar-se – que
combinações existem nesta relação.
Orientação sobre os mitos que afligem a relação e
o modo de funcionamento de cada parceiro.
Apontar ao casal o que foi avaliado pelo terapeuta.
Avaliação das mudanças cognitivas e verbais para
relação.
 O que tem percebido? O que falta? O que resiste de
inadequado nas falas de cada um?
THS focado em assertividade. Quais características seriam importantes para que
cada um desenvolva na relação?
O que é ser assertivo?
Treino focado em respostas mais eficientes em
comportamentos que geram conflito rotineiramente.
Avaliação do tratamento para relação e desfecho. Metas a médio e a longo prazo.
Combinação entre o terapeuta e o casal de como
acompanharão o problema.
Afetiva Profissional
Social Saúde
1.Separar por característica da crença central de funcionamento.
2.Uso de inventários: Crenças de Ellis, IHS, assertividade e
esquemas de Young.
3.Uso de material informativo sobre o conteúdo.
4.Treino de Habilidades Sociais e TREC focada na mudança
verbal do casal.
5.Leituras individualizadas: demonstrar na sessão o que estas
informações podem colaborar com o processo e a relação com
o outro.
6.Proposta de Qualidade de Vida Pessoal, do Casal e da Família.
7.Metas: no curto, médio e longo prazo.
8.Avaliação do Trabalho.
1. Lidar com os fatos no lugar das opiniões.
2. Aceitar os fatos que foram comprovados mesmo
contradizendo os sentimentos.
3. Evitar conclusões dogmáticas baseadas em evidências
limitadas.
4. Reconhecer a diferenças entre hipóteses e fatos.
5. Permanecer sem reposta até que seja encontrada uma.
6. Não aceitar a priori ou de modo permanente qualquer
teoria.
7. Não rejeitar a priori ou de forma permanente qualquer
teoria.
8. Procurar com igual esforço, evidência e contra evidência
para as teorias pessoais.
9. Abandonar as teorias que não possam vir a ser formuladas
em termos de hipóteses testáveis.
Criadora da TERAPIA COMPORTAMENTAL
DIALÉTICA, ótimo recurso no tratamento do
Transtorno Borderline de Personalidade
afirma:
Que um programa completo de THS deve
procurar um conjunto de habilidades
cognitivas, emocionais e não verbais.
1. Avalie a situação.
2. Experimente novas situações na prática.
3. Avalie seu comportamento.
4. Pratique comportamentos nas interações
da vida real.
Determina o que acredita serem os direitos
e as responsabilidades das diferentes partes
na situação.
Determine as prováveis consequências a
curto e a longo prazo dos diferentes
caminhos de ação.
Decida como se comportará na situação.
Expressam seu desacordo de modo
convincente, mas sem prejudicar o
relacionamento.
Resistem às tentativas de manipulação,
ameaças, chantagem emocional,
bajulação, etc.
Sentem-se melhor e fazem com que os
outros também se sintam melhor
 Alberti ,E.R. e Emmons,M.L (1983)-Comportamento Assertivo: um guia para auto
expressão. Interlivros.
 Brandão, M.Z. e Conte, F.C.(2003)”Falo ou não falo”. Ed Mecenas.
 Caballo, V.E. – Manual de avaliação e treinamento das habilidades sociais. Ed. Santos,
2003.
 Caballo, V. – MANUAL DE TÉCNICAS DE TERAPIA E MODIFICAÇÃO DO
COMPORTAMENTO. Ed. Santos, 1996.
 Ellis, Albert – COMO VIVER COM UM NEURÓTICO: em casa e no trabalho. Artenova,
1976.
 Ellis, A. & Lange, A. – FIQUE FRIO! Ed. Best Seller, 1997.
 Ellis, A. – OVERCOMING DESTRUTIVE BELIEFS, FEELINGS AND BEHAVIORS. Prometheus
Books, 2001.
 Fensterheim, H. e Baer, J.(1975). Não diga sim quando quer dizer não. Ed.Record
 Everly, G. & Rosenfeld, R. (1979) THE NATURE AND TREATMENT OF THE STRESS
RESPONSE, New York: Plenum Press.
 Gonçalves, O. – TERAPIAS COGNITVAS: teorias e práticas. Biblioteca das Ciências do
Homem, 2000.
 Hawton, K. e col – “TERAPIA COGNITIVA-COMPORTAMENTAL DOS TRANSTORNOS
PSIQUIÁTRICO – UM GUIA PRÁTICO”, Martins Fontes, 1997;
 Stewart, J.(1996) “Bem, até agora ninguém tinha reclamado”. Makron Ed.

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Treino de habilidades sociais e terapia de casais

  • 1. Marcelo da Rocha Carvalho
  • 2. MARCELO DA ROCHA CARVALHO Psicólogo Clínico e Terapeuta Comportamental Infantil pela Universidade Católica de Santos (SP) Psicoterapeuta Comportamental e Cognitivo, Especialista pela USP Professor Convidado e Supervisor Clínico da Pós-Graduação em Terapia Comportamental e Cognitiva pela FMUSP/AMBAN/HC Especialista em Terapia Racional Emotiva Comportamental pelo Albert Ellis Institute e Universidade de Flores MBA Qualidade Vida e Promoção da Saúde pela Universidade São Camilo/ABRAMGE/ABQV marcelodarocha@globo.com
  • 3.
  • 4.  É tomar uma atitude dentro de um situação de “confronto”, sem ser PASSIVO, sem ser AGRESSIVO, levando em conta seus Direitos, bem como os Direitos do outro que está envolvido, minimizando problemas futuros.  Assertividade é igual a Habilidades Sociais? Não!
  • 5. Mclean (1976) sugere que pequenos eventos do dia-a-dia (micro estressores) podem agir de maneira acumulativa e se transformar em grandes fontes de stress.
  • 6.
  • 7. Para Radall (1981) saúde mental e doença mental são termos descritivos da adaptação positiva e negativa a vida. Conflitos e ansiedade dependem de estratégias de enfrentamento, cuja escolha leva ou não ao desenvolvimento dos transtornos psiquiátricos.
  • 8.  “Mas qualquer pessoa minimamente inteligente sabe que a publicidade é, em si, uma arte do afeto: ela usa sua capacidade para desejar a fim de fazer você “enlouquecer” querendo algo. Porém o princípio da publicidade é usar o afeto sob controle, fazer você sentir algo apenas por trinta segundos. O suficiente para se apaixonar”.  “Erro crasso para autores como Denis de Rougemont, que, já no século XX, acusará esses mesmos românticos e o cinema americano de terem erroneamente criado uma neurose do amor. Os medievais sabiam que o amor romântico era uma doença e um risco (apesar de delicioso), e que ninguém nunca deveria esperar fundar um casamento nele. ”  “O Romantismo desvia o centro da vida, criando o próprio conceito de personalidade, para o sentimento, vendo neste o único signo de vida autêntica.”  “Essa neurose do amor criou uma indústria e uma instituição fadadas ao fracasso, principalmente com o advento da longevidade depois dos avanços da medicina. Vidas longas acabam por dissolver o amor na própria longevidade.”
  • 9.  “Romantismo é um mal-estar com a modernização. A lógica burguesa de racionalidade instrumental, ou seja, tudo é meio para ampliar a eficácia e os resultados, destrói a autopercepção das pessoas fazendo com que elas sintam que são mera função numa cadeia produtiva. Numa palavra, sentimo-nos coisa. O nome filosófico é “reificação”, do latim “rei”, coisas. A devastação das tradições e hábitos medievais levou muita gente ao sentimento de que o mundo seria destruído pelos fanáticos do dinheiro, sem respeito por nada que não dinheiro. O modo de vida rural (e seus signos de durabilidade, permanência e fidelidade ao passado estável) entrava em decadência e todos se preparavam para os cálculos estratégicos de homens e mulheres modernas. A ciência e sua eficácia técnica “provava” a ineficiência dos deuses e dos ancestrais. As crenças em forças divinas cediam lugar à fé na autonomia decisória humana munida de máquinas e engenharia. A epopeia de Prometeu seguia seu curso inexorável de transformação do mundo em mera “técnica humana”.”  “Naquilo que o poeta romântico John Keats (século XIX) chamava de “capacidade negativa” da alma romântica: viver sem ciência, sem razão, sem civilização”  “Os sentimentos se impõem como forma de autenticidade contra a instrumentalização de tudo, mesmo que seus heróis paguem com a própria morte. Por isso, o amor romântico será identificado como a forma mais plena de existência autêntica, a mil anos-luz de distância da vida interesseira que assola o mundo.”  “Quem nunca se perdeu no amor é falso de alguma forma. O afeto é o lugar da verdade do sujeito e não sua capacidade de calcular a vida. Muito cálculo na vida implica dissolução da alma numa planilha de Excel.” In.: PONDÉ, L.F. - AMOR PARA CORAJOSOS.
  • 10.  A procura por Terapia de Casal é sempre pautada na crise ou numa estagnação longa. As pessoas envolvidas precisam ser estimuladas a enfrentar de forma respeitosa, pois é mais fácil responsabilizar o parceiro exclusivamente do que incluir e entender sua participação na problemática.  É preciso atentar para aspectos gerais do pedido por terapia:  Quando procuram ajuda, já se encontram em crise ou profunda estagnação – precisando de uma ação rápida e eficiente.  As vezes não há muito tempo para nos informarmos suficientemente sobre cada um dos participantes em detrimento do problema instalado – é preciso agir simultaneamente ao coletarmos informações pertinentes para uma intervenção mais segura. É importante ser rápido para reduzir o conflito, o choque do casal.  As vezes, cada um de seus participantes, já faz sua terapia pessoal, criando uma desigualdade nas discussões e ações – mostrar como crenças irracionais do casal estressam o relacionamento, diminui a tensão focada exclusivamente num dos parceiros.  O desfecho é diferente da terapia individual: pode-se preparar para o fim da relação como, o rearranjo dela – fazer certo, tratar corretamente, não é preservar a relação.  É importante trazer qualidade as comunicações de um casal de forma assertiva e igualitária: aumentar as habilidades sociais ao casal e para vida.
  • 11.
  • 12.  “O casamento torna o desejo uma “obrigação”.”  “O casamento destruiria o amor e o desejo por ser essencialmente protocolar.”  “A confiança mútua, nem sempre óbvia como fato, pode ser uma das razões que fazem um casamento sobreviver ao desastre do encanto afogado no cotidiano.”  “Filhos (que não são um bem material em si, mas demandam muitos bens materiais), seguro-saúde, viagens de férias, casa própria, tudo pode dissolver o amor, ao mesmo tempo que, em tese, seria parte necessária do amor.”  “De todas as formas de destruição do amor, esta talvez seja a mais traiçoeira: você mata o amor querendo criar condições concretas para vivê-lo.”  “e o casamento é a instituição que responde a essa necessidade de continuidade do vínculo.” In.: PONDÉ, L.F. - AMOR PARA CORAJOSOS.
  • 13.  A vida a dois é um desafio. A morte de uma relação chega ser o processo natural, porque as coisas são assim na vida humana e por todos os percalços rotineiros. Mas há relações que merecem outras chances de perpetuarem, bem como algumas precisam de ajustes para se manterem, para que sejam “eternas enquanto durem”, parafraseando o poeta Vinicius.  O fim de um relacionamento é parecido com a gravidade, ela está lá e nos leva ao chão sem fazermos força alguma. Precisamos fazer força para manter as coisas vivas no mundo dos relacionamentos.  Embora o século XX nos imbuiu de muitos valores sobre o amor: este é raro e difícil, para encontrar e se manter.  Um grande dificuldade para sustentar também um relação, nas palavras de Nelson Rodrigues: Amar é dar razão a quem não tem.
  • 14. É um encontro entre duas pessoas que procuram afetivamente dar, mas acima de tudo, receber de seu parceiro, ou seja, um lugar, por definição, de expectativas e exigências. Para chegarmos em demandas perturbadoras, não precisamos de muito. O psiquiatra brasileiro, José Ângelo Gaiarsa chegou a afirmar que o casamento era o encontro de neuroses!
  • 15. CBT (TCC) = Terapias Cognitivas Comportamentais Terapia Cognitiva Terapia Comportamental Terapia Racional Emotiva Comportamental Terapia da Aceitação e do Compromisso Terapia Cognitiva dos Esquemas Terapia da Ativação Comportamental Terapia Comportamental Dialética
  • 16.
  • 17.  Fantasiamos e desejamos as experiências, as coisas e as pessoas que estão ausentes. É a ausência daquilo de que precisamos que nos faz pensar, que nos deixa tristes ou irritados. Devemos ter consciência daquilo que deixamos de viver – mesmo quando isso geralmente nos dificulta enxergar o que já possuímos e o que está, de fato, disponível –, pois só conseguimos sobreviver se nossos desejos atuarem, mais ou menos, a nosso favor. De fato, temos de sobreviver aos nossos desejos fazendo com que as pessoas cooperem com as nossas vontades. Exercemos pressão sobre o mundo para que ele atue em nosso benefício.
  • 18. E, ainda assim, percebemos, desde a infância – e talvez seja a primeira coisa que percebemos –, que nossas necessidades, assim como nossos anseios, são sempre potencialmente não atendidas. Por sermos sempre ofuscados pela possibilidade de não obter o que desejamos, aprendemos, na melhor das hipóteses, a ironizar os nossos desejos – isto é, chamá-los de sonhos: pois um sonho é somente um sonho até que, como costumamos dizer, ele se concretize – e, na pior delas, aprendemos a odiar nossas neces-sidades. Mas também aprendemos a viver uma condição intermediária, entre a vida de que dispomos e as vidas que gostaríamos de ter.
  • 19. Sempre haverá o que se transformará na vida que levamos e a vida que a acompanha, a vida (ou as vidas) paralela que jamais aconteceu de fato, aquela que vivemos em nossa imaginação, aquela (ou aquelas) com a qual sonhamos: os riscos que não corremos e as oportunidades que evitamos ou que não nos foram dadas.
  • 20.  Somos incapazes de imaginar nossa vida sem as vidas não vividas que ela contém. Temos uma sensação permanente, por mais obscura ou obscurecida que seja, de que a vida que levamos é guiada por aquelas que nos escapam. De que nossa vida é definida pela perda, mas pela perda daquilo que poderia ter sido, ou seja, a perda de situações que jamais vivenciamos. E já que a próxima vida – aquela que será melhor, mais completa – precisa acontecer nesta vida, temos uma tarefa considerável nas mãos. Agora, alguém nos pede não apenas para sobreviver, como também florescer, não apenas ou tão somente ser bom, mas tornar nossa vida a mais significativa possível. É uma demanda bastante diferente. A história de nossa vida passa a ser a história das vidas que fomos impedidos de viver.
  • 21.  “As grandes convivências estão a um milímetro do tédio”. Nelson Rodrigues
  • 22.  Homens: status e liberdade.  Mulheres: proximidade e intimidade.  Deflagram as más interpretações.  Falar tem muito mais relação com a história de vida do falante e não sobre quem fala ou ouvinte.  O comportamento verbal: controlar o comportamento do ouvinte.  Comportamento verbal: conteúdo (pior interpretação – você é um idiota!) e função (para quê serve este comportamento – controle e compreensão).
  • 23.  Conforme explicitado por Del Prette e Del Prette (2011), o THS surge, no panorama da psicologia, a partir da década de 1950, com as pesquisas e as publicações de Argyle, quase concomitantemente ao treinamento assertivo, que, nessa mesma época, se estabelecia nos Estados Unidos por meio das publicações realizadas por Wolpe. De acordo com Del Prette e Del Prette, Argyle formulou a expressão Treinamento em Habilidades Sociais (THS), que incorpora os conhecimentos acerca dos modelos das habilidades sociais no que se refere à sua aplicabilidade. Esses autores referem que, nas décadas de 1980 e de 1990, o THS passa a ser definido como um campo próprio de estudo sobre o desempenho social e, consequentemente, de aplicação dos construtos da psicologia. Segundo eles, o THS surge como um procedimento e uma estratégia intimamente conexos com o campo das habilidades sociais (HS), que deve ser compreendido como um conjunto de atividades programadas que permitem estruturar o processo de aprendizagem. Historicamente, o THS teve como primeiro objetivo (Caballo, 2010) a utilização de técnicas mais eficazes no tratamento dos problemas psicológicos, visando a uma melhor qualidade de vida. 
  • 24.  Contra controle – dentro das descrições de Wolpe para orientação de seus pacientes.  O que ele/ela espera de mim? Comportamento contrário.
  • 25.  Há seis categorias de habilidades sociais, segundo os estudiosos do tema. São elas:  habilidades assertivas: saber se manifestar com equilíbrio, reconhecer erros e lidar com críticas.  habilidades comunicativas: saber como começar conversas, responder perguntas e elogiar os demais.  habilidades empáticas: saber se colocar no lugar do outro, reconhecer seus sentimentos e necessidades.  habilidades de sentimento positivo: saber ser solidário e criar vínculos de amizade.  habilidades de civilidade: saber agradecer, apresentar-se e despedir-se.  habilidades de trabalho: saber falar em público, solucionar problemas, tomar decisões e gerenciar equipes.
  • 26. “Compreender e ajudar os outros depende consideravelmente da maneira como vemos as coisas. As maiorias das pessoas ficam tão envolvidas com seus problemas e preocupações que quase não tem tempo para compreender o ponto de vista alheio. Se conseguirmos ver as coisas sob o prisma de outro, podemos muitas vezes prestar uma inestimável ajuda.” (pg.23, “Como viver com um neurótico: em casa e no trabalho”)
  • 27.
  • 28.
  • 29.  “Tenho todos os defeitos dos outros e, no entanto, tudo o que eles fazem parece-me inconcebível”.
  • 30. Nível de Conscientização Nível de Resposta Inércia Indecisão Rejeição Adaptação
  • 31.  Ellis, na década de 1960, estava entre os primeiros a relatar um enfoque predominantemente cognitivo com casais.  Ele propôs que a disfunção conjugal acontece quando:  Os cônjuges mantém expectativas irreais sobre o casamento  Fazem avaliações negativas extremas, quando não estão satisfeitos In.: Dattilio, F.M; Padesky, C.A, 1990
  • 32.  A TC com casais possui 3 importantes facetas cognitivas:  Modificação de expectativas irrealistas no relacionamento  Correção de atribuições falhas nas interações do relacionamento  Uso de procedimentos de autoinstrução para diminuir a interação destrutiva In.: Dattilio, F.M; Padesky, C.A, 1990
  • 33.  Expectativas irreais no cônjuge.  Vida em casal versus vida pessoal: eclipses.  Hostilidade velada.  Insatisfação e “roubar no jogo”.  Processos de extinção velados da relação.  Medo da solidão.
  • 34.
  • 35.  Darwinismo: Gêneros versus Cultura.  Foucault e a criação da sexualidade na família burguesa.  Mito da revolução sexual.  Exigência de papeis fixos.  O prazer.  A finitude.  Advento da Internet.
  • 36.
  • 37.
  • 38.  “Ingênuo e comovente Vadu! Ele incide em um equívoco milenar do homem e da mulher. Pois esta ingenuidade não é ontem nem hoje, mas de todos os tempos. Cada cidadã, ou cidadão, pensa que a fidelidade é um dom nato, uma virtude que nasce com a pessoa e morre com ela. Ninguém está disposto a considerar a soma de fatos, a soma de circunstância e de imprevistos, que fazem uma pessoa fiel ou infiel. Ninguém se casa expressamente para ser fiel nem expressamente para ser infiel. De um modo geral, qualquer criatura pode tornar-se uma coisa ou outra, segundo variadíssimos fatores. Direi mais: a fidelidade não depende nem da mulher nem do homem, mas da criatura amada”.(pág. 60/61) – É preciso merecer a fidelidade/Nelson Rodrigues.
  • 39.  Auto interesse;  Interesse social;  Auto direção;  Alta tolerância à frustração;  Flexibilidade;  Aceitação da incerteza;  Procura de alternativas criativas para os problemas;  Pensamento científico;  Auto aceitação;  Aceitação dos fatores de risco;  Hedonismo;  Não auto piedade;  Auto responsabilidade para assumir o próprio distúrbio emocional.
  • 40. Terapia Cognitiva: Beck e os pensamentos disfuncionais. Maior complexidade, ligado aos transtornos psiquiátricos e menos embativa. Terapia Racional Emotiva Comportamental: Ellis e as crenças irracionais. Menor complexidade, mais embativo e ligado a questões de neuroticismo.
  • 41.
  • 42.  Seus estudos foram mais intensos na década de 70.  Outras pesquisas ajudaram a definir o THS muito antes.  SALTER (1949) – Conditioned Reflex Theraphy e as 06 técnicas para aumentar a expressividade.  Sociedade Americana: você pode ser quem você quiser versus direitos civis.
  • 43.
  • 44.
  • 45.  Os três principais tipos de caráter de Horney são embasados no modo predominante de relacionar-se com outros.  O tipo self-apagado, anuente resulta da operação defensiva de agarrar-se a outros.Tais pessoas tentam obter o favor dos outros através de lisonja, subordinam- se aos outros e são relutantes em discordar por medo de perder favor.  O tipo expansivo, agressivo resulta de manobrar contra outros e colocar forte confiança em poder e domínio como um meio de obter segurança.  O tipo desapegado, resignado resulta de afastar-se de outros para evitar tanto dependência como conflito. Eles são pessoas muito privadas que, embora se recusando a competir abertamente, veem-se como se elevando acima dos outros.
  • 47.
  • 48. (...) “esqueça o conceito de cura. A condição humana não tem cura.Você sempre, sempre será falível, passível de erros e sujeito a pensamentos e atitudes derrotistas.” (Como conquistar sua própria felicidade, página 70)
  • 49. “Não espere muito das pessoas – pois elas também têm seus próprios problemas e estão mais preocupadas com eles do que os seus.” (Como conquistar sua própria felicidade, página 69)
  • 50.  Lazarus(1973) foi um dos primeiros a estabelecer, a partir de uma posição de prática clínica, os principais tipos de resposta ou dimensões comportamentais que abrangiam as habilidades sociais ou asserção: 1. A capacidade de dizer “NÃO”. 2. A capacidade de pedir favores e fazer pedidos. 3. A capacidade de expressar sentimentos positivos e negativos. 4. A capacidade de iniciar, manter e terminar conversações.
  • 51. 1. Fazer elogios. 2. Aceitar elogios. 3. Fazer pedidos. 4. Expressar amor, agrado e afeto. 5. Iniciar e manter conversações. 6. Defender os próprios direitos. 7. Recusar pedidos. 8. Expressar opiniões pessoais, inclusive desacordo. 9. Expressar incômodo, desagrado ou enfado justificados. 10. Pedir mudança de conduta do outro. 11. Desculpar-se ou admitir ignorância. 12. Enfrentar críticas.
  • 52. Embora esses tenham sido os tipos de respostas mais aceitos, foram propostos outros como:  Independência.  Resistência as frustrações.  Respostas a um intercâmbio.  Dar e receber feedback.  Realização de entrevista para emprego.  Dar reforço ao outro ao manter conversação e  Regular a entrada e saída nos grupos sociais.
  • 53. Expressão verbal. Expressão facial das emoções. O emprego deliberado da primeira pessoa para falar. Estar de acordo quando se recebe atenção, cortesias ou elogios Expressar desacordo. Improvisação e atuação espontânea.
  • 54.  WOLPE (1958) utiliza pela primeira vez o termo de COMPORTAMENTO ASSERTIVO, que logo chegaria a ser sinônimo de Habilidade Social.
  • 56. Sintomas Fisiológico s Experiênci a Subjetiva Respostas Comportamentais Avaliação Cognitiva Mal Adaptada Crenças Mal Adaptadas Processos de Atenção Gatilho Modificação da Situação Meditação, Relaxamento, Respiração Profunda Modificação da Atenção Psicoeducação e Reestruturação Cognitiva Modificação Comportamental Ativação Comportamental Exposição Aceitação Relaxamento e Respiração Profunda Diminuição da Reatividade
  • 57. Pensamentos Irracionais(iB) Pensamentos Racionais(rB) 1. É horrível! É um contratempo, uma contrariedade. 2. Não posso suportar. Posso tolerar o que não gosto. 3. Sou um (a) estúpido (a). Meu comportamento foi estúpido. 4. É um (a) imbecil! Você não é perfeito (a). 5. Isto não deveria acontecer. Isto ocorre porque é parte da vida. 6. Você não tem o direito. Você tem o direito de fazer o lhe pareça melhor, mas preferiria que fizesse desta forma. 7. Devo ser condenado. Foi minha culpa e mereço sanção, mas não tenho que me condenar. 8. Necessito que ele faça isso. Quero/desejo/preferiria que você faça isso, mas não necessariamente devo conseguir que faça o que quero. 9. Tudo sai sempre mal. Às vezes, talvez frequentemente, as coisas saem mal. 10. Cada vez que ensaio, falho. Às vezes fracasso. 11. Nada funciona. As coisas falham com mais frequência do que desejaria. 12. Isto é toda a minha vida. Isto é uma parte importante de minha vida. 13. Isto deveria ser mais fácil. Desejaria que fosse mais fácil, mas é menos do que me convém, é difícil de passar. 14. Deveria fazer isto melhor. Preferia fazer isto melhor, mas fiz o que foi possível nesse momento. 15. Sou um fracasso. Sou uma pessoa que às vezes fracassa.   In: Caballo, Ellis & Lega – Teoría y prática de la terapia racional emotivo-conductual. Siglo Veintuno de España Editores, S.A., 1997.
  • 59.  Mas por muito tempo o comportamento assertivo implicou em dimensões que se referem a defesa dos direitos e a expressão de sentimentos negativos.  LAZARUS(1966) e LAZARUS e WOLPE(1966) falam sobre o treino assertivo.  ALBERTI e EMMONS(1970): Your Perfect Rigth, que fala de assertividade.
  • 60.  ENSAIO COMPORTAMENTAL.  PSICODRAMA (MORENO).  Terapia do Papel Fixo, Kelly(1955).  Terapia Racional Emotiva Comportamental.
  • 61.  Body language  Potential traps  Feelings  Alliances  Pacing  Triangulation  Balance between the couple  Underlying issues  Resistance  Timing
  • 62.  Watching for hidden issues  Watching for surprises  Keeping track of the difficult person  Monitoring one’s own reactions  Keeping control of the session  Grabbing fleeting opportunities  Watching for a side swipe and/or derailment  Doing the unusual  Making minute-to-minute decisions about what to do next  Staying on track while also being willing to follow a tangent
  • 63. O comportamento socialmente habilidoso é esse conjunto de comportamentos emitidos por um indivíduo em um contexto interpessoal que expressa sentimentos, atitudes, desejos, opiniões ou direitos desse indivíduo, de um modo adequado à situação, respeitando esses comportamentos nos demais, e que geralmente resolve os problemas imediatos da situações enquanto minimiza a probabilidade de futuros problemas.(CABALLO, 1986)
  • 64. Treino de Assertividade e Treino de Habilidades Sociais?
  • 65.  Intensidade das questões.  Imediatismo de uma questão.  Probabilidade de chegar a lugar algum com a questão abordada.  A historia do casal com a questão abordada.  Quanta confiança foi construída entre o terapeuta e o casal.  Dificuldades particulares do cliente e como se comportou nas primeiras sessões?  Onde você espera chegar nas próximas sessões? Quais habilidades sociais são necessárias?  Qual é o desejo de discussão do casal?  O que irá ajudar com rapidez ao progresso da terapia bem como ao relacionamento em cheque?  O que você já está pronto para lidar?  Se sempre lembrar quem foi o foco na sessão anterior?
  • 66.
  • 67.  Seus objetivos são, segundo Hawton e col.(1997): 1) Ajudar pacientes a identificar os problemas como causas da disforia; 2) Ajudá-lo a reconhecer os recursos que possuem para abordar suas dificuldades; 3) Ensinar-lhes um método sistemático de superar problemas atuais; 4) Incrementar seu senso de controle sobre os problemas; 5) Oferecer-lhes um método para lidar com problemas futuros.
  • 68. ANÁLISE FUNCIONAL 1. A via régia da Terapia Comportamental ou Analítico- Comportamental e inerente as Terapias Cognitivo- Comportamentais. 2. Talvez tenha a mesma função da atenção flutuante como para psicanálise. 3.Uma análise funcional ou a “contingência dos três termos” inclui a medida dos antecedentes, comportamentos e consequências para avaliar as variáveis de controle. 4.Há de se lembrar que as entrevistas são imprecisas e o comportamento está constante mudança, bem como a vida tem variáveis infinitas. 5. Baseada nas definições de B. F. Skinner e seus estudos sobre o comportamento.
  • 69. CONSEQUÊNCIAS NA SESSÃO PELA AF  Aumento de perguntas.  Organização do discurso do paciente
  • 70. 1. Identificar os problemas do paciente. 2. Identificar os recursos do paciente – pontos fracos e apoios. 3. Obter informações de outras fontes. 4. Decidir se a resolução de problemas é apropriada. 5. Decidir quanto às disposições práticas – quem estará envolvido, número provável de sessões, duração, tempo, etc. 6. Estabelecer um contrato terapêutico que inclua responsabilidades do paciente e do terapeuta na resolução de problemas. Hawton, K. e Kirk, J, (1997)
  • 71. 1. Decidir quais problemas abordar primeiro. 2. Estabelecer objetivos de comum acordo. 3. Elaborar os passos necessários para alcançar os objetivos. 4. Decidir as tarefas necessárias para abordar o primeiro passo. 5. Revisar progressos na próxima sessão de terapia, inclusive dificuldades encontradas. 6. Decidir próximo passo, dependendo do progresso, e estabelecer as tarefas subsequentes. 7. Proceder, como acima, aos objetivos estabelecidos, ou redefinir os problemas e objetivos. 8. Trabalhar problemas adicionais (se necessário).
  • 72.
  • 73. 1. Avaliação do nível e da sintomatologia do stress. 2. Avaliação de estressores externos e autoproduzidos. 3. Treino comportamental-cognitivo inclui: • Mudança do estilo cognitivo; • Redução da excitabilidade emocional; • Redução da excitabilidade física; • Treino de assertividade e afetividade; • Treino em resolução de problemas; • Autocontrole da ansiedade; • Manejo da hostilidade e irritabilidade; • Administração do tempo. • Redução do Padrão Tipo A do comportamento.
  • 74. 4. Mudança de estilo de vida com relação a: • Atividade física; • Nutrição; • Relaxamento. 4. Plano de prevenção a recaída. 5. Seguimento para incentivar a adesão ao tratamento. (Lipp e Malagris, In.: Rangé, 2001)
  • 75. LIÇÃO DE CASA – POR MENSAGEM ”Vamos as lições de casa para Terapia: 1. Fazer uma linha da vida: dividir sua idade em anos e citar fatos importantes, bons e/ou ruins: entrei na escola, arrumei meu primeiro emprego e assim vai. 2. Criar um lista de queixas, respondendo sobre o que deseja mudar com a ajuda da terapia? Quanto mais itens melhor, mas principalmente coisas que vem incomodando você de um ano para cá. 3. Me mandar um e-mail: marcelodarocha@globo.com - vou enviar testes que gostaria que você imprimisse e respondesse e me trouxesse quando prontos.  4. Mando um link para você baixar um livro para leitura e criar algumas noções de TCC (terapia comportamental e cognitiva), como modificar sua forma de pensar: SIGA O SEU CORAÇÃO / Link para download https://www.dropbox.com/s/k0ydid2nxlkmgm3/SIGA%20SEU%20CORA %C3%87%C3%83O.pdf?dl=0 Qualquer dúvida ou impressão sobre nosso primeiro encontro que queira discutir em sessão, também é bem-vindo. Atenciosamente,”
  • 76. INVENTÁRIOS E TESTES COMO LINHA DE BASE PARA COMPARAÇÃO DE RESULTADOS  BDI, Crenças Irracionais de Ellis, ISSL (Inventário de Sintomas de Stress Lipp (Casa do Psicólogo), Inventário de Young (versão longa), Assertividade, IHS (Inventário de Habilidade Sociais – Casal Del Prette/Casa do Psicólogo), Escala do Sono, Inventário do Medo(Wolpe).  Defina os que tem mais relação com a avaliação do paciente, seja criativo.
  • 77.
  • 78.
  • 79. Fase Conteúdo Queixas dos Casal Porque vocês procuram ajuda para relação? O que o incomoda no comportamento que seu parceiro faz e você acredita que está prejudicando a relação? Estabelecer o contrato terapêutico. Pedir a linha da vida e uma lista de queixas. Sessões separadas – baseada na “linha da vida” Conte me a sua história? O que você acredita que são valores ou crenças pessoais que se chocam com o seu relacionamento? Que valores do seu parceiro se chocam com sua vida ou educação? Orientação sobre as crenças irracionais. Aplicar o inventário de Ellis em ambos, antes de entrarem na sessão. Corrigir os inventários e descrever o que apontam sobre os participantes. Mostrar as respostas específicas de Ellis para as crenças irracionais: questionar como esta outra forma de entender as crenças pode trazer de mudança aos seus problemas. Indicar leitura de apoio ao tema. Características pessoais e as crenças centrais para Ellis: aproximar-se, opor-se ou afastar-se – que combinações existem nesta relação. Orientação sobre os mitos que afligem a relação e o modo de funcionamento de cada parceiro. Apontar ao casal o que foi avaliado pelo terapeuta. Avaliação das mudanças cognitivas e verbais para relação.  O que tem percebido? O que falta? O que resiste de inadequado nas falas de cada um? THS focado em assertividade. Quais características seriam importantes para que cada um desenvolva na relação? O que é ser assertivo? Treino focado em respostas mais eficientes em comportamentos que geram conflito rotineiramente. Avaliação do tratamento para relação e desfecho. Metas a médio e a longo prazo. Combinação entre o terapeuta e o casal de como acompanharão o problema.
  • 80.
  • 81.
  • 83.
  • 84. 1.Separar por característica da crença central de funcionamento. 2.Uso de inventários: Crenças de Ellis, IHS, assertividade e esquemas de Young. 3.Uso de material informativo sobre o conteúdo. 4.Treino de Habilidades Sociais e TREC focada na mudança verbal do casal. 5.Leituras individualizadas: demonstrar na sessão o que estas informações podem colaborar com o processo e a relação com o outro. 6.Proposta de Qualidade de Vida Pessoal, do Casal e da Família. 7.Metas: no curto, médio e longo prazo. 8.Avaliação do Trabalho.
  • 85. 1. Lidar com os fatos no lugar das opiniões. 2. Aceitar os fatos que foram comprovados mesmo contradizendo os sentimentos. 3. Evitar conclusões dogmáticas baseadas em evidências limitadas. 4. Reconhecer a diferenças entre hipóteses e fatos. 5. Permanecer sem reposta até que seja encontrada uma. 6. Não aceitar a priori ou de modo permanente qualquer teoria. 7. Não rejeitar a priori ou de forma permanente qualquer teoria. 8. Procurar com igual esforço, evidência e contra evidência para as teorias pessoais. 9. Abandonar as teorias que não possam vir a ser formuladas em termos de hipóteses testáveis.
  • 86. Criadora da TERAPIA COMPORTAMENTAL DIALÉTICA, ótimo recurso no tratamento do Transtorno Borderline de Personalidade afirma: Que um programa completo de THS deve procurar um conjunto de habilidades cognitivas, emocionais e não verbais.
  • 87.
  • 88. 1. Avalie a situação. 2. Experimente novas situações na prática. 3. Avalie seu comportamento. 4. Pratique comportamentos nas interações da vida real.
  • 89. Determina o que acredita serem os direitos e as responsabilidades das diferentes partes na situação. Determine as prováveis consequências a curto e a longo prazo dos diferentes caminhos de ação. Decida como se comportará na situação.
  • 90. Expressam seu desacordo de modo convincente, mas sem prejudicar o relacionamento. Resistem às tentativas de manipulação, ameaças, chantagem emocional, bajulação, etc. Sentem-se melhor e fazem com que os outros também se sintam melhor
  • 91.
  • 92.
  • 93.
  • 94.  Alberti ,E.R. e Emmons,M.L (1983)-Comportamento Assertivo: um guia para auto expressão. Interlivros.  Brandão, M.Z. e Conte, F.C.(2003)”Falo ou não falo”. Ed Mecenas.  Caballo, V.E. – Manual de avaliação e treinamento das habilidades sociais. Ed. Santos, 2003.  Caballo, V. – MANUAL DE TÉCNICAS DE TERAPIA E MODIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO. Ed. Santos, 1996.  Ellis, Albert – COMO VIVER COM UM NEURÓTICO: em casa e no trabalho. Artenova, 1976.  Ellis, A. & Lange, A. – FIQUE FRIO! Ed. Best Seller, 1997.  Ellis, A. – OVERCOMING DESTRUTIVE BELIEFS, FEELINGS AND BEHAVIORS. Prometheus Books, 2001.  Fensterheim, H. e Baer, J.(1975). Não diga sim quando quer dizer não. Ed.Record  Everly, G. & Rosenfeld, R. (1979) THE NATURE AND TREATMENT OF THE STRESS RESPONSE, New York: Plenum Press.  Gonçalves, O. – TERAPIAS COGNITVAS: teorias e práticas. Biblioteca das Ciências do Homem, 2000.  Hawton, K. e col – “TERAPIA COGNITIVA-COMPORTAMENTAL DOS TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICO – UM GUIA PRÁTICO”, Martins Fontes, 1997;  Stewart, J.(1996) “Bem, até agora ninguém tinha reclamado”. Makron Ed.