O documento discute novos indicadores e gráficos para o Estatístico Aquaviário da ANTAQ. Ele apresenta novos indicadores de desempenho como taxa de acidentes, alocação de modais de transporte, indisponibilidade de berços e tempo de permanência no terminal. O documento também propõe incluir gráficos sobre passageiros e tarifas portuárias no Estatístico.
3. Tema 1
Estatístico Aquaviário e
Indicadores
10 de agosto de 2017.
26 Encontro Anual do Sistema de Desempenho Portuário – SDP
4. Agenda
• Indicadores
• N° de Atracações
• Consignação Média
• Prancha Média
• Tempos Médios
• Novos Indicadores
• Observações
• Redução no número de atracações
• Novos gráficos para o Estatístico Aquaviário
26° Encontro Anual do Sistema de Desempenho Portuário – SDP 4
6. Indicadores
N° de Atracações – Metodologia
• N° de Atracações – quantidade de atracações onde ocorreram movimentações de carga.
• Resultados
26° Encontro Anual do Sistema de Desempenho Portuário – SDP 6
7. Indicadores
Consignação Média – Metodologia
• Consignação Média – esse indicador é medido em unidades (carregadas e/ou
descarregadas) por navio quando se trata da movimentação de contêineres e em
toneladas (carregadas e/ou descarregadas) por navio para os demais grupos de
mercadoria. Sendo consideradas para o cálculo somente atracações EXCLUSIVAS.
• Resultados
26° Encontro Anual do Sistema de Desempenho Portuário – SDP 7
8. Indicadores
Prancha Média – Metodologia
• Prancha Média - Indicador que mede a produtividade média de um porto (ou terminal,
ou berço) em um determinado período de tempo (mês, bimestre, ano, ...) na
movimentação de um determinado segmento de mercadorias (perfil de carga, NCM-SH2
ou NCM-SH4). Tal medida é feita em relação ao tempo de operação dos navios, e
utilizando-se sempre de atracações de movimentação EXCLUSIVA.
• Prancha Média Operacional (PMO)
• O objetivo aqui é considerar apenas o tempo operacional. Neste caso então, o
tempo considerado é a diferença entre a Data/Hora do Fim de Operação pela
Data/Hora do Início de Operação.
• Prancha Média Geral (PMG)
• O objetivo aqui é considerar todo o tempo atracado (ocupando o berço). Neste
caso então o tempo considerado é a diferença entre a Data/Hora da Desatracação
pela Data/Hora da Atracação.
26° Encontro Anual do Sistema de Desempenho Portuário – SDP 8
11. Indicadores
Tempos Médios – Metodologia
• Tempos Médios – o cálculo desses valores levam em consideração os dados temporais
enviados pelas autoridades portuárias ao SDP. A figura a seguir ilustra a ordem cronológica
dessas informações para poder-se definir os indicadores temporais.
26° Encontro Anual do Sistema de Desempenho Portuário – SDP 11
Tempo de espera para atracação (T1);
Tempo de espera para início de operação (T2);
Tempo de operação (T3);
Tempo de espera para desatracação (T4);
Tempo total atracado (TA) TA=T2+T3+T4; e
Tempo total de estadia (TE) TE=T1+T2+T3+T4.
15. Indicadores
Novos Indicadores
• JUSTIFICATIVAS
• A Lei n.º 12.815/2013 contém como razão de ser a imposição à busca por ganhos
de eficiência na exploração das infraestruturas portuárias. Cabe à ANTAQ, tanto
como ente regulador como também implementador das políticas públicas
definidas para o setor, criar mecanismos para a definição e acompanhamento
dos níveis de serviço mínimos a serem exigidos das instalações portuárias.
• ACÓRDÃO Nº 3661/2013 – TCU – Plenário, onde recomenda-se que a ANTAQ
promova estudos para embasar o nível de eficiência mínimo, lato sensu, a ser
exigido dos terminais portuários brasileiros.
26° Encontro Anual do Sistema de Desempenho Portuário – SDP 15
16. • AÇÃO DA ANTAQ
• Criação do grupo de trabalho nº 111/2016 para tratar sobre o tema “Definição de
conceitos e indicadores de prestação de serviço adequado nos Portos
Organizados e Instalações Portuárias”.
• Nota Técnica nº 1/2016/GT-PORT-111-16-DG: Definiu indicadores em seis
categorias:
• i) Mercado;
• ii) Qualidade do serviço prestado;
• iii) Modicidade de Preços e Tarifas;
• iv) Produtividade;
• v) Socioambiental e
• vi) Gestão EconômicoFinanceira.
26° Encontro Anual do Sistema de Desempenho Portuário – SDP 16
Indicadores
Novos Indicadores
17. Indicadores
Novos Indicadores
26° Encontro Anual do Sistema de Desempenho Portuário – SDP 17
10 Taxa de Acidentes
de Trabalho
Total de acidentados do período
Total de trabalhadores no período
x 100 %
Percentual de
acidentes
registrados no
mês sobre o
total de
trabalhadores
disponíveis
(próprios e
terceiros).
Quanto
menor,
melhor.
AP; AR; TUP
Dados
fornecidos
pelo Porto,
Terminal
Arrendado,
TUP.
Fonte
Nº
Nome do
Indicador
Fórmula de Cálculo Unidade
Objeto da
Mensuração
Interpretação
Responsável
pelo
desempenho
Taxa de Acidentes de Trabalho
18. Indicadores
Novos Indicadores
26° Encontro Anual do Sistema de Desempenho Portuário – SDP 18
∑C Entrada modal + ∑C Saída modal
∑C Entrada total + ∑C Saída total
11
ao
15
Alocação de Modal
de Transporte ou
Esteira
Transportadora
[Carga]
x 100 %
Uso de cada
modal na
entrada e saída
de cargas em
um terminal.
Quanto
menor,
melhor.
AR; TUP
Dados
fornecidos
pelo Porto,
Terminal
Arrendado,
TUP.
Fonte
Nº
Nome do
Indicador
Fórmula de Cálculo Unidade
Objeto da
Mensuração
Interpretação
Responsável
pelo
desempenho
Alocação de Modal ou Esteira
19. Indicadores
Novos Indicadores
26° Encontro Anual do Sistema de Desempenho Portuário – SDP 19
19
Indisponibilidade
Média de Serviço
do Berço
∑ Tempos de parada
por não ter navios atracados
Total de horas disponível do berço
%
Tempo que o
berço está
indisponível
por culpa do
operador,
arrendatário
ou autoridade
portuária.
Quanto
menor,
melhor.
AP; AR; TUP
Sistema de
Desempenho
Portuário:
SDP
Fonte
Nº
Nome do
Indicador
Fórmula de Cálculo Unidade
Objeto da
Mensuração
Interpretação
Responsável
pelo
desempenho
Indisponibilidade Média de Serviço do Berço
20. Indicadores
Novos Indicadores
26° Encontro Anual do Sistema de Desempenho Portuário – SDP 20
21
e
22
Taxa de ocupação
de berço do Porto
ou Terminal
%
Nível de
utilização de
berços durante
um período
determinado.
Quanto maior,
melhor.
AP; AR; TUP
Sistema de
Desempenho
Portuário:
SDP
Fonte
Nº
Nome do
Indicador
Fórmula de Cálculo Unidade
Objeto da
Mensuração
Interpretação
Responsável
pelo
desempenho
Taxa de Ocupação de Berço
∑ horas ocupadas nos berços
horas disponíveis no período
x 100
21. Indicadores
Novos Indicadores
26° Encontro Anual do Sistema de Desempenho Portuário – SDP 21
36
ao
38
Tempo Médio de
Permanência no
Terminal
(Veículo ou
Contêiner)
∑ hora de saída − hora entrada
unidade veículos/contêineres
Hora/
unidade
Tempo médio
de
permanência
de um veículo
ou contêiner
nas área do
Terminal.
Quanto
menor, melhor
AR; TUP
Dados
informados
pelo Terminal
Arrendado,
TUP.
Fonte
Nº
Nome do
Indicador
Fórmula de Cálculo Unidade
Objeto da
Mensuração
Interpretação
Responsável
pelo
desempenho
Tempo Médio de Permanência no Terminal
22. Observações
Redução no n° de Atracações
26° Encontro Anual do Sistema de Desempenho Portuário – SDP 22
23. Observações
n° de Atracações – Apoio Marítimo (Ex.)
26° Encontro Anual do Sistema de Desempenho Portuário – SDP 23
24. Observações
n° de Atracações – Angra dos Reis
26° Encontro Anual do Sistema de Desempenho Portuário – SDP 24
Fonte:
http://www.portosrio.gov.br/downloads/files/estatistica/mapa_res
umo_dezembro_2016_-_porto_de_angra_dos_reis.pdf
Movimentação 2016 CDRJ
25. Observações
n° de Atracações – Angra dos Reis
26° Encontro Anual do Sistema de Desempenho Portuário – SDP 25
Atracações 2016 Porto Sem Papel
26. Observações
n° de Atracações – Angra dos Reis
26° Encontro Anual do Sistema de Desempenho Portuário – SDP 26
?
2
0
1
6
Movimentação 2016 SDP (em ton.)
27. Novos gráficos
Estatístico Aquaviário
• Informações sobre passageiros
• Embarcados;
• Desembarcados; e
• Em trânsito.
26° Encontro Anual do Sistema de Desempenho Portuário – SDP 27
28. Novos gráficos
Passageiros – Evolução (2015 a 2017)
26° Encontro Anual do Sistema de Desempenho Portuário – SDP 28
Atracações
Passageiros
30. Novos gráficos
Estatístico Aquaviário
• Informações sobre tarifas
• Infraestrutura Aquaviária - Valor pago, em reais, à Administração do Porto pela utilização do
acesso marítimo e das águas abrigadas e profundas da área de fundeio, de evolução e atracação
das embarcações.
• Infraestrutura Terrestre - Valor pago, em reais, à Administração do Porto pela utilização das
instalações terrestres para as operações de movimentação de cargas.
• Tarifa Atracação - Valor pago, em reais, à Administração do Porto pela utilização das instalações de
acostagem.
• Equipamentos - Valor pago, em reais, pelo aluguel de equipamentos para movimentação de
cargas.
• Mao de Obra Terra - Valor pago, em reais, para remuneração da mão-de-obra de terra utilizada na
prestação de serviços de movimentação de cargas na área do porto organizado.
• Transporte Interno - Valor pago, em reais, pelo transporte de cargas na zona primária do
porto/terminal, entre o portão de entrada até o costado do navio e vice-versa.
• Outras Tarifas - Valor pago, em reais, à Administração do Porto pela prestação de serviços diversos
nas operações de movimentação de cargas não incluídas acima.
• Tarifa Passageiro - Valor pago, em reais, à Administração do Porto pela utilização de terminal por
passageiros.
• Tarifa Fundeio - Valor pago, em reais, à Administração do Porto pela utilização da área de fundeio.
26° Encontro Anual do Sistema de Desempenho Portuário – SDP 30
31. Novos gráficos
Tarifas (R$) – Evolução (2015 a 2017)
26° Encontro Anual do Sistema de Desempenho Portuário – SDP 31
Atracações
Valor
em
R$
33. 33
Obrigado.
Leopoldo Heitor Capelini Kirchner
Especialista em Regulação de Serviços de Transportes Aquaviários
Superintendência de Desempenho, Desenvolvimento e
Sustentabilidade - SDS
Gerência de Estatística e Avaliação
Tel.: (61) 2029 6690