2. CEBs e a sua prática na Comunidade
Introdução
Contextualização
Existe uma preocupação da Igreja em falar do Amor
de Deus de maneira eficaz, de forma a atingir todas as
pessoas em seus ambientes, sem impor-lhes pesos ou
alterar a sua cultura.
O Concílio Vaticano II, levou a Igreja a repensar seu
modelo de ser, a buscar novos meios de evangelização
respeitando as culturas dos povos, o que chamamos de
INCULTURAÇÃO;
As Igrejas latino americanas, principalmente a
brasileira, conseguiram atender esse apelo conciliar e a
CEBs é um modelo hoje admirado por toda a Igreja.
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3. CEBs e a sua prática na Comunidade
Ver de perto
tomar consciência Conforme a Palavra de Deus,
“qual é o objeto
de toda a Evangelização?”
O Ser Humano (as pessoas),
que devem ser conhecidas e ajudadas.
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4. CEBs e a sua prática na Comunidade
A Pessoa Humana, criação de Deus! O corpo
Deve ser recriada e completada A presença
O belo
Física O feio
O agir
O raciocínio
As sensações
Psíquica Os estímulos
Os medos
A coragem
Espiritual É entrega
É Perdão
É Alegria
É busca
É desprendimento
É esperança e fé
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5. CEBs e a sua prática na Comunidade
O Mundo!
Fruto de nossas ações Direitos = Todos querem ter
SOCIEDADE
Dever = Ninguém quer ter
SISTEMAS ECONÔMICOS (Bolsa de Valores)
INFORMAÇÕES À SERVIÇO DE...
ONDE ESTÁ DEUS?
Pronto Socorro
Religiões
Servidor / escravo
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6. CEBs e a sua prática na Comunidade
CEBs!
jeito eficaz de ser Igreja
COMUNIDADE
de por em Comum
de Partilhar
encontrar o melhor para todos
ECLESIAL
Unidade com a Igreja de Cristo;
Celebrar juntos;
para Glorificação de Deus;
para Santificação dos Homens;
BASE
a partir do povo;
a Palavra sendo semeada;
debaixo para cima. vjs2012
7. CEBs e a sua prática na Comunidade
Nosso campo de missão INDIVIDUALISMO
“vencer em nossa rua” Eu me basto ;
Tenho tudo que necessito.
COMODISMO
minha casa, meu paraíso;
não quero ser incomodado.
PRECONCEITO
não quero me misturar;
sou diferente e especial;
os outros não são dignos.
ISOLAMENTO
medo;
angustia;
vergonha.
FALTA DE CHAMADO
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8. CEBs e a sua prática na Comunidade
Como realizar essa missão
“sair de si mesmo” O JEITO DE FAZER É O MESMO;
IR ATÉ O SEU VIZINHO;
INICIAR UM RELACIONAMENTO CORDIAL;
DEMONSTRAR INTERESSE POR ELE (A);
FALAR DA SUA VIDA COM DEUS;
FALAR DA VIDA COMUNITÁRIA;
CONVIDÁ-LO PARA AS REUNIÕES;
VALORIZAR A SUA PARTICIPAÇÃO;
INTEGRÁ-LO A VIDA PAROQUIAL.
SER: SAL, FERMENTO E LUZ PARA AS OUTRAS PESSOAS vjs2012
9. CEBs e a sua prática na Comunidade
O Método (VER, JULGAR e AGIR)
algo que brotou do Espírito Santo
VER (ter um olhar crítico)
a realidade humana;
suas necessidades;
suas dificuldades;
suas influências e
seus direitos e deveres.
JULGAR (a Luz da Palavra de Deus)
o que está afetando o indivíduo;
o que está afetando a comunidade;
o que deve ser mudado e alterado;
a vida comunitária é primordial.
AGIR (a partir do Julgar)
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10. CEBs e a sua prática na Comunidade
Resultados esperados
a partir da base DIÁLOGO (linguagem dos anjos)
quebrar obstáculos e barreiras.
INCLUSÃO (inculturação)
fazer parte do Povo de Deus.
SOLIDARIEDADE (mão de Deus)
sentir-se instrumento de Deus.
FORMAÇÃO (promoção humana)
ser preparado para algo maior.
SERVIÇO (a partir do Julgar)
servir a comunidade – ser útil.
FRATERNIDADE (participação)
TRANSFORMAÇÃO (Salvação) vjs2012
11. CEBs e a sua prática na Comunidade
A CEBs e a Paróquia Coração de Jesus
formação e integração
Formou LIDERANÇA;
Estruturou as PASTORAIS;
Estruturou os MOVIMENTOS;
Organizou-se em SETORES;
Contribuiu para as VOCAÇÕES;
Constituiu uma COMUNIDADE;
Formou uma COMUNIDADE SANTA;
Somos uma Paróquia MODELO;
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12. CEBs e a sua prática na Comunidade
Mas, estamos bem?
É o melhor que fizemos? Qual é a nossa Motivação?
Qual é o nosso Limite?
Qual é a nossa Meta?
Qual é o nosso Objetivo?
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13. CEBs e a sua prática na Comunidade
De onde vem as CEBs?
“modelo que deu certo”
Dom Helder
“É graça divina começar bem.
Graça maior é persistir na
caminhada certa. Mas graça das
graças é não desistir nunca.”
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14. CEBs e a sua prática na Comunidade
Profeta do nosso tempo
“lutou com a Igreja e pela Igreja”
Dom Hélder Pessoa Câmara OFS
(Fortaleza, 07/02/1909 — 27 /08/1999)
Foi Bispo e Arcebispo;
Fundador da CNBB (modelo para a Igreja no mundo);
Participou e Articulou no Concílio Vaticano II;
Defensor dos Direitos Humanos;
Pregação voltada para os pobres e a não-violência;
Indicado quatro vezes para o Prêmio Nobel da Paz;
Reconhecido como o Santo Rebelde.
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15. CEBs e a sua prática na Comunidade
Profeta do nosso tempo
“alguns Pensamentos”
Não há penitência melhor do que
aquela que Deus coloca em nosso
caminho todos os dias.
A maneira de ajudar os outros é
provar-lhes que eles são capazes de
pensar.
Feliz de quem atravessa a vida
inteira tendo mil razões para viver.
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16. CEBs e a sua prática na Comunidade
Profeta do nosso tempo
“alguns Pensamentos”
As pessoas são pesadas demais
para serem levadas nos ombros.
Levo-as no coração.
Quando dou comida aos pobres,
me chamam de santo. Quando
pergunto porque eles são pobres,
chamam-me de comunista.
Feliz de quem entende que é
preciso mudar muito pra ser sempre
o mesmo.
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17. CEBs e a sua prática na Comunidade
Profeta do nosso tempo
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18. CEBs e a sua prática na Comunidade
Finalizando o tema
“Deus está na CEBs”
“O Amor de Cristo se difunde na CEBs”
“O Espírito Santo irradia e transforma
na CEBs”
Porque então você esta fora da CEBs?
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