Este documento fornece informações e formação para animadores de comunidades eclesiais de base (CEBs). Apresenta uma reflexão sobre a Campanha da Fraternidade de 2011, que trata do aquecimento global, e sugere formas de agir diante desta questão, como promover o intercâmbio de experiências ambientais entre comunidades e buscar parcerias com movimentos socioambientais.
CEBs informam sobre formação de animadores e eventos da Semana Santa
1. CEBs - Informação e Formação para animadores 1
Lá vem o Trem das CEBs...
Formação e Informação para animadores
Diocese de São José dos Campos - SP - Informativo das CEBs - Ano VII - Março de 2011 - Nº 65
A CAMINHO DA CRUZ
E DA RESSURREIÇÃO
Figuras: Cerezo Barredo
2 - Palavra do Assessor 5 - Missão Continental 8 - Vivendo a Semana Santa
INDICE 3 - Formação 6 - Dinamizando o Encontro de Comunidades 9 - Aconteceu
4 - Identidade das CEBs 7 - Datas Comemorativas 12 - Irá Acontecer
2. 2 CEBs - Informação e Formação para animadores
PALAVRA DO ASSESSOR MÍDIAS SOCIAIS
Foto: Bernadete Mota
O Divino se fez humano e o humano quer se fazer deus...
Não somos donos do mundo, da cria- terra comum. Que cada animador(a) de rua ajude os
ção nem da ecologia. Tudo que é criado, Certo dia escutei numa propaganda moradores próximos a mudarem de atitu- Baixe os hinos e cânticos dos encon-
é criatura, a Deus pertence e nos foi en- de rádio, mais ou menos assim: Alguém des diante do urgente desafio do cuidado tros, no Blog das CEBs:
tregue para desfrutar para a vida e a feli- perguntava “ - Você está da natureza, começando http://tremdascebs.blogspot.com/
cidade... Mas isso não nos dá o direito de percebendo como está por si mesmo(a), ou seja,
explorar (no sentido negativo) a criação mais quente o clima, des- que cada animador(a) bus-
para proveito próprio ou para um projeto de vários anos atrás?”. En- que mudanças de mentali-
político-econômico injusto, que promove quanto o outro respondia dade e, consequentemen- Siga nos no Twitter:
a morte. “- eu tenho uma solução te, de comportamento,
Todo ser humano é digno infinita- para isso. Comprei um ar fazendo sua parte... https://twitter.com/tremdascebs
mente, mesmo se for considerado pela condicionado, resolvendo Tenham todos ótimos
sociedade como “pior” de todos. Toda o meu problema”. Esta pro- encontros da CF e compro-
criação é digna e merece atenção e cui- paganda nos faz pensar... metedoras celebrações da
dados, pois ela faz parte de nós e nós Por que o ser humano via-sacra, para colaborar-
dela. Tudo que vive e respira deve “can- quer tornar-se dono (deus) mos na realização de um Assista aos videos dos principais acontecimentos
das CEBs, dos encontros de comunidades nas
tar” de alegria para seu Criador (cf. Sl da criação, usufruindo mal novo céu e nova terra (cf. paróquias, das Regiões Pastorais...
150). Somos responsáveis pela ecologia, dela, enquanto Deus se fez ser huma- Is 65,17ss; Ap 21, 1ss; Cl 1,16; Hb 11,10).
Assista aos novos videos:
pelo meio ambiente, pelo ar puro, pelo no para dignificá-lo, redimi-lo, recriá-lo, Um forte abraço, e FELIZ PÁSCOA, • Formação das Regiões Pastorais VI e VII
clima equilibrado... Pena que muitos não santificá-lo? (pense em toda criação, que DESDE JÁ!!!! • Encontro de Colegiada Estadual
se preocupam com isso. Fruto de uma vi- também é resgatada com o ser humano, Pe. Ronido Aparecido da Rosa, as- das CEBs em Jacareí
são egoísta diante da vida comum, nesta em Cristo Jesus). sessor diocesano das CEBs
http://www.youtube.com/user/ber-
nadetecebs
NOTA DA CNBB SOBRE ÉTICA E PROGRAMAS DE TV
Um esclarecimento que deve ser difundido entre todas as famílias brasileiras, aos catequistas, formadores, educadores e comu-
nicadores, para apoiá-los em seu esforço de construir uma sociedade justa e fraterna e para que o bom senso prevaleça sobre a
ânsia desenfreada por lucros e a desconstrução de valores. Leia a Nota e espalhe a todos seus contatos: http://www.facebook.com/profile.
Tem chegado à CNBB diversos pe- participantes, fascinados por um prêmio moral dos filhos e alunos, sugerimos que php?id=100001269450280
didos de uma manifestação a respeito em dinheiro ou por fugaz celebridade, busquem através do diálogo formar neles
do baixo nível moral que se verifica em quanto do público receptor que é a famí- o senso crítico indispensável e capaz de
alguns programas das emissoras de te- lia brasileira. protegê-los contra essa exploração abusi-
levisão, particularmente naqueles deno- Cônscios de nossa missão e respon- va e imoral.
minadosReality Shows, que têm o lucro sabilidade evangelizadoras, exortamos a Por fim, dirigimo-nos também aos
Albuns de fotos:
como seu principal objetivo. todos no sentido de se buscar um esforço anunciantes e agentes publicitários, aler- http://picasaweb.google.com/CEBs-
Nós, bispos do Conselho Episcopal comum pela superação desse mal na so- tando-os sobre o significado da associa- Maria
Pastoral (CONSEP), reunidos em Brasília, ciedade, sempre no respeito à legítima li- ção de suas marcas a esse processo de
de 15 a 17 de fevereiro de 2011, com- berdade de expressão, que não assegura degradação dos valores da sociedade.
preendendo a gravidade do problema e a ninguém o direito de agressão impune Rogamos a Deus, pela intercessão de
em atenção a esses pedidos, acolhendo aos valores morais que sustentam a So- Nossa Senhora Aparecida, luz e proteção
o clamor de pessoas, famílias e organiza- ciedade. a todos os profissionais e empresários
ções, vimos nos manifestar a respeito. Dirigimo-nos, antes de tudo, às emis- da comunicação, para que, usando esses
Destacamos primeiramente o papel soras de televisão, sugerindo-lhes uma maravilhosos meios, possamos juntos
desempenhado pela TV em nosso País e reflexão mais profunda sobre seu papel construir uma sociedade mais justa e hu-
os importantes serviços por ela presta- e seus limites, na vida social, tendo por mana.
dos à Sociedade. Nesse sentido, muitos parâmetro o sentido da concessão que Brasília, 17 de fevereiro de 2011
programas têm sido objeto de reconheci- lhes é dada pelo Estado.
mento explícito por parte da Igreja com a Ao Ministério Público pedimos uma Dom Geraldo Lyrio Rocha
concessão do Prêmio Clara de Assis para atenção mais acurada no acompanha- Arcebispo de Mariana
a Televisão, atribuído anualmente. mento e adequadas providências em Presidente da CNBB
Lamentamos, entretanto, que esses relação à programação televisiva, iden- Dom Luiz Soares Vieira
serviços, prestados com apurada quali- tificando os evidentes malefícios que ela Arcebispo de Manaus
dade técnica e inegável valor cultural e traz em desrespeito aos princípios basi- Vice-Presidente da CNBB
moral, sejam ofuscados por alguns pro- lares da Constituição Federal (Art. 1º, II
gramas, entre os quais os chamados re- e III). Dom Dimas Lara Barbosa
ality shows, que atentam contra a digni- Aos pais, mães e educadores, aten- Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro
dade de pessoa humana, tanto de seus tos a sua responsabilidade na formação Secretário Geral da CNBB
3. CEBs - Informação e Formação para animadores 3
FORMAÇÃO
Foto: Divulgação
O CHÃO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE
Texto bíblico: Atos 4,32-37 À luz da fé estes problemas climáticos se -se omissa. Toda omissão é uma valiosa vai clareando o por quê de nossa cami-
Chave bíblica: tornam sinais dos tempos, apelos a uma ajuda no avanço dos problemas. Leva ao nhada. Em nossas comunidades há mui-
1. Como se manifesta a experiência evangelização mais encarnada, a uma descaso, ao comodismo e ao desinteres- tas experiências de cuidado com o meio
solidária neste texto? conversão pastoral da Igreja. Eles devem se. Diante da omissão dos bons, Luther ambiente, mas que são pouco conheci-
2. O que significava para os primeiros provocar a mística de um relacionamento King dizia: “O que mais me preocupa não das. Um agir importante de nossa cam-
cristãos crer na Ressurreição? mais profundo com Deus criador e pro- é o grito dos maus, mas o silêncio dos panha poderia ser um intercâmbio destas
Os Atos dos Apóstolos nos apresen- motor da vida. bons”. diversas experiências em nosso municí-
tam alguns retratos das primeiras comu- O segundo A fé da co- pio, paróquia para que elas se tornassem
nidades cristãs. Estes retratos têm uma momento do munidade vai se mais conhecidas, sendo assim um incen-
linha crescente. O primeiro retrato (At agir será de- tornando mais tivo para outras experiências. Junto com
2,42-47) nos mostra as atitudes de uma senvolver a so- militante na medi- estas experiências, nossa vida comunitá-
comunidade que nasce de uma fé com- lidariedade pla- da em que ela se ria deve estar atenta para mudanças im-
prometida. O segundo retrato que refle- netária. Já que alimenta da leitu- portantes no seu cotidiano: reduzir o uso
timos acima nos mostrou as consequên- todos os povos ra e da escuta da de água, de energia e do carro. Reutilizar
cias sociais da fé. O centro deste retrato do mundo são Palavra da Palavra o que for possível.
é o espírito de comunhão, de solidarie- hóspedes da de Deus nos gru- Além deste intercâmbio de experi-
dade que geram fraternidade e sensibi- mesma casa pos de reflexão e ências em favor do nosso meio ambien-
lidade com as necessidades dos outros e que é a Terra, levamos a sério as te poderíamos nos empenhar com mais
do mundo. devemos estar suas tarefas. Na força nas Semanas Sociais, Semanas
Toda Campanha da Fraternidade co- atentos a tudo medida em que da água, nas Romarias da terra e das
loca diante de nós uma situação desa- que acontece as comunidades águas. Promover gincanas ambientais
fiante do momento. Neste ano é o aque- em qualquer parte da nossa casa. Ao vão deixando a Palavra de Deus iluminar e solidárias. Buscar uma parceria com
cimento global. Todo o ver da Campanha ver na TV ou ouvir no rádio notícias de a realidade do seu dia a dia, novos hori- os Movimentos Sociais que estão em-
é iluminado pela Palavra de Deus que catástrofes climáticas, colocar-se em so- zontes vão se abrindo, caminhos novos penhados com as questões climáticas e
nos ajuda a ter um discernimento dian- lidariedade com as vítimas, que em geral vão surgindo diante dos gemidos da vida. com o aquecimento global. Seguir mais
te da situação. Depois do ver e do julgar são as populações mais pobres daquele Uma Campanha da Fraternidade que não de perto as políticas públicas ambientais
somos chamados a um agir. O que vai lugar. Levar essa realidade para o grupo é motivada por uma fé comprometida se de nossos municípios. Zelar, cuidar da ar-
ser reforçado ou o que vamos assumir, a de reflexão e para a celebração domini- torna uma samambaia chorona que ba- borização de nossas ruas, ter gosto e cui-
partir desta Campanha que nos colocou cal, de modo a colocá-la nas intenções da lança nos tripés das reuniões, cursos, mas dado com os jardins e parques públicos.
frente a frente com os gemidos da natu- oração comunitária e, ao mesmo tempo, que não penetra com atitudes concretas Buscar uma vida mais simples sem tanto
reza. Qual vai ser a militância de nossa fé, despertar outras pessoas para o tema. os desafios da realidade. Diante do chão consumismo e desperdício.
a partir do ver e do julgar desta CF 2011? A CF 2011 está exigindo de nós cris- da vida ela fica “ressecada” e “amarela”. Pergunta para Aprofundamento:
Um primeiro agir nosso será levantar tãos uma atitude de fé mais militante. Diante desta visão de fé percebemos Como articular atitudes pessoais de cui-
em nossas comunidades os problemas Somente uma fé militante vai nos libertar melhor o alcance da proposta da CF 2011. dado com o meio ambiente com as lutas
que são conseqüências das mudanças cli- do isolamento do eu, do individualismo, Toda proposta precisa de um chão onde sociais em defesa do planeta?
máticas e qual a nossa parcela de respon- do “não estou nem aí”... Uma fé sem ela possa se enraizar e se desenvolver.
sabilidade diante deles. Este levantamen- militância fica surda diante dos gemidos Este chão é a comunidade que é a comu- Fonte: Movimento Boa Nova
to não tem apenas motivações materiais. da humanidade e da natureza. Torna- nhão das diferenças e possibilidades que
Formação dos Discípulos Missionários e de Redes de Comunidades
Na sua experiência já amadurecida, e alegre com a pessoa de Jesus Cristo. das CEBs são discípulos de Cristo e aju-
as CEBs querem ser Igreja como o Conci- Por sua capacidade de cuidar da for- dam a formar outras comunidades. Em PARA REFLETIR
lio Vaticano desejou: uma Igreja mines- mação da própria comunidade e de olhar, meio a grandes extensões geográficas e
terial a serviço do Reino de Deus. A For- sua compaixão, a realidade, as CEBs po- populacionais, a comunidade eclesial de • Jesus veio para todos. Nossa
mação do discípulo missionário começa dem e devem ser cada vez mais escolas base requer que as relações sejam de fra- comunidade compreende bem
dentro delas pela experiência de que ajudam a formar cristãos compro- ternidade, partilha de vida, de bens e da isso?
um encontro feliz metidos com sua fé; discípulos e mis- própria experiência de fé.
sionários do Senhor, com O sonho é que as paróquias se trans- • De que maneira temos contri-
o testemunho a formem em rede de comunidades e gru- buído para que nossa Paróquia
entrega genero- pos capazes de se articular conseguindo seja efetivamente uma rede de
Figura: Cerezo Barredo
sa, até derramar que seus membros se sintam realmente
comunidades?
o sangue, de discípulos e missionários de Jesus Cristo
muitos de seus em comunhão permanente.
• O exemplo de vida de nossos
membros” (DAp
178). Fonte: Livro - Reflexão em Comunidade
mártires tem sido inspiração
Os membros para nós?
4. 4 CEBs - Informação e Formação para animadores
IDENTIDADE DA CEBs
A 2ª Ampliada das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), que aconteceu entre os dias 27 e 30 de janeiro, divulgou uma carta final do encontro. No texto, os participantes
destacam a preparação do 13º Intereclesial das CEBs, que acontecerá nos dias 7 a 11 de janeiro de 2014, em Crato (CE). “Tendo em vista os 100 anos da diocese de Crato em 20
de outubro de 2014, decidimos mudar a data do 13º Intereclesial para os dias 7 a 11 de janeiro dando início ao ano de celebração do centenário”, diz um trecho da carta.
CARTA DA SEGUNDA AMPLIADA DAS CEBs RUMO AO 13º INTERECLESIAL Foto: Divulgação
Irmãs e irmãos das CEBs do Brasil, Paz sumismo. O segundo dia teve seu início com tísticas sejam na culinária, nas canções,
e Bem! Na segunda parte do primeiro dia ou- uma bonita celebração eucarística, onde nas vestimentas, cartazes, poesias, etc.
Nas terras do sertão do Cariri na cida- vimos Ir. Anette que Ficamos com a questão: porque não criar
de do Crato, os 17 regionais da CNBB, as- nos falou sobre o um centro de acolhida e irradiação dessas
sessores, representante do CIMI, equipes tema “Religiosidade diversas expressões artísticas que esteja
de serviço, D. Adriano Ciocca - bispo refe- Popular e Romarias sob a coordenação da própria organiza-
rencial nacional das CEBs, Dom Fernando em Juazeiro do Nor- ção das CEBs? Escolhemos o cartaz que
Panico, bispo do Crato, fomos acolhidos/ te”. Destacou que a divulgará o intereclesial em todo o Brasil
as pela Diocese do Crato, anfitriã do 13º romaria é sempre e América Latina.
Intereclesial para a segunda ampliada um ato de peniten- Tivemos uma bonita confraternização
das CEBs. cia que dá sentido que expressou a cultura local e muito nos
Iniciamos nossa reunião com a cele- ao sofrimento do animou. No último dia de nosso encon-
bração do Ofício Divino das Comunida- romeiro. Salientou tro, foi alertado sobre a necessidade de
des e apresentação dos regionais, onde ainda que a romaria continuarmos a discussão sobre a nos-
constatamos uma imensa alegria pela é sempre anima- sa relação com o Conselho Nacional de
presença nesta ampliada. Em segui- da por leigos/as e Leigos. A Ampliada decidiu realizar uma
da tivemos uma análise de conjuntura que os romeiros/as discussão mais aprofundada sobre a sua
sócio-politico-econômica animada pelo criam sua própria li- identidade e papel. Foi proposta a data
Pe. Manfredo Oliveira. Ele nos propôs 4 turgia nos caminhos de 23 a 29/01/12 para a realização do
pontos: 1) situar o Brasil no mundo hoje; de Juazeiro. Lembrou que somos a reli- colocamos no altar do Senhor nossos an- seminário e da 3ª Ampliada, partindo das
2) quais os desafios; 3) como saímos das gião do Caminho. Jesus disse: “Eu sou o seios por um mundo novo e a comunhão reflexões feitas nos regionais. Tendo em
eleições; 4) o nascimento da nova classe Caminho”. Neste sentido os romeiros dão entre os diversos regionais na partilha da vista os 100 anos da Diocese de Crato em
média como preocupação para as CEBs. continuidade a esta tradição cristã. amizade e do pão eucarístico. Discutimos 20 de outubro de 2014, decidimos mudar
Pe. Manfredo nos alertou que há uma Fizemos um trabalho por grande re- o texto-base, recolocando-o como um a data do 13º Intereclesial para os dias
nova configuração do capitalismo rumo gião onde retomamos a análise de con- importante instrumento para estudo nas 07 a 11 de janeiro dando início ao ano de
ao uma civilização técnico-científica, um juntura, estudando também um texto comunidades e campo de pesquisa para celebração do centenário. Solidários/as
novo modo de interpretar a vida e o pró- orientador sobre cristianismo de liberta- estudiosos que se interessam pela nossa às vítimas das chuvas em todo o Brasil e
prio ser. E ainda que há um agente po- ção. A plenária mostrou grandes preocu- caminhada. Vimos o Plano Pastoral da em especial com as pessoas da cidade do
lítico novo, o conservadorismo religioso pações das CEBs rumo ao 13º: ecumenis- Diocese do Crato, rumo ao Intereclesial e Crato, que também sofreram com as for-
na política. Dessa conversa fica o desafio mo nos intereclesiais, a discussão sobre o ao centenário da diocese em 2014. tes chuvas caídas durante nosso encon-
para nossas comunidades de como, dian- mundo urbano, a nova fala profética das Zé Vicente, poeta popular cujas can- tro, nos despedimos na certeza de que o
te dessa nova classe média, surgida dos CEBs na pós-modernidade, a ausência das ções têm embalado nossa caminhada, Senhor que é nosso Caminho, continua
projetos sociais do governo Lula, pensar bandeiras de luta, a militância político- nos propôs uma reflexão sobre a arte conosco na caminhada de “Romeiros/as
um projeto de sociedade que não passe -partidária, a questão de gênero, a pouca na vida das CEBs. Deixou-nos o desafio do Reino no campo e na cidade”
pelo neodesenvolvimentismo e pelo con- presença da juventude nas CEBs, etc. de pensar melhor nossas expressões ar-
RELIGIOSIDADE POPULAR
Via Sacra
A Via Sacra é uma oração que nos lembra o caminho da dor e do sofrimento de JESUS, no
percurso de sua Divina missão Redentora, quando de modo perfeito e heróico, demonstrou uma
profunda obediência ao PAI ETERNO e um infinito Amor à humanidade de todas as gerações.
Normalmente é rezada as Quartas-feiras e Sextas-feiras no período da Quaresma. Todavia,
por sua importância e valor espiritual, deveria ser lembrada nos demais meses do ano, por todos
aqueles que se sentirem sensibilizados à amenizar as dores do Redentor e quiserem se irmanar
aos sofrimentos de JESUS, penitenciando-se de suas próprias culpas e das transgressões da hu-
manidade.
Rezar a Via Sacra é reviver na mente e no coração a grandeza do Amor de DEUS, que para Sal-
var e Redimir a humanidade de todas as gerações, entregou o seu Divino FILHO em holocausto, A equipe de Subsídio já está elaborando
como Vítima Perfeita para lavar os pecados de todos nós! o novo livreto das CEBs
Fonte: Apostolado do Sagrado Coração de Jesus Tempo Pascal
5. CEBs - Informação e Formação para animadores 5
Missão Continental
O nosso Sínodo Diocesano mergulhou experiência de fé no Senhor Jesus Cristo. paróquias, os colégios, as universidades, A Missão Continental deseja “conver-
no espírito da Conferência de Aparecida e O Documento de Aparecida afirma: “A as congregações religiosas, os movimen- ter cada cristão em discípulo missionário”
impulsionou nossa Diocese para ser uma missão não se limita a um programa ou tos apostólicos e as novas comunidades. (DA, 362). Em vista disso, esforcemo-nos
Igreja em estado perma- projeto, mas é comparti- Muito importante para reflexão sobre por trilhar o caminho da conversão pes-
nente de missão, inserindo- lhar a experiência do acon- a Missão Continental é o nº548 do Docu- soal e pastoral, “que implica escutar com
-a mais diretamente na Mis- tecimento do encontro mento de Aparecida: “Esta V Conferên- atenção e discernir ‘o que o Espírito está
são Continental. com Cristo, testemunhá-lo cia, recordando o mandato de ir e fazer dizendo às Igrejas’ [Ap 2,29] através dos
O que se pretende com e anunciá-lo de pessoa a discípulos (cf. Mt 28, 20), deseja desper- sinais dos tempos em Deus se manifesta”
a Missão Continental? Um pessoa, de comunidade a tar a Igreja na América Latina e no Cari- (DA, 366).
objetivo essencial da Mis- comunidade e da Igreja a be para um grande impulso missionário. Para maior visão da Missão Continen-
são Continental é tomar todos os confins do mundo Não podemos deixar de aproveitar esta tal indico dois subsídios preparados pelo
consciência de que a di- [cf At 1,8]” (DA, 145). hora de graça. Necessitamos de um novo Conselho Episcopal Latino-Americano
mensão missionária é parte Ela é diferente porque Pentecostes! Necessitamos sair ao en- (CELAM): “A Missão Continental para
constitutiva da identidade seu objetivo é oferecer, contro das pessoas, das famílias, das co- uma Igreja Missionária” e “Itinerária da
de Igreja e do discípulo do compartilhar e dar a Vida munidades e dos povos para lhes comu- Missão Continental”; e um subsídio pre-
Senhor. - Cristo, vida do Homem, nicar e compartilhar o dom do encontro parado pela CNBB: Projeto Nacional de
Uma outra pergunta vida do mundo - tanto às com Cristo, que tem preenchido nossas Evangelização “O Brasil na Missão Conti-
que às vezes aparece é a se- pessoas como à própria so- vidas de “sentido”, de verdade e de amor, nental” - Doc.88 da CNBB.
guinte: qual a novidade da ciedade. É uma missão para de alegria e de esperança! Não podemos
Grande Missão Continental e em que se comunicar vida. “...a proposta de Jesus ficar tranquilos em espera Fonte: Jornal Expressão
diferencia das missões que conhecemos Cristo a nossos povos, o conteúdo funda- passiva em nossos templos,
ou que realizamos em nossas comunida- mental dessa missão, é a oferta de vida mas é urgente ir em todas as
des? plena para todos. Por isso, a doutrina, direções para proclamar que
Primeiramente, ela se diferencia das as normas, as orientações éticas e toda o mal e a morte não tem a
outras “missões” porque pretende colo- a atividade missionária das Igrejas, deve última palavra, que o amor é
car a Igreja inteira e a todos na Igreja em deixar transparecer essa atrativa oferta mais forte, que fomos
estado permanente de missão e, portan- de vida mais digna, em Cristo, para cada libertos e salvos pela vitória
to, não tem um tempo fixo, pelo contrá- homem e para cada mulher da América pascal do Senhor da história,
rio, ela se prolonga no tempo. Latina e do Caribe” (DA, 361). que Ele nos convoca em Igre-
Um outro dado novo é que ela se faz A Missão Continental também se di- ja, e quer multiplicar o núme-
no diálogo com o mundo em que vive- ferencia porque se quer realizar em to- ro de seus discípulos na cons-
mos, buscando mais interlocutores do dos os níveis da Igreja e não apenas no trução do seu Reino em nosso
que destinatários, para compartilhar a paroquial ou territorial, envolvendo as Continente!”
Vida pelas Vidas, Vida pelo Reino
O dia 14 de fevereiro de 1981 ficou Piraí-RJ, sua cidade natal de Franz de Cas- tro Holzwarth e instalou o Tribunal Dioce-
na história da Diocese de São José dos tro. Ali, Franz de Castro assistia as missas sano do Processo da Causa e a Comissão ORAÇÃO
Campos. Apenas 2 meses antes de sua diariamente. Histórica. O Tribunal Diocesano realizou
criação, seu solo foi lavado com o sangue Franz de Castro era advogado e mor- diversas sessões para investigar a fama Senhor, nosso Deus, que inspirastes
de Franz de Castro Holzwarth, que deu reu em uma rebelião na Cadeia de Jacareí de martírio e a vida do candidato a már- o vosso servo Franz de Castro Holzwar-
sua vida por amor ao próximo. em 1981. Ele e Dr. Mário Ottoboni foram tir. Mais de 30 pessoas foram ouvidas, o th a uma total dedicação de amor aos
A Matriz São José foi escolhida para chamados para participar das negocia- que resultou em centenas de páginas de encarcerados, ao ponto de derramar o
abrigar os restos mortais de Franz de ções de rendição dos detentos rebelados. documentos que foram encaminhados
Castro, que antes ficavam em Barra do Desde 1973 já fazia trabalhos voluntá- para a Congregação da Causa dos Santos, próprio sangue em favor da causa dos
rios para a APAC - Associação no Vaticano, no dia 22 de dezembro de mesmos, nós vos pedimos que, se for
de Proteção e Assistência aos 2010. Aabertura oficial do Processo no de vossa vontade, Franz de Castro seja
Condenados. Na ocasião, Vaticano acontecerá no dia 21 de março. um dia glorificado pela vossa Igreja e,
Franz trocou de lugar com um
por sua intercessão, possamos receber
refém para acompanhar os de- Pede-se que as graças alcançadas
tentos na fuga. A fuga foi frus- pela intercessão de Franz de Castro se- a graça de que tanto precisamos e que
trada por um tiroteio que cul- jam comunicadas à Cúria Diocesana de vos pedimos com fé... (pedir a graça).
minou com a morte dos cinco São José dos Campos, Praça Monsenhor Fortalecei-nos, ó Senhor, na vivência do
fugitivos e do Dr. Franz. Ascânio Brandão, 01 – Jardim São Dimas,
amor ao próximo e abençoai a todos que
A CAUSA - Em 6 de março São José dos Campos – 12245-440. Tele-
de 2009, a Diocese de São José fone: (12) 3928-3911. se dedicam à Pastoral Carcerária. Por
dos Campos realizou a abertu- Cristo, nosso Senhor.
ra do Processo da Causa de Fonte: Site da Diocese de São Amém.
Canonização de Franz de Cas- José dos Campos
6. 6 CEBs - Informação e Formação para animadores
DINAMIZANDO O ENCONTRO DE COMUNIDADE LEIGOS E LEIGAS A SERVIÇO DA CONSTRUÇÃO
Como tratar os diferentes tipos de DO REINO DE DEUS
participantes dos Encontros nas Comuni-
Neste novo tempo em que vivemos, truindo novas relações de amizade para
dades
em que a Igreja do Brasil e da América minimizar a individualidade que afasta as
É função do animador ou animadora Latina, motivada pelo Documento de pessoas causando seu isolamento.
estar atento à diversidade dos participan- Aparecida e em nossa Diocese pela con- Atuar na política sendo protagonista
tes, sabendo que todos têm qualidades clusão do 1º Sínodo Diocesano que nos na construção de novas práticas demo-
que ajudam no crescimento do grupo, e aponta novos direcionamentos na ação cráticas e valores éticos e cristãos para
têm limites que podem ser superados. evangelizadora para assumirmos o com- que de fato ela esteja a serviço do bem
Vejamos alguns tipos de participantes e a promisso de nos tornarmos discípulos(as) comum. A coerência entre fé e vida no
missionários(as) âmbito políti-
maneira como tratá-los:
a serviço do Rei- co, econômico
Quando o TIPO é: O ANIMADOR age assim: no de Deus. e social exige
Ate nte m o s formação da
Não deve responder e nem posicionar-
Perguntador/a: Só atrapalha. para a citação consciência, que
-se. Deve perguntar o que o grupo está
Quer a todo custo impor a sua opinião. do item 78 do se traduz no
achando.
Doc. Conclusi- conhecimento
Teimoso/a: Não aceita argumentos. Não Deve pedir que aceite a opinião do gru- vo 1º SD - Que da Doutrina So-
entende e não quer entender a opinião dos po, e prometer que depois discutirá o os fiéis leigos e cial da Igreja...
outros. assunto com ele/ela. leigas assumam porque,“a vida
Deve motivá-lo/a, perguntando o que seu verdadeiro cristã não se ex-
Mudo/a: Ou o assunto não lhe interessa,
está achando da discussão e pedir sua protagonismo. pressa somen-
ou já está cansado/a, ou está totalmente
opinião. Os leigos pre- te nas virtudes
por fora, ou é tímido/a, ou não quer falar.
Nunca forçá-lo/a ou humilhá-lo/a. cisam ser mais pessoais, mas
Falador/a: Fala de tudo, o tempo todo, Com delicadeza, deve cortar-lhe a pa- comprometi- também nas vir-
fugindo do tema. Tenta promover-se a si lavra: “Desculpe, mas estamos fora do dos, participar tudes sociais e
mesmo. tema, e há outros que querem falar”. mais, não só políticas” (DAp
como objeto da -505)
Deve ajudá-lo/a, através de perguntas
Tímido/a: Tem boas ideias, mas tem difi- ação da Igreja, Despertar
simples; e fazer elogios, quando mere-
culdade de expressá-las. mas exercen- para maior atu-
ce. Isso ajuda a criar confiança.
do “sua mis- ação nos movi-
Distraído/a: De repente começa a falar de Deve cortar-lhe a palavra com jeito, são própria e mentos popula-
qualquer coisa, sem se lembrar do assunto recordando-lhe o tema e pedindo sua específica que res até porque
do encontro. opinião. se realiza no as CEBs conhe-
Com bom humor, deve mostrar-lhe que mundo, de tal cem bem a realidade através da sua prá-
Detalhista: A pessoa que se enrola com
os detalhes são importantes, mas não modo que, com seu testemunho e sua tica de vivência em comunidade. Ter um
pequenos detalhes, e não deixa o grupo
tanto. Os detalhes podem ficar para ou- atividade, eles contribuam para a trans- novo olhar para com as causas ambien-
caminhar.
tra hora. formação das realidades e para a criação tais, as questões de moradia, educação,
Seguro/a: Sempre disposto/a, disponível, de estruturas justas segundo os critérios saúde,da economia solidária e tantas
Deve pedir sempre sua opinião e agra- do Evangelho. Além disso, eles têm o
seguro/a de si e de sua posição no grupo. outras situações que faz parte do nosso
decer sua contribuição. É uma grande dever de fazer crível a fé que professam,
Gosta de ouvir e aceita opiniões. Participa dia a dia e que todos podemos estar par-
ajuda no grupo. mostrando autenticidade e coerência em
bem. ticipando, basta lembrar o último Grito
sua conduta”. O Campo da política, bem dos Excluídos” Vida em primeiro lugar!
Profundo/a: Fala pouco, mas participa. Não deve deixar que os demais se sin-
Quando fala, vai à raiz da questão. Não tam julgados por ele. Evitar que o grupo como outros segmentos decisórios de Onde estão nossos direitos? Vamos às
perde tempo em detalhes. comece a depender de suas opiniões. nossa sociedade, são espaços carentes ruas para construir um projeto popular”.
dessa atuação. Aplicam-se as mesmas Passos foram dados é um desafio,
Prático/a: Não liga muito para a teoria. Deve ajudá-lo a superar o simplismo, palavras para os movimentos populares. mas também é oportunidade de colo-
Seus exemplos são da vida concreta, do integrando o teórico e o prático. Deve Com base na citação acima o que nos carmos o que existe de melhor em nós, a
real, muito simples. Ajuda o grupo a ater- lembrar a importância do estudo e da impede muitas vezes de assumirmos o serviço dos outros.
rissar. reflexão. nosso compromisso como Igreja? Porque cristão não é aquele que vive
Legal: Consegue fazer rir com facilidade e Esta reflexão deve ser feita por todos dentro da Igreja, mas aquele que leva a
Deve aprender a valorizar esta pessoa,
contagia o grupo com seu otimismo. Alivia nós animadores e animadoras, para po- Igreja para dentro da sociedade, para
sem que o grupo vire bagunça.
as tensões. dermos seguir a nossa caminhada perce- anunciar-lhe a prática libertadora de Je-
Deve valorizar este otimismo e ajudá-lo bendo que é missão própria dos leigos e sus Cristo.
Otimista: Sempre encontra o lado bom das leigas a sua ação no mundo, no que diz
a perceber que há coisas negativas, que Então vamos em missão!
coisas e das pessoas. Defende os mais respeito em testemunhar a fé com seu
precisam ser vistas, para serem corrigi-
fracos. Gosta de elogiar. exemplo de vida, atuando na comunidade
das. Luiz Marinho
Fonte: Cartilha dos Grupos em família da Arquidiocese de Florianópolis. em pequenos grupos de reflexão e estu- Equipe de Comunicação Diocesana das CEBs
do da Palavra de Deus, na partilha, cons-
7. CEBs - Informação e Formação para animadores 7
DATAS COMEMORATIVAS DO MÊS DE MARÇO
8 DE MARÇO 22 DE MARÇO
Dia Mundial das Águas
Dia Internacional da mulher O Dia Mundial da Água foi criado pela quem somos, o que fazemos, onde vi-
Sede como MARIA - Mãe de Jesus - Bem Aventurada. Assembleia Geral da Organização das vemos, nós dependemos dela para vi-
Bem aventurada a mulher que cuida do próprio perfil interior e exterior, porque a harmo- Nações Unidas através da ver. No entanto, por maior
nia da pessoa faz mais bela a convivência humana. Bem aventurada a mulher que, ao lado do
resolução A/RES/47/193 que seja a importância da
homem, exercita a própria insubstituível responsabilidade na família, na sociedade, na história
e no universo inteiro. Bem aventurada a mulher chamada a transmitir e a guardar a vida de de 22 de Fevereiro de água, as pessoas continu-
maneira humilde e grande. Bem aventurada quando nela e ao redor dela acolhe, faz crescer 1993,[1] declarando todo am poluindo os rios e suas
e protege a vida. Bem aventurada a mulher que põe a inteligência, a sensibilidade e a cultura o dia 22 de Março de cada nascentes, esquecendo o
a serviço dela, onde ela venha a ser diminuída ou deturpada. Bem aventurada a mulher que ano como sendo o Dia quanto ela é essencial para
se empenha em promover um mundo mais justo e mais humano. Bem aventurada a mulher Mundial das Águas (DMA), nossas vidas.
que, em seu caminho, encontra Cristo: escuta-O, acolhe-O, segue-O, como tantas mulheres do para ser observado a partir A água é, provavelmen-
evangelho, e se deixa iluminar por Ele na opção de vida. Bem aventurada a mulher que, dia de 1993, de acordo com as te o único recurso natural
após dia, com pequenos gestos, com palavras e atenções que nascem do coração, traça sendas recomendações da Confe- que tem a ver com todos
de esperança para a humanidade. (G. Quablini) rência das Nações Unidas os aspectos da civilização
sobre Meio Ambiente e humana, desde o desen-
Feliz dia Internacional das Mulheres é o que deseja a equipe diocesana de coor-
denação das CEBs a todas as mulheres, em especial às animadoras das CEBs que Desenvolvimento contidas no capítulo 18 volvimento agrícola e industrial aos va-
lutam para que o Reino de Deus aconteça em nossas comunidades. (Recursos hídricos) da Agenda 21. lores culturais e religiosos arraigados na
Água é fonte da vida. Não importa sociedade.
24 DE MARÇO MARÇO
Intenção Missionária de
Em 24 de março de 1980 um bispo é assassinado du- março de 2011
rante o ofertório da missa enquanto celebrava a Euca-
ristia em memória de dona Sarita Jorge Pinto, com sua Para que o Espírito Santo dê luz e força às
família e os doentes de câncer do Hospital da Divina Pro- comunidades cristãs e aos fiéis perseguidos ou
vidência, na capital de El Salvador, na América Central. discriminados por causa do Evangelho em tantas
Seu nome é Oscar Arnulfo Romero y Galdamez. regiões do mundo.
Quaresma
Quaresma
Se Conheces o Caminho Junto à praia / Por que não o segues?
Terás medo que a brisa do mar / Te proponha uma viagem que não ousarias?
Se Conheces o caminho das colinas / Por que não o segues?
Terás medo que o canto do Pastor / Te proponha uma viagem que não ousarias?
Se Conheces o caminho da RECONCILIAÇÃO / Por que não o segues?
Terás medo que a palavra PERDÃO / Te proponha uma viagem que não ousarias?
Se Conheces o caminho da PAZ / Por que não o segues?
Terás medo que a voz do AMOR / Te proponha uma viagem que não ousarias?
Se Conheces o caminho da VITÓRIA / Por que não o segues?
Terás medo que a carga do SOFRIMENTO / Te proponha uma viagem que não ousarias?
Fonte: PIME
8. 8 CEBs - Informação e Formação para animadores
ViVendo a Semana Santa
A Semana Santa é o grande retiro tina da Quinta-feira Santa e se conclui de Cristo na Eucaristia implica a vivência Todos revivem a morte do Senhor e
espiritual das comunidades eclesiais, com a Vigília Pascal, no Sábado Santo. Os do amor fraterno e do serviço. Essa é a querem receber seu corpo e sangue; é
convidando os cristãos à conversão e três dias formam uma só celebração, que lição da celebração. a proclamação da fé no Cristo que mor-
renovação de vida. Ela se inicia com o resume todo o mistério pascal. Por isso, reu, mas ressuscitou.
Domingo de Ramos e se estende até o nas celebrações da quinta-feira à noite e SEXTA-FEIRA SANTA - A Igreja con- Nesse dia a Igreja pede o sacrifício
Domingo da Páscoa. É a semana mais da sexta-feira não se dá a bênção final; templa o mistério do grande amor de do jejum e da abstinência de carne,
importante do ano litúrgico, quando se ela só será dada, solenemente, no final Deus pelos homens. Ela se recolhe no si- como ato de homenagem e gratidão a
celebram de modo especial os mistérios da Vigília Pascal. lêncio, na oração e na escuta da palavra Cristo, para ajudar-nos a viver mais in-
da paixão, morte e ressurreição de Jesus divina, procurando entender o significa- tensamente esse mistério, e como gesto
Cristo. QUINTA-FEIRA SANTA - Neste dia do profundo da morte do Senhor. Neste de solidariedade com tantos irmãos que
DOMINGO DE RAMOS - A celebra- celebra-se a instituição da Eucaristia e do dia não há missa. À tarde acontece a Ce- não têm o necessário para viver.
ção desse dia lembra a entrada de Jesus Sacerdócio ministerial. A Eucaristia é o lebração da Paixão e Morte de Jesus, com Mas a Semana Santa não se encerra
em Jerusalém, aonde vai para comple- sacramento do Corpo e Sangue de Cristo, a proclamação da Palavra, a oração uni- com a sexta-feira, mas no dia seguinte
tar sua missão, que culminará com a que se oferece como alimento espiritual. versal, a adoração da cruz e a distribuição quando se celebra a vitória de Jesus. Só
morte na cruz. Os evangelhos relatam Quinta-feira de manhã, acontece a da Sagrada Comunhão. há sentido em celebrar a cruz quando se
que muitas pessoas homenagearam a Missa do Crisma, às 9h, na Catedral São Na primeira parte, são proclamados vive a certeza da ressurreição.
Jesus, estendendo mantos pelo chão e Dimas presidida por Dom Moacir Silva, um texto do profeta Isaías sobre o Servo
aclamando-o com ramos de árvores. Por com a presença de todos os padres (que Sofredor, figura de Cristo, outro da Car- VIGÍLIA PASCAL - Sábado Santo é dia
isso hoje os fiéis carregam ramos, recor- renovam o seu sim no ministério), diáco- ta aos Hebreus que ressalta a fidelidade de “luto”, de silêncio e de oração. A Igre-
dando o acontecimento. Imitando o ges- nos, seminaristas, candidatos ao diacona- de Jesus ao projeto do Pai e o relato da ja permanece junto ao sepulcro, medi-
to do povo em Jerusalém, querem expri- to e todo o povo de Deus. paixão e morte de Cristo do evangelista tando no mistério da morte do Senhor
mir que Jesus é o único mestre e Senhor. Na quinta-feira à noite acontece a João. São três textos muito ricos e que se e na expectativa de sua ressurreição.
2ª A 4ª FEIRAS – Nestes dias, a Li- celebração solene da Missa, em que se completam, ressaltando a missão salva- Durante o dia não há missa, batizado,
turgia apresenta textos bíblicos que recorda a instituição da Eucaristia e do dora de Jesus Cristo. casamento, nenhuma celebração.
enfocam a missão redentora de Cristo. Sacerdócio ministerial. Nessa missa rea- O segundo momento é a Oração Uni- À noite, a Igreja celebra a solene Vi-
Nesses dias não há nenhuma celebração liza-se a cerimônia do lava-pés, em que o versal, compreendendo diversas preces gília Pascal, a “mãe de todas as vigílias”,
litúrgica especial, mas nas comunidades celebrante recorda o gesto de Cristo que pela Igreja e pela humanidade. Aos pés revivendo a ressurreição de Cristo, sal
paroquiais, é costume realizarem pro- lavou os pés dos seus apóstolos. Esse ges- do Redentor imolado, a Igreja faz as suas vitória sobre o pecado e a morte. A ceri-
cissões, vias-sacras, celebrações peni- to procura transmitir a mensagem de que súplicas confiante. Depois segue-se o mônia é carregada de ricos simbolismos
tenciais e outras, procurando realçar o o cristão deve ser humilde e servidor. momento solene e profundo da apre- que nos lembram a ação de Deus, a luz e
sentido da Semana. Nessa celebração também se recorda sentação da Cruz, convidando todos a a vida nova que brotam da ressurreição
o mandamento novo que Jesus deixou: adorarem o Salvador nela pregado: “Eis o de Cristo
Tríduo Pascal - O ponto alto da Se- “Eu vos dou um novo mandamento, que lenho da Cruz, do qual pendeu a salvação
mana Santa é o Tríduo Pascal (ou Tríduo vos ameis uns aos outros assim como Eu do mundo. – Vinde adoremos”. Fonte: Catequisar
Sacro) que se inicia com a missa vesper- vos amei.” Comungar o corpo e sangue E o quarto momento é a comunhão.
Fotos: Bernadete Mota
9. CEBs - Informação e Formação para animadores 9
ACONTECEU
Colegiada Estadual das CEBs Fotos: Bernadete Mota
Nos dias 26 e 27 de fevereiro de 2011, as lideranças que representam as CEBs em todo o estado de São Paulo (do Regional Sul 1 da CNBB) se reuniram para a primeira reunião
da colegiada estadual das CEBs . A reunião aconteceu na Paróquia Maria Auxiliadora dos Cristão, no Parque Meia Lua, em Jacareí, com a presença de Dom Moacir Silva e Dom
Maurício Grotto.
Foto: Rosana Castro Foto: Rosana Castro
Olá, povo da caminhada das CEBs!
Nos dias 26 e 27 de fevereiro de 2011, aconteceu a primeira reunião do ano
da Colegiada Estadual das CEBs, na Paróquia Maria Auxiliadora dos Cristãos, em
Jacareí . Estiveram presente representantes dos Subs de Aparecida, Botucatu, Cam-
pinas, SPI, SPII, Sorocaba e para a assessoria contamos com a participação de Dom
Maurício, Lurdinha, Padre Severino e Edmundo.
Também passaram por lá Dom Moacir, Padre Ronildo e o Seminarista Benedito.
Tratamos de vários assuntos, alguns que julgo ser importantes destacar: Mudan-
ça da data do 13º Intereclesial de Julho de 2013 para Janeiro de 2014, com o Tema:
Justiça e Profecia a Serviço da Vida e o Lema: CEBs Romeira do Reino no Campo e
na Cidade.
- Análise de Conjuntura Política Nacional e da América Latina feita pelo Sociólo-
Foto: Rosana Castro go Silvio Costa.
- Romaria das CEBs para Aparecida no dia 15 de Maio com o tema: CEBs Romeira
do Reino com Maria no Campo e na Cidade.
- Como gesto concreto saíram três cartas, uma indicando para Superintendente
do Incra do Estado de São Paulo, Wellington Monteiro Diniz, a segunda indicando
para Presidente da Conab Nacional, Silvio Isopo Porto, a terceira solicitando como
tema da CF de 2012, Tráfico de Órgãos.
Na pessoa de Padre Tadeu, pároco da Maria Auxiliadora dos Cristãos, agradece-
mos todos que ajudaram para que essa reunião acontecesse com pleno êxito.
Silvia Macedo - Representante do Sub de Aparecida
10. 10 CEBs - Informação e Formação para animadores
ACONTECEU
Texto-base da Campanha da Fraternidade é lançado na Diocese
Aridiane de Andrade tar soja, entre outros. “Quais são
Redação Jornal Expressão as alternativas para esse proble-
ma? Comer menos carne, plantar
O texto-base da Campanha da Fra- uma horta no jardim, ou até mes-
ternidade 2011, que tem como tema mo na varanda do apartamento,
“Fraternidade e a Vida no Planeta” e comprar móveis que sejam feitos
lema: “A criação geme em dores de com madeiras de reflorestamen-
parto” (Rm 8,22) foi lançado na Dio- to são algumas soluções a serem
cese de São José dos Campos no dia pensadas”.
21 de fevereiro, às 19h30, no Instituto
Santa Teresinha. Economicamente viável e so-
O evento foi aberto por Dom Mo- cialmente justo
acir Silva, que conduziu a leitura da decorrentes dessa ação e não por ques- Crescer é importante para a
Oração da Campanha da Fraternidade. tões naturais como antigamente. Nos economia, mas é preciso desen- Resgatar a diversidade cultural é im-
“A CF é um elemento que nos ajuda a vi- próximos dez anos o nível do mar subirá volver. Qual é o custo desse desenvolvi- portante para não se viver o que o ca-
ver melhor a quaresma, focando um de- significativamente e parte desse aumen- mento? O ideal é que todos cresçam da pitalismo nos impõe. É preciso valorizar
terminado assunto, a qual este ano, traz to 40% se dará por degelo das “geleiras mesma maneira, com igualdade social, o lanche do zé da esquina, os alimentos
como destaque o meio ambiente. Mudar eternas” e 60% devido ao aquecimento sem buscar o lucro a qualquer custo, um plantados em casa como no tempo dos
as atitudes é fundamental para que se da água do mar.” capitalismo desenfreado. É preciso rever nossos pais e avos, entre outras alterna-
tenha uma vida melhor”, afirmou Dom Em sua explanação Beto ainda tivas simples. Pense no que é a vida e o
Moacir. ressaltou a importância de se pensar que queremos para ela.
Aproximadamente 300 pessoas as- em uma sociedade que seja susten- Beto Francine alertou que “as mu-
sistiram à palestra sobre o tema com o tável, ou seja, que tenha atitudes danças climáticas vão acontecer e te-
ambientalista Beto Francine, de São Se- ecologicamente corretas, economi- mos que pensar em como minimizar os
bastião (SP), técnico em Turismo e Meio camente viáveis, socialmente justas e efeitos, por meio de políticas públicas e
Ambiente e em Educação Ambiental em culturalmente aceitas. gestão de riscos” e finalizou dizendo que
Ambientes Costeiros e presidente da “precisamos ser éticos em nosso modo
ONG-Instituto Gondwana. Ecologicamente correto de ser e em caráter comportamental,
É preciso se pensar em fontes de entendendo que devemos fazer as coisas
Pensamento sustentável energia sustentáveis (solar, eólica, pensando no futuro, em nossas gerações
Segundo o ambientalista “pode-se geotérmica, oceânica, hidrelétricas futuras. As mudanças de atitudes não
dizer que o aquecimento no planeta co- etc), pois 90% da energia utilizada podem ser apenas um modismo.”
meçou com a descoberta do petróleo. atualmente vêm de matrizes energé- A abertura oficial da Campanha da
Quando descoberto, não se imaginava ticas não renováveis, como o petróleo. o padrão de consumo, pois da onde se Fraternidade acontece no dia 9 de mar-
que o seu uso pudesse resultar no que Decidindo por uma matriz energética tirará tanta matéria prima para alcançar ço, Quarta-feira de Cinzas, em missas
temos hoje, que apenas serve para man- adequada é possível se achar alternati- esse consumismo? O que é viver? É ter celebradas em cada uma das paróquias
ter o conforto da sociedade. Pensava-se vas para resolver o problema. Uma outra ou ser? Ter bens materiais ou viver bem da Diocese. A CF se estende por quaren-
em 2007 que as atividades do homem questão a se pensar é no desenvolvimen- com os outros e manter a vida do plane- ta dias e termina no Domingo de Ramos,
não interferiam no aquecimento da Ter- to da sociedade. Um dos grandes vilões ta? Pensem nisso. com a Coleta da Solidariedade.
ra, porém o que se vê atualmente é o do desflorestamento é a questão econô-
contrário e as mudanças climáticas são mica. Desmata-se para criar gado, plan- Culturalmente aceito Fonte e Fotos: Site Diocese
Formação da Campanha da Fraternidade 2011 nas Paróquias
Paróquia Coração de Jesus Paróquia Nossa Senhora de Lourdes
Fotos: Bernadete Mota Fotos: José Luis Nunes
11. CEBs - Informação e Formação para animadores 11
ACONTECEU
Formação das CEBs na Região Pastoral VI e VII
Fotos: Bernadete Mota
No dia 27 de fevereiro, aconteceu o Encontro de Formação da Regiões Pastorais VI
e VII, das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), na Capela São Francisco, no Jardim
Califórnia, em Jacareí, e contou com a presença de, aproximadamente, 120 animado-
ras e animadores das CEBs. O encontro iniciou com a Santa Missa presidida pelo Pe.
Afonso, da Paróquia São José Operário (Jacareí) e foi assessorado por Maristela Tezza
coordenadora do Instituto de Teologia da Região Sé - ITELSÉ, assessora do Centro Bí-
blico Verbo - CBV , que aprofundou sobre a Leitura Orante da Bíblia. O encontro serviu
de preparação para os trabalhos nas comunidades das CEBs que usam a metodologia
da leitura Orante da Bíblia.
Pe. Ronildo Aparecido Rosa (assessor diocesano das CEBs), Pe. Rodolfo José Barbo-
sa (Pároco da Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe), José Hamilton Tavares (Coorde-
nador Diocesano das CEBs) e alguns seminaristas passaram pelo encontro.
SEJA UM COLABORADOR(A) DO
INFORMATIVO DAS CEBs
ENVIE PARA NóS NOTÍCIAS
DE SUA COMUNIDADE
COM FOTOS, ATÉ O DIA
15 DE CADA MÊS.
Estamos aguardando sobre matérias sobre:
• Campanha da Fraternidade 2011
• As formações que aconteceram nas paróquias
• Os encontros nas comunidades.
E-mail:
tremdascebs@diocesesjc.org.br
COMUNICAÇÃO É EVANGELIZAÇÃO!
12. 12 CEBs - Informação e Formação para animadores
ACONTECEU
Abertura do trabalho Missionário na Paróquia de Sant’Ana Aconteceu no dia 31/01/2011, na
Paróquia Coração Eucarístico de Jesus,
a formação para os animadores(as)
No dia 14 de fevereiro aconteceu a missa de abertura do trabalho missionário nos
de todos os setores das CEBs, com um
grupos em família, na Paróquia de Sant’Ana, presidida pelo Pe. Djalma, que faz parte da
bom número de participantes.
nossa missão evangelizadora das pequenas comunidades.
Foi feita uma motivação para os
Devemos ir de casa em casa em busca dos afastados levando amor, entusiasmo, ter
trabalhos através dos documentos
o Querigma e uma catequese nos lábios, vivência cristã autêntica como verdadeiro tes-
de Aparecida e do Sínodo Diocesano,
temunho, respeitando as diferenças, para que nossos irmãos possam ver Deus em nós;
em seguida fizemos o encontro com a
mesmo sendo fracos também estamos em um processo de crescimento, estamos em
Leitura Orante da Bíblia.
missão, evangelizando, sendo evangelizados e vivendo uma catequese permanente. A
Silvia Macedo
Palavra deve ser levada com muito zelo, somos anunciadores de Cristo, não importa a si-
gla, estamos em nome da Palavra de Deus. Por
isso também temos necessidade das pequenas
comunidades onde se manifesta o amor, de tal modo que seja possível crescer na vida
Espiritual.
A comunidade não é opcional, é absolutamente necessária para perseverar na vida
nova. Jesus é o centro! Com a força do Espírito Santo vamos ser anunciadores dessa
grande riqueza para um mundo melhor, mais humano e fraterno.
Vamos assumir nossa missão. Que Deus nos abençoe! Paz e Bem
Madalena Mota - Animadora da rua Evaristo Borges
Setor 1 - Paróquia de Sant’Ana
IRÁ ACONTECER
Formações das CEBs nas Regiões Pastorais Formação Diocesana da Pascom em abril
“A Comunicação na vida e missão da Igreja no Brasil”
Com Padre Evaldo César de Souza, jornalista – TV Aparecida
Formação das CEBs na Região Pastoral I e II Dia: 3 de Abril de 2011 - Horário: das 8h às 11h30
Leitura Orante da Bíblia Local: Salão Paroquial da Catedral de São Dimas
Palestrante: Pe. Ronildo Aparecido da Rosa Vagas limitadas
Dia: 27/03/2011 - Horário: 07h30 às 12h30 Ficha de inscrição no site da Pascom: http://www.pascom.org.br
Local: Capela Nossa Sra. Aparecida
Vila Cândida - Paróquia São José Operário (SJC) Primeira Reunião Sobre o Grito dos Excluídos
Dia: 18 de Março de 2011 - Horário: 19h30
Formação das CEBs nas Regiões Pastorais III e IV Com a Comissão Diocesana da Caridade, Justiça e Paz, mais a PJ, Acolhida, Litur-
Leitura Orante da Bíblia gia, Pascom e Cáritas.
Assessor: Frei Osmar Cavaca Local: ao lado da Catedral São Dimas
Dia: 20/03/2011 - Horário: das 8h às 16h
Local: SSVP - Rua Ana Gonçalves da Cunha, 351
Jd Paulista - São José dos Campos - SP
Romaria Estadual das CEBs
Dia: 15 de Maio de 2011
Tema: CEBs Romeira do Reino com Maria no Campo e
Formação das CEBs na Região Pastoral V na Cidade.
Leitura Orante da Bíblia
Todas as comunidades estão convidadas: quem puder,
Palestrante: Pe. Antonio Carlos Frizzo
organize-se e vá em Romaria à casa da Mãe Apare-
Dia: 20/03/2011 - Horário: 07h30 às 12h00
cida; participe com outras comunidades desse belo
Local: Capela Nossa. Sra. das Graças
momento de fé e de devoção das CEBs do Estado de São Paulo.
Paróquia São Bento - Av. João Cândido Lopes Neto, 413
Coordenadores(as) paroquiais organize a sua comunidade, o seu setor, a sua
Morumbi - São José dos Campos - SP
Paróquia!
Expediente: Publicação Mensal das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) da Diocese de São José dos Campos – Diretor: Dom Moacir Silva – Diretor Técnico:
Pe.Ronildo Aparecido da Rosa - Jornalista Responsável: Ana Lúcia Zombardi - Mtb 28496 – Equipe de Comunicação: Coordenador: Luis Mario Marinho - Inte-
grantes: Celso Corrêa e Maria Aparecida Matsutacke - Colaboradora: Madalena das Graças Mota - Diagramação: Maria Bernadete de Paula Mota Oliveira - Cor-
reção: Sandra Memari Trava - Revisão: Pe. Ronildo - Arte Final, Editoração e Impressão: Katú Editora Gráfica - Tiragem: 6.200 Exemplares
Sugestões, críticas, artigos, envie para Bernadete.
Fale com a Redação... Av. Ouro Fino, 1.840 - Bosque dos Eucalíptos CEP 12.233-401 - S. J. Campos - SP
Esperamos seu contato! E-mail do informativo: tremdascebs@diocesesjc.org.br