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DIAGNÓSTICOS
NEUROPSIQUIÁTRICOS
MERECEM   TODA
A SUA   ATENÇÃO
E   ATENÇÃO É O QUE PODE ESTAR
FALTANDO AO SEU PACIENTE COM   TDAH
TRASTORNO DE DÉFICIT DE
ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE




TDAH é a condição crônica de saúde
de maior prevalência em crianças em
idade escolar 1

O TDAH é o distúrbio neurocomportamental
mais comum na infância 1

Estima-se que 3% a 6% da população
em idade escolar possa ter TDAH 2

Aproximadamente 2% dos adultos
podem sofrer de TDAH 3
E   ATENÇÃO É O QUE PODE ESTAR
FALTANDO AO SEU PACIENTE COM   TDAH
DESATENÇÃO               4




• Dificuldade em prestar atenção a detalhes ou errar por
  descuido em atividades escolares e profissionais;

• Dificuldade em manter a atenção em tarefas ou
  atividades lúdicas;

• Parecer não escutar quando lhe dirigem a palavra;

• Não seguir instruções e não terminar tarefas escolares,
  domésticas ou deveres profissionais;

• Dificuldade em organizar tarefas e atividades;

• Evitar ou relutar em se envolver em tarefas que exijam
  esforço mental constante;

• Perder coisas necessárias para tarefas ou atividades;

• Ser facilmente distraído por estímulos alheios à tarefa;

• Apresentar esquecimentos em atividades diárias.
HIPERATIVIDADE               4



• Agitar as mãos, os pés ou se mexer na cadeira;

• Abandonar a cadeira em sala de aula ou em outras
  situações nas quais se espera que permaneça sentado;

• Correr ou escalar em demasia em situações nas quais
  isto seja inapropriado;

• Dificuldade em brincar ou envolver-se silenciosamente
  em atividades de lazer;

• Estar freqüentemente “a mil” ou muitas vezes agir como
  se estivesse “a todo vapor”;

• Falar em demasia.
IMPULSIVIDADE 4
• Freqüentemente dar respostas precipitadas
  antes das perguntas terem sido concluídas;

• Apresentar constante dificuldade em esperar sua vez;

• Freqüentemente interromper ou se meter
  em assuntos de outros.
TIPOS        DE     TDAH 4
• TDAH com predomínio de sintomas de desatenção
     • elevada taxa de prejuízo acadêmico


• TDAH com predomínio de sintomas de hiperatividade/impulsividade
     • altas taxas de rejeição e impopularidade frente aos colegas


• TDAH combinado
     • elevada taxa de prejuízo acadêmico com maior presença de sintomas
       de conduta, de oposição e desafio
DIAGNÓSTICO              DO     TDAH 4
• Pelo menos 6 dos sintomas de desatenção
  e/ou hiperatividade devem estar presentes

• É importante considerar a duração dos sintomas
  e a freqüência da intensidade dos mesmos

• Considerar o grau de prejuízo dos sintomas

• A avaliação diagnóstica deve envolver os pais,
  a criança e a Escola (professores)
PRINCIPAIS CONSEQÜÊNCIAS DO TDAH(1,5,6)
• Baixo desempenho escolar

• Dificuldades de relacionamento

• Baixa auto-estima

• Interferência no desenvolvimento educacional e social

• Predisposição a distúrbios psiquiátricos
TDAH          E COMORBIDADES 4

• TDAH e Transtornos Disruptivos (transtornos de conduta
  e transtorno opositor desafiante): entre 30% e 50%

• TDAH e Depressão: entre 15% e 20%

• TDAH e Transtornos de Ansiedade: aproximadamente 25%

• TDAH e abuso e/ou dependência de drogas entre: 9% e 40%
TRATAMENTO




Metilfenidato é o agente terapêutico
mais estudado e mais utilizado no
tratamento do TDAH 3,5,7


O tratamento medicamentoso demonstrou ser
superior ao tratamento comportamental sobre
os sintomas centrais do TDAH 2,5


Metilfenidato é eficaz em cerca de 80% das
crianças com TDAH 8
Cloridrato de Metilfenidato
Cloridrato de Metilfenidato




           TRATAMENTO

RITALINA® é medicação de primeira escolha no
tratamento do TDAH 7,8


Não existem evidências de complicações a longo
prazo devidas ao Metilfenidato 9


Não existem evidências consistentes de que o
tratamento com metilfenidato esteja associado
ao risco de uso ou abuso de substâncias na
adolescência ou na vida adulta 10,11
Cloridrato de Metilfenidato




INDICAÇÕES                                                                                                                                           POSOLOGIAS
Tratamento de Transtorno de Déficit de Atenção                                                                                                       Crianças (6 anos de idade ou acima)
e Hiperatividade (TDAH) e Narcolepsia                                                                                                                • Iniciar com 5mg, uma ou duas vezes ao dia.
                                                                                                                                                     • Aumentar a dose semanalmente em 5 a 10mg.
APRESENTAÇÃO
                                                                                                                                                     • Dose máxima recomendada: 60mg/dia.
Caixas com 20 comprimidos sulcados de 10mg
                                                                                                                                                     Adultos
                                                                                                                                                     • Dose média usual: 20 a 30mg, em duas ou três
                                                                                                                                                       tomadas ao dia.
                                                                                                                                                     • Dose máxima recomendada: 60mg/dia.


RITALINA® - cloridrato de metilfenidato Forma farmacêutica e apresentação: Comprimidos sulcados. Embalagens contendo 20 comprimidos de 10 mg. Indicações: Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH); narcolepsia. Contra-indicações: Ansiedade, tensão,
agitação, glaucoma, hipertireoidismo, arritmia cardíaca, angina do peito grave, conhecida hipersensibilidade ao metilfenidato ou a um dos componentes da formulação. É contra-indicada a pacientes com tiques motores, ou com irmãos com tiques ou ainda com diagnóstico
ou história familiar de síndrome de Tourette. Advertências e Precauções: RITALINA pode exacerbar os sintomas comportamentais e alterações de pensamento em crianças psicóticas. Não deve ser utilizada para tratar depressões severas. Cautela em pacientes com epilepsia
ou hipertensão. Pacientes que necessitem de terapia a longo prazo devem ser monitorados por contagem completa e diferencial de células sangüíneas e de plaquetas. É necessária supervisão cuidadosa durante a retirada do fármaco. Reações adversas: Muito comuns:
nervosismo, insônia, diminuição de apetite. Comuns: rash (erupções cutâneas), arritmia. Raras: visão borrada, angina pectoris, redução moderada do ganho de peso e leve retardamento do crescimento em crianças. Muito raras: função hepática anormal, arterite cerebral;
discrasia sanguínea, púrpura trombocitopênica, dermatite esfoliativa, eritema multiforme, movimentos coreoatetóides, tiques, convulsões, psicose tóxica, alucinações. Interações medicamentosas: Cautela se combinado com agentes pressores, inibidores da MAO,
anticoagulantes, anticonvulsivantes, antidepressivos tricíclicos, fenilbutazona e guanetidina. Posologia: A dose de RITALINA deve ser individualizada. A dose diária máxima é 60 mg. Adultos: A dose média diária é de 20-30 mg, administrada em 2 a 3 doses. Crianças (6
anos de idade ou acima): Iniciar com 5 mg 1 ou 2 vezes ao dia, com incrementos semanais de 5 a 10 mg - Informações adicionais à disposição mediante solicitação. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA, SOB DETENÇÃO DE RECEITA ESPECIAL. ATENÇÃO: PODE CAUSAR
DEPENDÊNCIA FÍSICA OU PSÍQUICA. USO ADULTO E PEDIÁTRICO. Reg. M.S. – 1.0068.0080
Referências Bibliográficas: 1-Herrerias CT, Perrin JN, Stein MT. The child with ADHD: using the AAP clinical practice guideline. Am Fam Physician 2001;63:1803-1810. 2-Goldman LS, Genel M, Bezman RJ, Slanetz PJ. Diagnosis and Treatment of Attention-
Deficit/Hyperactivity Disorder in Children and Adolescents. JAMA 1998;279:1100-1107. 3-Spencer T, Biederman J, Wilens T, Harding M, O'Donnell D, Griffin S. Pharmacotherapy of attention-deficit hyperactivity disorder across the life cycle. J Am Acad Adolesc Psychiatry
1996;35:409-432. 4-Rohde LA, Barbosa G, Tramontina S, Polanczyk G. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. Rev Bras Psiquiatr 2000;22 (suppl 2):7-11. 5-Kupfer DJ, Baltimore RS, Berry DA et al. National Institutes of Health Consensus Development
Conference Statement: Diagnosis and Treatment of Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder (ADHD). J Am Acad Adolesc Psychiatry 2000;39:182-193. 6-Kewley GD. Personal paper: attention deficit hyperactivity disorder is underdiagnosed and undertreated in Britain.
BMJ 1998;316:1594-1596. 7-Patrick KS, Markowitz JS. Pharmacology of methylphenidate, amphetamine enantiomers and pemoline in Attention-Defict Hyperactivity Disorder. Hum Psychopharmacol Clin Exp 1997;12: 527-546. 8-Miller AR, Lalonde CE, McGrail KM,
Armstrong RW. Prescription of methylphenidate to children and youth, 1990-1996. CMAJ. 2001 Nov 27;165(11):1489-1494. 9-Tfjufufkufkukgfkgfk 10-Barkley RA, Fischer M, Smallish L, Fletcher K. Does the treatment of attention-deficit/hyperactivity disorder with
stimulants contribute to drug use/abuse? A 13-year prospective study. Pediatrics. 2003 Jan;111(1):97-109. 11-Mannuzza S, Klein RG, Moulton JL 3rd. Does stimulant treatment place children at risk for adult substance abuse? A controlled, prospective follow-up
study. J Child Adolesc Psychopharmacol. 2003 Fall;13(3):273-282.

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  • 2. MERECEM TODA A SUA ATENÇÃO
  • 3. E ATENÇÃO É O QUE PODE ESTAR FALTANDO AO SEU PACIENTE COM TDAH
  • 4. TRASTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE TDAH é a condição crônica de saúde de maior prevalência em crianças em idade escolar 1 O TDAH é o distúrbio neurocomportamental mais comum na infância 1 Estima-se que 3% a 6% da população em idade escolar possa ter TDAH 2 Aproximadamente 2% dos adultos podem sofrer de TDAH 3
  • 5. E ATENÇÃO É O QUE PODE ESTAR FALTANDO AO SEU PACIENTE COM TDAH
  • 6. DESATENÇÃO 4 • Dificuldade em prestar atenção a detalhes ou errar por descuido em atividades escolares e profissionais; • Dificuldade em manter a atenção em tarefas ou atividades lúdicas; • Parecer não escutar quando lhe dirigem a palavra; • Não seguir instruções e não terminar tarefas escolares, domésticas ou deveres profissionais; • Dificuldade em organizar tarefas e atividades; • Evitar ou relutar em se envolver em tarefas que exijam esforço mental constante; • Perder coisas necessárias para tarefas ou atividades; • Ser facilmente distraído por estímulos alheios à tarefa; • Apresentar esquecimentos em atividades diárias.
  • 7. HIPERATIVIDADE 4 • Agitar as mãos, os pés ou se mexer na cadeira; • Abandonar a cadeira em sala de aula ou em outras situações nas quais se espera que permaneça sentado; • Correr ou escalar em demasia em situações nas quais isto seja inapropriado; • Dificuldade em brincar ou envolver-se silenciosamente em atividades de lazer; • Estar freqüentemente “a mil” ou muitas vezes agir como se estivesse “a todo vapor”; • Falar em demasia.
  • 8. IMPULSIVIDADE 4 • Freqüentemente dar respostas precipitadas antes das perguntas terem sido concluídas; • Apresentar constante dificuldade em esperar sua vez; • Freqüentemente interromper ou se meter em assuntos de outros.
  • 9. TIPOS DE TDAH 4 • TDAH com predomínio de sintomas de desatenção • elevada taxa de prejuízo acadêmico • TDAH com predomínio de sintomas de hiperatividade/impulsividade • altas taxas de rejeição e impopularidade frente aos colegas • TDAH combinado • elevada taxa de prejuízo acadêmico com maior presença de sintomas de conduta, de oposição e desafio
  • 10. DIAGNÓSTICO DO TDAH 4 • Pelo menos 6 dos sintomas de desatenção e/ou hiperatividade devem estar presentes • É importante considerar a duração dos sintomas e a freqüência da intensidade dos mesmos • Considerar o grau de prejuízo dos sintomas • A avaliação diagnóstica deve envolver os pais, a criança e a Escola (professores)
  • 11. PRINCIPAIS CONSEQÜÊNCIAS DO TDAH(1,5,6) • Baixo desempenho escolar • Dificuldades de relacionamento • Baixa auto-estima • Interferência no desenvolvimento educacional e social • Predisposição a distúrbios psiquiátricos
  • 12. TDAH E COMORBIDADES 4 • TDAH e Transtornos Disruptivos (transtornos de conduta e transtorno opositor desafiante): entre 30% e 50% • TDAH e Depressão: entre 15% e 20% • TDAH e Transtornos de Ansiedade: aproximadamente 25% • TDAH e abuso e/ou dependência de drogas entre: 9% e 40%
  • 13. TRATAMENTO Metilfenidato é o agente terapêutico mais estudado e mais utilizado no tratamento do TDAH 3,5,7 O tratamento medicamentoso demonstrou ser superior ao tratamento comportamental sobre os sintomas centrais do TDAH 2,5 Metilfenidato é eficaz em cerca de 80% das crianças com TDAH 8
  • 15. Cloridrato de Metilfenidato TRATAMENTO RITALINA® é medicação de primeira escolha no tratamento do TDAH 7,8 Não existem evidências de complicações a longo prazo devidas ao Metilfenidato 9 Não existem evidências consistentes de que o tratamento com metilfenidato esteja associado ao risco de uso ou abuso de substâncias na adolescência ou na vida adulta 10,11
  • 16. Cloridrato de Metilfenidato INDICAÇÕES POSOLOGIAS Tratamento de Transtorno de Déficit de Atenção Crianças (6 anos de idade ou acima) e Hiperatividade (TDAH) e Narcolepsia • Iniciar com 5mg, uma ou duas vezes ao dia. • Aumentar a dose semanalmente em 5 a 10mg. APRESENTAÇÃO • Dose máxima recomendada: 60mg/dia. Caixas com 20 comprimidos sulcados de 10mg Adultos • Dose média usual: 20 a 30mg, em duas ou três tomadas ao dia. • Dose máxima recomendada: 60mg/dia. RITALINA® - cloridrato de metilfenidato Forma farmacêutica e apresentação: Comprimidos sulcados. Embalagens contendo 20 comprimidos de 10 mg. Indicações: Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH); narcolepsia. Contra-indicações: Ansiedade, tensão, agitação, glaucoma, hipertireoidismo, arritmia cardíaca, angina do peito grave, conhecida hipersensibilidade ao metilfenidato ou a um dos componentes da formulação. É contra-indicada a pacientes com tiques motores, ou com irmãos com tiques ou ainda com diagnóstico ou história familiar de síndrome de Tourette. Advertências e Precauções: RITALINA pode exacerbar os sintomas comportamentais e alterações de pensamento em crianças psicóticas. Não deve ser utilizada para tratar depressões severas. Cautela em pacientes com epilepsia ou hipertensão. Pacientes que necessitem de terapia a longo prazo devem ser monitorados por contagem completa e diferencial de células sangüíneas e de plaquetas. É necessária supervisão cuidadosa durante a retirada do fármaco. Reações adversas: Muito comuns: nervosismo, insônia, diminuição de apetite. Comuns: rash (erupções cutâneas), arritmia. Raras: visão borrada, angina pectoris, redução moderada do ganho de peso e leve retardamento do crescimento em crianças. Muito raras: função hepática anormal, arterite cerebral; discrasia sanguínea, púrpura trombocitopênica, dermatite esfoliativa, eritema multiforme, movimentos coreoatetóides, tiques, convulsões, psicose tóxica, alucinações. Interações medicamentosas: Cautela se combinado com agentes pressores, inibidores da MAO, anticoagulantes, anticonvulsivantes, antidepressivos tricíclicos, fenilbutazona e guanetidina. Posologia: A dose de RITALINA deve ser individualizada. A dose diária máxima é 60 mg. Adultos: A dose média diária é de 20-30 mg, administrada em 2 a 3 doses. Crianças (6 anos de idade ou acima): Iniciar com 5 mg 1 ou 2 vezes ao dia, com incrementos semanais de 5 a 10 mg - Informações adicionais à disposição mediante solicitação. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA, SOB DETENÇÃO DE RECEITA ESPECIAL. ATENÇÃO: PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA FÍSICA OU PSÍQUICA. USO ADULTO E PEDIÁTRICO. Reg. M.S. – 1.0068.0080 Referências Bibliográficas: 1-Herrerias CT, Perrin JN, Stein MT. The child with ADHD: using the AAP clinical practice guideline. Am Fam Physician 2001;63:1803-1810. 2-Goldman LS, Genel M, Bezman RJ, Slanetz PJ. Diagnosis and Treatment of Attention- Deficit/Hyperactivity Disorder in Children and Adolescents. JAMA 1998;279:1100-1107. 3-Spencer T, Biederman J, Wilens T, Harding M, O'Donnell D, Griffin S. Pharmacotherapy of attention-deficit hyperactivity disorder across the life cycle. J Am Acad Adolesc Psychiatry 1996;35:409-432. 4-Rohde LA, Barbosa G, Tramontina S, Polanczyk G. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. Rev Bras Psiquiatr 2000;22 (suppl 2):7-11. 5-Kupfer DJ, Baltimore RS, Berry DA et al. National Institutes of Health Consensus Development Conference Statement: Diagnosis and Treatment of Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder (ADHD). J Am Acad Adolesc Psychiatry 2000;39:182-193. 6-Kewley GD. Personal paper: attention deficit hyperactivity disorder is underdiagnosed and undertreated in Britain. BMJ 1998;316:1594-1596. 7-Patrick KS, Markowitz JS. Pharmacology of methylphenidate, amphetamine enantiomers and pemoline in Attention-Defict Hyperactivity Disorder. Hum Psychopharmacol Clin Exp 1997;12: 527-546. 8-Miller AR, Lalonde CE, McGrail KM, Armstrong RW. Prescription of methylphenidate to children and youth, 1990-1996. CMAJ. 2001 Nov 27;165(11):1489-1494. 9-Tfjufufkufkukgfkgfk 10-Barkley RA, Fischer M, Smallish L, Fletcher K. Does the treatment of attention-deficit/hyperactivity disorder with stimulants contribute to drug use/abuse? A 13-year prospective study. Pediatrics. 2003 Jan;111(1):97-109. 11-Mannuzza S, Klein RG, Moulton JL 3rd. Does stimulant treatment place children at risk for adult substance abuse? A controlled, prospective follow-up study. J Child Adolesc Psychopharmacol. 2003 Fall;13(3):273-282.