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Professor Marney Eduardo F. Cruz
Mestre em Educação – UnB
Bacharel em Filosofia - UFC
Metodologia do Trabalho Científico
ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE
DADOS
Pretensões da Análise de Conteúdo
Possibilidade de fornecer técnicas
precisas e objetivas, que sejam
suficientes para garantir a
descoberta do verdadeiro
significado.
É uma prática que se pretende
neutra no plano do significado do
texto, na tentativa de alcançar
diretamente o que haveria por trás
Bases teóricas das Análises de
Conteúdo
Ponto de partida: MENSAGEM
Verbal (oral ou escrita)
Gestual
Figurativa
Documental
Significado X Sentido X
Significações
Condições Contextuais
Condições Contextuais
Evolução histórica da
humanidade
Situações sócio culturais
Econômicas
 Acesso aos códigos linguísticos
Competência para decodificar:
 o que resulta em expressões
verbais, carregadas de
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DEFINIÇÃO
“A Análise de Conteúdo é
um procedimento de
pesquisa que se situa em
um delineamento mais
amplo da teoria da
comunicação e tem como
ponto de partida a
Características Definidoras da AdC
Toda comunicação é composta
por 5 elementos:
1. Uma fonte de emissão
2. Um processo codificador que
resulta em uma
3. Mensagem
4. Um receptor e seu
5. Processo decodificador
A cada um dos itens anteriores aplica-se
as seguintes questões:
Fonte ⇒ Quem?
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Mensagem ⇒ O quê?
 Processo de Decodificação ⇒ Com que efeito?
Receptor ⇒ Para quem?
(FRANCO, 2008,
Produzir Inferências sobre:
Cada uma dessas questões
anteriores pode ser considerada
para 3 propósitos:
1. As características do texto
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3. Os efeitos da comunicação
*Inferência
 “... implicação, processo mental através do
qual, partindo de determinados dados se chega
a uma conclusão por implicação (...) relação
entre signo e coisa significada, da implicação,
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1999, p. 562)
 “Se a descrição é a primeira etapa necessária e
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Sobre a análise da mensagem
Partindo de uma mensagem,
procuramos indagações acerca
de “quem” e do “por que” de
determinado conteúdo, estamos
trabalhando com o ponto de
vista do produtor
3 pressupostos garantem a relevância a
esse enfoque
1. Toda mensagem falada, escrita ou
sensorial contém, potencialmente, uma
grande quantidade de informações sobre
seu autor: filiações teóricas, concepções
de mundo, interesses de classe, traços
psicológicos, representações sociais,
motivações, expectativas etc...;
2. O Produtor/Autor é um selecionador e
essa mensagem não é arbitrária;
3. A “Teoria” da qual o autor é expositor
PRÉ
ANÁLISE
• Escolha de documentos;
Formulação das hipóteses;
Elaboração de indicadores
CODIFI
CAÇÃO
• Transformação dos dados;
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Unidades de contexto
CATEGO
RIZAÇÃ
O
• Criação de sistema de
categorias
ANÁLISE
• Interpretação, Conclusão
Bardin (1977) Organiza em 3 fases
1. A PRÉ-ANÁLISE:
1. Leitura flutuante
2. Escolha dos documentos
3. Preparação do material
4. Referenciação dos índices e a
elaboração de indicadores
2. A EXPLORAÇÃO DO MATERIAL
3. TRATAMENTO DOS
RESULTADOS
EXPLORAÇÃO DO MATERIAL
Período mais duradouro
Etapa da codificação na qual são
feitos recortes em unidades de
contexto e de registro
E a fase da categorização, no qual
os requisitos para uma boa
categoria, são a exclusão mútua,
homogeneidade, pertinência,
objetividade, fidelidade e
produtividade.
TRATAMENTO DOS RESULTADOS
A Interpretação é essencial,
relacionada ao corpus
existente
Validada pela comunidade
científica
Sistematizar os resultados
com os objetivos iniciais da
FRANCO (2008) UNIDADES DE
ANÁLISE
UNIDADE DE REGISTRO
 É a maior parte do conteúdo, cuja
ocorrência é registrada de acordo com as
categorias levantadas.
 Tipos:
1. A Palavra é a menor unidade de registro
usada em AdC, pode ser uma palavra,
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2. O Tema: é uma afirmação sobre
determinado assunto. Pode ser uma
simples sentença (sujeito e predicado), um
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4. O Item: é a unidade de registro a ser
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SINTETIZANDO (POLAK et.al., 2011, p.93)
“A Análise deve ser feita para
atender aos objetivos da
pesquisa e para comparar e
confrontar dados e provas com o
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a(s) hipotése(s) ou os
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia.
São Paulo: Martins Fontes, 1998.
 BARDIN, J. Análise de conteúdo.
Lisboa: Edições 70, 1977.
 FRANCO, M. L. P. B. Análise de
conteúdo. Brasília: Liber Livro, 2008.
 POLAK, Y. N.de S. ; DINIZ, J.A.;
SANTANA, J.R. et. al. Dialogando sobre
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Análise Conteúdo Mensagem

  • 1. Professor Marney Eduardo F. Cruz Mestre em Educação – UnB Bacharel em Filosofia - UFC Metodologia do Trabalho Científico ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE DADOS
  • 2. Pretensões da Análise de Conteúdo Possibilidade de fornecer técnicas precisas e objetivas, que sejam suficientes para garantir a descoberta do verdadeiro significado. É uma prática que se pretende neutra no plano do significado do texto, na tentativa de alcançar diretamente o que haveria por trás
  • 3. Bases teóricas das Análises de Conteúdo Ponto de partida: MENSAGEM Verbal (oral ou escrita) Gestual Figurativa Documental Significado X Sentido X Significações Condições Contextuais
  • 4. Condições Contextuais Evolução histórica da humanidade Situações sócio culturais Econômicas  Acesso aos códigos linguísticos Competência para decodificar:  o que resulta em expressões verbais, carregadas de componentes cognitivos, afetivos,
  • 5. DEFINIÇÃO “A Análise de Conteúdo é um procedimento de pesquisa que se situa em um delineamento mais amplo da teoria da comunicação e tem como ponto de partida a
  • 6. Características Definidoras da AdC Toda comunicação é composta por 5 elementos: 1. Uma fonte de emissão 2. Um processo codificador que resulta em uma 3. Mensagem 4. Um receptor e seu 5. Processo decodificador
  • 7. A cada um dos itens anteriores aplica-se as seguintes questões: Fonte ⇒ Quem?  Processo de Codificação ⇒ Por quê? Mensagem ⇒ O quê?  Processo de Decodificação ⇒ Com que efeito? Receptor ⇒ Para quem?
  • 9. Produzir Inferências sobre: Cada uma dessas questões anteriores pode ser considerada para 3 propósitos: 1. As características do texto 2. As causas das mensagens 3. Os efeitos da comunicação
  • 10. *Inferência  “... implicação, processo mental através do qual, partindo de determinados dados se chega a uma conclusão por implicação (...) relação entre signo e coisa significada, da implicação, que seria a relação entre os significados que se constituem as proposições.” (ABBAGANANO, 1999, p. 562)  “Se a descrição é a primeira etapa necessária e se a interpretação é a ultima fase, a inferência é o procedimento intermediário que vai permitir a passagem, explícita e controlada, da descrição
  • 11. Sobre a análise da mensagem Partindo de uma mensagem, procuramos indagações acerca de “quem” e do “por que” de determinado conteúdo, estamos trabalhando com o ponto de vista do produtor
  • 12. 3 pressupostos garantem a relevância a esse enfoque 1. Toda mensagem falada, escrita ou sensorial contém, potencialmente, uma grande quantidade de informações sobre seu autor: filiações teóricas, concepções de mundo, interesses de classe, traços psicológicos, representações sociais, motivações, expectativas etc...; 2. O Produtor/Autor é um selecionador e essa mensagem não é arbitrária; 3. A “Teoria” da qual o autor é expositor
  • 13. PRÉ ANÁLISE • Escolha de documentos; Formulação das hipóteses; Elaboração de indicadores CODIFI CAÇÃO • Transformação dos dados; unidades de registros; Unidades de contexto CATEGO RIZAÇÃ O • Criação de sistema de categorias ANÁLISE • Interpretação, Conclusão
  • 14. Bardin (1977) Organiza em 3 fases 1. A PRÉ-ANÁLISE: 1. Leitura flutuante 2. Escolha dos documentos 3. Preparação do material 4. Referenciação dos índices e a elaboração de indicadores 2. A EXPLORAÇÃO DO MATERIAL 3. TRATAMENTO DOS RESULTADOS
  • 15. EXPLORAÇÃO DO MATERIAL Período mais duradouro Etapa da codificação na qual são feitos recortes em unidades de contexto e de registro E a fase da categorização, no qual os requisitos para uma boa categoria, são a exclusão mútua, homogeneidade, pertinência, objetividade, fidelidade e produtividade.
  • 16. TRATAMENTO DOS RESULTADOS A Interpretação é essencial, relacionada ao corpus existente Validada pela comunidade científica Sistematizar os resultados com os objetivos iniciais da
  • 17. FRANCO (2008) UNIDADES DE ANÁLISE
  • 18. UNIDADE DE REGISTRO  É a maior parte do conteúdo, cuja ocorrência é registrada de acordo com as categorias levantadas.  Tipos: 1. A Palavra é a menor unidade de registro usada em AdC, pode ser uma palavra, símbolo, signo ou texto. 2. O Tema: é uma afirmação sobre determinado assunto. Pode ser uma simples sentença (sujeito e predicado), um
  • 19. UNIDADE DE REGISTRO 3. O Personagem: as pessoas, classificadas de acordo com: nível sócio econômico, sexo, etnia, escolaridade, nacionalidade, religião, etc... 4. O Item: é a unidade de registro a ser utilizada, quando um texto, um artigo, um livro, um programa de rádio são caracterizados de alguns atributos definidores. Por exemplo: “Que assunto é privilegiado no livro? Do que se trata? Administração Empresarial? Comercial? ...
  • 20. SINTETIZANDO (POLAK et.al., 2011, p.93) “A Análise deve ser feita para atender aos objetivos da pesquisa e para comparar e confrontar dados e provas com o objetivo de confirmar ou rejeitar a(s) hipotése(s) ou os pressupostos da pesquisa.”
  • 21. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1998.  BARDIN, J. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.  FRANCO, M. L. P. B. Análise de conteúdo. Brasília: Liber Livro, 2008.  POLAK, Y. N.de S. ; DINIZ, J.A.; SANTANA, J.R. et. al. Dialogando sobre metodologia científica. Fortaleza: Edições UFC, 2011.