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Mary Grace Pereira Andrioli
maryg@ifsp.edu.br
Napne
Planejamento pedagógico em uma
perspectiva inclusiva
Eu sou o gato,
vou acusar você,
julgar você e
comer você...
Lewis Carol
Uma coisa é clara: as escolas e
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de inclusão?
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Avaliar
Compreender
Conhecer
Planejar
potencialidades
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Estudantes
+ Público-alvo da Educação Especial
(PNEE-EI/2008)
• Alunos com deficiência
• Transtornos globais de
desenvolvimento
• Altas
habilidades/superdotação
InclusãoIntegraçãoSegregaçãoNegligência
+
Aluno com deficiência: que tem
impedimentos de natureza física,
intelectual ou sensorial, os quais, em
interação com diversas barreiras,
podem obstruir sua participação plena
e efetiva na sociedade com as demais
pessoas.
+ O Atendimento Pedagógico
Especializado
• Identifica, elabora e organiza recursos
pedagógicos e de acessibilidade que eliminem
as barreiras para a plena participação dos
alunos, considerando as suas necessidades
específicas.
• Atividades do AEE diferenciam-se daquelas
realizadas na sala de aula comum, não sendo
substitutivas à escolarização.
• O AEE complementa e/ou suplementa a
formação dos alunos com vistas à autonomia
e independência na escola e fora dela.
(PNEE-EI – 2008)
+ Planejamento pedagógico
.
.
.
.
Objetivos
Estratégias/
Metodologia
Conteúdos
Avaliação
• Microgênese
• Zona de desenvolvimento
real e proximal
• A relevância do papel do
professor e das relações
sociais
• Caminhos indiretos de
desenvolvimento são
possibilitados pela cultura
quando o caminho direto
está impedido.
VIGOTSKI 1896-1934
Abordagem Histórico-cultural
+ Currículo flexível
Oportunidades
para todos
Formas
diferentes de
acesso e
participação
Objetivos
comuns
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Fonte: Escola de todos. Disponível em: http://goo.gl/l71bjI.
ReferencialdeAvaliação(recortes
dodoc. RAADI–SME– SP)
Link do documento:
http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/8898.pdf
Não temos como afirmar que foram
esgotadas todas as possibilidades
de aprendizagem dos alunos com
deficiência intelectual, uma vez
que nem sempre temos em mãos os
instrumentos adequados para sua
plena participação escolar.
(RAADI, p. 43)
Considerações:
(1)a obrigatoriedade da escola em realizar as
adequações necessárias para a aprendizagem dos
alunos com deficiência intelectual, durante todo o
percurso do ensino fundamental, inclusive
considerando a funcionalidade do currículo;
(2) a preocupação em evitar a defasagem idade/série,
permitindo ao aluno o acesso aos anos finais do ensino
fundamental;
(3) a necessidade de a escola realizar adequadamente
os registros individuais, através de Planos Curriculares
específicos e de Relatórios Descritivos da trajetória do
aluno e, ainda
(4) registro das avaliações pedagógicas e as
complementares expedidas por profissionais de
diferentes áreas.
Registro da avaliação curricular
O professor deverá anotar a condição do aluno
em cada uma das expectativas, utilizando-se
para isto do seguinte código:
RS – realiza satisfatoriamente
RP – realiza parcialmente
CA – realiza com ajuda
NAG – conteúdo não apresentado ao grupo
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NR – não realiza
p. 101
Desafios–Plano
deEnsino
Individualizado
(PLETSCH;GLAT,2013)
 Especificidades do processo educacional de
cada estudante e não padrão de
homogeneidade predominante
 Mudanças no interior das escolas e
transformações das práticas
 Problemas sociais vivenciados pela
maioria da população brasileira
 Formação docente, estrutura/recursos,
práticas avaliativas homogeneizadoras
 Programas padronizados não atendem as
necessidades educacionais de todos
 Foco no déficit resulta em baixas
expectativas
PlanodeEnsino
Individualizado
(PEI)
(PLETSCH;GLAT,2013)
 “Práticas customizadas a partir das
especificidades de cada aluno”(p.
20)
 Planejamento individualizado,
periodicamente avaliado e revisado
 Considera o aluno em seu nível
atual de habilidades, conhecimento
e desenvolvimento, idade
cronológica, nível de escolarização
já alcançado e objetivos
educacionais desejados a curto,
médio e longo prazos.
 Considera expectativas familiares e
do próprio sujeito
PlanodeEnsino
Individualizado
(PEI)
(PLETSCH;GLAT,2013)
 Não deve minimizar ou empobrecer
os conteúdos e objetivos
 A avaliação deve fornecer elementos
para constituição do PEI e
identificar barreiras que impedem o
processo educativo
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organiza os registros das atividades
por um período determinado.
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Planejamento e PEI
Realizar um diagnóstico,
buscando identificar desafios e
potencialidades dos alunos.
Organizar um portfólio com o percurso
acadêmico dos alunos e estratégias
utilizadas, destacando as que
apresentam mais sucesso ao longo do
processo.
Definir critérios e formatos de
avaliação a partir de objetivos e
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II - desenho universal: concepção de
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Desenho Universal
Design
Universa
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TA
Desenho Universal para a aprendizagem
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múltiplas formas
de
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EXPRESSÃO
ENVOLVIMENTO
REFERÊNCIAS
ANACHE, ALEXANDRA AYACH; RESENDE,
DANNIELLY ARAÚJO ROSADO. Caracterização da
avaliação da aprendizagem nas salas de recursos
multifuncionais para alunos com deficiência
intelectual. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro , v. 21, n.
66, p. 569-591, Set. 2016
ANDRIOLI, Mary Grace. Fundamentos e Estágio da
Educação Especial e Inclusiva. São Paulo: Pearson,
2014.
GLAT, Rosana; PLETSCH, Marcia Denise. Inclusão
escolar de alunos com necessidades educacionais
especiais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2011, 162p.
VIGOTSKI, L. S A defectologia e o estudo do
desenvolvimento e da educação da criança anormal.
Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 4, p. 861-870,
dez. 2011. Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/ep/v37n4/a12v37n4.pdf>.
Acesso em: 20 maio 2019.
ZERBATO, Ana PAULA. MENDES, Enicéia G.
Desenho universal para a aprendizagem como
estratégia de inclusão escolar. Educação Unisinos.
2018. Disponível em:
http://revistas.unisinos.br/index.php/educacao/article/vi
ew/edu.2018.222.04. Acesso em 10 out. 2018.
Grata
napne.sor@ifsp.edu.br

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  • 1. Mary Grace Pereira Andrioli maryg@ifsp.edu.br Napne Planejamento pedagógico em uma perspectiva inclusiva
  • 2. Eu sou o gato, vou acusar você, julgar você e comer você... Lewis Carol
  • 3. Uma coisa é clara: as escolas e o sistema educacional não funcionam de modo isolado. O que acontece nas escolas é um reflexo da sociedade em que elas funcionam. Os valores, as crenças e as prioridades da sociedade permearão a vida e o trabalho nas escolas e não pararão nos seus portões. (MITTLER, 2003, p. 24)
  • 4. Problematização Qual a a relação entre planejamento e avaliação?
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  • 6. Classificar: decidir quem são os melhores alunos (classificatória)? Identificar as características da deficiência? Identificar quem está fora do padrão? Encaminhar para a SRM? Planejar atividades “diferentes” dos demais? Atribuir nota? Descobrir a “idade” intelectual? Saber se ele vai “passar” de ano? Atender ao “aluno de inclusão?
  • 7. Classificar: decidir quem são os melhores alunos Identificar as características da deficiência? Identificar quem está fora do padrão? Encaminhar para a SEM? Planejar atividades “diferentes” dos demais? Atribuir nota? Descobrir a “idade”intelectual ? Saber se ele vai “passar” de ano? Atender ao “aluno de inclusão? (ANACHE; RESENDE, 2016)
  • 9. + Público-alvo da Educação Especial (PNEE-EI/2008) • Alunos com deficiência • Transtornos globais de desenvolvimento • Altas habilidades/superdotação InclusãoIntegraçãoSegregaçãoNegligência
  • 10. + Aluno com deficiência: que tem impedimentos de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas.
  • 11. + O Atendimento Pedagógico Especializado • Identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando as suas necessidades específicas. • Atividades do AEE diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização. • O AEE complementa e/ou suplementa a formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. (PNEE-EI – 2008)
  • 13. • Microgênese • Zona de desenvolvimento real e proximal • A relevância do papel do professor e das relações sociais • Caminhos indiretos de desenvolvimento são possibilitados pela cultura quando o caminho direto está impedido. VIGOTSKI 1896-1934 Abordagem Histórico-cultural
  • 14. + Currículo flexível Oportunidades para todos Formas diferentes de acesso e participação Objetivos comuns
  • 15. + Fonte: Escola de todos. Disponível em: http://goo.gl/l71bjI.
  • 16. ReferencialdeAvaliação(recortes dodoc. RAADI–SME– SP) Link do documento: http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/8898.pdf
  • 17. Não temos como afirmar que foram esgotadas todas as possibilidades de aprendizagem dos alunos com deficiência intelectual, uma vez que nem sempre temos em mãos os instrumentos adequados para sua plena participação escolar. (RAADI, p. 43)
  • 18. Considerações: (1)a obrigatoriedade da escola em realizar as adequações necessárias para a aprendizagem dos alunos com deficiência intelectual, durante todo o percurso do ensino fundamental, inclusive considerando a funcionalidade do currículo; (2) a preocupação em evitar a defasagem idade/série, permitindo ao aluno o acesso aos anos finais do ensino fundamental; (3) a necessidade de a escola realizar adequadamente os registros individuais, através de Planos Curriculares específicos e de Relatórios Descritivos da trajetória do aluno e, ainda (4) registro das avaliações pedagógicas e as complementares expedidas por profissionais de diferentes áreas.
  • 19. Registro da avaliação curricular O professor deverá anotar a condição do aluno em cada uma das expectativas, utilizando-se para isto do seguinte código: RS – realiza satisfatoriamente RP – realiza parcialmente CA – realiza com ajuda NAG – conteúdo não apresentado ao grupo NAA – conteúdo não apresentado ao aluno NR – não realiza
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  • 23. Desafios–Plano deEnsino Individualizado (PLETSCH;GLAT,2013)  Especificidades do processo educacional de cada estudante e não padrão de homogeneidade predominante  Mudanças no interior das escolas e transformações das práticas  Problemas sociais vivenciados pela maioria da população brasileira  Formação docente, estrutura/recursos, práticas avaliativas homogeneizadoras  Programas padronizados não atendem as necessidades educacionais de todos  Foco no déficit resulta em baixas expectativas
  • 24. PlanodeEnsino Individualizado (PEI) (PLETSCH;GLAT,2013)  “Práticas customizadas a partir das especificidades de cada aluno”(p. 20)  Planejamento individualizado, periodicamente avaliado e revisado  Considera o aluno em seu nível atual de habilidades, conhecimento e desenvolvimento, idade cronológica, nível de escolarização já alcançado e objetivos educacionais desejados a curto, médio e longo prazos.  Considera expectativas familiares e do próprio sujeito
  • 25. PlanodeEnsino Individualizado (PEI) (PLETSCH;GLAT,2013)  Não deve minimizar ou empobrecer os conteúdos e objetivos  A avaliação deve fornecer elementos para constituição do PEI e identificar barreiras que impedem o processo educativo  Proposta: portfolio: instrumento que organiza os registros das atividades por um período determinado.
  • 26. + Planejamento e PEI Realizar um diagnóstico, buscando identificar desafios e potencialidades dos alunos. Organizar um portfólio com o percurso acadêmico dos alunos e estratégias utilizadas, destacando as que apresentam mais sucesso ao longo do processo. Definir critérios e formatos de avaliação a partir de objetivos e planejar atividades que contribuam para que os alunos consigam atingi-los. Estabelecer parcerias com professores do atendimento pedagógico especializado e vice- versa, para conhecer novas possibilidades de trabalho e estratégias pedagógicas.
  • 27. Avaliar Compreender Conhecer Planejar potencialidades barreiras desafios Estudantes Antes durante e depois PNEE-EI - 2008 Perspectiva Histórico-cultural Objetivos, conteúdos, estratégias e avaliação
  • 28. Robson Square – Vancouver
  • 29. Art. 3º II - desenho universal: concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou de projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva; Desenho Universal Design Universa l TA
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  • 31. Desenho Universal para a aprendizagem MESMO PROJETO PEDAGÓGICO múltiplas formas de APRESENTAÇÃO AÇÃO E EXPRESSÃO ENVOLVIMENTO
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  • 37. REFERÊNCIAS ANACHE, ALEXANDRA AYACH; RESENDE, DANNIELLY ARAÚJO ROSADO. Caracterização da avaliação da aprendizagem nas salas de recursos multifuncionais para alunos com deficiência intelectual. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro , v. 21, n. 66, p. 569-591, Set. 2016 ANDRIOLI, Mary Grace. Fundamentos e Estágio da Educação Especial e Inclusiva. São Paulo: Pearson, 2014. GLAT, Rosana; PLETSCH, Marcia Denise. Inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2011, 162p. VIGOTSKI, L. S A defectologia e o estudo do desenvolvimento e da educação da criança anormal. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 4, p. 861-870, dez. 2011. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ep/v37n4/a12v37n4.pdf>. Acesso em: 20 maio 2019. ZERBATO, Ana PAULA. MENDES, Enicéia G. Desenho universal para a aprendizagem como estratégia de inclusão escolar. Educação Unisinos. 2018. Disponível em: http://revistas.unisinos.br/index.php/educacao/article/vi ew/edu.2018.222.04. Acesso em 10 out. 2018.