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Imperador
                  Constantino




                        ( 272 – 337 d.C. )




Matilde Garcia – 7º D                        Página 1
O seu nome verdadeiro era FlaviusValeriusConstantinus, mas era
conhecido como “Constantino I”, “Constantino Magno” ou “Constantino, o
grande”.

Nasceu em Naissus, na Alta Dácia (actual Roménia), filho de Constâncio I
Cloro e de Helena de Constantinopla. Teve uma boa educação e serviu no
tribunal de Diocleciano (depois do seu pai ter sido nomeado um dos dois
Césares).




                         Figura 1- Gravura de Constantino


Após o pai morrer, durante 18 anos combateu em tantas guerras e
batalhas que decidiram que ele devia de ser o governador supremo do
Império Romano.

Na época em que assumiu o Estado, Roma passava por bastantes
problemas. O império passava por uma época tão má que algumas cidades
italianas até se queriam separar de Roma.

Foi um imperador romano até à sua morte. Foi proclamado Augusto em
306 (25 de Julho) pelas suas tropas. Foi o primeiro imperador romano
“cristão”.

Após a vitória na Batalha de Ponte Mílvia, o imperador Constantino
professa o cristianismo em Roma. Isso aconteceu porque, durante a
mesma, Constantino sonhou com uma cruz com a seguinte frase: "Sob
este símbolo, vencerás". Desta forma, a vitória na batalha foi atribuída ao
Deus Cristão.



Matilde Garcia – 7º D                                               Página 2
Contudo alguns historiadores acham quea adopção do cristianismo resulta
de influência familiar.

No ano de 323, legalizou e apoiou a cristandade com o Édito de Milão. A
religião cristã passa a ser aceite e estimulada em Roma.

Mas respeitou os outros, não tornando o paganismo ilegal nem fazendo o
cristianismo a religião do estado (o que iria fazer com que todos se
tornassem cristãos).

Constantino chamou os bispos cristãos à cidade de Nicéia da Bitínia em
325. Essa reunião ficou conhecida como Concílio de Nicéia,
ondeconcluíram o estudo que mostra que Deus é O “pai” e Jesus o “filho”,
decidiram a data em que se deveria comemorar a Páscoa e escreveram a
lei canónica.




                          Figura 2 - Concílio de Nicéia



Mas, na realidade, só foi baptizado e cristianizado em finais de vida.
Embora “cristão”, mandou matar o seu filho Crispus, sufocou a sua mulher
Fausta num banho sobreaquecido, mandou estrangular o seu cunhado
Lícinio e chicotear até a morte o seu sobrinho, também Lícinio.




Matilde Garcia – 7º D                                            Página 3
Mesmo depois de se ter baptizado, há dúvidasde se ele seria um
verdadeiro cristão pois nunca abandonou a sua adoração pelo Deus Sol
(tanto que as moedas Constantino tinham como símbolo principal o Sol).




                        Figura 3 - Moeda de Constantino




O Édito de Constantino, promulgado em 321, tornou o domingo um dia de
descanso para todos; menos para os lavradores.

Reconstruiu a antiga cidade grega de Bizâncio, chamando-a de Nova
Roma, fazendo-a parecida à antiga Roma. Após morrer foi chamada de
Constantinopla, e mais tarde tornar-se capital do Império Romano (330–
395), do Império Bizantino / Império Romano do Oriente (395–1204 e
1261–1453).

Morreu em 337, deixando uma grande influência na igreja cristã.




                         Figura 4 - Busto de Constantino




Matilde Garcia – 7º D                                             Página 4

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  • 1. Imperador Constantino ( 272 – 337 d.C. ) Matilde Garcia – 7º D Página 1
  • 2. O seu nome verdadeiro era FlaviusValeriusConstantinus, mas era conhecido como “Constantino I”, “Constantino Magno” ou “Constantino, o grande”. Nasceu em Naissus, na Alta Dácia (actual Roménia), filho de Constâncio I Cloro e de Helena de Constantinopla. Teve uma boa educação e serviu no tribunal de Diocleciano (depois do seu pai ter sido nomeado um dos dois Césares). Figura 1- Gravura de Constantino Após o pai morrer, durante 18 anos combateu em tantas guerras e batalhas que decidiram que ele devia de ser o governador supremo do Império Romano. Na época em que assumiu o Estado, Roma passava por bastantes problemas. O império passava por uma época tão má que algumas cidades italianas até se queriam separar de Roma. Foi um imperador romano até à sua morte. Foi proclamado Augusto em 306 (25 de Julho) pelas suas tropas. Foi o primeiro imperador romano “cristão”. Após a vitória na Batalha de Ponte Mílvia, o imperador Constantino professa o cristianismo em Roma. Isso aconteceu porque, durante a mesma, Constantino sonhou com uma cruz com a seguinte frase: "Sob este símbolo, vencerás". Desta forma, a vitória na batalha foi atribuída ao Deus Cristão. Matilde Garcia – 7º D Página 2
  • 3. Contudo alguns historiadores acham quea adopção do cristianismo resulta de influência familiar. No ano de 323, legalizou e apoiou a cristandade com o Édito de Milão. A religião cristã passa a ser aceite e estimulada em Roma. Mas respeitou os outros, não tornando o paganismo ilegal nem fazendo o cristianismo a religião do estado (o que iria fazer com que todos se tornassem cristãos). Constantino chamou os bispos cristãos à cidade de Nicéia da Bitínia em 325. Essa reunião ficou conhecida como Concílio de Nicéia, ondeconcluíram o estudo que mostra que Deus é O “pai” e Jesus o “filho”, decidiram a data em que se deveria comemorar a Páscoa e escreveram a lei canónica. Figura 2 - Concílio de Nicéia Mas, na realidade, só foi baptizado e cristianizado em finais de vida. Embora “cristão”, mandou matar o seu filho Crispus, sufocou a sua mulher Fausta num banho sobreaquecido, mandou estrangular o seu cunhado Lícinio e chicotear até a morte o seu sobrinho, também Lícinio. Matilde Garcia – 7º D Página 3
  • 4. Mesmo depois de se ter baptizado, há dúvidasde se ele seria um verdadeiro cristão pois nunca abandonou a sua adoração pelo Deus Sol (tanto que as moedas Constantino tinham como símbolo principal o Sol). Figura 3 - Moeda de Constantino O Édito de Constantino, promulgado em 321, tornou o domingo um dia de descanso para todos; menos para os lavradores. Reconstruiu a antiga cidade grega de Bizâncio, chamando-a de Nova Roma, fazendo-a parecida à antiga Roma. Após morrer foi chamada de Constantinopla, e mais tarde tornar-se capital do Império Romano (330– 395), do Império Bizantino / Império Romano do Oriente (395–1204 e 1261–1453). Morreu em 337, deixando uma grande influência na igreja cristã. Figura 4 - Busto de Constantino Matilde Garcia – 7º D Página 4