O documento descreve a metodologia da Comunidade (III Secção) no Escutismo, incluindo o sistema de progresso com áreas de desenvolvimento, trilhos e etapas para os Pioneiros crescerem pessoalmente através de oportunidades educativas e avaliação contínua. Os Pioneiros assumem o papel de construir a Igreja e a comunidade através de cargos, funções e competências.
7. Mística e Simbologia O Pioneiro/Marinheiro é chamado a colocar os seus talentos ao serviço da Comunidade e a assumir a tarefa de ser construtor de comunhão.
8. Mística – III Secção A Igreja em construção:o Pioneiro assume o seu papel na construção da Igreja de Cristo. O Pioneiro/Marinheiro é chamado a colocar os seus talentos ao serviço da Comunidade e a assumir a tarefa de ser construtor de comunhão.
9. Imaginário O Pioneiro, depois da descoberta do mundo que o rodeia, solta-se do supérfluo e põe mãos à obra na concretização do seu sonho.
11. Rosa dos Ventos – Símbolo do rumo certo Gota de Água – símbolo da pureza e transparência Machada – símbolo da construção e da acção Icthus – símbolo da presença de Jesus Cristo, estabelece para sempre a nova e eterna Aliança
12. EXERCICIO: Identificar 5 Grandes Pioneiros EXERCICIO: Identificar 3 Modelos de Vida para Pioneiros S. Pedro Modelos de Vida: Grandes Pioneiros: Patrono: o Pioneiro assume o seu papel na construção da Igreja de Cristo
13. S. Catarina de Sena Gandhi Neil Armstrong Sacadura Cabral Isadora Duncan Sto. Inácio De Loyolla Santa Clara de Assis Moisés Sta. Isabel S. João Brito Fernão de Magalhães Wangari Maathai Abraão Gago Coutinho S. Teresa Beneditina David Einstein Pe. António Vieira Florence Nightingale Martin Luther King S. João de Deus Nelson Mandela Aung San Suu Kyi João Paulo II Marie e Pierre Curie Beata Teresa de Calcutá Jacques Costeau S. Teresinha Menino Jesus Aristides Sousa Mendes Ernst Shackleton Infante D. Henrique Beatos Francisco e Jacinta Diane Fossey Sto. António
14. Modelos de Vida: Grandes Pioneiros: S. Pedro Pe. António Vieira S. João de Brito Einstein Marie e Pierre Curie S. Teresinha Menino Jesus o Pioneiro assume o seu papel na construção da Igreja de Cristo Florence Nightingale Isadora Duncan Santa Catarina de Sena
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16. Guia o jovem no seu desenvolvimento, sendo uma oportunidade de aprofundamento de habilidades próprias, valorização pessoal ou de descoberta vocacional.
20. Potencia a relação entre diversos intervenientes e entre pares na fase de diagnóstico e avaliação
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22. Passagem à IIIª Secção Adesão Informal O último trimestre do último ano no Grupo Explorador será um período de adesão informal aos Pioneiros. Pretende-se que seja ao mesmo tempo suave e desafiante. Conversa entre Chefe de Unidade e Chefe do Grupo Pioneiro aquando do diagnóstico inicial, para identificar áreas em que o noviço tenha mais dificuldades.
23. Passagem à IIIª Secção Adesão Informal O explorador continua a pertencer e a viver em pleno as dinâmicas do Grupo Explorador. Pretende-se que ele se vá familiarizando, de forma informal, com o Grupo de Pioneiros. Os Guias do Grupo Pioneiro convidam o Explorador a participar em alguma actividade de um Empreendimento, de forma informal, para ir conhecendo a dinâmica dos Pioneiros, Equipas, Guias, Chefes e o Abrigo. O Explorador vai observando, sem participação activa em termos de tarefas ou responsabilidades. Deixa de existir insígnia de ligação.
24. Adesão Formal - Desprendimento Diagnóstico Inicial Compromisso (Promessa) O aspirante ou noviço recebe uma insígnia de adesão no seu início.
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26. Como se vive o dia-a-dia nas actividades típicas
31. A validação do andamento da adesão e da decisão de aderir dos aspirantes deve ser feita no Conselho de Guias, que analisa ainda a vivência na equipa, no Grupo e no Empreendimento
32. O Grupodá parecer favorável à promessa do aspirante, com base em proposta dos Guias.
48. Conclusão Pioneiros É o Jovem que constrói o seu caminho de progressão Os mesmos objectivos podem pertencer a etapas diferentes para diferentes pessoas Nomes das etapas ligados com a mística e simbologia da Unidade.
54. Conhecer as Equipas, Ch. de Equipa e Eq. Animação
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56. OportunidadesEducativas Devem ser adaptadas e “negociadas” com os Pioneiros, para acolher novas propostas de oportunidades educativas, potenciando a participação dos jovens no processo.
57. OportunidadesEducativas Mediante a avaliação do desenvolvimento do jovem – e não a realização da oportunidade educativa – poderá ser necessário escolher outras e insistir na aquisição de novos Conhecimentos Competências e Atitudes (CCA).
58. RelaçãoEducativa Papel dos Guias e daEquipa de Animação Reforço do papel e da importância dos “pares”, ou seja, o papel dos Guias e do Conselho de Guias no acompanhamento e avaliação do progresso pessoal dos seus elementos. O Conselho de Guias será o espaço para decisões sobre o progresso dos elementos – percurso, avaliação e reconhecimento de progresso.
59. RelaçãoEducativa Papel dos Guias e daEquipa de Animação Suporte e orientação da Equipa de Animação, não devendo substituí-los, mas ajudá-los. Relação mais personalizada da Equipa de Animação com os Pioneiros (preferencialmente 1 adulto para um máximo de 10 pioneiros), de modo a poder acompanhar devidamente o seu desenvolvimento pessoal.
60. Avaliação OutrosAgentes Outros “ambientes educativos”: escola, associações, instituições, etc. A avaliação do seu progresso pessoal poderá ser feita também por outros intervenientes. Objectivos Educativos não são controlados como se fossem “provas”: avaliam-se continuamente mediante a observação do progresso dos jovens durante um percurso prolongado de tempo.
61. Avaliação Conhecimentos, Competências e Atitudes Há CCA que devem ser observados em cada um dos objectivos educativos dos pioneiros. Quando forem observados no jovem e avaliados pelo próprio, pelos “pares” e pela Equipa de Animação o Conselho de Guias poderá reconhecer que o pioneiro alcançou aquele objectivo educativo.
62. Avaliação Como, quem e quando É na vida da Equipa que se vão debatendo os CCA que cada Pioneiro vai adquirindo e que poderão ser indícios de que um determinado objectivo poderá estar concluído. Este processo deverá ser induzido pelo próprio. Tendo concretizado os objectivos com acções concretas, na escolha dos trilhos, tem ao seu dispor um excelenteindicador da sua progressão.
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64. Reconhecimento Diário de Bordo Deixarão de existir os cartões de progresso e provas. Passará a existir um Diário de Bordo (individual) que junta o conceito de caderno de progresso com a ideia de um diário de vivências pessoais no Grupo Pioneiro.
65. Reconhecimento AcçõesConcretasparacadaObjectivo O Diário de Bordo conterá os Objectivos Educativos, agrupados pelos respectivos Trilhos e Áreas de Desenvolvimento, com espaço para que o Pioneiro possa escrever quais as acções concretasque se propõe desenvolver para atingir o objectivo e que tenham sido acordadas na Equipas, negociadas com o Guia e validadas com o Conselho de Guias e Chefe de Unidade.
66. Reconhecimento Painel Deverá ainda haver, no Abrigo, um Painel, feito pelos Pioneiros, onde uma ilustração criada por eles simbolize os diferentes percursos e trilhos, e em que cada um dos Pioneiros tenha uma marca feita por si, e que o identifique. Essas marcas serão usadas pelos Pioneiros para marcar no painel as suas escolhas, em termos de trilhos.
67. Reconhecimento Anilha de Mérito Quando o pioneiro terminar a sua última etapa (ie, completar todos os Objectivos Educativos definidos para a III Secção) irá receber uma Anilha com um símbolo da Secção, de forma a ser reconhecível que completou a totalidade do percurso educativo proposto aos Pioneiros. A anilha poderá ser usada até receber a 1ª insígnia de progresso enquanto Caminheiro.
68. Cargos e Funções O desempenho de um cargono seio da Equipaou de uma funçãonoEmpreendimentoconstitui uma oportunidade educativa para progredir. Esse exercício de cargos e funções privilegia o crescimento em determinadas áreas de desenvolvimento, como segue:
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70. Competências O desenvolvimento de aptidões associadas a competências é uma oportunidade educativa para progredir e a sua aplicação na vida quotidiana das equipas privilegiam o crescimento em áreas de desenvolvimento e trilhos. O trabalho nas Competências deve iniciar-se a partir do momento em que se iniciou a fase da Contrução.