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POR ONDE COMEÇAR?
No princípio Deus criou os céus e a terra.
http://evelyneleandro.wordpress.com/2008/05/15/como-montar-uma-ong/
http://www.filantropia.org/comocriar_ong.htm
http://www.4shared.com/document/exytJita/Cartilha_01_-_Como_montar_u
Modelo de estatuto site do ministério da justiça
http://www.oabsp.org.br/comissoes2010/direito-terceiro-setor/palestras-e-a
RECEITAS
http://www.sebrae.com.br/uf/amapa/abra-seu-negocio/como_abrir_ong#.Ud
http://www.oabsp.org.br/comissoes2010/direito-terceiro-setor/palestras-e-a
http://www.youtube.com/watch?v=Eb407ODplG8
– Pode dizer-me que caminho devo
tomar?
– Isto depende do lugar para onde
você quer ir. (Respondeu com muito
propósito o gato)
– Não tenho destino certo.
– Neste caso qualquer caminho serve.
(“Alice no País da Maravilhas” - Lewis
Carrol)
O CAMINHO A SEGUIR
– Como saber se o vento é bom se não se sabes
para onde ir.
( Luís de Camões)
"Se um marinheiro não
sabe a que porto se
dirige, nenhum vento
lhe será favorável !"
Lucius Annaeus Seneca
(4AC-65DC)
O CAMINHO A SEGUIR
‫ת‬ָ ‫בא‬ָּ ‫ין‬ִ‫א‬ַ ‫מ‬ֵ
‫ך‬ְ‫ל‬ֵ‫ו‬ֹ‫ה‬ ‫תה‬ָּ ‫א‬ַ ‫אן‬ָ ‫ל‬ְ‫ו‬ּ
O CAMINHO A SEGUIR
‫ת‬ָ ‫בא‬ָּ ‫ין‬ִ‫א‬ַ ‫מ‬ֵ
‫ך‬ְ‫ל‬ֵ‫ו‬ֹ‫ה‬ ‫תה‬ָּ ‫א‬ַ ‫אן‬ָ ‫ל‬ְ‫ו‬ּ
Me ain bata, Lean ata
olech – pirke avot – ética
dos pais – 2.000 anos
aaaaaaaaaaaaaaaaaaeeaaaaaaaaaaaaaaa
aa
8
4
1
2
3
5
6
7
POR ONDE COMEÇAR?
O sonho é a primeira etapa para
planejar e criar estratégias
O fato de sonhar, por si só,
não garante uma mudança.
Empreender sonhos requer
determinação e gestos
conscientes
O planejar de forma estratégica é a
forma mais eficiente de se transformar
sonhos em projetos e projetos em
realidade
PRIMEIRO ATO
A arte de sonhar desperto
Obstáculos, qualidades e
características relacionadas aos
sonhadores
AS PEDRAS DO CAMINHO
Obstáculos para a realização
de um sonho
Falta de tempo
Recursos escassos
Negativas alheias
Escolhas de curto prazo em
detrimento do longo prazo
Delírios e medo de errar
Crença do “sempre foi assim”
Não sei por onde começar
CARACTERÍSTICAS E QUALIDADES
DOS REALIZADORES DE SONHOS
Coragem e determinação
Criatividade
Paixão
Identificam talentos e
oferecem causas
Valores claros
Planejam e focam
Sabem articular recursos
e meios
CARACTERÍSTICAS E QUALIDADES DOS REALIZADORES DE
SONHOS
Priorizam
Valorizam relacionamentos e
parcerias
“ Um sonho que se
sonha só,
é só um sonho que
se sonha só, mas
sonho que se sonha
junto é realidade “
Raul Seixas
SEGUNDO ATO
Do Pensamento ao Papel
O Planejamento e as Estratégias
• Associações
• Fundações
• Sociedades
• Organizações
Religiosas
• Partidos
Políticos
Título ou
Qualificação
NomesConstituição
CNPJ
QUEM É QUEM? PESSOA JURÍDICA,
TÍTULO OU DENOMINAÇÃO?
• Negócio Social
• Instituição
• Instituto
• ONG
• Entidade
• OSCIP
• UPF
• Filantrópicas /
CEBAS
• OS
Segundo Mintzberg, trata-se da forma de pensar no futuro,
integrada no processo decisório, com base em um
procedimento formalizado e articulador de resultados.
ESTRATÉGIA
Planejamento estratégico é um processo de organização
de idéias e decisões, que influenciam o futuro e definem a
relação entre uma organização e o ambiente em que atua.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Conceito
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Características
Divisão em fases que
facilitam o processo
Organização
Orientação
Direcionamento
Elaboração do plano de ação
Avaliação
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Metodologia
Cuidado
O planejamento não diz
respeito a decisões futuras,
mas às implicações futuras
de decisões presentes
(Peter Drucker)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Características
Chegar a um consenso do
motivo da realização do
planejamento
Explicitar os resultados
esperados
Ter claro como vai ser o
processo: ritmo, duração, custo,
pessoas envolvidas, etc.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Organização
Compor o grupo que vai
participar
Definir papéis a serem
assumidos durante o
processo
Definir um facilitador
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Organização
Atividades (ampliar a visão de
mundo)
Convidar pessoas de fora
para expor trabalhos, estudos,
dar a visão sobre tendências,
etc.
Fazer visitas a outras
organizações e realizar estudos
de casos
Realizar estudos individuais
ou em grupos e apresentar
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Orientação
Modelo Trevo
Antônio Luiz de Paula e Silva
Serviços Sociedade
Pessoas
Recursos
Direcionamento
A arte e desafio do gestor é
manter as relações
equilibradas e harmoniosas
Capacidade
Qualidade
Motivação
Viabilidad
eLegitimidade
Grupo
Gestor
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Visão
Vocação
Missão
Visão de Mundo e Valores
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
FOCO
Estratégias
A palavra vem do grego antigo stratègós (de stratos,
"exército", e ago, "liderança" / "a arte do general") e
designava o comandante militar, à época de
democracia ateniense.
• Conceito de estratégia - vida empresarial
• À primeira vista tratar-se de um conceito estabilizado.
• Inexiste qualquer uniformidade,
Criar estratégias é a
arte de explorar
condições e caminhos
favoráveis com o fim de
alcançar objetivos
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
ORGANIZAÇÃO
BRAINSTORMIG – TEMPESTADE DE
IDÉIAS
AVES
água
zôo
de comercantam
rapina
Minimizar
AMEAÇAS
SWOT
Ambiente Externo
Ambiente Interno
P
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s
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t
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v
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N
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g
a
t
i
v
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Investir
FORÇAS
Explorar
OPORTUNIDADES
Superar
FRAQUEZAS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
FONTES DE FINANCIAMENTO /
RECURSOS
De onde vem os recursos para as organizações do
Terceiro Setor
I Associações
II Cooperação Internacional
III Empresas
IV Fundações
V Fundos
VI Governo
VII Igreja
VIII Instituto Empresarial
IX Pessoa Física
Fontes
PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS /
FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS
Organizações
Religiosas
Iniciativa
privada
Fundações Nac e
Internacionais
Fontes
Institucionais
Governos
Projetos de
Geração de Renda
Venda Endowment
Prestação de serviços
MRC
EVENTOS
PROJETOS
PARCERIAS
Alugueis
Mantenedores
Negócio com
impacto social
Essencial
Diversificação das fontes de recursos
— Legitimidade social
— Diminuição do risco
— Sustentabilidade financeira de longo prazo
FONTES DE RECURSOS
Boston Matrix
Estrela em ascensão
Vaca Leiteira Abacaxi
Questionamento
CRESCIMENTO
+
-
RETORNO -
Boston Matrix
Estrela em ascensão
Vaca Leiteira Abacaxi
Questionamento
CRESCIMENTO
+
-
RETORNO
+ -
Vaca Leiteira Abacaxi
Boston Matrix
Estrela em Ascensão Questionamento
CRESCIMENTO
+
-
RETORNO+ -
4
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5
10 11
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1
8
2
9
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Plano de Ação
Quais as fontes de recursos do projeto?
Estão diversificadas e tem baixo risco?
Quais projetos iremos implementar?
Como escolher as melhores estratégias?
http://makeitrational.com/
As
melhores
estratégias
segundo
pesos e
notas
Valores Valores Valores
1 - Geração de renda (liquido) 500.000 1 - Geração de renda (liquido)1.050.000 1 - Geração de ren2.000.000
2 - Grandes doadores 200.000 2 - Grandes doadores440.000 2 - Grandes doado600.000
3 - Mantenedores 100.000 3 - Mantenedores250.000 3 - Mantenedores250.000
4 - Campanha capital 200.000 4 - Campanha capital500.000 4 - Campanha capi600.000
5 - Médios investidores - 5 - Médios investidores90.000 5 - Médios investid90.000
6 - Outros materiais e serviços - 6 - Outros materiais e serviços40.000 6 - Outros materiai40.000
7 - Eventos - 7 - Eventos90.000 7 - Eventos200.000
8 - Fundação - 8 - Fundação40.000 8 - Fundação90.000
9 - Governo - - 9 - Governo90.000
10 - MRC - - 10 - CRM40.000
Total Geral 1.000.000 2.500.000 4.000.000
2009 2010 2011
Previsao de valores e metas
FONTES e ESTRATÉGIAS DE
FINANCIAMENTO
METAS PARA PRÓXIMOS 36 MESES
2012
Orçamento são planos de uma organização
em termos financeiros que funciona como
uma declaração de metas para o período
seguinte (um ano ou mais).
Conceito
ORÇAMENTO INSTITUCIONAL
SISTEMAS INFORMATIZADOS
CRONOGRAMA - Físico
Ação 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27
Definições gerais
Identidade do Hospital - escolher um nome Dir
Captar / contratar parceiro de identidade visual Dir e DI
Consolidar e iniciar a disseminação da Missão e
Visão p/ público interno
Dir e DI
Reuniões do DI DI / CR e Dir
Definição dos valores a captar, metas e
prioridades
CR e Dir
Consolidar justificativas e quantificação dos
valores e benefícios
CR
Orçar e Implementação do site a contratar
Elaboração de peça de captação impressa para
pessoas físicas e jurídicas
a contratar
Vídeo Institucional Dir
Coordenação dos elementos terceirizados DI
Responsável
CRONOGRAMA INICIAL Set Out Nov
Comunicação de apoio a captação de recursos
Erros típicos nessa fase
Olhar somente o que está bom
ou somente o que está ruim
Confundir avaliação com crítica
Desviar de assuntos delicados
Criar um ambiente em que o erro
é punido
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase de avaliação
PRESTAÇAO DE CONTAS
Descritivo de valoresDescritivo de valores
− Valores captados por fontes deValores captados por fontes de
financiamentofinanciamento
− Total investido nas campanhasTotal investido nas campanhas
− Custo operacionalCusto operacional
Descrição das dificuldades paraDescrição das dificuldades para
atingir os objetivos propostosatingir os objetivos propostos
Contrate uma auditoria independenteContrate uma auditoria independente
Objetivos específicos Metas Indicadores Meios de verificação
Objetivo geral :
Contábil
Gestão e Sustentabilidade
InstitucionalSociedade
Comunicar Resultados Prestar Contas
Lei 9790/99
CNAS
Conselhos
Títulos e certificados
Balanço Patrimonial
Plano de Contas
Órgãos Públicos
Balanços
Fluxos de caixa
Dirigentes e Gestores
PF PJ GOV
Diretos
Indiretos
Mídia
Lideranças (Pessoas e Organizações)
Academia
Quadro de referência
Econ. Social Amb.
JurídicoFinanças
Financiador Beneficiários
Formadores
de opinião
ACCOUNTABILITY
CICLO PERA
PAINEL DE CONTROLE
Planejamento Estratégico
Valores
Visão
Missão
Análise
Interna
Indicadores
Objetivos
Estratégias
Metas
Análise
Externa
Execução
Atividade
s
Programa
s
Planejamento
Organizacional
Processo
s
Estrutura
s
Planos de
Ação
Controle
Planejamento
Organizacional
Processos
Estruturas
Planos de
Ação
Controle
Acompa-
nhament
o e
Avaliação
Execução
Atividades
Programas
SWOT
Captação
recursos
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Avaliação
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rçam
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SWOT
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nhamento
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Avaliação
painelde
controle
TERCEIRO ATO
Do Papel Para a Realidade
COMEÇAR !
Dizia Walt Disney que
“podemos sonhar,
projetar , criar e construir
o lugar mais maravilhoso
do mundo. Mas
precisaremos de pessoas
para tornar o sonho
realidade”
BONS SONHOS E
EXCELENTES
FRUTOS!!!!!!
11 – 982-083-790
11-2307-4495
michel@criando.net
GRACIE
ARIGAT0
GRACIAS
DANKE
MERCI
THANKS
TODA
OBRIGADO
http://www.slideshare.net/micfre12
CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo.CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes RecursosCaptação de Diferentes Recursos
para Organizações Sem Fins Lucrativos.para Organizações Sem Fins Lucrativos. São Paulo.São Paulo. Editora Global eEditora Global e
Instituto FonteInstituto Fonte 2000. 158p.2000. 158p.
NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton.NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: ComoApoio Financeiro: Como
ConseguirConseguir. Editora TextoNovo.. Editora TextoNovo.
KELLEY, Daniel Q.KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua CausaDinheiro para sua Causa. Editora TextoNovo, 1994.. Editora TextoNovo, 1994.
KAHNEMAN, Daniel.KAHNEMAN, Daniel. Thinking fast and slow.Thinking fast and slow. ed. Farrar, Strauss anded. Farrar, Strauss and
GirouxGiroux
AZEVEDO, Tasso Rezende.AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos.Buscando recursos para seus projetos.
TextoNovo1998.TextoNovo1998.
EDLES, L. PeterEDLES, L. Peter.. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups.Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups.
McGraw-Hill, Inc.McGraw-Hill, Inc.
PAULA E SILVA, Antonio Luiz de.PAULA E SILVA, Antonio Luiz de. Utilizando o planejamentoUtilizando o planejamento
estratégico como ferramenta de aprendizagem.estratégico como ferramenta de aprendizagem. Editora Global e InstitutoEditora Global e Instituto
Fonte, 2001Fonte, 2001
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psychology of persuasion to achieve outsdang results.psychology of persuasion to achieve outsdang results. 2009 John Wiley &2009 John Wiley &
sons inc.
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organizações sem fins lucrativos no Brasilorganizações sem fins lucrativos no Brasil. Rio de Janeiro: Nau editora,Rio de Janeiro: Nau editora,
1999.1999.
PEREIRA, CustódioPEREIRA, Custódio.. Captação de recursos, Fund Raising.Captação de recursos, Fund Raising. Ed. Mackenzie.Ed. Mackenzie.
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ONGs, Guia Prático de Orientação Jurídica. Rio de Janeiro: Editora FGV,Rio de Janeiro: Editora FGV,
2001. 178p. 20012001. 178p. 2001
NANUS, Burt.NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias deLiderança para o Terceiro Setor: Estratégias de
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CESNIK, Fábio de SáCESNIK, Fábio de Sá.. Guia do Incentivo À Cultura - 3ª Ed., SãoGuia do Incentivo À Cultura - 3ª Ed., São
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260 p.260 p.
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Wiley&Sons INC, 2012.301 p.Wiley&Sons INC, 2012.301 p.
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ed vozes, 2001. 288p.ed vozes, 2001. 288p.
Bibliografia
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DAW, JocelyneDAW, Jocelyne.. Cause marketing for nonprofits.Cause marketing for nonprofits. Hoboken, NJ EUA, AFPHoboken, NJ EUA, AFP
and John Wiley&Sons INC, 2006. 278 pand John Wiley&Sons INC, 2006. 278 p
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that makes a diference in business.that makes a diference in business. Nicholas Brealey publishing, 2002. 373p.Nicholas Brealey publishing, 2002. 373p.
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brasileira.brasileira. Dissertação de mestrado na FGV-EAESP, 2006.Dissertação de mestrado na FGV-EAESP, 2006.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGCINSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGC.
Código das melhore práticas de governança corporativa, 2006.Código das melhore práticas de governança corporativa, 2006.
Bibliografia
SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQSENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ,, Guia de Gestão: para quemGuia de Gestão: para quem
dirige entidades sociaisdirige entidades sociais
GUIA PRÁTICO DE MARKETING RELACIONADO A CAUSAS.GUIA PRÁTICO DE MARKETING RELACIONADO A CAUSAS. IDISIDIS
Instituto para o Desenvolvimento do Investimento SocialInstituto para o Desenvolvimento do Investimento Social
www.idis.org.brwww.idis.org.br
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULOCONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO,
Fundos dos Direitos da Criança e do AdolescenteFundos dos Direitos da Criança e do Adolescente www.crcsp.org.brwww.crcsp.org.br
GUIAGUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGREDO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE
FUNDAÇÃO ABRINQ,FUNDAÇÃO ABRINQ, Incentivos Fiscais Em Benefício de criança eIncentivos Fiscais Em Benefício de criança e
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LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz AntonioLANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio.. Caso Brasileiro: ProjetoCaso Brasileiro: Projeto
Transparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na AméricaTransparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América
LatinaLatina, (p. 02-26), 2006/2007., (p. 02-26), 2006/2007.
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Como montar uma ONG

  • 1.
  • 2. POR ONDE COMEÇAR? No princípio Deus criou os céus e a terra.
  • 3. http://evelyneleandro.wordpress.com/2008/05/15/como-montar-uma-ong/ http://www.filantropia.org/comocriar_ong.htm http://www.4shared.com/document/exytJita/Cartilha_01_-_Como_montar_u Modelo de estatuto site do ministério da justiça http://www.oabsp.org.br/comissoes2010/direito-terceiro-setor/palestras-e-a RECEITAS http://www.sebrae.com.br/uf/amapa/abra-seu-negocio/como_abrir_ong#.Ud http://www.oabsp.org.br/comissoes2010/direito-terceiro-setor/palestras-e-a http://www.youtube.com/watch?v=Eb407ODplG8
  • 4. – Pode dizer-me que caminho devo tomar? – Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito propósito o gato) – Não tenho destino certo. – Neste caso qualquer caminho serve. (“Alice no País da Maravilhas” - Lewis Carrol) O CAMINHO A SEGUIR
  • 5. – Como saber se o vento é bom se não se sabes para onde ir. ( Luís de Camões) "Se um marinheiro não sabe a que porto se dirige, nenhum vento lhe será favorável !" Lucius Annaeus Seneca (4AC-65DC) O CAMINHO A SEGUIR ‫ת‬ָ ‫בא‬ָּ ‫ין‬ִ‫א‬ַ ‫מ‬ֵ ‫ך‬ְ‫ל‬ֵ‫ו‬ֹ‫ה‬ ‫תה‬ָּ ‫א‬ַ ‫אן‬ָ ‫ל‬ְ‫ו‬ּ
  • 6. O CAMINHO A SEGUIR ‫ת‬ָ ‫בא‬ָּ ‫ין‬ִ‫א‬ַ ‫מ‬ֵ ‫ך‬ְ‫ל‬ֵ‫ו‬ֹ‫ה‬ ‫תה‬ָּ ‫א‬ַ ‫אן‬ָ ‫ל‬ְ‫ו‬ּ Me ain bata, Lean ata olech – pirke avot – ética dos pais – 2.000 anos aaaaaaaaaaaaaaaaaaeeaaaaaaaaaaaaaaa aa
  • 8. O sonho é a primeira etapa para planejar e criar estratégias
  • 9. O fato de sonhar, por si só, não garante uma mudança. Empreender sonhos requer determinação e gestos conscientes
  • 10. O planejar de forma estratégica é a forma mais eficiente de se transformar sonhos em projetos e projetos em realidade
  • 11. PRIMEIRO ATO A arte de sonhar desperto Obstáculos, qualidades e características relacionadas aos sonhadores
  • 12. AS PEDRAS DO CAMINHO Obstáculos para a realização de um sonho Falta de tempo Recursos escassos Negativas alheias Escolhas de curto prazo em detrimento do longo prazo Delírios e medo de errar Crença do “sempre foi assim” Não sei por onde começar
  • 13. CARACTERÍSTICAS E QUALIDADES DOS REALIZADORES DE SONHOS Coragem e determinação Criatividade Paixão Identificam talentos e oferecem causas Valores claros
  • 14. Planejam e focam Sabem articular recursos e meios CARACTERÍSTICAS E QUALIDADES DOS REALIZADORES DE SONHOS Priorizam Valorizam relacionamentos e parcerias
  • 15. “ Um sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só, mas sonho que se sonha junto é realidade “ Raul Seixas
  • 16. SEGUNDO ATO Do Pensamento ao Papel O Planejamento e as Estratégias
  • 17. • Associações • Fundações • Sociedades • Organizações Religiosas • Partidos Políticos Título ou Qualificação NomesConstituição CNPJ QUEM É QUEM? PESSOA JURÍDICA, TÍTULO OU DENOMINAÇÃO? • Negócio Social • Instituição • Instituto • ONG • Entidade • OSCIP • UPF • Filantrópicas / CEBAS • OS
  • 18. Segundo Mintzberg, trata-se da forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados. ESTRATÉGIA Planejamento estratégico é um processo de organização de idéias e decisões, que influenciam o futuro e definem a relação entre uma organização e o ambiente em que atua. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Conceito
  • 20. Divisão em fases que facilitam o processo Organização Orientação Direcionamento Elaboração do plano de ação Avaliação PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Metodologia
  • 21. Cuidado O planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes (Peter Drucker) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Características
  • 22. Chegar a um consenso do motivo da realização do planejamento Explicitar os resultados esperados Ter claro como vai ser o processo: ritmo, duração, custo, pessoas envolvidas, etc. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Organização
  • 23. Compor o grupo que vai participar Definir papéis a serem assumidos durante o processo Definir um facilitador PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Organização
  • 24. Atividades (ampliar a visão de mundo) Convidar pessoas de fora para expor trabalhos, estudos, dar a visão sobre tendências, etc. Fazer visitas a outras organizações e realizar estudos de casos Realizar estudos individuais ou em grupos e apresentar PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Orientação
  • 25. Modelo Trevo Antônio Luiz de Paula e Silva Serviços Sociedade Pessoas Recursos Direcionamento A arte e desafio do gestor é manter as relações equilibradas e harmoniosas Capacidade Qualidade Motivação Viabilidad eLegitimidade Grupo Gestor
  • 27. Visão Vocação Missão Visão de Mundo e Valores PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento FOCO
  • 28. Estratégias A palavra vem do grego antigo stratègós (de stratos, "exército", e ago, "liderança" / "a arte do general") e designava o comandante militar, à época de democracia ateniense. • Conceito de estratégia - vida empresarial • À primeira vista tratar-se de um conceito estabilizado. • Inexiste qualquer uniformidade,
  • 29. Criar estratégias é a arte de explorar condições e caminhos favoráveis com o fim de alcançar objetivos PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 30.
  • 32. BRAINSTORMIG – TEMPESTADE DE IDÉIAS AVES água zôo de comercantam rapina
  • 35. De onde vem os recursos para as organizações do Terceiro Setor I Associações II Cooperação Internacional III Empresas IV Fundações V Fundos VI Governo VII Igreja VIII Instituto Empresarial IX Pessoa Física Fontes
  • 36. PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS Organizações Religiosas Iniciativa privada Fundações Nac e Internacionais Fontes Institucionais Governos Projetos de Geração de Renda Venda Endowment Prestação de serviços MRC EVENTOS PROJETOS PARCERIAS Alugueis Mantenedores Negócio com impacto social
  • 37. Essencial Diversificação das fontes de recursos — Legitimidade social — Diminuição do risco — Sustentabilidade financeira de longo prazo FONTES DE RECURSOS
  • 38.
  • 39.
  • 40. Boston Matrix Estrela em ascensão Vaca Leiteira Abacaxi Questionamento CRESCIMENTO + - RETORNO -
  • 41. Boston Matrix Estrela em ascensão Vaca Leiteira Abacaxi Questionamento CRESCIMENTO + - RETORNO + -
  • 42. Vaca Leiteira Abacaxi Boston Matrix Estrela em Ascensão Questionamento CRESCIMENTO + - RETORNO+ - 4 17 5 10 11 12 3 7 6 1 8 2 9
  • 44. Quais as fontes de recursos do projeto? Estão diversificadas e tem baixo risco? Quais projetos iremos implementar? Como escolher as melhores estratégias? http://makeitrational.com/
  • 46. Valores Valores Valores 1 - Geração de renda (liquido) 500.000 1 - Geração de renda (liquido)1.050.000 1 - Geração de ren2.000.000 2 - Grandes doadores 200.000 2 - Grandes doadores440.000 2 - Grandes doado600.000 3 - Mantenedores 100.000 3 - Mantenedores250.000 3 - Mantenedores250.000 4 - Campanha capital 200.000 4 - Campanha capital500.000 4 - Campanha capi600.000 5 - Médios investidores - 5 - Médios investidores90.000 5 - Médios investid90.000 6 - Outros materiais e serviços - 6 - Outros materiais e serviços40.000 6 - Outros materiai40.000 7 - Eventos - 7 - Eventos90.000 7 - Eventos200.000 8 - Fundação - 8 - Fundação40.000 8 - Fundação90.000 9 - Governo - - 9 - Governo90.000 10 - MRC - - 10 - CRM40.000 Total Geral 1.000.000 2.500.000 4.000.000 2009 2010 2011 Previsao de valores e metas FONTES e ESTRATÉGIAS DE FINANCIAMENTO METAS PARA PRÓXIMOS 36 MESES
  • 47. 2012
  • 48. Orçamento são planos de uma organização em termos financeiros que funciona como uma declaração de metas para o período seguinte (um ano ou mais). Conceito ORÇAMENTO INSTITUCIONAL
  • 50. CRONOGRAMA - Físico Ação 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 Definições gerais Identidade do Hospital - escolher um nome Dir Captar / contratar parceiro de identidade visual Dir e DI Consolidar e iniciar a disseminação da Missão e Visão p/ público interno Dir e DI Reuniões do DI DI / CR e Dir Definição dos valores a captar, metas e prioridades CR e Dir Consolidar justificativas e quantificação dos valores e benefícios CR Orçar e Implementação do site a contratar Elaboração de peça de captação impressa para pessoas físicas e jurídicas a contratar Vídeo Institucional Dir Coordenação dos elementos terceirizados DI Responsável CRONOGRAMA INICIAL Set Out Nov Comunicação de apoio a captação de recursos
  • 51. Erros típicos nessa fase Olhar somente o que está bom ou somente o que está ruim Confundir avaliação com crítica Desviar de assuntos delicados Criar um ambiente em que o erro é punido PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase de avaliação
  • 52. PRESTAÇAO DE CONTAS Descritivo de valoresDescritivo de valores − Valores captados por fontes deValores captados por fontes de financiamentofinanciamento − Total investido nas campanhasTotal investido nas campanhas − Custo operacionalCusto operacional Descrição das dificuldades paraDescrição das dificuldades para atingir os objetivos propostosatingir os objetivos propostos Contrate uma auditoria independenteContrate uma auditoria independente
  • 53.
  • 54. Objetivos específicos Metas Indicadores Meios de verificação Objetivo geral :
  • 55. Contábil Gestão e Sustentabilidade InstitucionalSociedade Comunicar Resultados Prestar Contas Lei 9790/99 CNAS Conselhos Títulos e certificados Balanço Patrimonial Plano de Contas Órgãos Públicos Balanços Fluxos de caixa Dirigentes e Gestores PF PJ GOV Diretos Indiretos Mídia Lideranças (Pessoas e Organizações) Academia Quadro de referência Econ. Social Amb. JurídicoFinanças Financiador Beneficiários Formadores de opinião ACCOUNTABILITY
  • 56.
  • 59. Planejamento Estratégico Valores Visão Missão Análise Interna Indicadores Objetivos Estratégias Metas Análise Externa Execução Atividade s Programa s Planejamento Organizacional Processo s Estrutura s Planos de Ação Controle Planejamento Organizacional Processos Estruturas Planos de Ação Controle Acompa- nhament o e Avaliação Execução Atividades Programas SWOT Captação recursos AN SO FF Avaliação BOSTON TREVO O rçam ento SWOT Acompa- nhamento e Avaliação painelde controle
  • 60. TERCEIRO ATO Do Papel Para a Realidade COMEÇAR !
  • 61. Dizia Walt Disney que “podemos sonhar, projetar , criar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo. Mas precisaremos de pessoas para tornar o sonho realidade” BONS SONHOS E EXCELENTES FRUTOS!!!!!!
  • 63. CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo.CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes RecursosCaptação de Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins Lucrativos.para Organizações Sem Fins Lucrativos. São Paulo.São Paulo. Editora Global eEditora Global e Instituto FonteInstituto Fonte 2000. 158p.2000. 158p. NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton.NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: ComoApoio Financeiro: Como ConseguirConseguir. Editora TextoNovo.. Editora TextoNovo. KELLEY, Daniel Q.KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua CausaDinheiro para sua Causa. Editora TextoNovo, 1994.. Editora TextoNovo, 1994. KAHNEMAN, Daniel.KAHNEMAN, Daniel. Thinking fast and slow.Thinking fast and slow. ed. Farrar, Strauss anded. Farrar, Strauss and GirouxGiroux AZEVEDO, Tasso Rezende.AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos.Buscando recursos para seus projetos. TextoNovo1998.TextoNovo1998. EDLES, L. PeterEDLES, L. Peter.. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups.Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups. McGraw-Hill, Inc.McGraw-Hill, Inc. PAULA E SILVA, Antonio Luiz de.PAULA E SILVA, Antonio Luiz de. Utilizando o planejamentoUtilizando o planejamento estratégico como ferramenta de aprendizagem.estratégico como ferramenta de aprendizagem. Editora Global e InstitutoEditora Global e Instituto Fonte, 2001Fonte, 2001 ROSS, Bernard; SEGAL,Clare.ROSS, Bernard; SEGAL,Clare. The influential fundraiser – Using theThe influential fundraiser – Using the psychology of persuasion to achieve outsdang results.psychology of persuasion to achieve outsdang results. 2009 John Wiley &2009 John Wiley & sons inc. Bibliografia
  • 64. DRUCKER, Peter.DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos:Administração de organizações sem fins lucrativos: principios e práticas.principios e práticas. Editora Pioneira.Editora Pioneira. HUDSON, MikeHUDSON, Mike.. Administrando organizações do terceiro setor: o desafioAdministrando organizações do terceiro setor: o desafio de administrar sem receita.de administrar sem receita. Makron Books.Makron Books. LANDIM, leilah; BERES, Neide.LANDIM, leilah; BERES, Neide. Ocupação, despesas e recursos: asOcupação, despesas e recursos: as organizações sem fins lucrativos no Brasilorganizações sem fins lucrativos no Brasil. Rio de Janeiro: Nau editora,Rio de Janeiro: Nau editora, 1999.1999. PEREIRA, CustódioPEREIRA, Custódio.. Captação de recursos, Fund Raising.Captação de recursos, Fund Raising. Ed. Mackenzie.Ed. Mackenzie. BRUCE, Andy & LANGDON, Ken.BRUCE, Andy & LANGDON, Ken. Você sabe gerenciar projetos.Você sabe gerenciar projetos. EditoraEditora SENAC SP, 2008SENAC SP, 2008 BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs, Guia Prático de Orientação Jurídica. Rio de Janeiro: Editora FGV,Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. 178p. 20012001. 178p. 2001 NANUS, Burt.NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias deLiderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso para organizações sem fins lucrativossucesso para organizações sem fins lucrativos, São Paulo, 2000, São Paulo, 2000 CESNIK, Fábio de SáCESNIK, Fábio de Sá.. Guia do Incentivo À Cultura - 3ª Ed., SãoGuia do Incentivo À Cultura - 3ª Ed., São Paulo, editora Manole, 2012. 400 p.Paulo, editora Manole, 2012. 400 p. Bibliografia
  • 65. FERRAREZI, ElisabeteFERRAREZI, Elisabete. OSCIP passo a passo.OSCIP passo a passo. AED – Agência deAED – Agência de Educação para o desenvolvimento.Educação para o desenvolvimento. COSTA, Daniela PaisCOSTA, Daniela Pais. Prestação de ContasPrestação de Contas. In Terceiro Setor: temas. In Terceiro Setor: temas polêmicos. Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005.polêmicos. Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005. OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson.OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson. Organizadores,Organizadores, Guia brasileiroGuia brasileiro de produção cultural 2010-2011de produção cultural 2010-2011, São Paulo, SESC SP 2010. 376 p., São Paulo, SESC SP 2010. 376 p. PARIZZI, Elaine ThoméPARIZZI, Elaine Thomé.. Manual técnico sobre as leis de incentivo àManual técnico sobre as leis de incentivo à culturacultura. Carlini & Caniato editorial, 2011. Cuiabá MT 304 p.. Carlini & Caniato editorial, 2011. Cuiabá MT 304 p. KAPLAN, Allan.KAPLAN, Allan. Artista do Invisível: O processo social e o profissional deArtista do Invisível: O processo social e o profissional de desenvolvimentodesenvolvimento. São Paulo, Instituto Fonte e Editora Peirópolis, 2002.. São Paulo, Instituto Fonte e Editora Peirópolis, 2002. 260 p.260 p. KANTER, Beth; PAINE, Katie Delahaye.KANTER, Beth; PAINE, Katie Delahaye. Measuring the networkedMeasuring the networked nonprofit: Using data to change the worldnonprofit: Using data to change the world. São Francisco, EUA, John. São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2012.301 p.Wiley&Sons INC, 2012.301 p. SAUL, Jason.SAUL, Jason. The end of fundraising: Raise more money by selling yourThe end of fundraising: Raise more money by selling your impact.impact. São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2011. 219 p.São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2011. 219 p. WEIL, Pierre TOMPAKOW, RolandWEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland –– O corpo fala, A linguagemO corpo fala, A linguagem silenciosa da comunicação não-verbal.silenciosa da comunicação não-verbal. 62 edição. Petróplois, RJ,62 edição. Petróplois, RJ, ed vozes, 2001. 288p.ed vozes, 2001. 288p. Bibliografia
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