O documento discute como a Constituição Federal de 1988 aborda a educação no Brasil. Apesar de garantir educação obrigatória e gratuita, ainda há altos números de crianças fora da escola e a qualidade da educação pública é baixa. Isso ocorre porque os governos não priorizam investimentos na educação e os professores são desvalorizados. É necessária uma política educacional abrangente que melhore a qualidade do ensino e valorize tanto alunos quanto professores.
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1. Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Políticas Educacionais
Aula-tema 03: Constituição Federal de 1988 e a Educação
NOME Thais Fernanda Uliana
RA 6646346136
Atividade de Autodesenvolvimento
Anhanguera Educacional
2016
2. Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Políticas Educacionais
Aula-tema 03: Constituição Federal de 1988 e a Educação
Atividade de Autodesenvolvimento
Trabalho desenvolvido na
disciplina Políticas Educacionais
apresentado à Anhanguera
Educacional como exigência para
a avaliação na Atividade de
Autodesenvolvimento, sob
orientação da tutora (Ana Rosa
Cantarelli Trindade).
Anhanguera Educacional
2016
3. Pelo que temos observado no panorama educacional em nosso país, a
questão da universalização do atendimento escolar tem sido acompanhada
pela garantia do padrão de qualidade e pela valorização dos profissionais
do ensino? Justifique.
Em inúmeras leituras foi possível analisar que a universalização ao
atendimento escolar, não ocorre como deveria, portanto, é possível afirmar que
a qualidade na educação e valorização do profissional de ensino não tem sido
colocado em prática.
As propostas apresentadas pela Constituição Federal de 1988,
permanecem no papel, ou seja, a prática que envolve a concepção educativa
não ocorre como deveria. As realidades enfrentadas são profissionais da
educação sendo desvalorizado e desrespeitados se deparando com situações
precárias de trabalho, sem oportunidade de ascensão e formação continuada em
sua carreira profissional. A educação é baseada na economia sem visar a
formação do indivíduo como cidadão, políticos os quais não investem em
educação e ainda desviam verbas de situações básicas. As concepções do
Governo Brasileira elaboram metas e leis que para que sejam colocadas em
práticas, faz necessário comprometimento, os quais incentivem e valorizem o
profissional da educação em sua prática, para que estes criem estratégias dentro
das escolas, para desenvolver personalidades em seus alunos, os quais venha
a fazer deles cidadão corretos, íntegros, críticos e demonstrem seu valor social
e façam desse país um lugar para todos onde exista respeito ao próximo.
Quando nos referimos a qualidade do ensino nas escolas públicas os
resultados são péssimos, são propostas curriculares fora da realidade ao qual o
aluno está inserido, com propostas escassas e cansativas, desestimulantes
tanto quanto para os professores quanto para os alunos. É preciso uma política
de educacional que aprofundem, transforme a burocracia dos currículos em um
currículo mais flexível, onde existam diálogo entre ensino, professores e alunos.
Portanto precisamos de pessoas, políticos e instituições envolvidas de forma
profissional e permanente, onde a educação seja vista como necessidade de
sobrevivência.
4. A política o poder público não prioriza a educação, o descaso de todas as
instancias políticas, sejam elas de âmbito, municipal, estadual ou federal, para
desenvolver uma educação de qualidade, onde o professor se sente impotente
e sem valor, alunos que chegam terminam a idade escolar como analfabetos
funcionais, é uma decepção vergonhosa para os brasileiros, que buscam uma
educação pública de qualidade, ver uma educação de qualidade que valorize
professores e alunos que são o futuro da nação.
As leis que abrange a constituição na educação garantem educação
obrigatória e gratuita e que todos têm direito a educação, no entanto ainda são
altos os números de indivíduos fora da escola em idade obrigatória escolar,
apesar de o governo afirmar a “quase” erradicação do analfabetismo.
Os governantes do Brasil, não conseguem enxergar que a educação é a base,
o alicerce para acabar com a pobreza, a violência, que é uma via de mão dupla,
se oferece educação de qualidade diminua a marginalização e os menos
desfavorecidos financeiramente, se terminar com a violência e a pobreza,
diminui se o contrabando, o tráfico e o desemprego, onde o indivíduo irá buscar
mais educação.
O índice de desigualdade econômica no Brasil é imenso, onde reflete na
educação, e a universalização não garante igualdade de oportunidades, por isso
é preciso uma política que abrange não só a educação, mas também toda a
esfera da sociedade. Educação de qualidade é aquela que contribui para a
formação do educando, tanto intelectual, psicológica, cognitiva, social, cultural,
econômica, para o desempenho de seu papel de cidadão no mundo, ligada a
transformação da realidade, mas para que aconteça é preciso de união de
ambas as partes, tanto governo, comunidade escolar, pais, sociedade, alunos,
para que juntos lutemos para uma educação de qualidade, justa, democrática,
para o bem comum de todos que integram este mundo cheio de desafios, onde
precisamos transpor na luta por uma educação de qualidade, onde enfrentamos
um momento político critico, de partidos sem interesse nenhum no povo e seu
bem estar, onde pessoas que deveriam representar nossas casas de leis,
defender nossos direitos estão nos roubando tudo, inclusive o direito a educação,
saúde, trabalho, dignidade e respeito!