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1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
   O Marechal Castelo Branco que liderou o movimento de 31 de março de
   1964 ERA ENTÃO A PATENTE MÁXIMA DO EXÉRCITO




                        O autor desse curso Anderson Alencar
                           tem a honra de ser sobrinho do
                                 digníssimo Marechal
. DIREITO AUTORAL
É o direito que protege trabalhos publicados e não publicados nas áreas da literatura, teatro,
música e coreografias de dança, filmes, fotografias, pinturas, esculturas e outros trabalhos
1964 A A REVOLIÇÃO NO BRASIL
                 1964 REVOLIÇÃO NO BRASIL

        CLIQUEM NO LINK ABAIXO E ENTENDAM AS
        RAZÕES DO MOVIMENTO MILITAR DE 1964

http://www.youtube.com/watc
h?v=UeXIrPc_O8o




LACERDA JORNALISTA E LIDER CIVIL DA            CASTELO BRANCO
REVOLUÇÃO DE 1964 BALEADO NA RUA               ELEITO PRESIDENTE EM
TONELEIRO AMPARADO PELA PM DA GB               1964 LIDER DA
HOJE RJ                                        REVOLUÇÃO
1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL

GREGÓRIO FORTUNATO O HOMEM AFRO BRASILEIRO ATRÁS DE
GETÚLIO VARGAS CONHECIDO COMO TENENTE GREGÓRIO, ERA O
GUARDA COSTAS DO ENTÃO PRESIDENTE DO PAÍS, GREGÓRIO TENTOU
MATAR CARLOS LACERDA E ERROU E MATOU UM OFICIAL DA
AERONÁUTICA O MAJOR VAZ E ISSO DESENCADEOU UM MOVIMENTO
DAS FORÇAS ARMADAS E DA IMPRENSA, QUE CULMINOU COM O
SUICÍDIO DE GETÚLIO VARGAS ENTÃO PRESIDENTE DO BRASIL.
Os mais famosos compositores
        brasileiros do século XX
           Apresentação
Meu nome é Anderson Alencar,
vascaíno e autor desse curso e de
vários outros e logo adiante meu
currículo dirá quem sou. Esse feio
ao lado na foto sou eu e minha
intenção é ministrar cursos de
altíssimo nível, que os tornem
cada dia mais competentes e
competitivos. Tenho cursos grátis
e cursos pagos e premio meus
alunos      pagos   com     brindes
literários. É uma honra tê-los aqui.
Bons cursos. Paz , luz e sucesso.
Minha mãe me achava bonito,
mas só ela mesmo.A bengala não
é charme foi o resultado de um tiro
Tenho diversos defeitos, porém o
maior deles é a minha excessiva
modéstia, o mais dá para relevar.
Eu passo conhecimento e bom
humor, pois a vida sem humor é
chata e vazia
Currículo
•   Anderson de Oliveira Alencar , brasileiro,casado,jornalista, pesquisador, bacharel
    em direito, músico, com curso em teoria musical e piano pela Escola Nacional de
    Música do Rio de Janeiro, poeta e escritor, sede do jornal AV. GEREMÁRIO
    DANTAS 888 JACAREPAGUÁ, RJ / RJ e filial na AV. JULIA KUBITCHEK 16 SL 102
    PREMIER CENTER CABO FRIO Jornal MOMENTO NOTÍCIA , JORNAL POLÍTICO E
    POLICIAL ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA.Diretor responsável criador e editor
    desse site e do jornal Momento Notícia desde 1988. Anderson Alencar jornalista
    e radialista Assessor de Imprensa da ALERJ, Assessor Parlamentar da ALERJ e
    ASSESSOR DE SEGURANÇA DA ALERJ, Assessor de Segurança do DETRAN, autor
    dos livros "Bandido bom é bandido bem morto" , "Coletânea de contos" , Contos
    de uma vida, membro da União Brasileira de Escritores, da Associação Nacional
    de Imprensa, da] Associação Brasileira de Revistas e Jornais, da Associação
    Brasileira de Jornalistas Investigativos, Criminologista - editor do site O ninho
    do escritor, Com cursos na Escola Superior de Guerra com especialização em anti
    sequestro, assuntos estratégicos, a mídia e a marginalização e o problema dos
    menores no país, curso especial em agente, chefia de segurança e gerência em
    segurança      e    anti     seqüestro.                                          .
    Atualmente dirige uma rádio on- line RWM FM Rádio Web Momento FM em
    www.radiowebmomento.com e os sites www.momentonoticia.com.br e
    www.momentoshopping.com.br Radialista ex apresentador da Radio Imprensa
    FM, TV Rio e RCT FM. Revista Polícia em Ação e Revista Autoridade.          .MEUS
    ORGULHOS: Minha família, meus amigos, ser paraquedista e ter sido agraciado
    com a Medalha Tiradentes a maior condecoração do Estado do Rio de Janeiro
    pela minha competência profissional e a Moção Honrosa da ALERJ pelo meu
    trabalho jornalístico. Recebi troféus e diplomas da PMERJ e do CORPO DE
    BOMBEIROS DO RJ. pelo combate a criminalidade e a promoção de palestras
    junto a munidade.Perguntaram-me: Anderson você não tem medo do que faz,
    sempre confrontando o mal e em área de riscos? Eu respondi: Tenho sim, só
    loucos não tem medo, mas eu supero esse medo e cumpro o meu dever até
    porque eu sou paraquedista e quem é paraquedista aprende a superar seus
    medos e a vencer o mal, além do mais eu estou do lado da lei, por isso sou
    respeitado e assim ajo com tranquilidade e soberania.
O fio da aranha
     Nunca matem uma aranha elas são úteis ao homem e
     podem tirar ou colocar você no inferno
• Aranhas são                              GATO PAPA ARANHAS

  aracnídeos e e
  algumas pessoas
• odeiam aranhas
  Tem gente que foge
  delas, eu gosto
  muito de aranhas


  Aranhas matam insetos perniciosos e dizem
              que dão sorte
1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
        Humberto de Alencar Castelo Branco

                          26º presidente do Brasil
       Mandato                        15 de abril de 1964
                                      a 15 de março de 1967

       Vice-presidente                José Maria Alkmin
       Antecessor(a)                  Ranieri Mazzilli
       Sucessor(a)                    Costa e Silva

                                   Vida
       Nascimento                     20 de setembro de 1897
                                      Fortaleza, CE

       Falecimento                    18 de julho de 1967 (69 anos)
                                      Fortaleza, CE

       Partido                        ARENA
       Profissão                      militar

                              Serviço militar
       Serviço/ramo                   Exército
       Anos de serviço                1921-1967
       Graduação                      Marechal
       Batalhas/guerras               Segunda Guerra Mundial

                                                                 ver
1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
• O Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco[nb 1]
  (Fortaleza, 20 de setembro de 1897[1][2] — Fortaleza, 18 de
  julho de 1967) foi um militar e político brasileiro, primeiro
  presidente do regime militar instaurado pelo Golpe Militar
  de 1964. Era filho do general Cândido Borges Castelo
  Branco e de Antonieta Alencar Castelo Branco, e
  pertencente à família do escritor José de Alencar.
• Castelo Branco morreu, logo após deixar o poder, em um
  acidente aéreo, mal explicado nos inquéritos militares,
  ocorrido em 18 de julho de 1967. Um caça T-33 da FAB
  atingiu a cauda do Piper Aztec PA 23, no qual Castelo
  Branco viajava, fazendo com que o PA-23 caísse deixando
  apenas um sobrevivente.[3][4] No processo sucessório,
  Castelo foi pressionado a passar a faixa presidencial para o
  general da linha dura Artur da Costa e Silva mas estava
  organizando com o Senador Daniel Krieger um movimento
  contra o endurecimento do regime
A dignidade do presidente
      Castelo Branco
Talvez estaria na hora de ressuscitar o ex-presidente Castelo
Branco - vide caso do irmão que havia ganho um carro - Isso sim é
um exemplo de presidente. Justo, moral e decente!

Quando Lula então presidente defendeu a propina recebida pelo
seu filho da telefônica, Reportou: Elio Gaspari, extraído da
internet) Em 1966, o presidente Castello Branco leu nos jornais
que seu irmão, funcionário com cargo na Receita Federal, ganhara
um carro Aero-Willys, agradecimento dos colegas funcionários
pela ajuda que dera na lei que organizava a carreira. O presidente
telefonou mandando que ele devolvesse o carro. O irmão
argumentou que se devolvesse ficava desmoralizado em seu
cargo. O presidente Castelo Branco interrompeu-o dizendo: 'Meu
irmão, afastado do cargo você já está. Estou decidindo agora se
você vai preso ou não                                            .
1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL

•   Carreira Militar

•   Iniciou a carreira na Escola Militar de Rio Pardo, no Rio Grande do Sul,
    ingressa em 1918 na Escola Militar de Realengo, na arma da infantaria,
    tendo sido declarado aspirante a oficial em 1921, e, designado para o 12º
    Regimento de Infantaria em Belo Horizonte. Em 1923 alcançou o posto de
    primeiro tenente, e então foi para a Escola Militar de Realengo como
    instrutor de infantaria em 1927.
•   Participou, como muitos outros tenentes de sua época, da Revolução de
    1930. Promovido a capitão em 1938, tenente-coronel em 1943, e marechal
    da reserva ao tomar posse da presidência da República em 1964.
•   Foi chefe de seção de operações da Força Expedicionária Brasileira (FEB)
    durante a Segunda Guerra Mundial, na Itália, permanecendo durante
    trezentos dias nos campos de batalha. Enviou sessenta cartas à sua esposa
    Argentina Viana Castelo Branco e a seus dois filhos. Na FEB, planejou e
    implementou manobras militares nos combates na Itália durante a Segunda
    Guerra Mundial.
•   Em 1955, ajudou a remodelação administrativa do Exército e apoiou o
    movimento militar chefiado pelo ministro da Guerra, general Henrique Lott,
    que garantiu a posse do presidente eleito Juscelino Kubitschek, já naquela
    época ameaçado de sofrer um golpe de estado pelos militares.
•   Meses depois, quando organizações sindicais resolveram entregar ao
    ministro uma espada de ouro, Castelo rompeu duramente com Lott. A
    imprensa registrou alguns momentos desse desentendimento.
•   Atuou na Amazônia e era o comandante do IV Exército, (responsável pela
    segurança do Nordeste do Brasil), na época em que chegou à presidência da
    república. Foi diretor do ensino da Escola do Estado Maior do Exército.
1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL



• Influência acadêmica
• Mausoléu do Presidente Castelo Branco. Estrutura suspensa que
  faz parte do roteiro turístico da cidade de Fortaleza.
• Quando capitão, foi estudar na França na École Supérieure de
  Guerre, onde aprendeu temas táticos, técnicas de domínio
  sócio-político, e temas sobre a publicidade e censura, entre
  outros.
• Quando tenente-coronel, estagiou no Fort Leavenworth War
  School, nos EUA, onde aprimorou seus conhecimentos de tática
  e estratégia militar.
• Publicações e ensaios acadêmicos
• Escreveu alguns ensaios militares que condiziam com sua
  doutrina e sua carreira: Alto Comando da Tríplice Aliança na
  Guerra do Paraguai, A Doutrina Militar Brasileira, A Estratégia
  Militar, A Guerra, O Poder Nacional, Tendências do Emprego das
  Forças Terrestres na Guerra Futura.
1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
Além de seus ensaios deixou cerca de três mil documentos manuscritos.
Em 1962, em seu ensaio A Guerra escreveu suas ideias:
…A guerra revolucionária é uma luta de classes, de fundo ideológico, imperialista, para a
conquista do mundo; tem uma doutrina, a marxista-leninista. É uma ameaça para os regimes
fracos e uma inquietação para os regimes democráticos. Perfaz, com outros, os elementos da
guerra fria. …A guerra fria foi concebida por Lênin para, de qualquer maneira, continuar a
revolução mundial soviética. É uma verdadeira guerra global não declarada. Obedece a um
planejamento e tem objetivos a conquistar, desperta entusiasmo e medo em grupos sociais e
reações contrárias na opinião pública. …Seus objetivos capitais: dissociação da opinião pública,
nacional e internacional, criação da indecisão e, o principal, retirar das nações a capacidade de
luta. …0 nacionalismo é uma posição decisiva para uma nação, sobretudo na época atual. Não
pode ser uma panacéia para os seus males, nem uma operação de guerra, e muito menos uma
conspiração de sentido internacional. Seus grandes males atuais são principalmente dois nos
países subdesenvolvidos: um, o desvinculamento com o meio; outro, o de ser, às vezes, um
instrumento nacional e internacional do comunismo soviético. É também um grande penacho
dos ditadores e candidatos a ditador. …As divisões que têm lavrado no Exército são mais
consequências de lutas político-partidárias do que separações existentes nos meios militares ( …
). Legalistas e revoltosos, a partir de 1922 e por pouco tempo. Em 1930 surge a alternativa
revolucionários e anti-revolucionários, que desaparece pouco a pouco. A partir de 1955,
governistas e golpistas, em meio a ódios e ressentimentos mantidos pelos comunistas e pela
política partidária fardada e à paisana. Em seguida, esses mesmos elementos lançaram a
injúria sobre o Exército de que seus oficiais se dividiam entre nacionalistas e entreguistas,
enquanto a oficialidade era fiel à honra do Brasil e à sua independência política e econômica.
Agora, renasce a teimosia, com a divisão alardeada em legalistas e golpistas. Politiqueiros e
comunistas estão interessados em que tal exista. Isso amofina o Exército. …Forças Armadas não
fazem democracia. Mas garantem-na. Não é possível haver democracia sem Forças Armadas
que a garantam. Daí, dizer Forças Armadas democráticas. Como é isto, então? Sim. Entra na sua
doutrinação o fim de defender as instituições democráticas ( … ). Muita gente diz que as Forças
Armadas são democráticas quando há militares políticos e que conhecem a máquina de
conduzir o Estado. Os generais aprendem isso para melhor situarem-se no cumprimento da
destinação das Forças Armadas.
1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL



             À esquerda Castelo Branco à direita Costa
             e Silva sucessor de Castelo na presidência

• Na caserna havia dois grupos. Os castelistas defendiam a posição do
  Castelo Branco, que acreditavam poderiam arrumar a casa e voltar
  para o quartel o mais rápido possível(Democratas). E os costistas,
  alinhados com general Costa e Silva, que, em nome da caça aos
  nazi-comunistas (pensamento do serviço de inteligência norte-
  americano), de defesa continental, com base em comprovadas
  fontes de existência de líderes nazi-comunistas, caçados pelos
  Israelenses (que no fundo eram aliados e voltaram a sê-lo, segundo
  diversas fontes israelenses, querendo ("queremismo") a "revanche-
  histórica", e que, por isso, com razão de Estado, defendiam o
  endurecimento do regime (vide rumores da "quinta coluna
  revigorada" (documento histórico sigiloso), que era também
  chamada "Operação Condor")!
1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL



•   Qual o militar que não tem ouvido, desde jovem tenente, a frase
    enunciada por doutores, congressistas, banqueiros, comerciantes,
    industriais e nunca pelo chamado homem do povo: '0 Exército precisa
    tomar conta disso!"? É permanecer no regime legal ou marchar para a
    ilegalidade ( … ). A questão tem interessado muito mais ao meio civil que
    ao próprio Exército.
•   Acreditam os senhores que o Exército tenha dentro de suas fileiras um
    conflito ideológico? Já se pode dizer que a luta entre duas ideologias
    que, de fato, lavra em setores da nossa nação, tenha se prolongado no
    Exército? Pessoalmente, eu não acredito. 0 Exército tem em suas fileiras
    alguns comunistas, uns atuantes, outros de ação bem dissimulada e
    vários timidamente embuçados. Tais elementos não constituem, porém,
    uma parte apreciável de um grande todo, a ser, então, considerado como
    dividido ideologicamente.
•   As Forças Armadas não podem atraiçoar o Brasil. Defender privilégios de
    classes ricas está na mesma linha antidemocrática de servir a ditaduras
    fascistas ou sindico-comunistas.
1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
•   A conjuntura política no Brasil da década de 1960
•   Nomeado chefe do Estado-Maior do Exército pelo então presidente da República
    João Goulart, em 1963, Castelo Branco foi um dos líderes militares do Golpe de
    Estado de 1º de abril de 1964, que depôs o presidente.
•   Castelo Branco havia combatido o nazismo na Itália. O clima político, em 1964,
    no Brasil, era instável, representado pela alegada "fraqueza" (considerada pelos
    militares como "inegável") de João Goulart: O jornal carioca Correio da Manhã
    colocara, em sua primeira página, três editoriais seguidos, com os seguintes
    títulos: "Chega!", "Basta!", "Fora!", contra João Goulart, nos três dias que
    antecederam o golpe que instituiu a futura ditadura militar de 1 de abril de 1964.
    Ocorrera, em 19 de março de 1964, a "Marcha da Família com Deus Pela
    Liberdade" contra João Goulart. Havia, ainda, as Ligas Camponesas de Francisco
    Julião e a inflação elevada, o que levou os militares e apoiadores do golpe a
    justificarem-no sob a alegação de haver "perigo leninista-marxista", e que
    "impediriam que o Brasil se convertesse numa grande URSS", para, logo em
    seguida, restabelecer e consolidar a democracia, o que não acontecendo.
•   Contudo, o ministro da Guerra de Castelo Branco, e seu futuro sucessor, Costa e
    Silva, pertencia à chamada "linha dura", mais ligada aos serviços de inteligência
    dos Estados Unidos, de quem recebia orientações e fundos; sendo, portanto,
    Costa e Silva quem estabeleceu, de fato, (na versão dos militares castelistas), a
    ditadura, no Brasil, em 13 de dezembro de 1968, como o AI-5, ditadura chamada
    de "intervenção-militar", (termo usado pelos Serviços de Inteligência dos Estados
    Unidos, na sua política externa de segurança continental) no Brasil. Na versão
    dos apoiadores da ditadura de Costa e Silva, AI-5 foi "necessário devido ao
    recrudescimento das guerrilhas de esquerda e da agitação política em 1968".
•   Na versão do General Newton Cruz, os militares daquela época estavam assim
    divididos:
1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
•   Castelo Branco não concordava que Costa e Silva fosse o seu
    sucessor. Não pela pessoa, que era um ótimo camarada de
    farda, mas pelo grupo que o rodeava, muitos deles "sedentos de
    vingança contra os nazi-comunistas" , ou temerosos da força dos
    comunistas. Castelo Branco tinha prestígio suficiente para fazer
    o seu sucessor, e acreditava, com muita fé, na democracia como
    antídoto a qualquer golpe nazi-comunista (que já voltaram a ser
    aliados, como o foram no início da Segunda Guerra Mundial).
    Pela lógica, o sucessor de Castelo Branco deveria ser o general
    Ernesto Geisel. Castelo Branco permitiu que Costa e Silva o
    sucedesse porque temia que um enfrentamento causasse um
    racha no Exército, o que poderia culminar com um
    enfrentamento militar, reduzindo ainda mais a soberania
    nacional....Foi um erro (ou acerto) que nos manteve fora dos
    quartéis por 21 anos.! ! Na presidência da República
•   Castelo Branco foi eleito, pelo Congresso Nacional, presidente
    da república, no dia 11 de abril de 1964, obtendo 361 votos
    contra 72 abstenções. O voto mais aplaudido foi do ex-
    presidente Juscelino Kubitschek. Da deposição de João Goulart
    em 2 de abril de 1964 até a posse de Castelo Branco,
    permaneceu na presidência da República, o presidente da
    Câmara dos Deputados, Ranieri Mazzilli.
1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
• Como na sua posse na presidência da República, em 15 de abril
  de 1964, a Constituição de 1946 continuava em vigor, Castelo
  Branco foi eleito para terminar o mandato de cinco anos
  iniciado por Jânio Quadros em 31 de janeiro de 1961. Assim,
  Castelo Branco deveria governar até 31 de janeiro de 1966.
  Porém, posteriormente, seu mandato foi prorrogado e foram
  suspensas as eleições presidenciais diretas previstas para 3 de
  outubro de 1965.
• Seu mandato foi prorrogado, e Castelo Branco governou até 15
  de março de 1967, sendo substituído pelo general Costa e
  Silva, que fora eleito pelo Congresso Nacional, em 3 de outubro
  de 1966.
• Durante seu mandato, Castelo Branco aboliu todos os treze
  partidos políticos existentes no Brasil, através do Ato
  Institucional número 2. Foram criados a Aliança Renovadora
  Nacional (ARENA) e o Movimento Democrático Brasileiro
  (MDB), que se tornaram os únicos partidos políticos brasileiros
  permitidos até 1979. Durante seu governo, Castelo Branco
  promoveu várias reformas políticas, econômicas e tributárias.
1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
• As medidas aplicadas, não atingiram apenas o poder
  legislativo, mas também todas as organizações
  consideradas pelo governo militar como "nocivas à
  pátria, à segurança nacional, e à consolidação do novo
  regime", que, segundo versão oficial, "pretendia corrigir
  os males sociais e políticos, combater a corrupção e a
  subversão", além de impedir que se instaurasse um
  regime comunista no Brasil.
• O ataque mais violento dos resistentes à ditadura (que
  praticaram ações terroristas contra o regime militar)
  contra o governo Castelo Branco foi o Atentado do
  Aeroporto Internacional dos Guararapes, em Recife, em
  25 de julho de 1966, que visava atingir o marechal Costa
  e Silva, ministro da guerra e candidato a sucessor de
  Castelo Branco. Houve mortes e vários feridos. Algumas
  dessas organizações foram dissolvidas. Iniciou-se uma
  intensa guerra interna contra as atividades de
  resistência de guerrilha e de terrorismo.
1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
• Castelo Branco reformou a administração pública brasileira
  através do Decreto-Lei 200, e enviou um projeto de nova
  constituição brasileira, que foi aprovada pelo Congresso
  Nacional e entrou em vigor no dia da posse do seu sucessor
  Costa e Silva, em 15 de março de 1967. Assim, quando tomou
  posse, em 15 de março de 1967, no mesmo dia que entrava em
  vigor a nova constituição, Costa e Silva não dispunha de
  nenhum ato institucional ou qualquer outro dispositivo legal
  autoritário. Os atos institucionais 1 a 4 perderam a eficácia
  neste dia 15 de março.
• Em seu governo promulgou vários decretos-leis, e 4 atos
  institucionais. Reprimiu as manifestações contrárias às atitudes
  do governo com severidade.
• Em seu governo foram baixados quatro atos institucionais: o
  primeiro, o "Ato Institucional" não era numerado, pois seria
  único, passou a receber o número 1 (AI-1), quando foi baixado
  o AI-2, que criou o bipartidarismo no Brasil, o AI-3 e o AI-4.
  Todos estes atos vigoraram até a entrada em vigor da nova
  constituição do Brasil, em 15 de março de 1967.
1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
• Em 1965 houve eleições para governador em onze estados, e o
  governo militar ganhou em seis deles. Em resposta, foi editado
  o AI-2, que permitia não só a intervenção do governo federal
  nos estados e municípios, mas também que o Executivo
  legislasse através de decretos-lei. Além disso, extinguiu os
  partidos existentes, implantando o bipartidarismo com duas
  novas agremiações - a Aliança Renovadora Nacional (Arena),
  governista, e o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), em
  tese oposicionista, mas com apoiadores do regime militar
  dentro dele, inclusive em sua liderança.[7]
• Em janeiro de 1966 foi decretado o AI-3, que estendia o
  princípio da eleição indireta também aos governadores,
  assembleias estaduais e determinava que os prefeitos fossem
  nomeados pelos governadores locais. Neste mesmo ano, a
  oposição ganhou maior intensidade através de protestos
  estudantis em diversas partes do Brasil e da formação da Frente
  Ampla, movimento que reunia opositores das mais diferentes
  correntes políticas, tais como os exilados Carlos Lacerda e os ex-
  presidentes Juscelino Kubitschek e João Goulart. A Frente,
  contudo, não conseguiu apoio popular e unidade política
  interna, vindo a desaparecer em pouco tempo.
1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
•   Em outubro do mesmo ano, o Congresso foi fechado, e no início de 1967 reaberto
    pelo AI-4 para se reunir extraordinariamente e aprovar a nova Constituição brasileira,
    quinta da história do Brasil e quarta desde a proclamação da República. O texto dessa
    Constituição submetido por Castelo Branco, aprovado aos 24 de janeiro de 1967, foi
    importante para que os militares dessem um ar de legalidade ao regime, e veio a
    fortalecer o poder Executivo, manteve as eleições indiretas e diminuiu a autonomia
    dos estados, embora mantivesse o Brasil como federação.
•   Castelo Branco também aprovou a Lei de Imprensa, que restringia ainda mais a
    liberdade de expressão dos meios de comunicação, e a Lei de Segurança Nacional, que
    permitia ao regime atingir seus opositores com prisões e exílios através de um
    Tribunal Militar para julgar civis, sob o argumento de que ações contrárias ao poder
    representavam ameaça à segurança nacional.
•   Castelo Branco e seus copartidários tinham como plano realizar o Golpe Militar, para
    supostamente afastar o Brasil do "perigo comunista", para, logo em seguida,
    restabelecer e consolidar a democracia. Contudo, o ministro da Guerra de Castelo
    Branco, e que seria seu sucessor, Costa e Silva, tinha um pensamento contrário,
    favorável a um regime militar mais severo e firme no combate à chamada
    "subversão". Devido ao quadro tendencioso da época, pertencendo à chamada "linha
    dura", mais ligada aos serviços de inteligência dos Estados Unidos - CIA; segundo
    apoiadores de Castelo Branco, Costa e Silva teria sido quem estabeleceu de fato a
    ditadura, no Brasil, em 13 de dezembro de 1968, com o AI-5, ditadura chamada de
    "intervenção militar", (termo usado pelos Serviços de Inteligência dos Estados Unidos,
    na sua política externa de dominação continental) no Brasil
1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
•   Ministério
•   Seu ministério era formado por um elemento da chamada "linha dura" do
    exército Costa e Silva, e especialmente por antigos componentes do
    tenentismo e participantes da revolução de 1930 como Cordeiro de Farias,
    Eduardo Gomes, Juraci Magalhães, Juarez Távora, Ernesto Geisel e o próprio
    Castelo Branco. Fizeram parte do ministério políticos apoiadores do golpe
    militar de 1964, como José de Magalhães Pinto. A economia ficou sob o
    comando da dupla de economistas liberais chamada de Campos-Bulhões
    (Roberto Campos e Otávio Gouveia de Bulhões).
•   Medidas para a manutenção do poder
•   A linha descrita por Castelo Branco em sua obra O Poder Nacional defendia
    ações com o objetivo de impedir a quem fosse considerado obstáculo para
    a efetivação de novos planos políticos de atuar; para tal, teria que
    convencer o Congresso Nacional a aprovar a Emenda da Inelegibilidade que
    afastava de disputas eleitorais os adversários do regime para conseguir
    permissão para a Justiça Militar julgar civis por crimes políticos.
•   Os atos institucionais, (especialmente o AI-2), com o fechamento do
    Congresso Nacional, a Lei de Imprensa, o fechamento de organizações
    subversivas e de esquerda e a criação do SNI foram outras duas
    providências visando assegurar o poder do regime militar:
1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
•   O fechamento do Congresso Nacional
•   Após as eleições parlamentares e para governadores de outubro de 1966, tendo o
    Congresso Nacional sido fechado pelo AI-2, o Presidente da Câmara dos Deputados,
    Adauto Lúcio Cardoso, manteve o plenário aberto, em desafio ao ato ditatorial. Diante da
    resistência, Castelo Branco ordenou a ocupação do Congresso Nacional, ordenando que o
    coronel Meira Matos comandasse a tropa do Exército que invadiu e fechou o prédio. O
    Congresso após o recesso foi reaberto e aprovou nova Constituição de 1967, que
    institucionalizou o regime militar.
•   Organizações dissolvidas durante o governo militar
•   O Comando Geral dos Trabalhadores (CGT), as ligas camponesas e a União Nacional dos
    Estudantes (UNE), foram algumas das instituições atingidas pela política de repressão ao
    comunismo desencadeada pelo governo militar. Algumas das principais lideranças pró-
    comunismo do país foram presas, torturadas e enquadradas na Lei de segurança nacional
    e responderam a Inquérito Policial Militar (IPM). Também empresários foram
    investigados. Foi o caso dos donos da Panair do Brasil, a maior companhia aérea do país,
    na época, que teve a sua licença para voar cassada e o patrimônio temporariamente e
    depois permanentemente confiscado porque o grupo acionário, segundo as justificativas
    apresentadas pelo governo federal, era ligado a líderes comunistas e a Juscelino
    Kubitschek". Na verdade, a intenção do governo seria destruir a Panair do Brasil para
    entregar suas linhas e parte de seu patrimônio à Varig, cujo dono, Rubem Berta era
    amigo e apoiador de alguns elementos ligados ao regime militar.
•   A Lei de Imprensa
•   Em fevereiro de 1967 foi decretada a Lei de Imprensa,[8] cuja finalidade era controlar o
    fluxo de informação na imprensa nacional, assim como regular o trabalho dos jornalistas
    que trabalhavam nestes veículos.
•   A lei continuou a ser válida no Brasil mesmo depois do fim do regime militar em 1985,
    sendo finalmente declarada nula por ser incompatível com a Constituição de 1988 pelo
    Supremo Tribunal Federal em 2009.[9]
1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
• Inflação e déficit público
• Para combater a crescente inflação e o déficit do setor público, o
  governo federal incentivou as exportações, atraiu investimentos
  externos, aumentou a arrecadação e reduziu as despesas do
  governo. Arrochou salários e extinguiu a estabilidade no emprego,
  direito alcançado pelo trabalhador que alcançasse 10 anos na
  mesma empresa. Em seu lugar, criou-se o Fundo de Garantia por
  Tempo de Serviço (FGTS). Entre outras medidas, o governo também
  incentivou a entrada do capital estrangeiro, revogando para isso a
  lei de remessa de lucros que estabelecia restrições à remessa de
  lucros ao exterior.
• A sucessão de Castelo Branco
• A sucessão do governo castelista dividiu os militares, pois de um
  lado encontramos aqueles que eram oriundos da Escola Superior
  de Guerra (o denominado "grupo Sorbonne") e do outro, a "linha
  dura", seguidores da filosofia da Escola de Guerra de Fort
  Leavenworth.
• Na luta entre os dois grupos, saiu vencedor o grupo da linha dura
  com o general Artur da Costa e Silva, que futuramente veio a tornar
  o regime mais autoritário com a decretação do AI-5.
1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
•   O MAIS GRAVE ERRO DA REVOLUÇÃO FOI A IMPOSIÇÃO DA CENSURA RIGOROSA E
    RESTRITIVA CONTRA A IMPRENSA E O QUE MOTIVOU SEU ANTIGO ALIADO O JORNALISTA
    CARLOS LACERDA A SE VOLTAR CONTRA ALGUNS ATOS DO GOVERNO E MESMO TENDO UM
    JORNAL SEM MUITA EXPRESSÃO MOVIMENTOU TODA IMPRENSA E O MUNDO ARTÍSTICO
    CONTRA O GOVERNO E ATÉ A MIDIA INTERNACIONAL QUE ACABOU EM DESASTRE E EM
    ANTIPATIA DO MUNDO PELO GVERNO MILTAR. LACERDA TINHA NO PODER DA EXPRESSÃO
    UMA ARMA IMBATÍVEL E A ESTUPIDEZ DOS CENSORES SÓ SERVIU PARA PIORAR TUDO E
    ENTÃO SURGIRAM MOVIMENTOS ANTES ALIADOS VOLTADOS CONTRA O GOVERNO E SM
    QUERER ACABARAM DANDO FORÇA A CATREVA DE ESQUERDA QUE CRIOU FOCS DE
    VERDADEIRO BANDITISMO CULMINANDO COM AS ELEIÇÕES DIRETAS E ANARQUISTAS DE
    1988.
•   HÁ UM PENSAMENTO QUE DEVE SER SEGUIDO NUMA NAÇÃO DEMOCRÁTICA
•   ONDE MORA A LIBERDADE,
    ALI ESTÁ A MINHA PÁTRIA”
    (Benjamin Franklin)

•   Devo confessar que esta expressão de opinião deu-me a sério a
    pensar...Neste país covardia intelectual é o pior inimigo de um escritor
    ou jornalista tem de enfrentar George Orwell: A Liberdade de Imprensa

•   ACIMA DE TUDO A IMPRENSA É LIVRE
•   O DIA QUE NÃO HOUVER MAIS LIBERDADE E RESPEITO PARA COM A
    IMPRENSA, A DEMOCRACIA ESTARÁ EXTINTA. (Anderson Alencar)
1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
•   Carlos Frederico Werneck de Lacerda (Rio de Janeiro, 30
    de abril de 1914 — Rio de Janeiro, 21 de maio de 1977) foi
    um jornalista e político brasileiro. Foi membro da União
    Democrática Nacional (UDN), vereador (1945), deputado
    federal (1947–55) e governador do estado da Guanabara
    (1960–65). Fundador em 1949 e proprietário do jornal
    Tribuna da Imprensa e criador, em 1965, da editora Nova
    Fronteira
•   HÁ UM PENSAMENTO QUE DEVE SER SEGUIDO NUMA
    NAÇÃO DEMOCRÁTICA
•   ONDE MORA A LIBERDADE,                                       Nasciment 30 de Abril de
    ALI ESTÁ A MINHA PÁTRIA”                                     o           1914
    (Benjamin Franklin)                                                      Rio de Janeiro,
                                                                             Brasil
•   Devo confessar que esta expressão de opinião deu-me a        Morte       21 de maio de
    sério a pensar...Neste país covardia intelectual é o pior
    inimigo de um escritor ou jornalista tem de enfrentar                    1977 (63 anos)
    George Orwell: A Liberdade de Imprensa                                   Rio de Janeiro,
                                                                             Brasil
•   ACIMA DE TUDO A IMPRENSA É LIVRE
                                                                 Nacionalid brasileiro
•   O DIA QUE NÃO HOUVER MAIS LIBERDADE E RESPEITO PARA COM A
    IMPRENSA, A DEMOCRACIA ESTARÁ EXTINTA. (Anderson Alencar)    ade
                                                                 Ocupação jornalista,
                                                                             político
                                                                 Influências Influências[Expa
                                                                             ndir]
1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
CARLOS LACERDA
Filho do político, tribuno e escritor Maurício de Lacerda (1888–1959) e
de Olga Caminhoá Werneck (1892–1979), era neto paterno do ministro
do Supremo Tribunal Federal Sebastião Lacerda. Pela família materna,
era bisneto do botânico Joaquim Monteiro Caminhoá e descendente
direto do barão do Ribeirão e de Inácio de Sousa Vernek, cuja família
tinha importante influência política e econômica na região. Seus pais
eram primos, descendentes em linhas afastadas de Francisco Rodrigues
Alves, o primeiro sesmeiro da cidade de Vassouras. Por outro lado,
embora tivesse sobrenome parecido como o do barão de Pati do
Alferes, o seu sobrenome Lacerda origina-se de seu bisavô, um pobre
confeiteiro português que se estabeleceu em Vassouras[1] e se casou
com uma descendente de Francisco Rodrigues Alves (estes serão os
pais de seu avô paterno, Sebastião Lacerda). (Nota: o seu bisavô
português chamava-se João Augusto Pereira de Lacerda e pertencia a
uma das principais famílias da nobreza açoriana, os Lacerdas do Faial,
descendentes das nobres famílias dos Pereiras, senhores da Feira e dos
Lacerdas, descentes dos reis de Castela e Leão e dos de França)[2]
Em 1965, fundou a editora Nova Fronteira, que publicou importantes
autores nacionais e estrangeiros, inclusive o dicionário Aurélio (de 1975
até 2004).
Escreveu numerosos livros, entre eles O Caminho da Liberdade (1957),
O Poder das Ideias (1963), Brasil entre a Verdade e a Mentira (1965),
Paixão e Ciúme (1966), Crítica e Autocrítica (1966), A Casa do Meu Avô:
pensamentos, palavras e obras (1977).
Depoimento (1978) e Discursos Parlamentares (1982) foram
compilados e publicados após a sua morte.
Direitos autorais
• Direitos Autorais
• - Propriedade Intelectual e Direito Autoral
•   A propriedade intelectual é um ramo do direito que protege as criações intelectuais,facultando aos seus
    titulares direitos econômicos os quais ditam a forma de comercialização, circulação, utilização e produção
    dos bens intelectuais ou dos produtos e serviços que incorporam tais criações intelectuais, ou seja, é um
    sistema criado para
•   garantir a propriedade ou exclusividade resultante da atividade intelectual nos campos industrial,
    científico, literário e artístico e possui diversas formas de proteção. As suas vertentes principais são:
•   1. Direito Autoral – É um conjunto de direitos morais e patrimoniais sobre as criações do espírito,
    expressas por quaisquer meios ou fixadas em quaisquer suportes, tangíveis ou intangíveis, que se concede
    aos criadores de obras intelectuais. A proteção aos direitos autorais não requer nenhum tipo de registro
    formal. Tratam-se de direitos exclusivos e monopolísticos.
•   2. Propriedade Industrial: Diferentemente dos direitos autorais, os direitos de propriedade industrial
    (marcas, patentes, desenhos industriais e indicações geográficas) dependem,segundo a legislação
    brasileira, de registro constitutivo de direitos, tramitado perante o INPI. Cabe ao Poder Público, portanto,
    analisar se todos os requisitos legais foramobedecidos, para só então conceder o direito de propriedade
    intelectual respectivo, tais como: concessão de patentes de invenção e de modelo de utilidade; registro de
    desenhos industriais; registro de marcas; repressão às falsas indicações geográficas; repressão à
    concorrência desleal.
•   - Direito Autoral - Direito Moral e Direito Patrimonial O direito autoral possui duas vertentes básicas: a
    primeira, de origem moral que estabelece uma ligação estreita entre a obra criada e o sujeito da proteção,
    o autor; a segunda, o feixe de direitos como o de autorizar a reprodução, a distribuição e a comunicação
    ao público, estes de origem patrimonial.
•   Os direitos morais são irrenunciáveis e inalienáveis, além de serem intransferíveis,imprescritíveis e
    irrenunciáveis. Exemplo – direito de paternidade, ou seja, direito do autor ter seu nome indicado em obra
    de sua autoria, e direito de integridade da obra.
•   Os direitos patrimoniais podem ser transferidos mediante cessão, licença ou
•   qualquer outra modalidade prevista em direito. Dessa maneira, a titularidade sobre a obra pode ser
    transmitida, transferindo o autor alguns ou todos direitos de usufruto ou exploração econômica sobre sua
    obra a terceiros .
•   - Direito de Autor e Direitos Conexos
•   Direito de Autor é o direito que o criador de obra intelectual tem de gozar dos
•   produtos resultantes da reprodução, da execução ou da representação de suas criações.
Imagens colhidas na INTERNET




                              CLIQUEM NO SLIDE
                   Adaptado por Anderson Alencar
. DIREITO AUTORAL
É o direito que protege trabalhos publicados e não publicados nas áreas da literatura, teatro,
música e coreografias de dança, filmes, fotografias, pinturas, esculturas e outros trabalhos
visuais de arte como programas de computador (softwares). O direito autoral protege a
expressão de idéias e reserva para seus autores o direito exclusivo de reproduzir seus
trabalhos
Encerramento
     •



•   Encerro como sempre esperando ter levado aos nosso alunos conhecimento suficiente
    sobre a história do mundo, seus líderes e feitos que os tornaram famosos independente
    dos resultados provocados pelas suas ações. Se desejarem falar conosco usem nossos
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•   Como sempre estamos a disposição em 21 3264381 e 21 78001705. No ensejo
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•   Esse curso tem apostila por ser pago.
•   Paz, luz e sucesso encerramos com esse hino que sempre nos emociona pois nele está
    nosso sangue, lágrimas e muito amor. Muitos de nós morremos por ele e outros ainda
    morrerão, mas o mais vai bem sem novidades.
•   Anderson Alencar (O autor)

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A revolução no brasil

  • 1. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL O Marechal Castelo Branco que liderou o movimento de 31 de março de 1964 ERA ENTÃO A PATENTE MÁXIMA DO EXÉRCITO O autor desse curso Anderson Alencar tem a honra de ser sobrinho do digníssimo Marechal . DIREITO AUTORAL É o direito que protege trabalhos publicados e não publicados nas áreas da literatura, teatro, música e coreografias de dança, filmes, fotografias, pinturas, esculturas e outros trabalhos
  • 2. 1964 A A REVOLIÇÃO NO BRASIL 1964 REVOLIÇÃO NO BRASIL CLIQUEM NO LINK ABAIXO E ENTENDAM AS RAZÕES DO MOVIMENTO MILITAR DE 1964 http://www.youtube.com/watc h?v=UeXIrPc_O8o LACERDA JORNALISTA E LIDER CIVIL DA CASTELO BRANCO REVOLUÇÃO DE 1964 BALEADO NA RUA ELEITO PRESIDENTE EM TONELEIRO AMPARADO PELA PM DA GB 1964 LIDER DA HOJE RJ REVOLUÇÃO
  • 3. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL GREGÓRIO FORTUNATO O HOMEM AFRO BRASILEIRO ATRÁS DE GETÚLIO VARGAS CONHECIDO COMO TENENTE GREGÓRIO, ERA O GUARDA COSTAS DO ENTÃO PRESIDENTE DO PAÍS, GREGÓRIO TENTOU MATAR CARLOS LACERDA E ERROU E MATOU UM OFICIAL DA AERONÁUTICA O MAJOR VAZ E ISSO DESENCADEOU UM MOVIMENTO DAS FORÇAS ARMADAS E DA IMPRENSA, QUE CULMINOU COM O SUICÍDIO DE GETÚLIO VARGAS ENTÃO PRESIDENTE DO BRASIL.
  • 4. Os mais famosos compositores brasileiros do século XX Apresentação Meu nome é Anderson Alencar, vascaíno e autor desse curso e de vários outros e logo adiante meu currículo dirá quem sou. Esse feio ao lado na foto sou eu e minha intenção é ministrar cursos de altíssimo nível, que os tornem cada dia mais competentes e competitivos. Tenho cursos grátis e cursos pagos e premio meus alunos pagos com brindes literários. É uma honra tê-los aqui. Bons cursos. Paz , luz e sucesso. Minha mãe me achava bonito, mas só ela mesmo.A bengala não é charme foi o resultado de um tiro Tenho diversos defeitos, porém o maior deles é a minha excessiva modéstia, o mais dá para relevar. Eu passo conhecimento e bom humor, pois a vida sem humor é chata e vazia
  • 5. Currículo • Anderson de Oliveira Alencar , brasileiro,casado,jornalista, pesquisador, bacharel em direito, músico, com curso em teoria musical e piano pela Escola Nacional de Música do Rio de Janeiro, poeta e escritor, sede do jornal AV. GEREMÁRIO DANTAS 888 JACAREPAGUÁ, RJ / RJ e filial na AV. JULIA KUBITCHEK 16 SL 102 PREMIER CENTER CABO FRIO Jornal MOMENTO NOTÍCIA , JORNAL POLÍTICO E POLICIAL ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA.Diretor responsável criador e editor desse site e do jornal Momento Notícia desde 1988. Anderson Alencar jornalista e radialista Assessor de Imprensa da ALERJ, Assessor Parlamentar da ALERJ e ASSESSOR DE SEGURANÇA DA ALERJ, Assessor de Segurança do DETRAN, autor dos livros "Bandido bom é bandido bem morto" , "Coletânea de contos" , Contos de uma vida, membro da União Brasileira de Escritores, da Associação Nacional de Imprensa, da] Associação Brasileira de Revistas e Jornais, da Associação Brasileira de Jornalistas Investigativos, Criminologista - editor do site O ninho do escritor, Com cursos na Escola Superior de Guerra com especialização em anti sequestro, assuntos estratégicos, a mídia e a marginalização e o problema dos menores no país, curso especial em agente, chefia de segurança e gerência em segurança e anti seqüestro. . Atualmente dirige uma rádio on- line RWM FM Rádio Web Momento FM em www.radiowebmomento.com e os sites www.momentonoticia.com.br e www.momentoshopping.com.br Radialista ex apresentador da Radio Imprensa FM, TV Rio e RCT FM. Revista Polícia em Ação e Revista Autoridade. .MEUS ORGULHOS: Minha família, meus amigos, ser paraquedista e ter sido agraciado com a Medalha Tiradentes a maior condecoração do Estado do Rio de Janeiro pela minha competência profissional e a Moção Honrosa da ALERJ pelo meu trabalho jornalístico. Recebi troféus e diplomas da PMERJ e do CORPO DE BOMBEIROS DO RJ. pelo combate a criminalidade e a promoção de palestras junto a munidade.Perguntaram-me: Anderson você não tem medo do que faz, sempre confrontando o mal e em área de riscos? Eu respondi: Tenho sim, só loucos não tem medo, mas eu supero esse medo e cumpro o meu dever até porque eu sou paraquedista e quem é paraquedista aprende a superar seus medos e a vencer o mal, além do mais eu estou do lado da lei, por isso sou respeitado e assim ajo com tranquilidade e soberania.
  • 6. O fio da aranha Nunca matem uma aranha elas são úteis ao homem e podem tirar ou colocar você no inferno • Aranhas são GATO PAPA ARANHAS aracnídeos e e algumas pessoas • odeiam aranhas Tem gente que foge delas, eu gosto muito de aranhas Aranhas matam insetos perniciosos e dizem que dão sorte
  • 7. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL Humberto de Alencar Castelo Branco 26º presidente do Brasil Mandato 15 de abril de 1964 a 15 de março de 1967 Vice-presidente José Maria Alkmin Antecessor(a) Ranieri Mazzilli Sucessor(a) Costa e Silva Vida Nascimento 20 de setembro de 1897 Fortaleza, CE Falecimento 18 de julho de 1967 (69 anos) Fortaleza, CE Partido ARENA Profissão militar Serviço militar Serviço/ramo Exército Anos de serviço 1921-1967 Graduação Marechal Batalhas/guerras Segunda Guerra Mundial ver
  • 8. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL • O Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco[nb 1] (Fortaleza, 20 de setembro de 1897[1][2] — Fortaleza, 18 de julho de 1967) foi um militar e político brasileiro, primeiro presidente do regime militar instaurado pelo Golpe Militar de 1964. Era filho do general Cândido Borges Castelo Branco e de Antonieta Alencar Castelo Branco, e pertencente à família do escritor José de Alencar. • Castelo Branco morreu, logo após deixar o poder, em um acidente aéreo, mal explicado nos inquéritos militares, ocorrido em 18 de julho de 1967. Um caça T-33 da FAB atingiu a cauda do Piper Aztec PA 23, no qual Castelo Branco viajava, fazendo com que o PA-23 caísse deixando apenas um sobrevivente.[3][4] No processo sucessório, Castelo foi pressionado a passar a faixa presidencial para o general da linha dura Artur da Costa e Silva mas estava organizando com o Senador Daniel Krieger um movimento contra o endurecimento do regime
  • 9. A dignidade do presidente Castelo Branco Talvez estaria na hora de ressuscitar o ex-presidente Castelo Branco - vide caso do irmão que havia ganho um carro - Isso sim é um exemplo de presidente. Justo, moral e decente! Quando Lula então presidente defendeu a propina recebida pelo seu filho da telefônica, Reportou: Elio Gaspari, extraído da internet) Em 1966, o presidente Castello Branco leu nos jornais que seu irmão, funcionário com cargo na Receita Federal, ganhara um carro Aero-Willys, agradecimento dos colegas funcionários pela ajuda que dera na lei que organizava a carreira. O presidente telefonou mandando que ele devolvesse o carro. O irmão argumentou que se devolvesse ficava desmoralizado em seu cargo. O presidente Castelo Branco interrompeu-o dizendo: 'Meu irmão, afastado do cargo você já está. Estou decidindo agora se você vai preso ou não .
  • 10. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL • Carreira Militar • Iniciou a carreira na Escola Militar de Rio Pardo, no Rio Grande do Sul, ingressa em 1918 na Escola Militar de Realengo, na arma da infantaria, tendo sido declarado aspirante a oficial em 1921, e, designado para o 12º Regimento de Infantaria em Belo Horizonte. Em 1923 alcançou o posto de primeiro tenente, e então foi para a Escola Militar de Realengo como instrutor de infantaria em 1927. • Participou, como muitos outros tenentes de sua época, da Revolução de 1930. Promovido a capitão em 1938, tenente-coronel em 1943, e marechal da reserva ao tomar posse da presidência da República em 1964. • Foi chefe de seção de operações da Força Expedicionária Brasileira (FEB) durante a Segunda Guerra Mundial, na Itália, permanecendo durante trezentos dias nos campos de batalha. Enviou sessenta cartas à sua esposa Argentina Viana Castelo Branco e a seus dois filhos. Na FEB, planejou e implementou manobras militares nos combates na Itália durante a Segunda Guerra Mundial. • Em 1955, ajudou a remodelação administrativa do Exército e apoiou o movimento militar chefiado pelo ministro da Guerra, general Henrique Lott, que garantiu a posse do presidente eleito Juscelino Kubitschek, já naquela época ameaçado de sofrer um golpe de estado pelos militares. • Meses depois, quando organizações sindicais resolveram entregar ao ministro uma espada de ouro, Castelo rompeu duramente com Lott. A imprensa registrou alguns momentos desse desentendimento. • Atuou na Amazônia e era o comandante do IV Exército, (responsável pela segurança do Nordeste do Brasil), na época em que chegou à presidência da república. Foi diretor do ensino da Escola do Estado Maior do Exército.
  • 11. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL • Influência acadêmica • Mausoléu do Presidente Castelo Branco. Estrutura suspensa que faz parte do roteiro turístico da cidade de Fortaleza. • Quando capitão, foi estudar na França na École Supérieure de Guerre, onde aprendeu temas táticos, técnicas de domínio sócio-político, e temas sobre a publicidade e censura, entre outros. • Quando tenente-coronel, estagiou no Fort Leavenworth War School, nos EUA, onde aprimorou seus conhecimentos de tática e estratégia militar. • Publicações e ensaios acadêmicos • Escreveu alguns ensaios militares que condiziam com sua doutrina e sua carreira: Alto Comando da Tríplice Aliança na Guerra do Paraguai, A Doutrina Militar Brasileira, A Estratégia Militar, A Guerra, O Poder Nacional, Tendências do Emprego das Forças Terrestres na Guerra Futura.
  • 12. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL Além de seus ensaios deixou cerca de três mil documentos manuscritos. Em 1962, em seu ensaio A Guerra escreveu suas ideias: …A guerra revolucionária é uma luta de classes, de fundo ideológico, imperialista, para a conquista do mundo; tem uma doutrina, a marxista-leninista. É uma ameaça para os regimes fracos e uma inquietação para os regimes democráticos. Perfaz, com outros, os elementos da guerra fria. …A guerra fria foi concebida por Lênin para, de qualquer maneira, continuar a revolução mundial soviética. É uma verdadeira guerra global não declarada. Obedece a um planejamento e tem objetivos a conquistar, desperta entusiasmo e medo em grupos sociais e reações contrárias na opinião pública. …Seus objetivos capitais: dissociação da opinião pública, nacional e internacional, criação da indecisão e, o principal, retirar das nações a capacidade de luta. …0 nacionalismo é uma posição decisiva para uma nação, sobretudo na época atual. Não pode ser uma panacéia para os seus males, nem uma operação de guerra, e muito menos uma conspiração de sentido internacional. Seus grandes males atuais são principalmente dois nos países subdesenvolvidos: um, o desvinculamento com o meio; outro, o de ser, às vezes, um instrumento nacional e internacional do comunismo soviético. É também um grande penacho dos ditadores e candidatos a ditador. …As divisões que têm lavrado no Exército são mais consequências de lutas político-partidárias do que separações existentes nos meios militares ( … ). Legalistas e revoltosos, a partir de 1922 e por pouco tempo. Em 1930 surge a alternativa revolucionários e anti-revolucionários, que desaparece pouco a pouco. A partir de 1955, governistas e golpistas, em meio a ódios e ressentimentos mantidos pelos comunistas e pela política partidária fardada e à paisana. Em seguida, esses mesmos elementos lançaram a injúria sobre o Exército de que seus oficiais se dividiam entre nacionalistas e entreguistas, enquanto a oficialidade era fiel à honra do Brasil e à sua independência política e econômica. Agora, renasce a teimosia, com a divisão alardeada em legalistas e golpistas. Politiqueiros e comunistas estão interessados em que tal exista. Isso amofina o Exército. …Forças Armadas não fazem democracia. Mas garantem-na. Não é possível haver democracia sem Forças Armadas que a garantam. Daí, dizer Forças Armadas democráticas. Como é isto, então? Sim. Entra na sua doutrinação o fim de defender as instituições democráticas ( … ). Muita gente diz que as Forças Armadas são democráticas quando há militares políticos e que conhecem a máquina de conduzir o Estado. Os generais aprendem isso para melhor situarem-se no cumprimento da destinação das Forças Armadas.
  • 13. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL À esquerda Castelo Branco à direita Costa e Silva sucessor de Castelo na presidência • Na caserna havia dois grupos. Os castelistas defendiam a posição do Castelo Branco, que acreditavam poderiam arrumar a casa e voltar para o quartel o mais rápido possível(Democratas). E os costistas, alinhados com general Costa e Silva, que, em nome da caça aos nazi-comunistas (pensamento do serviço de inteligência norte- americano), de defesa continental, com base em comprovadas fontes de existência de líderes nazi-comunistas, caçados pelos Israelenses (que no fundo eram aliados e voltaram a sê-lo, segundo diversas fontes israelenses, querendo ("queremismo") a "revanche- histórica", e que, por isso, com razão de Estado, defendiam o endurecimento do regime (vide rumores da "quinta coluna revigorada" (documento histórico sigiloso), que era também chamada "Operação Condor")!
  • 14. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL • Qual o militar que não tem ouvido, desde jovem tenente, a frase enunciada por doutores, congressistas, banqueiros, comerciantes, industriais e nunca pelo chamado homem do povo: '0 Exército precisa tomar conta disso!"? É permanecer no regime legal ou marchar para a ilegalidade ( … ). A questão tem interessado muito mais ao meio civil que ao próprio Exército. • Acreditam os senhores que o Exército tenha dentro de suas fileiras um conflito ideológico? Já se pode dizer que a luta entre duas ideologias que, de fato, lavra em setores da nossa nação, tenha se prolongado no Exército? Pessoalmente, eu não acredito. 0 Exército tem em suas fileiras alguns comunistas, uns atuantes, outros de ação bem dissimulada e vários timidamente embuçados. Tais elementos não constituem, porém, uma parte apreciável de um grande todo, a ser, então, considerado como dividido ideologicamente. • As Forças Armadas não podem atraiçoar o Brasil. Defender privilégios de classes ricas está na mesma linha antidemocrática de servir a ditaduras fascistas ou sindico-comunistas.
  • 15. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL • A conjuntura política no Brasil da década de 1960 • Nomeado chefe do Estado-Maior do Exército pelo então presidente da República João Goulart, em 1963, Castelo Branco foi um dos líderes militares do Golpe de Estado de 1º de abril de 1964, que depôs o presidente. • Castelo Branco havia combatido o nazismo na Itália. O clima político, em 1964, no Brasil, era instável, representado pela alegada "fraqueza" (considerada pelos militares como "inegável") de João Goulart: O jornal carioca Correio da Manhã colocara, em sua primeira página, três editoriais seguidos, com os seguintes títulos: "Chega!", "Basta!", "Fora!", contra João Goulart, nos três dias que antecederam o golpe que instituiu a futura ditadura militar de 1 de abril de 1964. Ocorrera, em 19 de março de 1964, a "Marcha da Família com Deus Pela Liberdade" contra João Goulart. Havia, ainda, as Ligas Camponesas de Francisco Julião e a inflação elevada, o que levou os militares e apoiadores do golpe a justificarem-no sob a alegação de haver "perigo leninista-marxista", e que "impediriam que o Brasil se convertesse numa grande URSS", para, logo em seguida, restabelecer e consolidar a democracia, o que não acontecendo. • Contudo, o ministro da Guerra de Castelo Branco, e seu futuro sucessor, Costa e Silva, pertencia à chamada "linha dura", mais ligada aos serviços de inteligência dos Estados Unidos, de quem recebia orientações e fundos; sendo, portanto, Costa e Silva quem estabeleceu, de fato, (na versão dos militares castelistas), a ditadura, no Brasil, em 13 de dezembro de 1968, como o AI-5, ditadura chamada de "intervenção-militar", (termo usado pelos Serviços de Inteligência dos Estados Unidos, na sua política externa de segurança continental) no Brasil. Na versão dos apoiadores da ditadura de Costa e Silva, AI-5 foi "necessário devido ao recrudescimento das guerrilhas de esquerda e da agitação política em 1968". • Na versão do General Newton Cruz, os militares daquela época estavam assim divididos:
  • 16. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL • Castelo Branco não concordava que Costa e Silva fosse o seu sucessor. Não pela pessoa, que era um ótimo camarada de farda, mas pelo grupo que o rodeava, muitos deles "sedentos de vingança contra os nazi-comunistas" , ou temerosos da força dos comunistas. Castelo Branco tinha prestígio suficiente para fazer o seu sucessor, e acreditava, com muita fé, na democracia como antídoto a qualquer golpe nazi-comunista (que já voltaram a ser aliados, como o foram no início da Segunda Guerra Mundial). Pela lógica, o sucessor de Castelo Branco deveria ser o general Ernesto Geisel. Castelo Branco permitiu que Costa e Silva o sucedesse porque temia que um enfrentamento causasse um racha no Exército, o que poderia culminar com um enfrentamento militar, reduzindo ainda mais a soberania nacional....Foi um erro (ou acerto) que nos manteve fora dos quartéis por 21 anos.! ! Na presidência da República • Castelo Branco foi eleito, pelo Congresso Nacional, presidente da república, no dia 11 de abril de 1964, obtendo 361 votos contra 72 abstenções. O voto mais aplaudido foi do ex- presidente Juscelino Kubitschek. Da deposição de João Goulart em 2 de abril de 1964 até a posse de Castelo Branco, permaneceu na presidência da República, o presidente da Câmara dos Deputados, Ranieri Mazzilli.
  • 17. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL • Como na sua posse na presidência da República, em 15 de abril de 1964, a Constituição de 1946 continuava em vigor, Castelo Branco foi eleito para terminar o mandato de cinco anos iniciado por Jânio Quadros em 31 de janeiro de 1961. Assim, Castelo Branco deveria governar até 31 de janeiro de 1966. Porém, posteriormente, seu mandato foi prorrogado e foram suspensas as eleições presidenciais diretas previstas para 3 de outubro de 1965. • Seu mandato foi prorrogado, e Castelo Branco governou até 15 de março de 1967, sendo substituído pelo general Costa e Silva, que fora eleito pelo Congresso Nacional, em 3 de outubro de 1966. • Durante seu mandato, Castelo Branco aboliu todos os treze partidos políticos existentes no Brasil, através do Ato Institucional número 2. Foram criados a Aliança Renovadora Nacional (ARENA) e o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), que se tornaram os únicos partidos políticos brasileiros permitidos até 1979. Durante seu governo, Castelo Branco promoveu várias reformas políticas, econômicas e tributárias.
  • 18. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL • As medidas aplicadas, não atingiram apenas o poder legislativo, mas também todas as organizações consideradas pelo governo militar como "nocivas à pátria, à segurança nacional, e à consolidação do novo regime", que, segundo versão oficial, "pretendia corrigir os males sociais e políticos, combater a corrupção e a subversão", além de impedir que se instaurasse um regime comunista no Brasil. • O ataque mais violento dos resistentes à ditadura (que praticaram ações terroristas contra o regime militar) contra o governo Castelo Branco foi o Atentado do Aeroporto Internacional dos Guararapes, em Recife, em 25 de julho de 1966, que visava atingir o marechal Costa e Silva, ministro da guerra e candidato a sucessor de Castelo Branco. Houve mortes e vários feridos. Algumas dessas organizações foram dissolvidas. Iniciou-se uma intensa guerra interna contra as atividades de resistência de guerrilha e de terrorismo.
  • 19. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL • Castelo Branco reformou a administração pública brasileira através do Decreto-Lei 200, e enviou um projeto de nova constituição brasileira, que foi aprovada pelo Congresso Nacional e entrou em vigor no dia da posse do seu sucessor Costa e Silva, em 15 de março de 1967. Assim, quando tomou posse, em 15 de março de 1967, no mesmo dia que entrava em vigor a nova constituição, Costa e Silva não dispunha de nenhum ato institucional ou qualquer outro dispositivo legal autoritário. Os atos institucionais 1 a 4 perderam a eficácia neste dia 15 de março. • Em seu governo promulgou vários decretos-leis, e 4 atos institucionais. Reprimiu as manifestações contrárias às atitudes do governo com severidade. • Em seu governo foram baixados quatro atos institucionais: o primeiro, o "Ato Institucional" não era numerado, pois seria único, passou a receber o número 1 (AI-1), quando foi baixado o AI-2, que criou o bipartidarismo no Brasil, o AI-3 e o AI-4. Todos estes atos vigoraram até a entrada em vigor da nova constituição do Brasil, em 15 de março de 1967.
  • 20. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL • Em 1965 houve eleições para governador em onze estados, e o governo militar ganhou em seis deles. Em resposta, foi editado o AI-2, que permitia não só a intervenção do governo federal nos estados e municípios, mas também que o Executivo legislasse através de decretos-lei. Além disso, extinguiu os partidos existentes, implantando o bipartidarismo com duas novas agremiações - a Aliança Renovadora Nacional (Arena), governista, e o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), em tese oposicionista, mas com apoiadores do regime militar dentro dele, inclusive em sua liderança.[7] • Em janeiro de 1966 foi decretado o AI-3, que estendia o princípio da eleição indireta também aos governadores, assembleias estaduais e determinava que os prefeitos fossem nomeados pelos governadores locais. Neste mesmo ano, a oposição ganhou maior intensidade através de protestos estudantis em diversas partes do Brasil e da formação da Frente Ampla, movimento que reunia opositores das mais diferentes correntes políticas, tais como os exilados Carlos Lacerda e os ex- presidentes Juscelino Kubitschek e João Goulart. A Frente, contudo, não conseguiu apoio popular e unidade política interna, vindo a desaparecer em pouco tempo.
  • 21. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL • Em outubro do mesmo ano, o Congresso foi fechado, e no início de 1967 reaberto pelo AI-4 para se reunir extraordinariamente e aprovar a nova Constituição brasileira, quinta da história do Brasil e quarta desde a proclamação da República. O texto dessa Constituição submetido por Castelo Branco, aprovado aos 24 de janeiro de 1967, foi importante para que os militares dessem um ar de legalidade ao regime, e veio a fortalecer o poder Executivo, manteve as eleições indiretas e diminuiu a autonomia dos estados, embora mantivesse o Brasil como federação. • Castelo Branco também aprovou a Lei de Imprensa, que restringia ainda mais a liberdade de expressão dos meios de comunicação, e a Lei de Segurança Nacional, que permitia ao regime atingir seus opositores com prisões e exílios através de um Tribunal Militar para julgar civis, sob o argumento de que ações contrárias ao poder representavam ameaça à segurança nacional. • Castelo Branco e seus copartidários tinham como plano realizar o Golpe Militar, para supostamente afastar o Brasil do "perigo comunista", para, logo em seguida, restabelecer e consolidar a democracia. Contudo, o ministro da Guerra de Castelo Branco, e que seria seu sucessor, Costa e Silva, tinha um pensamento contrário, favorável a um regime militar mais severo e firme no combate à chamada "subversão". Devido ao quadro tendencioso da época, pertencendo à chamada "linha dura", mais ligada aos serviços de inteligência dos Estados Unidos - CIA; segundo apoiadores de Castelo Branco, Costa e Silva teria sido quem estabeleceu de fato a ditadura, no Brasil, em 13 de dezembro de 1968, com o AI-5, ditadura chamada de "intervenção militar", (termo usado pelos Serviços de Inteligência dos Estados Unidos, na sua política externa de dominação continental) no Brasil
  • 22. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL • Ministério • Seu ministério era formado por um elemento da chamada "linha dura" do exército Costa e Silva, e especialmente por antigos componentes do tenentismo e participantes da revolução de 1930 como Cordeiro de Farias, Eduardo Gomes, Juraci Magalhães, Juarez Távora, Ernesto Geisel e o próprio Castelo Branco. Fizeram parte do ministério políticos apoiadores do golpe militar de 1964, como José de Magalhães Pinto. A economia ficou sob o comando da dupla de economistas liberais chamada de Campos-Bulhões (Roberto Campos e Otávio Gouveia de Bulhões). • Medidas para a manutenção do poder • A linha descrita por Castelo Branco em sua obra O Poder Nacional defendia ações com o objetivo de impedir a quem fosse considerado obstáculo para a efetivação de novos planos políticos de atuar; para tal, teria que convencer o Congresso Nacional a aprovar a Emenda da Inelegibilidade que afastava de disputas eleitorais os adversários do regime para conseguir permissão para a Justiça Militar julgar civis por crimes políticos. • Os atos institucionais, (especialmente o AI-2), com o fechamento do Congresso Nacional, a Lei de Imprensa, o fechamento de organizações subversivas e de esquerda e a criação do SNI foram outras duas providências visando assegurar o poder do regime militar:
  • 23. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL • O fechamento do Congresso Nacional • Após as eleições parlamentares e para governadores de outubro de 1966, tendo o Congresso Nacional sido fechado pelo AI-2, o Presidente da Câmara dos Deputados, Adauto Lúcio Cardoso, manteve o plenário aberto, em desafio ao ato ditatorial. Diante da resistência, Castelo Branco ordenou a ocupação do Congresso Nacional, ordenando que o coronel Meira Matos comandasse a tropa do Exército que invadiu e fechou o prédio. O Congresso após o recesso foi reaberto e aprovou nova Constituição de 1967, que institucionalizou o regime militar. • Organizações dissolvidas durante o governo militar • O Comando Geral dos Trabalhadores (CGT), as ligas camponesas e a União Nacional dos Estudantes (UNE), foram algumas das instituições atingidas pela política de repressão ao comunismo desencadeada pelo governo militar. Algumas das principais lideranças pró- comunismo do país foram presas, torturadas e enquadradas na Lei de segurança nacional e responderam a Inquérito Policial Militar (IPM). Também empresários foram investigados. Foi o caso dos donos da Panair do Brasil, a maior companhia aérea do país, na época, que teve a sua licença para voar cassada e o patrimônio temporariamente e depois permanentemente confiscado porque o grupo acionário, segundo as justificativas apresentadas pelo governo federal, era ligado a líderes comunistas e a Juscelino Kubitschek". Na verdade, a intenção do governo seria destruir a Panair do Brasil para entregar suas linhas e parte de seu patrimônio à Varig, cujo dono, Rubem Berta era amigo e apoiador de alguns elementos ligados ao regime militar. • A Lei de Imprensa • Em fevereiro de 1967 foi decretada a Lei de Imprensa,[8] cuja finalidade era controlar o fluxo de informação na imprensa nacional, assim como regular o trabalho dos jornalistas que trabalhavam nestes veículos. • A lei continuou a ser válida no Brasil mesmo depois do fim do regime militar em 1985, sendo finalmente declarada nula por ser incompatível com a Constituição de 1988 pelo Supremo Tribunal Federal em 2009.[9]
  • 24. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL • Inflação e déficit público • Para combater a crescente inflação e o déficit do setor público, o governo federal incentivou as exportações, atraiu investimentos externos, aumentou a arrecadação e reduziu as despesas do governo. Arrochou salários e extinguiu a estabilidade no emprego, direito alcançado pelo trabalhador que alcançasse 10 anos na mesma empresa. Em seu lugar, criou-se o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Entre outras medidas, o governo também incentivou a entrada do capital estrangeiro, revogando para isso a lei de remessa de lucros que estabelecia restrições à remessa de lucros ao exterior. • A sucessão de Castelo Branco • A sucessão do governo castelista dividiu os militares, pois de um lado encontramos aqueles que eram oriundos da Escola Superior de Guerra (o denominado "grupo Sorbonne") e do outro, a "linha dura", seguidores da filosofia da Escola de Guerra de Fort Leavenworth. • Na luta entre os dois grupos, saiu vencedor o grupo da linha dura com o general Artur da Costa e Silva, que futuramente veio a tornar o regime mais autoritário com a decretação do AI-5.
  • 25. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL • O MAIS GRAVE ERRO DA REVOLUÇÃO FOI A IMPOSIÇÃO DA CENSURA RIGOROSA E RESTRITIVA CONTRA A IMPRENSA E O QUE MOTIVOU SEU ANTIGO ALIADO O JORNALISTA CARLOS LACERDA A SE VOLTAR CONTRA ALGUNS ATOS DO GOVERNO E MESMO TENDO UM JORNAL SEM MUITA EXPRESSÃO MOVIMENTOU TODA IMPRENSA E O MUNDO ARTÍSTICO CONTRA O GOVERNO E ATÉ A MIDIA INTERNACIONAL QUE ACABOU EM DESASTRE E EM ANTIPATIA DO MUNDO PELO GVERNO MILTAR. LACERDA TINHA NO PODER DA EXPRESSÃO UMA ARMA IMBATÍVEL E A ESTUPIDEZ DOS CENSORES SÓ SERVIU PARA PIORAR TUDO E ENTÃO SURGIRAM MOVIMENTOS ANTES ALIADOS VOLTADOS CONTRA O GOVERNO E SM QUERER ACABARAM DANDO FORÇA A CATREVA DE ESQUERDA QUE CRIOU FOCS DE VERDADEIRO BANDITISMO CULMINANDO COM AS ELEIÇÕES DIRETAS E ANARQUISTAS DE 1988. • HÁ UM PENSAMENTO QUE DEVE SER SEGUIDO NUMA NAÇÃO DEMOCRÁTICA • ONDE MORA A LIBERDADE, ALI ESTÁ A MINHA PÁTRIA” (Benjamin Franklin) • Devo confessar que esta expressão de opinião deu-me a sério a pensar...Neste país covardia intelectual é o pior inimigo de um escritor ou jornalista tem de enfrentar George Orwell: A Liberdade de Imprensa • ACIMA DE TUDO A IMPRENSA É LIVRE • O DIA QUE NÃO HOUVER MAIS LIBERDADE E RESPEITO PARA COM A IMPRENSA, A DEMOCRACIA ESTARÁ EXTINTA. (Anderson Alencar)
  • 26. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL • Carlos Frederico Werneck de Lacerda (Rio de Janeiro, 30 de abril de 1914 — Rio de Janeiro, 21 de maio de 1977) foi um jornalista e político brasileiro. Foi membro da União Democrática Nacional (UDN), vereador (1945), deputado federal (1947–55) e governador do estado da Guanabara (1960–65). Fundador em 1949 e proprietário do jornal Tribuna da Imprensa e criador, em 1965, da editora Nova Fronteira • HÁ UM PENSAMENTO QUE DEVE SER SEGUIDO NUMA NAÇÃO DEMOCRÁTICA • ONDE MORA A LIBERDADE, Nasciment 30 de Abril de ALI ESTÁ A MINHA PÁTRIA” o 1914 (Benjamin Franklin) Rio de Janeiro, Brasil • Devo confessar que esta expressão de opinião deu-me a Morte 21 de maio de sério a pensar...Neste país covardia intelectual é o pior inimigo de um escritor ou jornalista tem de enfrentar 1977 (63 anos) George Orwell: A Liberdade de Imprensa Rio de Janeiro, Brasil • ACIMA DE TUDO A IMPRENSA É LIVRE Nacionalid brasileiro • O DIA QUE NÃO HOUVER MAIS LIBERDADE E RESPEITO PARA COM A IMPRENSA, A DEMOCRACIA ESTARÁ EXTINTA. (Anderson Alencar) ade Ocupação jornalista, político Influências Influências[Expa ndir]
  • 27. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL CARLOS LACERDA Filho do político, tribuno e escritor Maurício de Lacerda (1888–1959) e de Olga Caminhoá Werneck (1892–1979), era neto paterno do ministro do Supremo Tribunal Federal Sebastião Lacerda. Pela família materna, era bisneto do botânico Joaquim Monteiro Caminhoá e descendente direto do barão do Ribeirão e de Inácio de Sousa Vernek, cuja família tinha importante influência política e econômica na região. Seus pais eram primos, descendentes em linhas afastadas de Francisco Rodrigues Alves, o primeiro sesmeiro da cidade de Vassouras. Por outro lado, embora tivesse sobrenome parecido como o do barão de Pati do Alferes, o seu sobrenome Lacerda origina-se de seu bisavô, um pobre confeiteiro português que se estabeleceu em Vassouras[1] e se casou com uma descendente de Francisco Rodrigues Alves (estes serão os pais de seu avô paterno, Sebastião Lacerda). (Nota: o seu bisavô português chamava-se João Augusto Pereira de Lacerda e pertencia a uma das principais famílias da nobreza açoriana, os Lacerdas do Faial, descendentes das nobres famílias dos Pereiras, senhores da Feira e dos Lacerdas, descentes dos reis de Castela e Leão e dos de França)[2] Em 1965, fundou a editora Nova Fronteira, que publicou importantes autores nacionais e estrangeiros, inclusive o dicionário Aurélio (de 1975 até 2004). Escreveu numerosos livros, entre eles O Caminho da Liberdade (1957), O Poder das Ideias (1963), Brasil entre a Verdade e a Mentira (1965), Paixão e Ciúme (1966), Crítica e Autocrítica (1966), A Casa do Meu Avô: pensamentos, palavras e obras (1977). Depoimento (1978) e Discursos Parlamentares (1982) foram compilados e publicados após a sua morte.
  • 28. Direitos autorais • Direitos Autorais • - Propriedade Intelectual e Direito Autoral • A propriedade intelectual é um ramo do direito que protege as criações intelectuais,facultando aos seus titulares direitos econômicos os quais ditam a forma de comercialização, circulação, utilização e produção dos bens intelectuais ou dos produtos e serviços que incorporam tais criações intelectuais, ou seja, é um sistema criado para • garantir a propriedade ou exclusividade resultante da atividade intelectual nos campos industrial, científico, literário e artístico e possui diversas formas de proteção. As suas vertentes principais são: • 1. Direito Autoral – É um conjunto de direitos morais e patrimoniais sobre as criações do espírito, expressas por quaisquer meios ou fixadas em quaisquer suportes, tangíveis ou intangíveis, que se concede aos criadores de obras intelectuais. A proteção aos direitos autorais não requer nenhum tipo de registro formal. Tratam-se de direitos exclusivos e monopolísticos. • 2. Propriedade Industrial: Diferentemente dos direitos autorais, os direitos de propriedade industrial (marcas, patentes, desenhos industriais e indicações geográficas) dependem,segundo a legislação brasileira, de registro constitutivo de direitos, tramitado perante o INPI. Cabe ao Poder Público, portanto, analisar se todos os requisitos legais foramobedecidos, para só então conceder o direito de propriedade intelectual respectivo, tais como: concessão de patentes de invenção e de modelo de utilidade; registro de desenhos industriais; registro de marcas; repressão às falsas indicações geográficas; repressão à concorrência desleal. • - Direito Autoral - Direito Moral e Direito Patrimonial O direito autoral possui duas vertentes básicas: a primeira, de origem moral que estabelece uma ligação estreita entre a obra criada e o sujeito da proteção, o autor; a segunda, o feixe de direitos como o de autorizar a reprodução, a distribuição e a comunicação ao público, estes de origem patrimonial. • Os direitos morais são irrenunciáveis e inalienáveis, além de serem intransferíveis,imprescritíveis e irrenunciáveis. Exemplo – direito de paternidade, ou seja, direito do autor ter seu nome indicado em obra de sua autoria, e direito de integridade da obra. • Os direitos patrimoniais podem ser transferidos mediante cessão, licença ou • qualquer outra modalidade prevista em direito. Dessa maneira, a titularidade sobre a obra pode ser transmitida, transferindo o autor alguns ou todos direitos de usufruto ou exploração econômica sobre sua obra a terceiros . • - Direito de Autor e Direitos Conexos • Direito de Autor é o direito que o criador de obra intelectual tem de gozar dos • produtos resultantes da reprodução, da execução ou da representação de suas criações.
  • 29. Imagens colhidas na INTERNET CLIQUEM NO SLIDE Adaptado por Anderson Alencar . DIREITO AUTORAL É o direito que protege trabalhos publicados e não publicados nas áreas da literatura, teatro, música e coreografias de dança, filmes, fotografias, pinturas, esculturas e outros trabalhos visuais de arte como programas de computador (softwares). O direito autoral protege a expressão de idéias e reserva para seus autores o direito exclusivo de reproduzir seus trabalhos
  • 30. Encerramento • • Encerro como sempre esperando ter levado aos nosso alunos conhecimento suficiente sobre a história do mundo, seus líderes e feitos que os tornaram famosos independente dos resultados provocados pelas suas ações. Se desejarem falar conosco usem nossos e-mails ou telefones alencarcastelobranco@estadao.com.br e animprensa@hotmail.com e conheçam mais de nosso trabalho em www.momentonoticia.com.br e www.radiowebmomento.com ao lado o major Oscar meu amado pai. Oscar Fernandes de Alencar ex combatente, ferido em Monte Castelo • Como sempre estamos a disposição em 21 3264381 e 21 78001705. No ensejo desejamos um excelente curso e se matriculem em www.buzzero.com. Nos próximos cursos novas personalidades e fatos serão tratadas aqui. • Agradecemos os alunos inscritos que nos honram com sua confiança em nosso trabalho e ao Buzzero que nos permite expandir nossos cursos • Esse curso tem apostila por ser pago. • Paz, luz e sucesso encerramos com esse hino que sempre nos emociona pois nele está nosso sangue, lágrimas e muito amor. Muitos de nós morremos por ele e outros ainda morrerão, mas o mais vai bem sem novidades. • Anderson Alencar (O autor)