2. Secretaria Municipal
da Educação
Itanhém - Bahia
Nome do Formador:
Mônix de Sousa Santos
Município
Itanhém-BA
Local:
Educandário Professor Carlos Correia
Menezes de Sant`Ana
Escola Municipal Castro Alves
Data:
06 de outubro de 2010
3.
4. O curso foi recebido com grande expectativa entre os professores,
que sentiam a necessidade de saber como de adaptar a esta nova
era da informação/conhecimento, como utilizá-la em sala de aula
com seus alunos e como utilizar esta tecnologia a seu favor e não
contra si.
As aulas revezavam entre o Educandário Professor Carlos Correia
Menezes de Sant`Ana e a Escola Municipal Castro Alves, devido a
um melhor atendimento dos laboratórios. Porém, ambos não
disponibilizam de internet, o que atrapalhou bastante o trabalho em
sala, pois, vários trabalhos que seriam desenvolvidos com a
presença do formador foram realizados a distância com orientação
dada via e-mail aos cursistas que possuíam internet em suas
casas, sendo estes uma minoria.
5. Os conteúdos
educacionais são o
suporte significativo
dos valores e
habilidades que
devemos construir com
nossos alunos.
6. Unidade 1 – Tecnologia no Cotidiano: Desafios à Inclusão Digital
A primeira aula do Proinfo Integrado foi realizada no dia 17 de agosto
do corrente ano no Laboratório do Educandário Professor Carlos
Correia Menezes de Santana. Num primeiro momento foi discutido o
texto proposto na Unidade 1. Após este primeiro momento, foi
apresentado o vídeo “Criança, a alma do negocio”, como forma de
conscientização da importância da tecnologia fazer parte da formação
das pessoas desde sua infância. A partir daí o tema do projeto foi
escolhido. Dando continuidade a aula, foram apresentadas as partes
do computador e qual a função de cada uma, e o Sistema
Operacional Linux por meio de um vídeo que conta sua história de
forma dinâmica e de fácil compreensão. Para atividade a distância, os
alunos escreveram um texto relatando sua experiência com o
computador e suas expectativas em relação ao curso.
7. Unidade 2 – Navegação, Pesquisa na Internet e Segurança na Rede
Nesta segunda aula, o texto introdutório possibilitou um
debate sobre esta era da tecnologia da informação,
também conhecida como Sociedade do Conhecimento.
Foram apresentadas algumas definições sugeridas na
apostila e outras abordadas pelos próprios cursistas, cuja
participação foi ativa desde o inicio da aula. A aula prática
teve orientação tanto pessoal como também à distância.
Foram aplicadas algumas atividades propostas na apostila
do curso como forma de avaliação da aprendizagem.
8. Unidade 3 – Blogs: O quê? Para quê? Como?
Houve uma discussão bastante proveitosa explorando as
diversas utilidades do blog como ferramenta pedagógica.
Navegamos por alguns blogs começamos a dar inicio a
criação do blog de cada cursista, porém, por motivos
técnicos, não foi possível concluir a criação do blog até o
termino do curso. Para facilitar a criação do blog, mesmo
sem a presença do formador, foi elaborado e distribuído
um tutorial sobre como criar, postar, inserir vídeo do
youtube e slides do slideshare no blog. Nenhum blog
ainda foi criado.
9. Unidade 4 – Elaboração e Edição de Textos
Nesta quarta aula, discutimos sobre o que muda da
escrita manual para a escrita digital, o que se ganha e o
que se perde e como o professor poderá trabalhar
minimizando tais perdas e potencializando os ganhos,
como sugerido na atividade 4.1. A aula prática foi bastante
proveitosa, pois alguns professores não tinham
conhecimento da ferramenta BrOffice Writer, e outros
conheciam apenas o Microsoft Word.
10. Unidade 5 – Cooperação (ou Interação) na Rede?
A aula foi muito produtiva. A abordagem do texto de Andrea Cecília
Ramal levantou questionamentos e trouxe a tona uma interrogativa
que até então causava medo entre os professores. Medo este que,
durante discussão, fora minimizado pelas próprias palavras da
autora. Este texto deu um impulso maior ao interesse dos cursistas
no conhecimento das novas tecnologias, despertando-os para a
necessidade de se atualizarem para o próprio desenvolvimento
profissional. Após a aula, o texto de Andrea Cecília Ramal foi postado
no blog do curso e todos os cursistas foram convidados a acessar e
postar comentários a respeito do assunto, fortalecendo assim a idéia
de interação ou cooperação na rede.
11. Unidade 6 – Cooperação Pressupõe Dialogo!
A abordagem do tema “Cooperação
pressupõe Dialogo!” se deu pela divisão
da turma em grupos que socializaram os
conceitos trazidos na apostila e suas
experiências com o uso das ferramentas
tecnológicas utilizadas para o dialogo na
rede. A aula pratica não foi possível por
motivos técnicos, então foi providenciado o
computador de um dos cursista que possui
acesso a internet, para demonstração por
parte do formador.
12. Unidade 7 – Slides Digitais na Escola
Esta aula foi aplicada no laboratório, com inicio no conceito do
que é uma apresentação. Novamente não foi possível fazer
pesquisas na internet por motivos técnicos, mas foram
deixados os endereços dos sites abordados na apostila para
que os cursistas pudessem acessar em suas casas ou em
outro lugar que tenham acesso a internet. Após abordarmos
sobre como planejar uma apresentação, partimos para a
prática no laboratório. Houve o trabalho com imagens
(formatação, resolução e formatos JPEG e GIF). O texto no
final da unidade “Por que e como devemos usar apresentações
de slides na escola?”, foi deixado como atividade a distância.
13. Unidade 8 – Resolução de Problemas Eletrônicos
Nesta aula foi priorizada a instrumentação para o uso.
Iniciou com uma apresentação sobre planilha eletrônica,
em especial o Calc, com seguimento na pratica dos
alunos, construindo as três tabelas sugeridas na apostila
sob a orientação do formador. Finalizamos a aula com a
abordagem do texto “Importância pedagógica das
Planilhas Eletrônicas.
14. Não basta somente a
tecnologia. É necessário estar
atento para que não fiquemos
apenas nos procedimentos.
O papel da tecnologia em nossas
escolas é potencializar, é
evidenciar as qualidades de um
plano pedagógico coerente com os
novos desafios e com a escola de
hoje.
15. A aprendizagem do Professor Cursista é avaliada por
meio dos seguintes instrumentos de medida:
◦ Avaliação de aprendizagem: atividades aplicadas em sala de
aula e a distância. Esta avaliação será feita segundo as
orientações e critérios fornecidos em cada unidade de estudo e
pelo formador;
◦ Frequência nos encontros: o aluno deve ter participado de no
mínimo 7 (sete) encontros presenciais;
◦ Memorial: documento elaborado individualmente pelo professor
cursista, avaliado pelo formador;
◦ Projeto de pedagógico: atividade em grupo com
acompanhamento do formador e avaliado pelo mesmo.
16. A tarefa educativa deve se
deslocar dos conteúdos
para as competências.
Ajudando o aluno a
desenvolver processos
abrangentes, segundo
critérios como:
consistência, motivação,
envolvimento, capacidade
de articular conhecimento.
17. No decorrer do curso, os professores se demonstraram bastante
compromissados com as atividades em sala e a distância. Os textos
abordados trouxeram uma reflexão da importância da atuação do
professor na formação do aluno nesta era da
informação/conhecimento, e que esta tecnologia é mais uma
ferramenta disponibilizada ao professor, e não seu substituto.
Os professores cursistas já tinham conhecimento da necessidade de se
atualizarem quanto as tecnologias, com o curso, esta afirmativa ganhou
força, o que levou os alunos nos decorrer das aulas, a se soltarem e
estarem mais participantes e buscarem mais sobre o assunto, sempre
desejosos de mais conhecimento.
Ao finalizar esta primeira etapa do curso, temos a certeza de que
nossos objetivos foram alcançados, mesmo diante as dificuldades,
conseguimos vencer e chegar ao fim com a sensação de dever
cumprido. Chegamos ao fim desta etapa já ansiosos pelo inicio da
próxima.
18. O uso de tecnologia de ponta deve ser
vista como meio, e não como fim no
processo de ensino-aprendizagem...
MAS PRECISA SER COLOCADO EM
PRÁTICA .