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Seminário: Médiuns obsidiados
Março/2023
Grupo Fraternal Eurípedes Barsanulfo (GFEB)
Grupo Fraternal Luz de Eurípedes (GFLE)
Finalidades
- Refletir que pela melhoria moral é possível
prevenir e neutralizar obsessões;
- Com o conhecimento doutrinário espírita é
possível estabelecer relações fraternas e sérias
com os bons Espíritos e demais habitantes do
plano espiritual.
Finalidades
Nossa apresentação esta assim distribuída, com base no Livro dos
médiuns e bibliografia complementar
Capítulo XIX – Do papel dos médiuns nas comunicações espíritas
Capítulo XX – Influência moral do médium
Capítulo XXIII – Da obsessão
Capítulo XXIV: Identidade dos espíritos
DO PAPEL DOS MÉDIUNS NAS
COMUNICAÇÕES ESPÍRITAS
Dependendo do estado do Médium
sua alma pode comunicar-se
Os Espíritos só tem uma língua, que é
a do pensamento
A comunicação de desencarnado para
desencarnado é a mesma entre estes
e os encarnados – pela irradiação do
pensamento
Os Espíritos procuram intérpretes que
mais simpatize com eles e que
exprimam com mais exatidão os
pensamentos
Poesia, desenho e música também
são maneiras de exprimirem os
pensamentos e ambos, Espírito e
Médium, precisam ter facilidade
nessas faculdades
Quanto mais rico em materiais for o
cérebro do Médium tanto mais fácil
será a comunicação
INFLUÊNCIA MORAL DO MÉDIUM
1. O desenvolvimento da mediunidade
guarda relação com o desenvolvimento
moral dos médiuns?
“A faculdade propriamente dita reside no
organismo; independe do moral. O mesmo,
porém, não se dá com o seu uso, que pode
ser bom ou mau, de acordo com as
qualidades do médium.”
2. Sempre se tem dito que a mediunidade é um
dom de Deus, uma graça, um favor. Por que,
então, não constitui privilégio dos homens de bem
e por que se veem pessoas indignas que a
possuem no mais alto grau e a empregam no mal
sentido?
“Todas as faculdades são favores pelos quais a
criatura deve render graças a Deus. Se há pessoas
indignas que a possuem, é que precisam dela
mais do que as outras para se melhorarem.
4. Há médiuns que recebem comunicações
espontâneas, quase frequentemente, sobre um mesmo
assunto, tratando de certas questões morais, por
exemplo, relativas a determinados defeitos. Terá isso
alguma finalidade?
Não há médium que empregue mal a sua faculdade,
por ambição ou por interesse, ou que a comprometa
por causa de um defeito capital, como o orgulho, o
egoísmo, a leviandade, etc., e que, de tempos em
tempos, não receba alguma advertência dos
Espíritos.
5. Quando recebe lições no sentido geral, sem
aplicação pessoal, o médium não estará agindo como
instrumento passivo, visando à instrução dos outros?
“Muitas vezes, os avisos e conselhos não lhe são
dirigidos pessoalmente, mas a outras pessoas que só
podemos alcançar por intermédio dele. O médium,
porém, deve tomar a parte que lhe caiba...”
6. Visto que as qualidades morais do médium afastam
os espíritos imperfeitos, como é que um médium
dotado de boas qualidades transmite respostas falsas
ou grosseiras?
“ Conheces, por acaso, todos os segredos da alma
humana? Além disso, a criatura pode ser leviana e
frívola, sem que seja viciosa, necessitando, às vezes,
de uma lição, a fim de se manter vigilante.”
7. Por que os Espíritos superiores permitem que
pessoas dotadas de grande poder como médiuns,
e que poderiam fazer o bem, sejam instrumentos
do erro?
“Os Espíritos procuram influenciá-las, mas,
quando essas pessoas deixam se arrastar por
maus caminhos, eles não as impedem. É por
isso que delas se servem com repugnância,
porque a verdade não pode ser interpretada
pela mentira.”
9. Qual o médium que se poderia qualificar de
perfeito?
Perfeito? Ah! bem sabeis que a perfeição não
existe na terra; se fosse assim não estaríeis nela.
Dizei portanto, bom médium, e já é muito pois eles
são raros...
11. Quais as condições necessárias para que a palavra
dos Espíritos superiores nos chegue isenta de qualquer
alteração?
“Querer o bem; repelir o egoísmo e o orgulho. Ambas
essas coisas são necessárias.”
As qualidades que atraem de preferência os
Espíritos bons são: a bondade, a benevolência, a
simplicidade de coração, o amor ao próximo, o
desprendimento das coisas materiais.
Todas as imperfeições morais são portas abertas
aos Espíritos maus, mas a que eles exploram com
mais habilidade é o orgulho, porque é essa a que
menos a gente se confessa a si mesmo.
Se agora, portanto, um médium, seja qual for, por
sua conduta ou seus costumes, por seu orgulho, por
sua falta de amor e de caridade, der um motivo
legítimo de suspeição, rejeitai, rejeitai as suas
comunicações, porque há uma serpente oculta na
relva. Eis a minha conclusão sobre a influência
moral dos médiuns.”
ERASTO.
DA OBSESSÃO
O que é obsessão?
No número das dificuldades que a prática do
Espiritismo apresenta é necessário colocar a
da obsessão em primeira linha. Trata-se do
domínio que alguns Espíritos podem adquirir
sobre certas pessoas. São sempre os Espíritos
inferiores que procuram dominar, pois os
bons não exercem nenhum constrangimento.
Obsessão Simples
Na obsessão simples, o médium sabe
perfeitamente que está lidando com um
Espírito mistificador, que não se disfarça e
nem mesmo dissimula de maneira alguma as
suas más intenções e o seu desejo de contrariar.
Fascinação
Trata-se de uma ilusão criada
diretamente pelo Espírito no pensamento do
médium e que paralisa de certa maneira a sua
capacidade de julgar as comunicações.
Com efeito, graças a essa ilusão que lhe é consequente, o
Espírito dirige a sua vítima como se faz a um cego, podendo
levá-lo a aceitar as doutrinas mais absurdas e as teorias
mais falsas, como sendo as únicas expressões da verdade.
Qual a diferença entre a Obsessão Simples e
a Fascinação?
Na primeira, o Espírito que se apega ao médium é
apenas um importuno pela sua insistência, do qual
ele procura livrar-se.
Na segunda, é muito diferente, pois para
chegar a tais fins o Espírito deve ser esperto,
ardiloso e profundamente hipócrita. Porque
ele só pode enganar e se impor usando
máscara e uma falsa aparência de virtude.
Subjugação
A subjugação é um envolvimento que produz a
paralisação da vontade da vítima, fazendo-a agir
malgrado seu.
Esta se encontra, numa palavra, sob um verdadeiro jugo.
A subjugação pode ser moral ou corpórea.
No primeiro caso, o subjugado é levado a tomar
decisões frequentemente absurdas e comprometedoras
que, por uma espécie de ilusão considera sensatas: é
uma espécie de Fascinação. No segundo caso, o Espírito
age sobre os órgãos materiais, provocando movimentos
involuntários.
Reconhece-se a obsessão pelas
seguintes características:
1. Insistência de um Espírito em comunicar-se queira ou
não o médium, pela escrita, pela audição, pela tiptologia
etc., opondo-se a que outros Espíritos o façam.
2. Ilusão que, não obstante a inteligência do médium, o
impede de reconhecer a falsidade e o ridículo das
comunicações recebidas.
3. Crença na infalibilidade e na identidade absoluta dos
Espíritos que se comunicam e que, sob nomes
respeitáveis e venerados, dizem falsidades ou
absurdos.
Causas da Obsessão
Do mesmo modo que
as doenças resultam das imperfeições físicas, que
tornam o corpo acessível às influências
perniciosas exteriores, a obsessão é sempre o
resultado de uma imperfeição moral, que dá
acesso a um Espírito mau.
O Evangelho segundo o Espiritismo; XXVIII
Imperfeições Morais
- São comportamentos contrários à Lei de Deus.
- O interesse pessoal, o apego às coisas materiais.
- O egoísmo, o orgulho, a sensualidade são paixões
que nos aproximam da natureza animal, prendendo-
nos à matéria.
Meios de combatê-la
- Reforma Moral
- Conhecimento Mediúnico
- Assistência espiritual na Casa espírita e no Lar
- Prece
- Passe e água fluidificada
- Evangelho no Lar
- Serviço ao semelhante
Identidade dos espíritos
Provas possíveis de identidade
A questão da identidade dos Espíritos é uma das mais
controvertidas, mesmo entre os adeptos do Espiritismo. Porque os
Espíritos de fato não trazem nenhum documento de identificação e
sabe-se com que facilidade alguns deles usam nomes emprestados.
Esta é, portanto, depois da obsessão, uma das maiores dificuldades
da prática espírita.
Provas possíveis de identidade
A identidade é muito mais fácil de constatar quando se trata de
Espíritos contemporâneos, cujos hábitos e caráter são conhecidos.
Porque são precisamente esses hábitos, de que ainda não tiveram
tempo de se livrar totalmente, que nos permitem reconhecê-los. E
digamos logo que são eles um dos sinais mais certos de identidade.
Provas possíveis de identidade
Pode-se também colocar entre as provas de
identidade a semelhança de caligrafia. Mas nem todos
os médiuns podem obter esse resultado e mesmo
assim não representa uma garantia suficiente.
Há falsários no mundo dos Espíritos, como no nosso. Da
mesma forma que pode-se imitar a caligrafia, também
poderia ser imitada a linguagem utilizada por um
espírito.
Distinção dos Bons e dos Maus espíritos
Podemos resumir os meios de reconhecer a
qualidade dos Espíritos nos princípios abaixo:
Não há outro critério para se discernir o valor
dos Espíritos senão o bom senso.
Julgamos os Espíritos pela sua linguagem e
sentimentos que eles inspiram;
A linguagem dos Espíritos superiores é
sempre digna, elevada, nobre, sem qualquer
mistura de trivialidade.
Distinção dos Bons e dos Maus
espíritos
Afabilidade e bondade são atributos
essenciais dos Bons Espíritos e só dizem o
que sabem, calando-se ou confessando a
sua ignorância sobre o que não sabem.
Os Espíritos superiores se exprimem com
moderação de maneira simples.
Seu estilo é sempre conciso.
Distinção dos Bons e dos Maus espíritos
Os Espíritos bons jamais dão ordens: não querem
impor-se, apenas aconselham e se não forem
ouvidos se retiram.
Os Espíritos bons não fazem lisonjas. Aprovam o bem,
mas sempre de maneira prudente. Os maus
exageram nos elogios, excitam o orgulho e a
vaidade, embora falem de humildade, e procuram
exaltar a importância pessoal daqueles que desejam
conquistar.
Obsessores visíveis e invisíveis são nossas
próprias obras, espinheiros plantados por
nossas mãos. Endereça-lhes, assim, a boa
palavra ou o bom pensamento, sempre que
preciso, mas não lhes negues paciência e
trabalho, amor e sacrifício, porque só a força
do exemplo nobre levanta e reedifica,
ante o Sol do futuro.
Seara dos médiuns lição 23 – obsessores
Reflexões finais
Esclarecimentos sobre as bases espíritas da
mediunidade
Orientações para realizar um intercâmbio
harmônico e produtivo com Espíritos
desencarnados
BIBLIOGRAFIA
1) KARDEC, Allan. Livro dos Médiuns. Cap.19, 20,
23, 24. FEB.
2) XAVIER, Francisco Cândido. Seara dos
Médiuns. Pelo Espírito Emmanuel. FEB.
It. Obsessão e Jesus; Eles também; Obsessores;
Mediunidade e alienação mental; Irmãos
problemas; Espíritos perturbados; Livre-arbítrio
e obsessão; Obsessão e o evangelho; Obsessão
e cura; Médiuns transviados.
BIBLIOGRAFIA
3) TRANSTORNOS MENTAIS. Suely Caldas
Schubert- Cap.(As obsessões) Cap.(A
Terapêutica Espírita) 1ªed. (2012)
4) OS PODERES DA MENTE. Suely Caldas
Schubert- Cap.(Como agem as obsessões)
Cap.(Auto-obsessão) 3ªed. (2010)

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  • 1. Seminário: Médiuns obsidiados Março/2023 Grupo Fraternal Eurípedes Barsanulfo (GFEB) Grupo Fraternal Luz de Eurípedes (GFLE)
  • 2. Finalidades - Refletir que pela melhoria moral é possível prevenir e neutralizar obsessões; - Com o conhecimento doutrinário espírita é possível estabelecer relações fraternas e sérias com os bons Espíritos e demais habitantes do plano espiritual.
  • 3. Finalidades Nossa apresentação esta assim distribuída, com base no Livro dos médiuns e bibliografia complementar Capítulo XIX – Do papel dos médiuns nas comunicações espíritas Capítulo XX – Influência moral do médium Capítulo XXIII – Da obsessão Capítulo XXIV: Identidade dos espíritos
  • 4. DO PAPEL DOS MÉDIUNS NAS COMUNICAÇÕES ESPÍRITAS
  • 5. Dependendo do estado do Médium sua alma pode comunicar-se
  • 6. Os Espíritos só tem uma língua, que é a do pensamento
  • 7. A comunicação de desencarnado para desencarnado é a mesma entre estes e os encarnados – pela irradiação do pensamento
  • 8. Os Espíritos procuram intérpretes que mais simpatize com eles e que exprimam com mais exatidão os pensamentos
  • 9. Poesia, desenho e música também são maneiras de exprimirem os pensamentos e ambos, Espírito e Médium, precisam ter facilidade nessas faculdades
  • 10. Quanto mais rico em materiais for o cérebro do Médium tanto mais fácil será a comunicação
  • 12. 1. O desenvolvimento da mediunidade guarda relação com o desenvolvimento moral dos médiuns? “A faculdade propriamente dita reside no organismo; independe do moral. O mesmo, porém, não se dá com o seu uso, que pode ser bom ou mau, de acordo com as qualidades do médium.”
  • 13. 2. Sempre se tem dito que a mediunidade é um dom de Deus, uma graça, um favor. Por que, então, não constitui privilégio dos homens de bem e por que se veem pessoas indignas que a possuem no mais alto grau e a empregam no mal sentido? “Todas as faculdades são favores pelos quais a criatura deve render graças a Deus. Se há pessoas indignas que a possuem, é que precisam dela mais do que as outras para se melhorarem.
  • 14. 4. Há médiuns que recebem comunicações espontâneas, quase frequentemente, sobre um mesmo assunto, tratando de certas questões morais, por exemplo, relativas a determinados defeitos. Terá isso alguma finalidade? Não há médium que empregue mal a sua faculdade, por ambição ou por interesse, ou que a comprometa por causa de um defeito capital, como o orgulho, o egoísmo, a leviandade, etc., e que, de tempos em tempos, não receba alguma advertência dos Espíritos.
  • 15. 5. Quando recebe lições no sentido geral, sem aplicação pessoal, o médium não estará agindo como instrumento passivo, visando à instrução dos outros? “Muitas vezes, os avisos e conselhos não lhe são dirigidos pessoalmente, mas a outras pessoas que só podemos alcançar por intermédio dele. O médium, porém, deve tomar a parte que lhe caiba...”
  • 16. 6. Visto que as qualidades morais do médium afastam os espíritos imperfeitos, como é que um médium dotado de boas qualidades transmite respostas falsas ou grosseiras? “ Conheces, por acaso, todos os segredos da alma humana? Além disso, a criatura pode ser leviana e frívola, sem que seja viciosa, necessitando, às vezes, de uma lição, a fim de se manter vigilante.”
  • 17. 7. Por que os Espíritos superiores permitem que pessoas dotadas de grande poder como médiuns, e que poderiam fazer o bem, sejam instrumentos do erro? “Os Espíritos procuram influenciá-las, mas, quando essas pessoas deixam se arrastar por maus caminhos, eles não as impedem. É por isso que delas se servem com repugnância, porque a verdade não pode ser interpretada pela mentira.”
  • 18. 9. Qual o médium que se poderia qualificar de perfeito? Perfeito? Ah! bem sabeis que a perfeição não existe na terra; se fosse assim não estaríeis nela. Dizei portanto, bom médium, e já é muito pois eles são raros...
  • 19. 11. Quais as condições necessárias para que a palavra dos Espíritos superiores nos chegue isenta de qualquer alteração? “Querer o bem; repelir o egoísmo e o orgulho. Ambas essas coisas são necessárias.”
  • 20. As qualidades que atraem de preferência os Espíritos bons são: a bondade, a benevolência, a simplicidade de coração, o amor ao próximo, o desprendimento das coisas materiais.
  • 21. Todas as imperfeições morais são portas abertas aos Espíritos maus, mas a que eles exploram com mais habilidade é o orgulho, porque é essa a que menos a gente se confessa a si mesmo.
  • 22. Se agora, portanto, um médium, seja qual for, por sua conduta ou seus costumes, por seu orgulho, por sua falta de amor e de caridade, der um motivo legítimo de suspeição, rejeitai, rejeitai as suas comunicações, porque há uma serpente oculta na relva. Eis a minha conclusão sobre a influência moral dos médiuns.” ERASTO.
  • 24. O que é obsessão? No número das dificuldades que a prática do Espiritismo apresenta é necessário colocar a da obsessão em primeira linha. Trata-se do domínio que alguns Espíritos podem adquirir sobre certas pessoas. São sempre os Espíritos inferiores que procuram dominar, pois os bons não exercem nenhum constrangimento.
  • 25. Obsessão Simples Na obsessão simples, o médium sabe perfeitamente que está lidando com um Espírito mistificador, que não se disfarça e nem mesmo dissimula de maneira alguma as suas más intenções e o seu desejo de contrariar.
  • 26. Fascinação Trata-se de uma ilusão criada diretamente pelo Espírito no pensamento do médium e que paralisa de certa maneira a sua capacidade de julgar as comunicações. Com efeito, graças a essa ilusão que lhe é consequente, o Espírito dirige a sua vítima como se faz a um cego, podendo levá-lo a aceitar as doutrinas mais absurdas e as teorias mais falsas, como sendo as únicas expressões da verdade.
  • 27. Qual a diferença entre a Obsessão Simples e a Fascinação? Na primeira, o Espírito que se apega ao médium é apenas um importuno pela sua insistência, do qual ele procura livrar-se. Na segunda, é muito diferente, pois para chegar a tais fins o Espírito deve ser esperto, ardiloso e profundamente hipócrita. Porque ele só pode enganar e se impor usando máscara e uma falsa aparência de virtude.
  • 28. Subjugação A subjugação é um envolvimento que produz a paralisação da vontade da vítima, fazendo-a agir malgrado seu. Esta se encontra, numa palavra, sob um verdadeiro jugo. A subjugação pode ser moral ou corpórea. No primeiro caso, o subjugado é levado a tomar decisões frequentemente absurdas e comprometedoras que, por uma espécie de ilusão considera sensatas: é uma espécie de Fascinação. No segundo caso, o Espírito age sobre os órgãos materiais, provocando movimentos involuntários.
  • 29. Reconhece-se a obsessão pelas seguintes características: 1. Insistência de um Espírito em comunicar-se queira ou não o médium, pela escrita, pela audição, pela tiptologia etc., opondo-se a que outros Espíritos o façam. 2. Ilusão que, não obstante a inteligência do médium, o impede de reconhecer a falsidade e o ridículo das comunicações recebidas. 3. Crença na infalibilidade e na identidade absoluta dos Espíritos que se comunicam e que, sob nomes respeitáveis e venerados, dizem falsidades ou absurdos.
  • 30. Causas da Obsessão Do mesmo modo que as doenças resultam das imperfeições físicas, que tornam o corpo acessível às influências perniciosas exteriores, a obsessão é sempre o resultado de uma imperfeição moral, que dá acesso a um Espírito mau. O Evangelho segundo o Espiritismo; XXVIII
  • 31. Imperfeições Morais - São comportamentos contrários à Lei de Deus. - O interesse pessoal, o apego às coisas materiais. - O egoísmo, o orgulho, a sensualidade são paixões que nos aproximam da natureza animal, prendendo- nos à matéria.
  • 32. Meios de combatê-la - Reforma Moral - Conhecimento Mediúnico - Assistência espiritual na Casa espírita e no Lar - Prece - Passe e água fluidificada - Evangelho no Lar - Serviço ao semelhante
  • 34. Provas possíveis de identidade A questão da identidade dos Espíritos é uma das mais controvertidas, mesmo entre os adeptos do Espiritismo. Porque os Espíritos de fato não trazem nenhum documento de identificação e sabe-se com que facilidade alguns deles usam nomes emprestados. Esta é, portanto, depois da obsessão, uma das maiores dificuldades da prática espírita.
  • 35. Provas possíveis de identidade A identidade é muito mais fácil de constatar quando se trata de Espíritos contemporâneos, cujos hábitos e caráter são conhecidos. Porque são precisamente esses hábitos, de que ainda não tiveram tempo de se livrar totalmente, que nos permitem reconhecê-los. E digamos logo que são eles um dos sinais mais certos de identidade.
  • 36. Provas possíveis de identidade Pode-se também colocar entre as provas de identidade a semelhança de caligrafia. Mas nem todos os médiuns podem obter esse resultado e mesmo assim não representa uma garantia suficiente. Há falsários no mundo dos Espíritos, como no nosso. Da mesma forma que pode-se imitar a caligrafia, também poderia ser imitada a linguagem utilizada por um espírito.
  • 37. Distinção dos Bons e dos Maus espíritos Podemos resumir os meios de reconhecer a qualidade dos Espíritos nos princípios abaixo: Não há outro critério para se discernir o valor dos Espíritos senão o bom senso. Julgamos os Espíritos pela sua linguagem e sentimentos que eles inspiram; A linguagem dos Espíritos superiores é sempre digna, elevada, nobre, sem qualquer mistura de trivialidade.
  • 38. Distinção dos Bons e dos Maus espíritos Afabilidade e bondade são atributos essenciais dos Bons Espíritos e só dizem o que sabem, calando-se ou confessando a sua ignorância sobre o que não sabem. Os Espíritos superiores se exprimem com moderação de maneira simples. Seu estilo é sempre conciso.
  • 39. Distinção dos Bons e dos Maus espíritos Os Espíritos bons jamais dão ordens: não querem impor-se, apenas aconselham e se não forem ouvidos se retiram. Os Espíritos bons não fazem lisonjas. Aprovam o bem, mas sempre de maneira prudente. Os maus exageram nos elogios, excitam o orgulho e a vaidade, embora falem de humildade, e procuram exaltar a importância pessoal daqueles que desejam conquistar.
  • 40. Obsessores visíveis e invisíveis são nossas próprias obras, espinheiros plantados por nossas mãos. Endereça-lhes, assim, a boa palavra ou o bom pensamento, sempre que preciso, mas não lhes negues paciência e trabalho, amor e sacrifício, porque só a força do exemplo nobre levanta e reedifica, ante o Sol do futuro. Seara dos médiuns lição 23 – obsessores
  • 41. Reflexões finais Esclarecimentos sobre as bases espíritas da mediunidade Orientações para realizar um intercâmbio harmônico e produtivo com Espíritos desencarnados
  • 42. BIBLIOGRAFIA 1) KARDEC, Allan. Livro dos Médiuns. Cap.19, 20, 23, 24. FEB. 2) XAVIER, Francisco Cândido. Seara dos Médiuns. Pelo Espírito Emmanuel. FEB. It. Obsessão e Jesus; Eles também; Obsessores; Mediunidade e alienação mental; Irmãos problemas; Espíritos perturbados; Livre-arbítrio e obsessão; Obsessão e o evangelho; Obsessão e cura; Médiuns transviados.
  • 43. BIBLIOGRAFIA 3) TRANSTORNOS MENTAIS. Suely Caldas Schubert- Cap.(As obsessões) Cap.(A Terapêutica Espírita) 1ªed. (2012) 4) OS PODERES DA MENTE. Suely Caldas Schubert- Cap.(Como agem as obsessões) Cap.(Auto-obsessão) 3ªed. (2010)