1. Conhecer os dispositivos e componentes da
capotaria e tapeçaria de um automóvel, bem
como os processos de remoção, instalação e
reparo;
realizar reparos que envolvam a tapeçaria,
circuitos elétricos e capotaria de um automóvel;
desmontar e montar componentes e partes da
capotaria e tapeçaria do automóvel.
3. Desconecte a bateria do sistema elétrico do veículo.
Os chicotes e conduítes para chicotes, liberados ou
removidos durante a reparação, devem ser fixados
novamente em suas posições originais.
Durante as operações de soldagem no veículo, sempre
desconecte o terminal negativo da bateria. Ao soldar
próximo à unidade de controle, desconecte o conector do
chicote e remova a unidade.
As memórias voláteis devem ser reprogramadas caso a
bateria tenha sido desconectada da fiação do veículo. Se
o rádio for codificado ou tiver estações programadas, o
cliente deve ser informado sobre a decodificação e de que
as memórias foram apagadas.
4.
5. A carroceria é uma das mais fáceis de se identificar, pois
apresenta normalmente três volumes: habitáculo, porta-
malas e compartimento do motor.
6. A carroceria apresenta dois volumes: habitáculo e
compartimento do motor. O porta-malas de capacidade reduzida
é agregado ao habitáculo. Outra característica é que a tampa
traseira dá acesso ao interior do veículo diferente do que ocorre
com os sedãs, pode ser construído com 2 ou 4 portas .
7. A carroceria também apresenta dois volumes: habitáculo
e compartimento do motor como nos Hatchbacks mas o
porta-malas apresenta um volume um pouco maior no
porta malas, a tampa traseira também dá acesso ao
interior.
8. Esportividade é a característica principal deste tipo de
carroceria: 2 portas, 3 volumes, apresenta teto baixo e
coluna C inclinada.
9. A palavra cabriolet deriva de um verbo francês para saltar, e
originalmente designava as carruagens sem portas e com o teto retrátil,
nos quais era necessário saltar para entrar (tinham formato semelhante
aos antigos carrinhos de bebê). Na indústria automotiva o termo
designa vários tipos de conversíveis, mas é mais aplicado a veículos
derivados de coupés, com dois ou quatro lugares.
10. É quase um conversível mas com teto metálico rígido
removível e logo atrás dos ocupantes há um Santo
Antônio.
11. Os roadsters genuínos são carros esportivos de dois lugares,
santantônio e pára-brisas removível. Porém o termo cada vez mais se
torna um mero atributo de marketing, designando virtualmente qualquer
conversível com apelo um pouco mais esportivo.
Os spiders são automóveis semelhantes aos roadsters, porém com
mais lugares (quatro ou 2+2).
12. São carrocerias derivadas das carrocerias dos
sedãs, hatchbacks, fastbacks, porém com um porta
malas maior.
13. Segmento inaugurado pela Volkswagen Kombi, as vans são veículos
projetados para carregar o maior número possível de pessoas mantendo
uma plataforma que possa ser considerada de um automóvel. Variam em
tamanho e forma, mas geralmente são parecidas com pequenos ônibus,
com carrocerias que priorizam o aproveitamento do espaço em detrimento
do estilo (e algumas vezes da aerodinâmica). Exemplos bons são a
Mercedes-Benz Sprinter (van grande), Fiat Ducato (van média),
Volkswagen Kombi e Kia Besta (vans menores)
14. São veículos de transporte de carga em compartimento
aberto. A carroceria parece ser de fácil construção, porém
para o transporte de carga precisam ser muito bem
reforçadas.
15. Segmento relativamente recente, os utilitários esportivos (ou
Sport Utility Vehicle, SUV) são geralmente station wagons
derivadas de picapes grandes ou médias. São carros
grandes, sofisticados e muitas vezes bem caros. Possuem
bom desempenho fora-de-estrada, além de motores
potentes e diversos itens de luxo.
25. Como verificar alinhamento das peças da carroceria
A régua telescópica é um instrumento de medição
que pode auxiliar na verificação da simetria dos
pontos de referência da peça a ser substituída
esses pontos também são conhecidos como pontos
tecnológicos.
41. Reparabilidade componentes estruturais
Desponteadeira Pneumática
Tem como finalidade “escariar” os pontos de solda a
resistência, originais de fabrica quando for remover
painéis soldados
42. Reparabilidade componentes estruturais
Serra tico - tico com ação horizontal
Ferramenta muito utilizada para o corte de longarinas e
colunas das carrocerias
50. Localização dos insonorizantes (keller)
01 02
11 12
11
09 07 05 04
10
08
ITEM DENOMINAÇÃO QUANTIDADE
06 05 03 04 01 CRUSCOTTO SUPERIOR CENTRAL 01
02 CRUSCOTTO INFERIOR DIREITO 01
03 TÚNEL CENTRAL ANTERIOR 01
14 04 PEDANA ANTERIOR DIREITO/
ESQUERDO 02
05 PEDANA POSTERIOR ESQUERDA E DIREITA 2X2
06 SEDE DO BANCO POSTERIOR DIREITO 01
13 13
07 SEDE DO BANCO POSTERIOR ESQUERDO 01
08 PAVIMENTO POSTERIOR VÃO PORTA MALAS DIR. 01
09 PAVIMENTO POSTERIOR VÃO PORTA MALAS ESQ. 01
15 10 VÃO SEDE PNEU RESERVA 01
NOTAS: 11 PASSA RODA POSTERIOR PARTE ANT./
POST. 04
12 PASSA RODA POSTERIOR PARTE LATERAL 02
• Os insonorizantes vêm junto às peças de 13 SOB TETO PARTE ANTERIOR/
POSTERIOR (MAREA) 06
reposição; 14 PORTAS LATERAIS ANTERIORES PARTE INFERIOR 02
• Podem ser pedidos separadamente. 15 PORTAS LATERAIS ANTERIORES PARTE SUPERIOR 02
51. Diagnóstico de rumorosidades
aerodinâmicas
Rumorosidades “assobio” na porta dianteira
Envolver a zona indicada com fita adesiva e seguir os procedimentos a
.
seguir
52. Rumorosidade “assobio” nas portas anteriores
Efetuar o teste em estrada, levando gradualmente o veículo às
velocidades de aparecimento do rumor. Se o ruído permanece, verificar
a presença de vedante entre o pára-lamas e o montante na zona
inferior.
Retirar a fita adesiva da zona A e repetir o teste em estrada, se o ruído
permanecer, verificar a integridade da guarnição do vão da porta
naquela zona e a correta aderência à carroceria;
Verificar ainda a integridade do tampão da dobradiça do capô.
Retirar a fita adesiva da zona B e repetir o teste em estrada. Se o
ruído permanecer, verificar a integridade da guarnição do vão da porta
naquela zona e a correta aderência à carroceria.
Efetuar também a afinação das dobradiças das portas.
Retirar as folgas da dobradiça superior, ou juntá-las na dobradiça
inferior, de modo a fazer aderir melhor a porta à guarnição.
E assim por diante...
53.
54. Essa porta é a mais utilizada
na construção dos carros
hoje em dia, dobradiça e
limitadores de portas ficam
situados na coluna A e o
batente da fechadura fica na
coluna B. A abertura da
porta fica voltada para a
parte traseira do carro e não
deve passar dos 60º,
depende muito do construtor
e da classe do veículo.
55. A abertura da Porta é voltada
para a dianteira do carro, as
dobradiças e os limitadores de
porta ficam na coluna B e o
batente da fechadura fica na
coluna A, aquela mesma que
faz a sustentação do pára-brisa
e do painel. Este tipo de portas
tem aberturas superiores à 60º,
e facilitam a entrada do
motorista e do passageiro. No
inicio de nossa indústria
automobilística, alguns
caminhões e carros tinham este
tipo de porta original de fábrica.
56. Ao invés das dobradiças situarem-se
nas colunas, estas estão sobre o teto do
veículo, por isso o teto precisa ser bem
mais estruturado de modo á agüentar o
peso das portas, a vedação das portas
também é diferente, pois precisa
impedir a infiltração de água, poeira ou
ruídos pelo teto. A Mercedes 300 SL, de
1954, foi o primeiro veículo á ser
fabricado com portas gaivotas de série
e a partir daí muitos outros copiaram a
idéia. Embora o design de um carro
com este tipo de porta seja muito
atrativo, há pouca praticidade no dia-a-
dia, pois não é possível abri-las em
ambientes de espaço reduzido.
57. As portas giram verticalmente
em uma dobradiça fixo perto do
fim da janela e tem dois
estágios na abertura. O primeiro
estágio abre a porta como se
fosse convencional e o segundo
a porta é elevada em sentido de
rotação na direção do para brisa
do veículo. São muito utilizadas
pelos construtores de carros de
corrida e é claro pela
Lamborghini por isso da
denominação Porta Lambo.
58. Assim como a Porta
Canivete, as portas giram
verticalmente em uma
dobradiça fixo perto do fim da
janela com o diferencial de
que as mesmas se deslocam
um pouco para fora do carro
propiciando mais espaço para
acessar o veículo. São muito
utilizadas pelos construtores
de carros de alta performance
como, por exemplo, a
McLaren F1, a Enzo Ferrari e
a Mercedes-Benz SLR
McLaren.
59. É o tipo de porta que se abre por
deslizamento (geralmente no sentido
horizontal), sendo que a porta está
montada, ou seja, suspensa a partir de
um trilho. Estas não são comuns em
veículos de pequeno porte, mas são
mais utilizados em Minivans, ônibus e
microônibus permitindo a entrada ou
saída de passageiros, sem obstruir a
calçada. Esse tipo de porta é
freqüentemente usado também em
veículos comerciais urbanos, pois a
grande abertura desta permite um
melhor acesso ao interior do veículo
quando na operação de carregar e
descarregar.
60. Sem uma definição oficial é
também conhecida como porta
bolha. A capota é um tipo de
porta que se assenta em cima
do carro e levanta-se, de
alguma forma, para permitir o
acesso dos passageiros. Não
estão estabelecidas regras
para a construção, portanto as
dobradiças podem se situar à
frente do carro, na lateral na
traseira, embora na frente é
muito comum. Raramente são
usados em automóveis de
fabricação em série, mas são
utilizados em carros conceitos.
61. Portas laterais
Vidros
Retrovisores
Elevadores do vidro
Maçanetas (interna e externa)
Pestanas
Painel
Fechaduras
62.
63.
64. No início da construção dos carros, os vidros
tinham apenas a função de proteger os
ocupantes contra o vento e as intempéries,
mas hoje o vidro cumpre diversas funções no
carro como por exemplo, proteger o interior do
veículo contra a radiação solar direta, evitar o
aquecimento no interior do veículo,
proporcionar ainda isolamento acústico.
Alguns vidros até dispõem de antenas
automotivas embutidas.
Claro que não podemos esquecer
que o vidro também tem a sua
função estrutural e de segurança
para os ocupantes de um veículo.
É cada vez mais comum as
grandes montadoras lançarem
veículos com o teto totalmente
construído em vidro.
65. Por definição, o vidro é uma substância inorgânica, homogênea e sem
forma definida, obtida através do aquecimento e resfriamento de uma
massa á base de sílica.
Basicamente os vidros utilizados na Indústria Automotiva são de dois
tipos:
- Vidros de segurança temperados (VST) , predominantemente
utilizados nas janelas laterais, teto e vidros vigias.
- Vidros de segurança laminado (VSL) , utilizados com maior
freqüência para a confecção de Pára-brisas, tetos solares e janelas
traseiras.
A diferença entre um vidro temperado e laminado, como o próprio
nome já o diz está no processo de fabricação destes.
66. Um vidro Temperado durante o seu processo de fabricação é
submetido á altas tensões mecânicas e temperaturas que
resultam numa alta tensão superficial. Quando estes vidros se
quebram, eles se partem em várias partículas, sem cantos vivos.
Esse tipo de vidro não aceita ser submetido á processos
posteriores como furação, esmerilhamento e etc.
67. Já o vidro laminado, que é composto por duas placas
de vidro com uma camada intermediária de Polivinil
Bultiral se submetido á um impacto ou choque, se
quebra formando estilhaços, porém a camada plástica
intermediária mantém os estilhaços de vidro unidos.
Duas folhas de
vidro coladas
através de um
plástico especial
extremamente
resistente.
PVB – Poli
Vinil Bultiral
69. Proteção dos Proteção contra
passageiros roubo
Proteção contra Proteção contra
barulho raios ultra violeta
70. Vista interior Vista exterior
Carro equipado com lateral laminado na parte dianteira e lateral temperado na parte traseira
O lateral laminado diminui:
•O risco de penetração de objetos externos para dentro do veículo.
•O risco dos passageiros serem arremessados para fora do veículo
em caso de acidentes.
71. Vidro temperado Vidro laminado
A lateral laminada reduz os riscos de roubo e agressão aos
passageiros do veículo
72. Vidro temperado Vidro laminado
A exposição aos raios ultra violeta significa:
•Envelhecimento precoce do interior do carro (tecidos, plásticos, etc)
•Ataque a pele dos passageiros (que pode ser bastante nocivo)
73. Graças aos vidros laterais laminados:
•Diminui-se o nível de barulho no interior do veículo
•O habitáculo do motorista torna-se mais confortável
74. Este sistema é composto por elementos mecânicos (coluna, canaleta, cabo de aço e
roldana) e por elementos elétricos (motor elétrico, relé, botão e chicote elétrico).
O dispositivo mecânico é muito simples. Veja o esquema na figura abaixo:
O vidro se prende por pressão na
canaleta. Esta está afixada num
suporte que desliza na coluna
como se fosse um elevador. O
suporte é preso às suas
extremidades por cabos de aço
flexíveis
75. O sentido de rotação do motor elétrico é determinado pela sua polarização.
Invertendo-se essa polarização, inverte-se o sentido de rotação do motor.
Agora vem a parte elétrica, ou seja, o sistema que comanda o motor elétrico.
Um dos elementos principais desse sistema é o botão de acionamento, ou
interruptor de acionamento dos vidros.
76. Veja abaixo a simbologia que iremos empregar para o botão de acionamento. A
esquerda, somente a simbologia e a direita, uma animação do que ocorre quando
acionamos o botão. Na simbologia, o botão aparece sem estar acionado, ou seja, na
posição de repouso.
Os pinos 1 e 2 estão ligados ao motor elétrico. Os pinos 3 e 5 recebem uma tensão
positiva por meio de um relé. Já o pino 4 é o terra do circuito.
Acionamento:
77.
78.
79. O Teto-solar é um
equipamento importante que
ajuda a controlar a
temperatura e o conforto
dentro do interior do veículo.
Eles podem ser originais de
fábrica ou adaptados depois
que o veículo já saiu da
fabrica.
Os Tetos solares estão
disponíveis em diversas
formas, tamanhos e estilos, e
são conhecidos por diversos
nomes. Em geral os tipos
mais comuns são:
80. Neste modelo o vidro
abre basculante
oferecendo um respiro
ao veículo e o vidro é
geralmente removível.
É um modelo que pode
ser instalado na maioria
dos veículos e é de
preço relativamente
acessível.
81. Combina a característica de
inclinação do pop-up e
também desliza o vidro para
trás e por cima do teto. Esse
modelo não tem uma
abertura muito grande.Tem
características opcionais
como tapa sol integrado e
fechamento automático. Dá
uma aparência esportiva
para o veículo, é ideal para
carros de pequeno porte.
82. Modelo que tem um painel
de vidro ou metal que
desliza entre o forro e o
teto, ele baixa o teto de 5 a
10cm, e proporciona a
abertura total do teto. Este
teto é o teto original de
fábrica do Ômega, Vectra,
Golf, etc. Tem
características como
fechamento automático,
antiesmagamento, sensor
de chuva, entre outras.
83. Modelo com um
painel grande ou
multi painéis que
oferece luminosidade
também para os
passageiros. É
elétrico e tem
geralmente tapa sol
integrado e quebra
vento.
84. O Sky Dome é um teto solar elétrico de última
geração, que corresponde a cerca de 70% da
área do teto, dividida em duas partes, sendo
uma fixa (parte traseira) e outra móvel.
Resumidamente, o Sky Dome é composto de:
•Estrutura externa em chapa de aço, onde estão fixadas duas guias de alumínio onde
correm os mecanismos de movimentação;
•Mecanismos direito e esquerdo inseridos nas guias, que movimentam o painel de
vidro dianteiro, acionados por um motor elétrico mediante um cabo de aço;
•Duas cortinas pára-sol em poliéster (anterior e posterior), com movimentação manual
a duas posições (aberto ou fechado). Cobrem os painéis de vidro e as aberturas são
independentes;
•Dois painéis em vidro temperado, com espessura de 4mm, com baixos valores de
transmissão de calor (<17%) e de luz (<10% de transparência).
85.
86.
87. Entre teclados, sistemas de entrada sem chave e travas
convencionais, alguns carros têm hoje quatro ou cinco
diferentes maneiras de destravar as portas. Como os carros
controlam todos esses métodos diferentes e o que
exatamente acontece quando as portas são destravadas?
88. Aqui estão algumas das maneiras
como as portas do carro podem
ser destravadas: com uma chave
◦ pressionando o botão de
destravar dentro do carro
◦ usando a trava de
combinação na parte externa
da porta
◦ puxando a maçaneta na parte
interna da porta
◦ com um controle remoto de
entrada sem chave
◦ com um sinal de um centro de
controle
89. Nesse carro, o atuador das travas elétricas das portas está posicionado
abaixo da trava. Uma haste conecta o atuador à trava e uma outra haste
conecta a trava à maçaneta localizada na parte superior da porta.
90. Quando o atuador move a
trava para cima, ele conecta a
maçaneta externa da porta ao
mecanismo de abertura.
Quando a trava está para
baixo, a maçaneta externa da
porta é desconectada do
mecanismo, para que não
possa ser aberta.
Para destravar a porta, o
controlador de corpo fornece
energia para o atuador das
travas elétricas das portas
durante um intervalo de tempo.
Vamos dar uma olhada dentro
do atuador.
91. Um pequeno motor elétrico
gira uma série de
engrenagens dentadas
que atuam como redução
de engrenagem. A última
engrenagem impulsiona
um conjunto de
engrenagens de
cremalheira e pinhão que
está conectado à haste do
atuador. A cremalheira
converte o movimento
rotacional do motor no
movimento linear
necessário para mover a
trava.
92. Trata-se de um espelho retrovisor eletro-óptico redutor de
luminosidade aperfeiçoado para veículos motorizados,
sendo que o espelho inclui uma combinação
refletor/eletrodo de múltiplas camadas que tem uma baixa
resistência de folha por unidade de área maior do que a
combinação refletor/eletrodo de múltiplas camadas, com o
que esses componentes operam de uma maneira
sinergística, resultando em um espelho eletro-óptico que
tem uma maior velocidade de mudança de refletância, alta
refletância final incrementada, boa uniformidade de
mudança de refletância através da área superficial do
espelho, cor neutra e refletância continuamente variável, e
uma faixa refletância final suficientemente baixa para
atenuar o clarão intenso.
93. Lógica de Funcionamento:
◦ O funcionamento deste item de segurança ativa baseia na
comparação da luminosidade entre a traseira do veículo e a
dianteira do mesmo, ou seja, ao se detectar uma luminosidade
excessiva no vidro traseiro e acima da luminosidade detectada
pela dianteira do pára-brisa, através de uma lógica interna o
retrovisor diminui sua refletividade, tornando-se mais opaco, o que
diminui a incidência de luz traseira nos olhos do motorista.
◦ Para aumentar o conforto e segurança do motorista ao se
engrenar a marcha-ré o funcionamento do espelho é inibido, ou
seja ele se torna mais claro.
◦ Se ao engrenar a marcha-ré o espelho estiver escuro,
imediatamente ele se tornará claro.
94. O sensor de chuva é encontrado em
veículos como o novo Peugeot 206
Techno, o Golf e Fiat Stilo.
É um sensor que permite o
acionamento automático dos
limpadores do pára brisa. O
acionamento ocorre na velocidade
necessária para que se tenha uma
boa visibilidade em função da
intensidade da chuva.
É localizado na haste de fixação do
espelho retrovisor interno junto com
o sensor crepuscular quando
presente. Ao ser acionado, o sensor
de chuva se adapta às condições da
superfície do pára-brisas.
Reconhece superfícies sujas e
marcas de água provocadas por
palhetas em mau estado.
95. Encontrado em veículos como o Peugeot 206
Techno e o Fiat Stilo, o sensor crepuscular LDR é
responsável pela análise da luminosidade do meio
por onde o veículo trafega. Proporciona o controle
automático dos faróis e luzes de posicionamento.
Seu funcionamento baseia-se numa propriedade de
resistência do material semicondutor sulfeto de
cádmio (CdS) o qual apresenta diminuição de sua
resistência elétrica ao ser iluminado. Pela medição
desta resistência é estimada a luminosidade do
meio. Este sensor é na verdade um resistor com
variação dependente da luz.
É geralmente localizado na haste de fixação do
espelho retrovisor interno.
Quando está presente o sensor de chuva, ambos
possuem circuito elétrico integrado.
96. Painel principal – Air-bag (FIAT)
Posicionar a chave de ignição em
"STOP“;
Remover o cabo negativo da bateria
utilizando uma chave de boca de
10mm;
Aguardar 10 minutos;
Iniciar desmontagem do sistema;
Com o auxílio de uma chave allen 5
remova os três parafusos de fixação do
acabamento externo do volante
localizados na parte posterior do mesmo,
removendo-o;
Centro Tecnológico
Automotivo - BETIM - MG
97. Painel principal – Air-bag (FIAT)
Remover o conector do módulo do air
bag.
Retirar o air bag, evitando pancadas
no componente.
Centro Tecnológico
Automotivo - BETIM - MG
98. Painel principal – Volante (FIAT)
Remover o conector da
buzina.
Remova o acabamento da porca e utilizando
um soquete de 24mm, um extensor e uma
catraca, remova a porca de fixação do volante
removendo-o.
Na recolocação aplicar o torque de 50 Nm
[5,0 kgm] na porca de fixação do volante à
coluna de direção.
Centro Tecnológico
Automotivo - BETIM - MG
99. Painel principal – Conjunto de alavancas
Desligar a conexão elétrica do contato
espiralado do air-bag, posicionado na parte
superior do conjunto;
Desligar as conexões elétricas do conjunto de
alavancas (iluminação externa e limpadores);
Centro Tecnológico
Automotivo - BETIM - MG