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Campo Grande, MS 25 de março de 2013.
Escola Estadual Dona Consuelo Müller
Professora: Elizangela
Série: 3° ano D

Alunas: Jéssica Cristina   n°14
        Jéssica Lorrayne   n°15
        Natacha Penha      n°26
        Thiely Irala       n°38




    Tema: Nova Ortografia




               Índice
Apresentação
Introdução
Contexto
Acentuação
Uso do Hífen
Conclusão
Bibliografia
Apresentação:
   Caros professores e alunos, esse trabalho está sendo feito para que você
aluno possa entender o que mudo na língua portuguesa. Segundo a Nova
Ortografia, o nosso idioma.
   Estamos buscando aperfeiçoar todas as alterações que introduziu na nossa
ortografia, e com isso temos o objetivo. De auxiliar todos os envolvidos no
processo educacional.
   Não queremos sanar aspectos polêmicos das novas regras, mas se estiver
dúvidas podem ser esclarecidas com a nova publicação que saiu do
Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa.




                   Introdução
 Neste trabalho iremos apresentar sobre as mudanças que ocorreram na Nova
Ortografia. Em que ano entrou em vigor e quando os países passaram a
aprimoraram essa regra.
  Podemos observar que com o fim da antiga grafia devemos colocá-las em
pratica e aplaca-las em nosso cotidiano.
  Veja mais sobre o assunto ao longo do trabalho, pois citamos a respeito da
nova acentuação, o uso do trema e do hífen.
Contexto
Desde o século XII até os nossos dias, várias tentativas de padronização da
Ortografia ocorreram, afetando brasileiros e portugueses. Apenas em 1943 em
1971 foram feitos acordos oficiais entre os dois países, na tentativa de suprimir
diferenças e unificar a escrita. Hoje vivemos mais uma transição. A ortografia
em vigor desde primeiro de janeiro de 2009 foi estabelecida por um acordo
Ortográfico já ratificado por quatro governos: do Brasil, de Cabo Verde, de
Portugal de São Tomé e Príncipe, numero suficiente para a vigoração do
acordo.
As adequações dos textos já impressos aconteceram até o dia 31 de dezembro
de 2012, foi o prazo final de tolerância do uso das duas grafias: a anterior do
Acordo Ortográfico e a por ele atualmente determinada.

As mudanças:

Pioneiro: O Brasil é o primeiro país a programar as regras oficialmente. A
mudança tem prazo de conclusão até 2012. Até lá, serão aceitas as duas
formas de escrita.

Palavras: As mudanças devem atingir cerca de 0% das palavras no Brasil. Nos
demais países, as alterações podem alcançar 1,6%.
Dicionários: O Ministério da Educação estima investir até R$ 90 milhões na
compra de dicionários adaptados as novas regras da ortografia.

Livros: Os livros didáticos terão de ser adaptados a partir de 2010.

Concursos: Em dezembro de 2012, as duas regras de escrita passaram a
valer em concursos públicos, vestibulares, provas escolares e demais exames.

Língua Portuguesa: É falada por mais 247 milhões de pessoas no mundo. De
acordo com dados publicados em 2008 pelo Fundo de População das Nações
Unidas (UNFPA), são 194,2 milhões no Brasil, 10,7 milhões em Portugal e
42,9 milhões em países africanos e comunidades da Ásia. É o quinto idioma
mais falado, de acordo com o Ministério da Educação.




                      Acentuação
 1. Não se usa mais o Acento Ditongo abertos éi e ói das palavras paroxítonas
(palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba).

Como era: alcalóide, alcatéia, andróide, apóia, apóio(verbo apoiar), asteróide,
bóia,celulóide, clarabóia, colmeia.
Como fica: alcaloide, alcateia, androide apoia, apoio (verbo apoiar), asteroide,
boia, celuloide, claraboia, colmeia.

Atenção: essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim,
continuam a ser acentuadas as palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus,
ói, óis.
Exemplos: papéis, herói, heróis, troféu, troféus.

2. Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos
quando vierem depois de um ditongo.

Como era: baiúca, bocaiúva, cauíla, feiúra.
Como fica: baiuca, bocaiuva, cauila, feiura.

Atenção: se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição final (ou
seguidos de s), o acento permanece.
Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí.
3. Não se usa mais o acento das palavras terminadas em êem e ôo(s).

Como era: abençôo, crêem (verbo crer), dêem (verbo dar), dôo (verbo doar),
enjôo, lêem (verbo ler),
Como fica: abençoo creem (verbo crer), deem (verbo dar), doo (verbo doar),
enjoo, leem (verbo ler).

4. Não se usa mais o acento que di-ferenciava os pares pára/para, péla(s)/
pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e pêra/pera.

Como era: Ele pára o carro. Ele foi ao póloNorte. Ele gosta de jogar pólo. Esse
gato tem pêlos brancos. Comi uma pêra.
Como fica: Ele para o carro. Ele foi ao polo Norte. Ele gosta de jogar polo.
Esse gato tem pelos brancos. Comi uma pera.

Atenção: Permanece o acento diferencial em pôde/pode.
Pôde é a forma do passado do verbo poder (pretérito perfeito do indicativo), na
3ª pessoa do singular. Pode é a forma do presente do indicativo, na 3ª pessoa
do singular.
Exemplo: Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode.

Permanece o acento diferencial em pôr/por. Pôr é verbo. Por é preposição.
Exemplo: Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim.

Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e
vir, assim como de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir,
advir etc.).
Exemplos: Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros.

É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/
fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. Veja este
exemplo: Qual é a forma da fôrma do bolo?

5. Não se usa mais o acento agudo no u tônico das formas (tu) arguis, (ele)
argui, (eles) arguem, do presente do indicativo dos verbos arguir e redarguir.

6. Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir,
como aguar, averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir, etc.
Esses verbos admitem duas pronúncias em algumas formas do presente do
indicativo, do presente do subjuntivo e também do imperativo.

A) se forem pronunciadas com a ou i tônicos, essas formas devem ser
acentuadas. Exemplos:
verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues,
enxáguem.
Verbo delinquir: delínquo, delínques, delínque, delínquem; delínqua, delínquas,
delínquam.
B) se forem pronunciadas com u tônico, essas formas deixam de ser
acentuadas. Exemplos:
(a vogal sublinhada é tônica, isto é, deve ser pronunciada mais fortemente que
as outras): verbo enxaguar: enxaguo, enxaguas, enxagua, enxaguam;
enxague, enxagues, enxaguem.
Verbo delinquir: delinquo, delinques, delinque, delinquem; delinqua, delinquas,
delinquam.

Atenção: no Brasil, a pronúncia mais corrente é a primeira, aquela com a e i
tônicos.




                         Uso do hífen
  Algumas regras do uso do hífen foram alteradas pelo novo Acordo. Mas,
como se trata ainda de matéria controvertida em muitos aspectos, para facilitar
a compreensão dos leitores, apresentamos um resumo das regras que
orientam o uso do hífen com os prefixos mais comuns, assim como as novas
orientações estabelecidas pelo Acordo. As observações a seguir referem-se ao
uso do hífen em palavras formadas por prefixos ou por elementos que podem
funcionar como prefixos, como: aero, agro, além, ante, anti, aquém, arqui, auto,
circum, co, contra, eletro, entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, in-fra, inter, intra,
macro, micro, mini, multi, neo, pan, pluri, proto, pós, pré, pró, pseudo, retro,
semi, sobre, sub, super, supra, tele, ultra, vice, etc.

1. Com prefixos, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h.

Exemplos: anti-higiênico, anti-histórico, co-herdeiro, macro-história, mini-hotel,
proto-história, sobre-humano, super-homem, ultra-humano.

Exceção: subumano (nesse caso, a palavra humano perde o h).

2. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal
com que se inicia o segundo elemento.

Exemplos: aeroespacial, agroindustrial, anteontem, antiaéreo, antieducativo,
autoaprendizagem, autoescola, autoestrada, autoinstrução, coautor, coedição.
Exceção: o prefixo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo
quando este se inicia por o: coobrigar, coobrigação, coordenar, cooperar,
cooperação, cooptar, coocupante etc.

3. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento
começa por consoante diferente de r ou s.

Exemplos: anteprojeto, antipedagógico, autopeça, autoproteção, coprodução,
geopolítica, microcomputador, pseudoprofessor.

Atenção: com o prefixo vice, usa-se sempre o hífen.

Exemplos: vice-rei, vice-almirante etc.

4. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento
começa por r ou s. Nesse caso, duplicam-se essas letras.

Exemplos: antirrábico, antirracismo, antirreligioso, antirrugas, antissocial,
biorritmo, contrarregra, contrassenso, cosseno, infrassom.

5. Quando o prefixo termina por vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento
começar pela mesma vogal.

Exemplos: anti-ibérico, anti-imperialista, anti-inflacionário, anti-inflamatório,
auto-observação, contra-almirante, contra-atacar, contra-ataque micro-ondas
micro-ônibus semi-internato, semi-interno.

6. Quando o prefixo termina por consoante, usa-se o hífen se o segundo
elemento começar pela mesma consoante.

Exemplos: hiper-requintado, inter-racial, inter-regional, sub-bibliotecário, super-
racista, super-reacionário, super-resistente, super-romântico.

Atenção: Nos demais casos não se usa o hífen.

Exemplos: hipermercado, intermunicipal, superinteressante, superproteção.

Com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r:
sub-região, sub-raça etc.

Com os prefixos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m,
n e vogal: circum-navegação, pan-americano etc.

7. Quando o prefixo termina por consoante, não se usa o hífen se o segundo
elemento começar por vogal.

Exemplos: hiperacidez, hiperativo, interescolar, interestadual, interestelar,
interestudantil, superamigo, superaquecimento, supereconômico,
superexigente, superinteressante, superotimismo.
8. Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se
sempre o hífen.

Exemplos: além-mar, além-túmulo, aquém-mar, ex-aluno, ex-diretor, ex-
hospedeiro, ex-prefeito, ex-presidente, pós-graduação, pré-história, pré-
vestibular, pró-europeu, recém-casado, recém-nascido, sem-terra.

9. Deve-se usar o hífen com os sufixos de origem tupi-guarani: açu, guaçu e
mirim.

Exemplos: amoré-guaçu, anajá-mirim, capim-açu.

10. Deve-se usar o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente
se combinam, formando não propriamente vocábulos, mas encadeamentos
vocabulares.

Exemplos: ponte Rio - Niterói, eixo Rio - São Paulo.

11. Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de
composição.

Exemplos: girassol, madressilva, mandachuva, para quedas, pára-quedista,
pontapé.

12. Para clareza gráfica, se no final da linha a partição de uma palavra ou
combinação de palavras coincidir com o hífen, ele deve ser repetido na linha
seguinte.

Exemplos: Na cidade, conta-se que ele foi viajar.
O diretor recebeu os ex-alunos.

Emprego do hífen com prefixos.
Regra básica - Sempre se usa o hífen diante de h: anti-higiênico, super-
homem.

Outros casos:
1. Prefixo terminado em vogal: Sem hífen diante de vogal diferente: autoescola,
antiaéreo.
Sem hífen diante de consoante diferente de r e s: anteprojeto, semicírculo.
Sem hífen diante de r e s.
Dobram-se essas letras: antirracismo, antissocial, ultrassom.
Com hífen diante de mesma vogal: contra-ataque, micro-ondas.

2. Prefixo terminado em consoante:
Com hífen diante de mesma consoante: inter-regional, sub-bibliotecário.
Sem hífen diante de consoante diferente: intermunicipal, supersônico.
Sem hífen diante de vogal: interestadual, superinteressante.
Observações:
1. Com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r
sub-região, sub-raça etc.
Palavras iniciadas por h perdem essa letra e juntam-se sem hífen: subumano,
subumanidade.

2. Com os prefixos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por
m, n e vogal: circum-navegação, pan-americano etc.

3. O prefixo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando
este se inicia por o: coobrigação, coordenar, cooperar, cooperação, cooptar,
coocupante etc.

4. Com o prefixo vice, usa-se sempre o hífen: vice-rei, vice-almirante etc.

5. Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de
composição, como girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, para quedas,
pára-quedista etc.

6. Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se
sempre o hífen: ex-aluno, sem-terra, além-mar, aquém-mar, recém-casado,
pós-graduação, pré-vestibular, pró-europeu.




                           Conclusão
  Através deste trabalho concluímos que mudança da nova ortografia afetarão
as pronuncias praticadas pelos mais de 247 milhões de pessoa que falam o
português. O importante é que estejamos informados sobre essa mudança.
  O Brasil foi o primeiro país a programar essas regras oficialmente. Ocorreram
mudanças em várias partes, as principais são a acentuação, uso do hífen e o
trema.
  Essa reforma é muito essencial em nosso cotidiano, pois vale para concursos,
vestibulares, provas e exame. Foram feitas varias adaptações em livros e
dicionários.
  Este trabalho foi muito importante para nosso aprendizado tanto no modo de
fala como de escrita, pois aprendemos mais sobre a Reforma Ortográfica.
Bibliografia
http://www.senado.gov.br/sf/senado/ilb/asp/ED_Cursos_Conhecend
                     oNovoAcordoOrtografico.asp
http://docente.ifrn.edu.br/ayresnogueira/4-contexto-historico-do-
acordo-ortografico/view
http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2012/03/noticias/especiais/
guia_da_nova_ortografia/2012/1132140-na-acentuacao-atencao-
com-ditongos-e-hiatos.html
http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?typePag=
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Natacha

  • 1. Campo Grande, MS 25 de março de 2013. Escola Estadual Dona Consuelo Müller Professora: Elizangela Série: 3° ano D Alunas: Jéssica Cristina n°14 Jéssica Lorrayne n°15 Natacha Penha n°26 Thiely Irala n°38 Tema: Nova Ortografia Índice Apresentação Introdução Contexto Acentuação Uso do Hífen Conclusão Bibliografia
  • 2. Apresentação: Caros professores e alunos, esse trabalho está sendo feito para que você aluno possa entender o que mudo na língua portuguesa. Segundo a Nova Ortografia, o nosso idioma. Estamos buscando aperfeiçoar todas as alterações que introduziu na nossa ortografia, e com isso temos o objetivo. De auxiliar todos os envolvidos no processo educacional. Não queremos sanar aspectos polêmicos das novas regras, mas se estiver dúvidas podem ser esclarecidas com a nova publicação que saiu do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa. Introdução Neste trabalho iremos apresentar sobre as mudanças que ocorreram na Nova Ortografia. Em que ano entrou em vigor e quando os países passaram a aprimoraram essa regra. Podemos observar que com o fim da antiga grafia devemos colocá-las em pratica e aplaca-las em nosso cotidiano. Veja mais sobre o assunto ao longo do trabalho, pois citamos a respeito da nova acentuação, o uso do trema e do hífen.
  • 3. Contexto Desde o século XII até os nossos dias, várias tentativas de padronização da Ortografia ocorreram, afetando brasileiros e portugueses. Apenas em 1943 em 1971 foram feitos acordos oficiais entre os dois países, na tentativa de suprimir diferenças e unificar a escrita. Hoje vivemos mais uma transição. A ortografia em vigor desde primeiro de janeiro de 2009 foi estabelecida por um acordo Ortográfico já ratificado por quatro governos: do Brasil, de Cabo Verde, de Portugal de São Tomé e Príncipe, numero suficiente para a vigoração do acordo. As adequações dos textos já impressos aconteceram até o dia 31 de dezembro de 2012, foi o prazo final de tolerância do uso das duas grafias: a anterior do Acordo Ortográfico e a por ele atualmente determinada. As mudanças: Pioneiro: O Brasil é o primeiro país a programar as regras oficialmente. A mudança tem prazo de conclusão até 2012. Até lá, serão aceitas as duas formas de escrita. Palavras: As mudanças devem atingir cerca de 0% das palavras no Brasil. Nos demais países, as alterações podem alcançar 1,6%.
  • 4. Dicionários: O Ministério da Educação estima investir até R$ 90 milhões na compra de dicionários adaptados as novas regras da ortografia. Livros: Os livros didáticos terão de ser adaptados a partir de 2010. Concursos: Em dezembro de 2012, as duas regras de escrita passaram a valer em concursos públicos, vestibulares, provas escolares e demais exames. Língua Portuguesa: É falada por mais 247 milhões de pessoas no mundo. De acordo com dados publicados em 2008 pelo Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), são 194,2 milhões no Brasil, 10,7 milhões em Portugal e 42,9 milhões em países africanos e comunidades da Ásia. É o quinto idioma mais falado, de acordo com o Ministério da Educação. Acentuação 1. Não se usa mais o Acento Ditongo abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba). Como era: alcalóide, alcatéia, andróide, apóia, apóio(verbo apoiar), asteróide, bóia,celulóide, clarabóia, colmeia. Como fica: alcaloide, alcateia, androide apoia, apoio (verbo apoiar), asteroide, boia, celuloide, claraboia, colmeia. Atenção: essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam a ser acentuadas as palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói, óis. Exemplos: papéis, herói, heróis, troféu, troféus. 2. Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando vierem depois de um ditongo. Como era: baiúca, bocaiúva, cauíla, feiúra. Como fica: baiuca, bocaiuva, cauila, feiura. Atenção: se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição final (ou seguidos de s), o acento permanece. Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí.
  • 5. 3. Não se usa mais o acento das palavras terminadas em êem e ôo(s). Como era: abençôo, crêem (verbo crer), dêem (verbo dar), dôo (verbo doar), enjôo, lêem (verbo ler), Como fica: abençoo creem (verbo crer), deem (verbo dar), doo (verbo doar), enjoo, leem (verbo ler). 4. Não se usa mais o acento que di-ferenciava os pares pára/para, péla(s)/ pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e pêra/pera. Como era: Ele pára o carro. Ele foi ao póloNorte. Ele gosta de jogar pólo. Esse gato tem pêlos brancos. Comi uma pêra. Como fica: Ele para o carro. Ele foi ao polo Norte. Ele gosta de jogar polo. Esse gato tem pelos brancos. Comi uma pera. Atenção: Permanece o acento diferencial em pôde/pode. Pôde é a forma do passado do verbo poder (pretérito perfeito do indicativo), na 3ª pessoa do singular. Pode é a forma do presente do indicativo, na 3ª pessoa do singular. Exemplo: Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode. Permanece o acento diferencial em pôr/por. Pôr é verbo. Por é preposição. Exemplo: Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim. Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim como de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir etc.). Exemplos: Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros. É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/ fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. Veja este exemplo: Qual é a forma da fôrma do bolo? 5. Não se usa mais o acento agudo no u tônico das formas (tu) arguis, (ele) argui, (eles) arguem, do presente do indicativo dos verbos arguir e redarguir. 6. Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir, como aguar, averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir, etc. Esses verbos admitem duas pronúncias em algumas formas do presente do indicativo, do presente do subjuntivo e também do imperativo. A) se forem pronunciadas com a ou i tônicos, essas formas devem ser acentuadas. Exemplos: verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues, enxáguem. Verbo delinquir: delínquo, delínques, delínque, delínquem; delínqua, delínquas, delínquam.
  • 6. B) se forem pronunciadas com u tônico, essas formas deixam de ser acentuadas. Exemplos: (a vogal sublinhada é tônica, isto é, deve ser pronunciada mais fortemente que as outras): verbo enxaguar: enxaguo, enxaguas, enxagua, enxaguam; enxague, enxagues, enxaguem. Verbo delinquir: delinquo, delinques, delinque, delinquem; delinqua, delinquas, delinquam. Atenção: no Brasil, a pronúncia mais corrente é a primeira, aquela com a e i tônicos. Uso do hífen Algumas regras do uso do hífen foram alteradas pelo novo Acordo. Mas, como se trata ainda de matéria controvertida em muitos aspectos, para facilitar a compreensão dos leitores, apresentamos um resumo das regras que orientam o uso do hífen com os prefixos mais comuns, assim como as novas orientações estabelecidas pelo Acordo. As observações a seguir referem-se ao uso do hífen em palavras formadas por prefixos ou por elementos que podem funcionar como prefixos, como: aero, agro, além, ante, anti, aquém, arqui, auto, circum, co, contra, eletro, entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, in-fra, inter, intra, macro, micro, mini, multi, neo, pan, pluri, proto, pós, pré, pró, pseudo, retro, semi, sobre, sub, super, supra, tele, ultra, vice, etc. 1. Com prefixos, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h. Exemplos: anti-higiênico, anti-histórico, co-herdeiro, macro-história, mini-hotel, proto-história, sobre-humano, super-homem, ultra-humano. Exceção: subumano (nesse caso, a palavra humano perde o h). 2. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento. Exemplos: aeroespacial, agroindustrial, anteontem, antiaéreo, antieducativo, autoaprendizagem, autoescola, autoestrada, autoinstrução, coautor, coedição.
  • 7. Exceção: o prefixo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigar, coobrigação, coordenar, cooperar, cooperação, cooptar, coocupante etc. 3. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por consoante diferente de r ou s. Exemplos: anteprojeto, antipedagógico, autopeça, autoproteção, coprodução, geopolítica, microcomputador, pseudoprofessor. Atenção: com o prefixo vice, usa-se sempre o hífen. Exemplos: vice-rei, vice-almirante etc. 4. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s. Nesse caso, duplicam-se essas letras. Exemplos: antirrábico, antirracismo, antirreligioso, antirrugas, antissocial, biorritmo, contrarregra, contrassenso, cosseno, infrassom. 5. Quando o prefixo termina por vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma vogal. Exemplos: anti-ibérico, anti-imperialista, anti-inflacionário, anti-inflamatório, auto-observação, contra-almirante, contra-atacar, contra-ataque micro-ondas micro-ônibus semi-internato, semi-interno. 6. Quando o prefixo termina por consoante, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante. Exemplos: hiper-requintado, inter-racial, inter-regional, sub-bibliotecário, super- racista, super-reacionário, super-resistente, super-romântico. Atenção: Nos demais casos não se usa o hífen. Exemplos: hipermercado, intermunicipal, superinteressante, superproteção. Com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r: sub-região, sub-raça etc. Com os prefixos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal: circum-navegação, pan-americano etc. 7. Quando o prefixo termina por consoante, não se usa o hífen se o segundo elemento começar por vogal. Exemplos: hiperacidez, hiperativo, interescolar, interestadual, interestelar, interestudantil, superamigo, superaquecimento, supereconômico, superexigente, superinteressante, superotimismo.
  • 8. 8. Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen. Exemplos: além-mar, além-túmulo, aquém-mar, ex-aluno, ex-diretor, ex- hospedeiro, ex-prefeito, ex-presidente, pós-graduação, pré-história, pré- vestibular, pró-europeu, recém-casado, recém-nascido, sem-terra. 9. Deve-se usar o hífen com os sufixos de origem tupi-guarani: açu, guaçu e mirim. Exemplos: amoré-guaçu, anajá-mirim, capim-açu. 10. Deve-se usar o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente se combinam, formando não propriamente vocábulos, mas encadeamentos vocabulares. Exemplos: ponte Rio - Niterói, eixo Rio - São Paulo. 11. Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição. Exemplos: girassol, madressilva, mandachuva, para quedas, pára-quedista, pontapé. 12. Para clareza gráfica, se no final da linha a partição de uma palavra ou combinação de palavras coincidir com o hífen, ele deve ser repetido na linha seguinte. Exemplos: Na cidade, conta-se que ele foi viajar. O diretor recebeu os ex-alunos. Emprego do hífen com prefixos. Regra básica - Sempre se usa o hífen diante de h: anti-higiênico, super- homem. Outros casos: 1. Prefixo terminado em vogal: Sem hífen diante de vogal diferente: autoescola, antiaéreo. Sem hífen diante de consoante diferente de r e s: anteprojeto, semicírculo. Sem hífen diante de r e s. Dobram-se essas letras: antirracismo, antissocial, ultrassom. Com hífen diante de mesma vogal: contra-ataque, micro-ondas. 2. Prefixo terminado em consoante: Com hífen diante de mesma consoante: inter-regional, sub-bibliotecário. Sem hífen diante de consoante diferente: intermunicipal, supersônico. Sem hífen diante de vogal: interestadual, superinteressante.
  • 9. Observações: 1. Com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r sub-região, sub-raça etc. Palavras iniciadas por h perdem essa letra e juntam-se sem hífen: subumano, subumanidade. 2. Com os prefixos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal: circum-navegação, pan-americano etc. 3. O prefixo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigação, coordenar, cooperar, cooperação, cooptar, coocupante etc. 4. Com o prefixo vice, usa-se sempre o hífen: vice-rei, vice-almirante etc. 5. Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição, como girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, para quedas, pára-quedista etc. 6. Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen: ex-aluno, sem-terra, além-mar, aquém-mar, recém-casado, pós-graduação, pré-vestibular, pró-europeu. Conclusão Através deste trabalho concluímos que mudança da nova ortografia afetarão as pronuncias praticadas pelos mais de 247 milhões de pessoa que falam o português. O importante é que estejamos informados sobre essa mudança. O Brasil foi o primeiro país a programar essas regras oficialmente. Ocorreram mudanças em várias partes, as principais são a acentuação, uso do hífen e o trema. Essa reforma é muito essencial em nosso cotidiano, pois vale para concursos, vestibulares, provas e exame. Foram feitas varias adaptações em livros e dicionários. Este trabalho foi muito importante para nosso aprendizado tanto no modo de fala como de escrita, pois aprendemos mais sobre a Reforma Ortográfica.
  • 10. Bibliografia http://www.senado.gov.br/sf/senado/ilb/asp/ED_Cursos_Conhecend oNovoAcordoOrtografico.asp http://docente.ifrn.edu.br/ayresnogueira/4-contexto-historico-do- acordo-ortografico/view http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2012/03/noticias/especiais/ guia_da_nova_ortografia/2012/1132140-na-acentuacao-atencao- com-ditongos-e-hiatos.html http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?typePag= novaortografia