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“O que eu fui, o que sou e o que serei” – Intervenção em Grupo
com Idosos Institucionalizados
Ana Velez
Nelly Almeida
Susana Monteiro
Resumo
Tendo em conta o aumento da esperança média de vida, torna-se premente o
investimento em meios que visem o aumento de recursos, para promover a
qualidade de vida na Terceira Idade. Neste sentido importa trabalhar as diversas
áreas de apoio a idosos (família, serviços comunitários, lares, centros de dia),
através de equipas multidisciplinares que consigam abarcar as diversas áreas afetas
à geriatria.
O Gabinete de Apoio Psicológico (GAP) da JFFC tem desenvolvido, por
intermédio de profissionais do CEFIPSI, Grupos de Apoio para Idosos
Institucionalizados. Através de uma intervenção psicológica em grupo procurou-se
ajudar os idosos a desenvolver/enriquecer as suas competências sociais e pessoais
no sentido de se aumentar os níveis de bem-estar e a qualidade de vida dos
participantes.
Palavras-chave: Institucionalização, Envelhecimento Ativo, Intervenção em Grupo.
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ENQUADRAMENTO TEÓRICO
Envelhecimento
Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE, 2002), “o ritmo de crescimento
da população idosa é quatro vezes superior ao da população jovem”. Os dados mais
recentes, resultantes dos censos aplicados em 2011, referem que a população
idosa, com 65 ou mais anos, residente em Portugal é de 2,023 milhões de pessoas.
Sendo que o número de idosos a viver sozinhos é de 400 964, é em Lisboa (22%) e
no Alentejo (22%) que se verifica uma maior expressão desta realidade.
O Envelhecimento é um processo contínuo e que varia de indivíduo para indivíduo
e segundo a literatura (Lidz, 1983 citado por Fernandes, 2000), este processo divide-
se em três fases (sendo que o idoso pode ou não atingi-las todas):
- Idoso (não se denotam grandes alterações de cariz orgânico: as transformações
observam-se no modo de vida provocado pela reforma);
- Senescência (dá-se quando o indivíduo experiencia alterações na sua condição
física, mental, que o levam a depender de outros).
- Fase da Senilidade (perda da autonomia quase total, o indivíduo torna-se em
alguns aspetos dependente e necessita de cuidados completos).
Em virtude destas alterações (que podem manifestar-se em cada idoso em
períodos diferentes), originou-se uma visão negativa do conceito de Envelhecimento
centrada na perda de capacidades e regressões, e que é fomentada pelos meios de
comunicação social, acabando por trazer consequências para o idoso. Ele próprio
tem tendência a adotar uma atitude na qual os aspetos negativos deste processo
são vistos como centrais e primordiais (Fernandes, 2000).
Nos casos em que observamos uma diminuição das capacidades no idoso e
simultaneamente, o mesmo apresenta essa dita visão negativista do
Envelhecimento, podemos verificar que é comum a diminuição da autoestima,
desmotivação e isolamento social por parte do idoso (Jacob, 2007).
No entanto, no sentido de minimizar o impacto negativo do Envelhecimento, neste
ano comemorativo do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade Intergeracional, é
importante atender à ideia defendida por Fernandes (2000): podemos conseguir
resultados positivos no que toca à diminuição da perda de capacidades e impacto do
Envelhecimento, se trabalharmos a imagem que o mundo tem e cultiva sobre a
noção de Envelhecimento, eliminando assim o preconceito negativo para potenciar
as valências positivas do Envelhecimento.
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Institucionalização
Associado ao Envelhecimento, está muitas vezes a Institucionalização. E, tal
como o Envelhecimento, o processo de Institucionalização tem um forte impacto no
Idoso e na família.
A Institucionalização do idoso é muitas vezes sentida pelo próprio como uma
ameaça à sua segurança uma vez que antevê a saída da sua casa para um lugar
desconhecido e impessoal (Fernandes, 2000).
Esta transição é geralmente acompanhada de tensões familiares, sentimentos de
culpa, por parte da família e sentimentos de abandono por parte do idoso,
aumentando assim o seu isolamento e dificuldades de adaptação à instituição
(Jacob, 2007). Estes sentimentos causam no idoso um aumento de ideias pré-
concebidas, como por exemplo, que se encontra na instituição para morrer, estando
“à espera que a morte chegue”. Como era de esperar, estas crenças acabam por
contribuir para a confirmação mental da crença inicial ligada ao negativismo do
Envelhecimento.
Existem um conjunto de fatores que podem influenciar negativamente a
adaptação do idoso ao lar, nomeadamente, a pouca privacidade que é dada, a
“retirada” da família e do meio onde o idoso vive, o tratamento dos idosos enquanto
“números” e não atendendo às características de cada um, o dia-a-dia monótono e
rotineiro numa sala de estar, em que muitas vezes os idosos passam o dia sem dizer
uma palavra (Fernandes, 2000). A maioria das instituições está centrada nos
cuidados de higiene, saúde e alimentação, esquecendo muitas vezes a importância
de se apostar também saúde mental para o bem-estar dos seus utentes, e no
impacto que este trabalho pode ter a outros níveis de saúde (Jacob, 2007).É
importante ter atenção a estes fatores de modo a contrariá-los devidamente para o
estabelecimento de relações saudáveis com os idosos e para lhes proporcionar um
aumento do seu bem-estar. Fernandes (2000) defende que o idoso deve ser
sensibilizado a participar em atividades que promovam a sua atividade física e
mental, contrariando a postura absentista e queixosa de forma a potenciar a sua
integração saudável no lar
Envelhecimento Ativo e Participação em Grupo de Apoio
O conceito de Envelhecimento Ativo foi avançado em 2002 pela Organização
Mundial de Saúde (Ribeiro & Paúl, 2011) e pretende contrariar esta visão de que o
Envelhecimento é sinonimo de “inutilidade”.
O Envelhecimento Ativo define-se como o processo de otimização de
oportunidades para a saúde, participação e segurança, no sentido de aumentar a
qualidade de vida durante o Envelhecimento. O modelo do Envelhecimento Ativo
depende dos seguintes determinantes: pessoais (fatores biológicos, genéticos e
psicológicos), comportamentais (estilo de vida saudável e participação ativa no
cuidado da própria saúde), económica (rendimentos, proteção social, oportunidade
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de trabalho digno), do meio físico (acesso a transportes, vizinhança segura), sociais
(apoio social, educação, prevenção da violência) e relativos aos serviços sociais e
de saúde de que as pessoas beneficiem.
Ainda segundo estes autores, é certo de que o Envelhecimento Ativo deve ser
fomentado através de ações capazes de dotar as pessoas de uma tomada de
consciência acerca do poder e controlo que têm sobre a sua vida. Assim, este
conceito envolve a autonomia do idoso e a sua independência (na realização de
atividades, qualidade de vida e expectativa de vida saudável (Paúl, 2005)).
Deste modo, o recurso a intervenção psicológico, com recurso a dinâmicas, de
cariz educativo, integrador e que visam a mudança de comportamentos que
propiciem uma melhor adaptação à instituição, e ao mesmo tempo contribuem para
um aumento da qualidade de vida do idoso (contrariando a inatividade) revela-se
uma estratégia eficaz na promoção do Envelhecimento Ativo. Por outro lado, o
recurso a metodologias em grupo traz importantes vantagens,
entre elas, o estabelecimento de relações sociais de apoio, a partilha
de vivência e a compreensão mútua entre os elementos do grupo, que se
podem prolongar no pós-sessão uma vez que permite que os idosos comuniquem
entre si, diminuindo a ausência de socialização muitas vezes encontrada neste meio
(Meneses, Barradas & Bezerra, 2012).
A intervenção psicológica pode promover no idoso recursos para lidar com o
processo de Envelhecimento, ajudar a lidar com problemas emocionais, bem como
auxiliar no desenvolvimento de relações interpessoais, aumentar a autoestima e
autoconfiança, atenuando os sentimentos de impotência, aumenta a qualidade de
vida do idoso (Kaplan&Sadock, 1997 citado por Campos, 2009).
Com o aumento da idade diminuem os contactos com o outro e a procura de
relações sociais agradáveis e significativas. Nesse sentido a intervenção psicológica
em grupo torna-se um aliado importante no combate à solidão. A intervenção
Psicológica em grupo permite estabelecer uma rede de apoio e suporte, através da
criação de um espaço acolhedor onde cada participante pode falar sobre a sua vida,
promovendo a troca de experiências, potenciando assim o relacionamento entre os
utentes, melhorando a sua qualidade de vida (Campos, 2009).
A participação em grupo pode ter um impacto significativo nos casos em que o
idoso “desistiu de viver”, uma vez que os membros do grupo podem servir como
estimulo à participação (Zimerman, 1997 citado por Campos, 2009).
Pelo acima referido, considerou-se essencial a intervenção psicológica junto de
idosos institucionalizados, principalmente com o objetivo de prevenir a
psicopatologia, promover a estimulação cognitiva, dotar os idosos de estratégias de
coping para lidar com a nova realidade – promovendo a adaptação ao contexto
institucional, e neste sentido aumentando a interação grupal.
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PROGRAMA DE INTERVENÇÃO
Avaliação inicial/Seleção do grupo
Inicialmente, para a seleção dos participantes, contou-se com o apoio dos
técnicos da instituição, aos quais se pediu que preenchessem um questionário de
cariz qualitativo onde foram avaliadas algumas áreas (nível de autonomia física e
mental, capacidades comunicacionais, satisfação com a Institucionalização, entre
outras).
Em função dos dados recolhidos, realizaram-se sessão de triagem individuais
com interessados em participar num grupo de apoio, no sentido de explicitar em que
consistia o grupo de apoio, bem como, verificar se estavam reunidas as condições
necessárias para a frequência do grupo.
É de extrema importância que todos os elementos se sintam apoiados e
compreendidos nesse no grupo, o que poderá ser facilitado pela sua identificação
com histórias de vida semelhantes e pela criação de grupos homogéneos. A
avaliação inicial realizada nas sessões de triagem deve ter em conta este aspeto
(Almeida & Monteiro, 2012).
Outro aspeto tido em conta prende-se com as idades dos participantes. É
preferível que os participantes pertençam ao mesmo grupo etário de modo a
apresentarem as competências e necessidades semelhantes em função da fase de
desenvolvimento em que se encontram (Almeida & Monteiro, 2012).
Caracterização dos Participantes
Optou-se neste artigo por descrever um grupo em específico no sentido de ser
mais fácil clarificar o trabalho efetuado.
Assim, o grupo constituía-se apenas por mulheres, entre os 78-85 anos. De uma
forma geral, as participantes apresentavam limitações físicas e pouca mobilidade
(inércia). Manifestaram na entrevista de triagem boas capacidades comunicacionais,
contudo denotaram-se fracas relações interpessoais entre as mesmas.
Encontravam-se motivadas para as sessões de grupo.
Objetivos Gerais da Intervenção
Os objetivos centrais da intervenção passaram por:
• Fomentar um sentido de Envelhecimento positivo e bem-estar individual;
• Estimular as capacidades cognitivas;
• Estimular a mobilidade física;
• Estimular um olhar positivo sobre a historia de vida individual;
• Fortalecer as relações interpessoais.
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Sessões
O presente grupo frequentou oito sessões.
- Apresentação dos idosos e dos dinamizadores do grupo;
- Ajudar no conhecimento dos vários elementos do grupo;
- Explorar as expectativas dos participantes relativamente ao grupo de
apoio;
- Criar um sentido de pertença ao grupo e promover a coesão de grupo;
- Iniciar a abordagem à história de vida;
- Fomentar a adesão dos participantes às sessões.
- Iniciar à prática do relaxamento corporal;
- Refletir sobre atividades que despertam prazer aos elementos do grupo;
- Consciencializar dos efeitos positivos da realização de diversos tipos de
atividades para a promoção do bem-estar individual;
- Favorecer o reconhecimento das relações afetivas como recursos
eficazes para a melhoria do bem-estar individual.
- Trabalhar o autoconceito e identidade;
- Promover o desenvolvimento de uma atitude positiva face ao papel do lar
na sua vida;
- Facilitar o recordar de acontecimentos de vida menos positivos, como
fontes de aprendizagem e crescimento;
- Explorar estratégias de coping para lidar com emoções negativas;
- Preparar para o fim das sessões de grupo.
- Fortalecer a visão de que o bem-estar individual está associado ao bem-
estar grupal;
- Trabalhar estratégias de resolução de problemas.
Sessão 1 Integração
Sessão 2 Eu e o Grupo
Sessão 3 Os meus comportamentos: interesses
Sessão 4 Quem sou eu?
Sessão 5 e 6 As minhas Emoções
Sessão 7 Os conflitos e Eu; Preparação para a
despedida
Sessão 8 Visita à Junta de Freguesia
Tabela 1. Temáticas e objetivos das sessões
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Avaliação dos participantes
A avaliação das sessões realizou-se semanalmente, através da “Caixa dos Bons
Momentos”, onde cada participante indicava o que mais tinha gostado na sessão.
Esta dinâmica permitiu-nos ir avaliando continuamente o interesse dos participantes
nas sessões e assim facilitava a adaptação das dinâmicas seguintes em função dos
resultados que nos transmitiam.
Posteriormente, aplicou-se um questionário de follow-up em sessões individuais -
9 meses depois da conclusão das sessões em grupo -através de um guião de
entrevista semiestruturado, onde se pretendeu avaliar a perceção geral de cada
participante sobre a frequência no grupo e realizar uma avaliação dos objetivos
específicos.
RESULTADOS
Para a apresentação dos resultados, considerou-se pertinente recorrer a uma
análise de conteúdo com a utilização de discursos diretos das participantes em
relação ao grupo, dividindo por categorias as suas opiniões, de forma a melhor
exemplificar o tipo de relato que transmite informação importante para a avaliação da
eficácia do programa aplicado.
Assim ao nível do Bem-estar individual e em grupo, verificou-se que o grupo
teve uma influência positiva.
“O grupo ajudou-me muito”
“Eu gostei muito, tínhamos ginástica, tínhamos conversa”
“Melhorou, fui conhecendo o grupo. Só conhecia duas
senhoras”
Ao nível da estimulação Cognitiva ou Mental, conseguiu-se que as participantes
fizessem uso da sua memória.
“Gostei de recordar o passado”
“Gostei de falar da minha terra”
No que toca à Relação Grupal, em virtude do discurso das participantes
considerou-se que o grupo teve um impacto muito positivo no estabelecimento de
relações mais sólidas entre si, promovendo a partilha de situações vivenciadas.
“O que eu gostei mais foi o convívio”
“Aqui é uma família, estamos todas juntas”;
“Gostei de desabafar sobre a minha vida”.
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Ao nível da Resolução de Conflitos, observou-se diretamente a reconciliação de
duas participantes do grupo, tendo uma delas tomado a iniciativa de reaproximação.
Relativamente à Mobilidade, os exercícios de relaxamento foram sentidos como
muito positivos no final de cada sessão, sendo algo referenciado pelas participantes
com frequência.
“Gostei muito do relaxamento”
“Gostava muito do relaxamento porque me sentia melhor”
CONCLUSÕES
Verificou-se uma eficácia da intervenção, principalmente ao nível do bem-estar
individual e de grupo e na resolução de conflitos.
Contudo, a limitação temporal da intervenção não permitiu conclusões mais
aprofundadas quanto ao benefício da intervenção. Ressalvamos a necessidade de
uma intervenção psicológica mais prolongada no tempo, principalmente para
combater o isolamento, promover a interação entre os utentes de lares e centros de
dia e desconstruir junto dos mesmos, ideias pré-concebidas que estão muito
enraizadas.
Assim, consideramos que seria útil a inclusão de outros temas a serem
trabalhados com os idosos (família, religião, temáticas da área Forense e Criminal -
prevenção do abuso e negligência - sonhos e desejos, projeção no futuro, o que é
que gostava que acontecesse na sua vida, o que tem de fazer…) que permitiriam
continuar a trabalhar as competências dos mesmos, fomentando o seu
Envelhecimento Ativo
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BIBLIOGRAFIA
• Almeida, N. & Monteiro, S. (2012). Os meus pais já não Vivem Juntos.
Intervenção em Grupo com Crianças e Jovens de Pais Divorciados. Editora
Coisas de Ler.
• Campos, A. (2009). Intervenções Psicológicas para pessoas idosas. Retirado
de http://www.sobrap.org.br/wp-content/uploads/2009/07/microsoft-word-
intervencoes-psicologicas-p-pessoas-idosas-ana-campos-ago2009.pdf.
• Fernandes, P. (2000). A depressão no idoso. Quarteto Editora. Coimbra.
Lisboa.
• Guerra, M. P., & Lima, L. (2005). Intervenção psicológica em grupos em
contextos de saúde. Climepsi editores. Lisboa.
• INE (Instituto Nacional de Estatística) (2002). O Envelhecimento em Portugal:
Situação demográfica e sócio-económica recente das pessoas idosas.
Retirado de http://alea-estp.ine.pt/html/actual/pdf/actualidades_29.pdf .
• INE (Instituto Nacional de Estatística) (2012). Censos 2011 – Resultados Pré-
definitivos. Retirado de
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUE
Sdest_boui=134582847&DESTAQUESmodo=2 .
• Jacob, L. (2007). Animação de Idosos. Âmbar. Porto.
• Lima, M. P. (2004). Posso participar? Actividades de desenvolvimento pessoal
para idosos. Ambar. Porto.
• Meneses, H., Barradas, S., & Bezerra, P. (2012). Dinâmica de grupo e a sua
contribuição para a qualidade de vida na terceira idade. Retirado de
http://artigos.psicologado.com/psicologia-geral/desenvolvimento-
humano/dinamica-de-grupo-e-sua-contribuicao-para-a-qualidade-de-vida-na-
terceira-idade#ixzz1ssgQGnLG.
• Paúl, C. (2005). Envelhecimento activo e redes de suporte social. Disponível
em: ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/3732.pdf.
• Ribeiro, O., & Paúl, C. (2011). Manual de Envelhecimento Ativo. Lidel –
edições técnicas, Lda.

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  • 1. mor. Av. Elias Garcia, 57, 3º andar 1000-148 Lisboa tel. 21 780 85 23 – 91 271 87 15 – 96 381 61 21  fax 21 780 85 29 www.cefipsi.com info@cefipsi.com “O que eu fui, o que sou e o que serei” – Intervenção em Grupo com Idosos Institucionalizados Ana Velez Nelly Almeida Susana Monteiro Resumo Tendo em conta o aumento da esperança média de vida, torna-se premente o investimento em meios que visem o aumento de recursos, para promover a qualidade de vida na Terceira Idade. Neste sentido importa trabalhar as diversas áreas de apoio a idosos (família, serviços comunitários, lares, centros de dia), através de equipas multidisciplinares que consigam abarcar as diversas áreas afetas à geriatria. O Gabinete de Apoio Psicológico (GAP) da JFFC tem desenvolvido, por intermédio de profissionais do CEFIPSI, Grupos de Apoio para Idosos Institucionalizados. Através de uma intervenção psicológica em grupo procurou-se ajudar os idosos a desenvolver/enriquecer as suas competências sociais e pessoais no sentido de se aumentar os níveis de bem-estar e a qualidade de vida dos participantes. Palavras-chave: Institucionalização, Envelhecimento Ativo, Intervenção em Grupo.
  • 2. mor. Av. Elias Garcia, 57, 3º andar 1000-148 Lisboa tel. 21 780 85 23 – 91 271 87 15 – 96 381 61 21  fax 21 780 85 29 www.cefipsi.com info@cefipsi.com ENQUADRAMENTO TEÓRICO Envelhecimento Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE, 2002), “o ritmo de crescimento da população idosa é quatro vezes superior ao da população jovem”. Os dados mais recentes, resultantes dos censos aplicados em 2011, referem que a população idosa, com 65 ou mais anos, residente em Portugal é de 2,023 milhões de pessoas. Sendo que o número de idosos a viver sozinhos é de 400 964, é em Lisboa (22%) e no Alentejo (22%) que se verifica uma maior expressão desta realidade. O Envelhecimento é um processo contínuo e que varia de indivíduo para indivíduo e segundo a literatura (Lidz, 1983 citado por Fernandes, 2000), este processo divide- se em três fases (sendo que o idoso pode ou não atingi-las todas): - Idoso (não se denotam grandes alterações de cariz orgânico: as transformações observam-se no modo de vida provocado pela reforma); - Senescência (dá-se quando o indivíduo experiencia alterações na sua condição física, mental, que o levam a depender de outros). - Fase da Senilidade (perda da autonomia quase total, o indivíduo torna-se em alguns aspetos dependente e necessita de cuidados completos). Em virtude destas alterações (que podem manifestar-se em cada idoso em períodos diferentes), originou-se uma visão negativa do conceito de Envelhecimento centrada na perda de capacidades e regressões, e que é fomentada pelos meios de comunicação social, acabando por trazer consequências para o idoso. Ele próprio tem tendência a adotar uma atitude na qual os aspetos negativos deste processo são vistos como centrais e primordiais (Fernandes, 2000). Nos casos em que observamos uma diminuição das capacidades no idoso e simultaneamente, o mesmo apresenta essa dita visão negativista do Envelhecimento, podemos verificar que é comum a diminuição da autoestima, desmotivação e isolamento social por parte do idoso (Jacob, 2007). No entanto, no sentido de minimizar o impacto negativo do Envelhecimento, neste ano comemorativo do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade Intergeracional, é importante atender à ideia defendida por Fernandes (2000): podemos conseguir resultados positivos no que toca à diminuição da perda de capacidades e impacto do Envelhecimento, se trabalharmos a imagem que o mundo tem e cultiva sobre a noção de Envelhecimento, eliminando assim o preconceito negativo para potenciar as valências positivas do Envelhecimento.
  • 3. mor. Av. Elias Garcia, 57, 3º andar 1000-148 Lisboa tel. 21 780 85 23 – 91 271 87 15 – 96 381 61 21  fax 21 780 85 29 www.cefipsi.com info@cefipsi.com Institucionalização Associado ao Envelhecimento, está muitas vezes a Institucionalização. E, tal como o Envelhecimento, o processo de Institucionalização tem um forte impacto no Idoso e na família. A Institucionalização do idoso é muitas vezes sentida pelo próprio como uma ameaça à sua segurança uma vez que antevê a saída da sua casa para um lugar desconhecido e impessoal (Fernandes, 2000). Esta transição é geralmente acompanhada de tensões familiares, sentimentos de culpa, por parte da família e sentimentos de abandono por parte do idoso, aumentando assim o seu isolamento e dificuldades de adaptação à instituição (Jacob, 2007). Estes sentimentos causam no idoso um aumento de ideias pré- concebidas, como por exemplo, que se encontra na instituição para morrer, estando “à espera que a morte chegue”. Como era de esperar, estas crenças acabam por contribuir para a confirmação mental da crença inicial ligada ao negativismo do Envelhecimento. Existem um conjunto de fatores que podem influenciar negativamente a adaptação do idoso ao lar, nomeadamente, a pouca privacidade que é dada, a “retirada” da família e do meio onde o idoso vive, o tratamento dos idosos enquanto “números” e não atendendo às características de cada um, o dia-a-dia monótono e rotineiro numa sala de estar, em que muitas vezes os idosos passam o dia sem dizer uma palavra (Fernandes, 2000). A maioria das instituições está centrada nos cuidados de higiene, saúde e alimentação, esquecendo muitas vezes a importância de se apostar também saúde mental para o bem-estar dos seus utentes, e no impacto que este trabalho pode ter a outros níveis de saúde (Jacob, 2007).É importante ter atenção a estes fatores de modo a contrariá-los devidamente para o estabelecimento de relações saudáveis com os idosos e para lhes proporcionar um aumento do seu bem-estar. Fernandes (2000) defende que o idoso deve ser sensibilizado a participar em atividades que promovam a sua atividade física e mental, contrariando a postura absentista e queixosa de forma a potenciar a sua integração saudável no lar Envelhecimento Ativo e Participação em Grupo de Apoio O conceito de Envelhecimento Ativo foi avançado em 2002 pela Organização Mundial de Saúde (Ribeiro & Paúl, 2011) e pretende contrariar esta visão de que o Envelhecimento é sinonimo de “inutilidade”. O Envelhecimento Ativo define-se como o processo de otimização de oportunidades para a saúde, participação e segurança, no sentido de aumentar a qualidade de vida durante o Envelhecimento. O modelo do Envelhecimento Ativo depende dos seguintes determinantes: pessoais (fatores biológicos, genéticos e psicológicos), comportamentais (estilo de vida saudável e participação ativa no cuidado da própria saúde), económica (rendimentos, proteção social, oportunidade
  • 4. mor. Av. Elias Garcia, 57, 3º andar 1000-148 Lisboa tel. 21 780 85 23 – 91 271 87 15 – 96 381 61 21  fax 21 780 85 29 www.cefipsi.com info@cefipsi.com de trabalho digno), do meio físico (acesso a transportes, vizinhança segura), sociais (apoio social, educação, prevenção da violência) e relativos aos serviços sociais e de saúde de que as pessoas beneficiem. Ainda segundo estes autores, é certo de que o Envelhecimento Ativo deve ser fomentado através de ações capazes de dotar as pessoas de uma tomada de consciência acerca do poder e controlo que têm sobre a sua vida. Assim, este conceito envolve a autonomia do idoso e a sua independência (na realização de atividades, qualidade de vida e expectativa de vida saudável (Paúl, 2005)). Deste modo, o recurso a intervenção psicológico, com recurso a dinâmicas, de cariz educativo, integrador e que visam a mudança de comportamentos que propiciem uma melhor adaptação à instituição, e ao mesmo tempo contribuem para um aumento da qualidade de vida do idoso (contrariando a inatividade) revela-se uma estratégia eficaz na promoção do Envelhecimento Ativo. Por outro lado, o recurso a metodologias em grupo traz importantes vantagens, entre elas, o estabelecimento de relações sociais de apoio, a partilha de vivência e a compreensão mútua entre os elementos do grupo, que se podem prolongar no pós-sessão uma vez que permite que os idosos comuniquem entre si, diminuindo a ausência de socialização muitas vezes encontrada neste meio (Meneses, Barradas & Bezerra, 2012). A intervenção psicológica pode promover no idoso recursos para lidar com o processo de Envelhecimento, ajudar a lidar com problemas emocionais, bem como auxiliar no desenvolvimento de relações interpessoais, aumentar a autoestima e autoconfiança, atenuando os sentimentos de impotência, aumenta a qualidade de vida do idoso (Kaplan&Sadock, 1997 citado por Campos, 2009). Com o aumento da idade diminuem os contactos com o outro e a procura de relações sociais agradáveis e significativas. Nesse sentido a intervenção psicológica em grupo torna-se um aliado importante no combate à solidão. A intervenção Psicológica em grupo permite estabelecer uma rede de apoio e suporte, através da criação de um espaço acolhedor onde cada participante pode falar sobre a sua vida, promovendo a troca de experiências, potenciando assim o relacionamento entre os utentes, melhorando a sua qualidade de vida (Campos, 2009). A participação em grupo pode ter um impacto significativo nos casos em que o idoso “desistiu de viver”, uma vez que os membros do grupo podem servir como estimulo à participação (Zimerman, 1997 citado por Campos, 2009). Pelo acima referido, considerou-se essencial a intervenção psicológica junto de idosos institucionalizados, principalmente com o objetivo de prevenir a psicopatologia, promover a estimulação cognitiva, dotar os idosos de estratégias de coping para lidar com a nova realidade – promovendo a adaptação ao contexto institucional, e neste sentido aumentando a interação grupal.
  • 5. mor. Av. Elias Garcia, 57, 3º andar 1000-148 Lisboa tel. 21 780 85 23 – 91 271 87 15 – 96 381 61 21  fax 21 780 85 29 www.cefipsi.com info@cefipsi.com PROGRAMA DE INTERVENÇÃO Avaliação inicial/Seleção do grupo Inicialmente, para a seleção dos participantes, contou-se com o apoio dos técnicos da instituição, aos quais se pediu que preenchessem um questionário de cariz qualitativo onde foram avaliadas algumas áreas (nível de autonomia física e mental, capacidades comunicacionais, satisfação com a Institucionalização, entre outras). Em função dos dados recolhidos, realizaram-se sessão de triagem individuais com interessados em participar num grupo de apoio, no sentido de explicitar em que consistia o grupo de apoio, bem como, verificar se estavam reunidas as condições necessárias para a frequência do grupo. É de extrema importância que todos os elementos se sintam apoiados e compreendidos nesse no grupo, o que poderá ser facilitado pela sua identificação com histórias de vida semelhantes e pela criação de grupos homogéneos. A avaliação inicial realizada nas sessões de triagem deve ter em conta este aspeto (Almeida & Monteiro, 2012). Outro aspeto tido em conta prende-se com as idades dos participantes. É preferível que os participantes pertençam ao mesmo grupo etário de modo a apresentarem as competências e necessidades semelhantes em função da fase de desenvolvimento em que se encontram (Almeida & Monteiro, 2012). Caracterização dos Participantes Optou-se neste artigo por descrever um grupo em específico no sentido de ser mais fácil clarificar o trabalho efetuado. Assim, o grupo constituía-se apenas por mulheres, entre os 78-85 anos. De uma forma geral, as participantes apresentavam limitações físicas e pouca mobilidade (inércia). Manifestaram na entrevista de triagem boas capacidades comunicacionais, contudo denotaram-se fracas relações interpessoais entre as mesmas. Encontravam-se motivadas para as sessões de grupo. Objetivos Gerais da Intervenção Os objetivos centrais da intervenção passaram por: • Fomentar um sentido de Envelhecimento positivo e bem-estar individual; • Estimular as capacidades cognitivas; • Estimular a mobilidade física; • Estimular um olhar positivo sobre a historia de vida individual; • Fortalecer as relações interpessoais.
  • 6. mor. Av. Elias Garcia, 57, 3º andar 1000-148 Lisboa tel. 21 780 85 23 – 91 271 87 15 – 96 381 61 21  fax 21 780 85 29 www.cefipsi.com info@cefipsi.com Sessões O presente grupo frequentou oito sessões. - Apresentação dos idosos e dos dinamizadores do grupo; - Ajudar no conhecimento dos vários elementos do grupo; - Explorar as expectativas dos participantes relativamente ao grupo de apoio; - Criar um sentido de pertença ao grupo e promover a coesão de grupo; - Iniciar a abordagem à história de vida; - Fomentar a adesão dos participantes às sessões. - Iniciar à prática do relaxamento corporal; - Refletir sobre atividades que despertam prazer aos elementos do grupo; - Consciencializar dos efeitos positivos da realização de diversos tipos de atividades para a promoção do bem-estar individual; - Favorecer o reconhecimento das relações afetivas como recursos eficazes para a melhoria do bem-estar individual. - Trabalhar o autoconceito e identidade; - Promover o desenvolvimento de uma atitude positiva face ao papel do lar na sua vida; - Facilitar o recordar de acontecimentos de vida menos positivos, como fontes de aprendizagem e crescimento; - Explorar estratégias de coping para lidar com emoções negativas; - Preparar para o fim das sessões de grupo. - Fortalecer a visão de que o bem-estar individual está associado ao bem- estar grupal; - Trabalhar estratégias de resolução de problemas. Sessão 1 Integração Sessão 2 Eu e o Grupo Sessão 3 Os meus comportamentos: interesses Sessão 4 Quem sou eu? Sessão 5 e 6 As minhas Emoções Sessão 7 Os conflitos e Eu; Preparação para a despedida Sessão 8 Visita à Junta de Freguesia Tabela 1. Temáticas e objetivos das sessões
  • 7. mor. Av. Elias Garcia, 57, 3º andar 1000-148 Lisboa tel. 21 780 85 23 – 91 271 87 15 – 96 381 61 21  fax 21 780 85 29 www.cefipsi.com info@cefipsi.com Avaliação dos participantes A avaliação das sessões realizou-se semanalmente, através da “Caixa dos Bons Momentos”, onde cada participante indicava o que mais tinha gostado na sessão. Esta dinâmica permitiu-nos ir avaliando continuamente o interesse dos participantes nas sessões e assim facilitava a adaptação das dinâmicas seguintes em função dos resultados que nos transmitiam. Posteriormente, aplicou-se um questionário de follow-up em sessões individuais - 9 meses depois da conclusão das sessões em grupo -através de um guião de entrevista semiestruturado, onde se pretendeu avaliar a perceção geral de cada participante sobre a frequência no grupo e realizar uma avaliação dos objetivos específicos. RESULTADOS Para a apresentação dos resultados, considerou-se pertinente recorrer a uma análise de conteúdo com a utilização de discursos diretos das participantes em relação ao grupo, dividindo por categorias as suas opiniões, de forma a melhor exemplificar o tipo de relato que transmite informação importante para a avaliação da eficácia do programa aplicado. Assim ao nível do Bem-estar individual e em grupo, verificou-se que o grupo teve uma influência positiva. “O grupo ajudou-me muito” “Eu gostei muito, tínhamos ginástica, tínhamos conversa” “Melhorou, fui conhecendo o grupo. Só conhecia duas senhoras” Ao nível da estimulação Cognitiva ou Mental, conseguiu-se que as participantes fizessem uso da sua memória. “Gostei de recordar o passado” “Gostei de falar da minha terra” No que toca à Relação Grupal, em virtude do discurso das participantes considerou-se que o grupo teve um impacto muito positivo no estabelecimento de relações mais sólidas entre si, promovendo a partilha de situações vivenciadas. “O que eu gostei mais foi o convívio” “Aqui é uma família, estamos todas juntas”; “Gostei de desabafar sobre a minha vida”.
  • 8. mor. Av. Elias Garcia, 57, 3º andar 1000-148 Lisboa tel. 21 780 85 23 – 91 271 87 15 – 96 381 61 21  fax 21 780 85 29 www.cefipsi.com info@cefipsi.com Ao nível da Resolução de Conflitos, observou-se diretamente a reconciliação de duas participantes do grupo, tendo uma delas tomado a iniciativa de reaproximação. Relativamente à Mobilidade, os exercícios de relaxamento foram sentidos como muito positivos no final de cada sessão, sendo algo referenciado pelas participantes com frequência. “Gostei muito do relaxamento” “Gostava muito do relaxamento porque me sentia melhor” CONCLUSÕES Verificou-se uma eficácia da intervenção, principalmente ao nível do bem-estar individual e de grupo e na resolução de conflitos. Contudo, a limitação temporal da intervenção não permitiu conclusões mais aprofundadas quanto ao benefício da intervenção. Ressalvamos a necessidade de uma intervenção psicológica mais prolongada no tempo, principalmente para combater o isolamento, promover a interação entre os utentes de lares e centros de dia e desconstruir junto dos mesmos, ideias pré-concebidas que estão muito enraizadas. Assim, consideramos que seria útil a inclusão de outros temas a serem trabalhados com os idosos (família, religião, temáticas da área Forense e Criminal - prevenção do abuso e negligência - sonhos e desejos, projeção no futuro, o que é que gostava que acontecesse na sua vida, o que tem de fazer…) que permitiriam continuar a trabalhar as competências dos mesmos, fomentando o seu Envelhecimento Ativo
  • 9. mor. Av. Elias Garcia, 57, 3º andar 1000-148 Lisboa tel. 21 780 85 23 – 91 271 87 15 – 96 381 61 21  fax 21 780 85 29 www.cefipsi.com info@cefipsi.com BIBLIOGRAFIA • Almeida, N. & Monteiro, S. (2012). Os meus pais já não Vivem Juntos. Intervenção em Grupo com Crianças e Jovens de Pais Divorciados. Editora Coisas de Ler. • Campos, A. (2009). Intervenções Psicológicas para pessoas idosas. Retirado de http://www.sobrap.org.br/wp-content/uploads/2009/07/microsoft-word- intervencoes-psicologicas-p-pessoas-idosas-ana-campos-ago2009.pdf. • Fernandes, P. (2000). A depressão no idoso. Quarteto Editora. Coimbra. Lisboa. • Guerra, M. P., & Lima, L. (2005). Intervenção psicológica em grupos em contextos de saúde. Climepsi editores. Lisboa. • INE (Instituto Nacional de Estatística) (2002). O Envelhecimento em Portugal: Situação demográfica e sócio-económica recente das pessoas idosas. Retirado de http://alea-estp.ine.pt/html/actual/pdf/actualidades_29.pdf . • INE (Instituto Nacional de Estatística) (2012). Censos 2011 – Resultados Pré- definitivos. Retirado de http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUE Sdest_boui=134582847&DESTAQUESmodo=2 . • Jacob, L. (2007). Animação de Idosos. Âmbar. Porto. • Lima, M. P. (2004). Posso participar? Actividades de desenvolvimento pessoal para idosos. Ambar. Porto. • Meneses, H., Barradas, S., & Bezerra, P. (2012). Dinâmica de grupo e a sua contribuição para a qualidade de vida na terceira idade. Retirado de http://artigos.psicologado.com/psicologia-geral/desenvolvimento- humano/dinamica-de-grupo-e-sua-contribuicao-para-a-qualidade-de-vida-na- terceira-idade#ixzz1ssgQGnLG. • Paúl, C. (2005). Envelhecimento activo e redes de suporte social. Disponível em: ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/3732.pdf. • Ribeiro, O., & Paúl, C. (2011). Manual de Envelhecimento Ativo. Lidel – edições técnicas, Lda.