1. geografia
espaço agrário mundial
1
Capítulo 1Modelos agrícolas do mundo O tex to descre e o siste a de jardinage
v m m
oriental, amp a e t empr ado no sul,
l m n e eg
Conexões sudes e extr m orient asiático.
t e e o e
3. a) Trata- e de um sistema extensivo de
s
O conceito de segurança alimen a adquire
t r
aproveit m n da terra, em que ocorre a
a e to
importânciaa partirda análise da Europado
rotaçãode terra Parcel s
s. a de terras são
pós- egunda Guerra, quando se tornou
S
deixada em descanso (pousio) durant um
s e
claro que um país poderiadominaro outro
período, para sua recupe aç
r ão natura O l.
controlando seu fornecimen to de
obje vo da produção é atender às
ti
alimentos. Dessa forma, fica desnudada a
necessidade s básicas do grupo, que
ideia da alimen a ão como uma arma
t ç
consomeumapart da produção, enquanto
e
poderosa, principa m n e se aplicada por
l e t
a outra é vendida em mercados próximos.
umanação maisdesenvo vidaemum paísque
l
Nesse siste a, há uma baixa ou nula
m
não tivess a capacidade de produzir por
e
capita z ão e são, comum t usados
li aç en e,
conta própria e suficient m n e seus
e e t
apenas instru en m tos rudimen a et r s de
alimentos. Assim, tal quest ão recebia um
traba ho produção.
l e
forte significado de segurança nacional
b) Trat se de um siste a
a- m intensivobaseado
paracada país, apon tando a necessidadede
na monocul u a ou na rotação de
t r
formação de estoques de alimen tos e
cultur s.Nele ocorre o uso compl t da
a e o
forta e endo a ideia de que a soberaniade
l c
terra,e o obje tivoda produçãoé o grande
um país dependia de sua capacidade de
mercado consumidor. Para isso é
autossu ficiênciadealimentos.
necessá rio grande capita z ão
li aç na
Exercícios complementares produção, com o uso de técnicase insumos
modernos.
5. • Animaiscujocrescimentoé maisacelerado. 4. b
• Desenvol m to de animais e plan a
vi en t s Apesardas pesquisascrescen e emrelação
t s
resist t s doenças.
en e a aos alimen tos transgênicos, ainda não é
• Desenvol m n
vi e to de variedad s mais
e possíve afirma categoricam t se podem
l r en e
produtiva deplant s
s a comerciais. causar algum tipodedanoà saúde humana.
6. a) Acordo Geral de Tarifas e Comércio e 5. Soma= 28 (04+ 08 + 16)
OrganizaçãoMundial do Comércio. (01) A revolução verdeintroduziuo uso
b) A OMC, criada em 1995, tempor finalidade intensivo de ferti zant s, herbicidas,
li e
organizar o comércio mundial, evitando fungicidas, entre outras técnicas, não
práticasprotecionist s,tendoo poderde
a sendoconsiderada ecológica.
julgar e definir a penalidad contra o
e (02)Com a mecaniz ão,o dese p e no
aç m r go
transgre sor
s dalegisl açãovigente. campofoi acentuado.
11. d (32) A cada dia, os produtos orgânicos
A agricul u aestadunidens empr
t r e egapequena chegam com maior frequência às
parce a
l da PEA na agricul u a,emrazãodo
t r prat l ir s dos super e c dos e são
e e a m r a
ele adograudemecaniz ão.
v aç mais valoriz ados como produto de
12. a)Sovkhoses:fazendasesta ai comintenso
t s expor aç
t ão.
uso de tecnologia e produção voltad a
parao mercado. Kolkhoses:coopera v s
ti a 6. O problema mundial da fome pode ser
agrícolascujaprodução eradestinadaà analisado, principa m n
l e te, sob dois aspectos:
subsis ência,
t e o exceden e,
t a concentr ão de renda, riquez e terras,
aç a
comercia z
li ado. que deter mina má distribuição da produção,
b) Topografia plana e solo fér til gerando grande parce a de excluídos, que
l
(tchernoziom ). não possue m recursos/ condições para
atender às suas necessidade básicas; e a
s
Tarefa proposta necessidadedos paísessubdes vo vidos de
en l
priorizar a agricul u a comercia volt
t r l ada
1. d para o mercado ext rno, pre udicando, com
e j
A Mesopotâ aabrange a área drenadapelos
mi isso, o abas eci en do mercadointerno.
t m to
rios Tigre e Eu frat s, constituindo, na
e
7. e
atualidade, terras do I aqu no Oriente
r e,
Estádestacadana quest ãoa lutado Brasile
Médio.
de outras nações subdes vo vidas pela
en l
2. a redução das alíquotas de importação
impost spelos países desenvo vidos, com o
a l
2. intuito de proteger seus produtos popul ão mundial e que tamb m mais
aç é
agrícolas. inves e empesquisa tecnologia.
t m e
8. a) Ocorre maior cultivo de b)No que serefer à segurançaalimen a
e t r,
transgênicos em países do hemisfério teremos a melho ria da qualidade dos
norte,queconcentr m maiorparce a
a a l da produtos a diminuiçãodoscustos
e
3. 2
de produção. Em relação à segurança do meio ambient menor uso de agrotóxicos e melhor
e,
adap aç dosvege ais
t ão t aosmaisdiversostiposdeclimae solo.
9. b
I.Errada.As cultur s
a apres t m homogênea genetica
en a se
- s ment e.
II
I.Errada. Os conhecimen tosenvolv malt tecnologia e, em gera as comunidadeslocais não
e a l,
participa do processo.
m
10. a
O protecionismo do governo estadunidens é dest
e acado no setoragrícola, fato que se tornou
bandeira de luta de muitos países do sul subdes vo vido, como o Brasil, que se sent m
en l e
pre u
j dicadosnacompe tividad pelos
ti e mercadosdasnaçõesdo norte desenvol vido.
11. d
A sequênciacorret dosbel s
a t estadunidens s dairy
e é: bel cornbel e cottonbel
t, t t.
12. d
Nos EUA, predomina áreasespecia z a — os bel s— e, na Europa, a rotaçãode cultur sé uma
m li ad s t a
açãofrequen e.
t
13. A agriculturaitineran e
t empr a
eg mãodeobrafamiliar,comproduçãodestinada subsis ência,e
à t
técnicas rudimen a e o cultivo de jardinage empr
t r s; m egagrande quantidade de mão de obra,
porém com ele ad produtividade, destinada não só ao mercado interno, mas tamb m à
v a é
expor aç
t ão.
14. a
O rio Mekongpossuio altocursolocali a emterritóriochinês,nasáreas
z do planá tl ica do Tibet
s e,
asquais, porcausadastem e a u a reduzidas do rele acident
p r t r s e vo ado,inviabiliz m cultivode
a o
arroz.
15. a
Na Índia,grandepart da popul ãoaindaviveno campo,traba
e aç lhandoemplant tionsde amendoim,
a
cana- e- çúcare algodão.
d a
16. O governo chinêstemiaque a mecanizaçãocausasseaceleradoêxodo rural,gerando cidades
imensase semplane a e t alé disso, não haviaempr
j m n o; m egoparatodosque migrass m
e do campo
paraascidades.
17. a)Sistemaempr s ria praticadoemgrandes
e a l cinturõesmonocultor s
e (bel s
t ).
b) Cinturões especia z dos em deter
li a minado cultivo com ele vado uso de tecnologia e
produtividade.Exem lo whea bel (trigo) cornbel (milho).
p s: t t e t
18. A problemá ica fomeenvolve
t da muitomaisa quest daconcen
ão traçãoderenda,riquez e terra
a
do que o aumentoda produção de alimentos. A revolução verdeaumen toua produção, maso
siste ade casta que ainda caract ri aa sociedade indiana exclui significativ parce a da
m s e z a l
populaçãodo acessoa essaprodução.
Capítulo 2 Pecuária e Imp actos am bientais da agropecuária
Conexões
1. Desertificaçãoé o fenômenode transformaçãode terrascompotencialprodutivoemterras
infér eis. Esse fenômeno ocorre em regiões de clima árido, semiárido e subúmido seco, des
t -
truindo cercade 60 milkm² de terra por ano no mundo todo. Dentreas causaslistada pela
s s
convenção, encontra e o uso intensivo e inadequado do solo em regiões de ecossist m s
s
- e a
frágeis com baixa capacidade de recupe ação, resu t ndo na salinização de solos pela
r l a
irrigação mal plane a a. O sobrep s
j d a toreio, o desma a e t o esgota e to do solo e dos
t m n o, m n
recursoshídricos e o mane joinadequado na agropecuá riasão outrosfatore que agrava o
s m
probl me a.
2. Entre as principais consequências de seu avanço, a desertificação pode deixar a região
atingidavulner v l seca,causandopre uí
á eà j zos diretosna agricul u a na pecuáriacomperdas
t r e
sensíveisparaa economia dos locais atingidos, alé de causarperdada biodi
m versidade, perda
dossolosporerosãoe diminuiçãodosrecursoshídricos,levandoao abandonodasterras pela
população, que migra para as cidades, gerando outro proble a: o aumen
m to dos proble a
m s
ambien ais socioeconômicosurbanos.
t e
Exercícios complementares
5. d
Os probl m s
e a citadosforamcaract rís
e ticosdo agronegócio brasileirono primeiro seme t e
s r
de2006.
6. a
Apesarde o climaárido dominara porção ocidenta do país, por causada menor exigência de
l
pas ag s e da maior adap a lidade dos ovinos, esse tipo de pecuária atinge alto grau de
t en t bi
produtividadee qualidadeno país. Com relaçãoàsdemaisalt rna v s:a Austrá anão possuio
e ti a li
maior rebanho bovino do mundo; a região orienta é a mais povoada do país; o plant l
l e
4. austr li
a ano de suínos é pequeno, muito distan e do plant l chinês; a atividade pecuária
t e
apres t import t participaçãodo PIBaustr li
en a an e a ano.
11. O plantio direto consistena introdução de lavourassem que antessejafeita a aração.
I p e e t s agrícolas especiais lan
m l m n o çam semen e e adubos direta e t sobre a palha da
t s m n e
cultur anterior, o que ocasiona menor perda da camada super
a ficia do solo, pois reduz a
l
passag m
e demáquinas agrícolas.
12. Podemserusadosno combate vetores doenças(malária,tifoetc.);podemcontribuirpara
a de
o aumen na ofert deali entos,poisgeram
to a m maiorprodutividade;ocasionam maioreslucrosna
atividadeagrícola,multiplicandoporquatroa lucratividade partirdo seuinves m to.
a ti en
5. 3
Tarefa proposta b) Os processos erosivos seriam menos
intensos na bacia hidrográfica locali a a
z d
1. b na flores a nativa. Nas áreas onde a
t
O gráfico aponta, em primeiro lugar, a Índia, vege aç
t ão primitiva (flore t ) não foi
s a
seguidado Brasil, o que evidenciatra a se
t r - degradada, ocorre infilt aç
r ão maior das
dos maiores rebanhos de gado bovino do águas pluviais, portan to o escoam to
en
mundo. super ficia é menor, consequen e e t a
l t m n e
2. d ação erosiva das águas será menos
Os proble a como rebanhobovino na Europa
m s acentuada.
não são re centes; aquel s que gerara
e m 13. d
consequências mais grave s para a A ação do intem e s
p ri mo (físico, químico,
atualidade certa e t foram a doença da
m n e mecânico etc.) pode ocasionar a erosão do
vacaloucae a contaminaçãopordioxina. solo,dificul andoaspráticas
t agrícolas.
3. c 14. b
No texto,são dadasalgum sa dicasque leva à
m O uso de produtos químicos — como os
Nova Zelândia: baseeconômica na pecuária pesticidas — de forma indiscriminada pode
intensiva,ex- olôniainglesae os aborígines
c provocar a conta minação direta e indireta
maoris. dos alimen tos, podendo causar sérios
4. c probl m s
e a paraa saúde humana anima
e l.
As áreas destacad sno mapa do Canadá são
a 15. b
grandes centros urbano- industriais, que V. Solos formados a partir da
atrae a pecuária bovina leit
m eirapraticada decomposição de rochas basá ticas
l
deforma intensiva. (vulcânicas em geral, apres t mgrande
), en a
5. Talfatopodeserexplicadopelofatodeque, fertilidad natura como, por exe p o, o
e l, m l
gera m n e, o gado confinado se alimen a
l e t t solo“terra roxa”.
com raçõesbalance ada e pelofatode não
s 16. a) In e si
t n ficação dos processos
se movimen a muito, como na criação
t r erosivos pela ação humana, tais como:
ext siva, em que engorda mais rápido e se
en desma a e t
t m n o para a exp loração de
produzumacarnemaistenra. madeira; amp liação de áreas cultivad s;
a
6. O que explica a pequena criação de suínos proje s de extr ão minera e expans
to aç l ão
nas duas regiões é a religião. Tanto o deáreas urbanas.
islamismo quanto o judaísmo proíbem o b) Adoção de técnicas de cultivo em
consumo de carne de porco, pois a terrace m n
a e to ou com uso de curvas de
considera impura.
m nível e reflor s a e t
e t m n o de áreas
degradada e rotaçãodecultur s.
s a
7. Talfatoestárelacionadoao fatode o gado
bovino brasil eiro ser alimen a
t do, em sua 17. a
maioria, por past en o quenão ofereceo
ag s, O contínuo e intenso processo de lixiviação
risco de contaminaçãopelopríon causador poderá provocar a lat ri a ão, ou sej a
e z ç a,
da doençada “vaca louca”, a encefa p ti
lo a a formação de hidróxidos de ferro, alumínio e
espongiform bovina.
e níquel,contribuindo paracompact ro solo,
a
dificul a
t ndo a aração e impossibilitando a
8. V – V – V – F agricul u a.
t r
A últimaafirm ti aé fals pois apres t um
a v a, en a
conceito troca do, uma vez que vege ais
t 18. O corretono caso é o empregodo termo
halófilos se locali a
z m em solos com arenização, pois, embora este a avançando a
j
grandes concentr açõe desais.
s formação de ext ens s áreas cobert s por
a a
areia, lembrandodeser tos,o climada região
9. V – V – F – V – V
não se alt rou, perm ec
e an endo subtropica l
São feita considerações sobre o solo, e a
s
úmido, com média anual de 1.400 milíme ro
t s
proposição falsa afirma que solos mais
anuaisdepluviosidade.
profundosocorrem emáreas de declividade
acentuada, o que, na realidade, não
acontece, pois, nesse tipo de terreno, os Capítulo 3 Estrutura fundiária brasileira
processos erosivossãomaisintensos.
10. a Conexões
Ambas as afirm ações são verdadeira s; o
É importan e
t que sepercebaa importânciada
conceito de solo fér til é essencia para
l
discussãorela tivaao novocódigo flores a
t l.
qualquer sociedade, em razão da
També é funda en a que se considere a
m m t l
necessidade da provisão de alimen tos; tal
necessidade— e possibilidadeconcret — de
a
fato, porém, está ligado tamb m à lógica
é
se aliar o uso dos recursosnaturais(solo,
capitalis a
t daproduçãovisandoao lucro.
água, vege aç )
t ão com a exploração
11. e econômicaracional,no caso, principa m n e,
l e t
Todasestãocorret s,poiscontribue paraas
a m a
perdasanuaisdesolos.
12. a) Na área agrícola (desma ada a
t ),
infiltração das águas é menor,
redundando em maior escoam to
en
super ficia daságuaspluviais.
l
6. produção agropecuá ria. É necess rio
á Patativ de Assaré, de forma descontraída,
a
direcionara questãosemjuízosde valore s, defende a reform agrária. “… Devia ser
a
não privilegiando uma única visão, sej a
a repartida,umtacoparacadaum…”
favor dos ambient li t s,sej a favor dos
a s a a 6. Os principaisobjetivoseramo combateao
proprie á
t rios. latifúndio e à concentração da posse da
terrae a pressão contra o governo para a
Exercícios complementares reali aç dareform agrária.
z ão a
5. b 7. b
A concentr ão fundiária aumen aa pobre a
aç t z A intensamoderniz ãoagrícolabrasil
aç eira,a
da popul ão campones que se revol a,
aç a, t partir dos anos 1980, dispensou grande
aumen andoos conflitos.
t contingent detraba h dor s,o quegerouo
e l a e
acirra en
m to das contradições no campo,
6. b
fomen ando o surgimen
t toprincipa m n edo
l e t
Pelaanálisedo mapa, observa se que a região
-
MST.
do “Bico do Papagaio”, abrangendoáreasde
Tocantins, Maranhão, Pará e Piauí, é a que 8. a) A questão da fome não se resume à
apres tou maior número de assassina
en tos ausência de produção de alimen tos, mas,
no períodoreferido. sim, aos intere s s políticos, sociais e
s e
econômicos,quegeram exclu ãosociale
a s
11. c
a concentraçãoderenda,riquez e terra.
a
Os assa a
l riadostempor áriossãocontra ados
t
b) Podemos destacar a política das
soment e em épocas de colheitas,
sesm rias, que beneficiava portugu s s
a e e
acompanhando estações do ano, caso da
ricos com grandes gleba de terra a
s s,
cana- e- çúcar no interior de São Paulo,
d a
produção voltad a para atender aos
queacontece entre outonoe o inverno.
o
intere s s da metrópo e e o
s e l pape l
12. e dese p n ado pelo Brasil no pacto
m e h
A região em destaque é o Ponta l do colonial.
Paranap e a, área de intensos conflitos
an m
9. d
fundiários, no extr mooest do estado de
e e
Os tex s expõe
to m, historicam t
en e, dois
São Paulo.
grandesprobl m s
e a da sociedadebrasileira:a
secular concentração fundiária e os
conflitosadvindosdo referidoprocesso.
Tarefa proposta
10. e
1. c Todas as afirmações em relação à
A Lei de Terrasfoi uma formade privilegiaro agricul u a
t r brasileirasãocorre a
t s.
acesso dos grandes proprie á t rios à 11. a)Um títuloqueresumiriaa ideiacentral
propriedad e, visto que estab l cia a
e e do tex to seria: O subaprov t m n o do
ei a e t
aquisição de terra soment por meio de
s e espaçoagráriono Brasil.
compra,geral e t a preçosele ados.
m n e v b) A agricul u a brasil
t r eira, em suas
2. d relações de produção e de traba ho, l
No texto 1, a visão do proprie á
t rio que não apres t graves proble a decorren e
en a m s t s
creditaà jus tiçae à políticaa soluçãodos da abundância de terra subaprov t a
s ei ad s,
probl m s.
e a como indicado no tex to. Dentre esses
3. c probl m s
e a podemosdest aca os conflitos
r:
I. O probl m da distribuição das terra não
e a s deterra provocadospelomauusodaterra
estásendoresolvido. e pela elev a concentr ão de renda,
ad aç
II
I Não sepodeomitiro valorsocialdaterra.
. riquez e terra; o surgimen
a to de grupos
sociais excluídos da terraque acirra as m
4. a)O autorchamaos sem- errabrasileirosde
t
tensõesno campo, como é o caso dos pos -
“persas” porque esses traba h l ador s
e seiros e dos sem erra; a especu a ão
t
- l ç
rurais repre e t m um dos mais grave
s n a s imobiliária sem a preocupação com a
probl m s socioeconômicos do Brasil,
e a produtividade ou não da área rura l; o
por isso são conside rados diferen et s, êxodo rural gerando cada vez mais uma
estranhos. massa de excluídos no meio urbano que
b)O Movimen todos Traba ador s
lh e RuraisSem reside nasperife
m riasdasgrandescidades
Terra (MST) é um movimen to político- ou em cidades ormitório
d
- e migra m
ideológico que tem o obje tivo de unir diariam t
en e para o meio rural como
traba h
l adore do campo paralutarpela
s traba hl adore assa a
s l riados tem porá rios.
posse de terra, pressionando as
autoridades públicas e exigindo uma
12. Soma= 5 (01+ 04)
reform agráriaimediat
a a. (02)A expansãodas fronteirasagrícolas
c)São considerados“persas”no Brasilos sem - reprodu z o probl m
e a da estru u a
t r
terra,os semteto, os menoresde rua, os
- fundiáriaconcentradora.
anal a e o
f b t s, os negros, os 4
dese p e a
m r g dos, enfim, todo indivíduo
excluído social ou economicam t da en e
sociedade brasil eira.
5. a
7. (08) Os conflitosentreposseiros e grileiros prome e aos traba h
t r l ador s aloj m n o,
e a e t
têm aumen ado, pois ambos disput m
t a salários, alimen aç
t ão, entre outros
terrasdas mais diferen e origens, até
t s benefícios, atraindo- s ao tra
o balho em
mes moasconsiderada devolu a
s t s. regiões,muitas vez s,distan e dasuaorigem.
e t s
(16) Não houve reform agrária iniciada e
a Ao iniciar- e o traba ho, o traba h
s l l ador
concreti ad no períodoapontado.
z a perceb que o prome
e tido não serácumprido,
13. a) Nas regiões Norte e Nordeste, como sendo comum tere m descontados do
mostr m os gráficos, exist m alt s
a e a “salário” o aloj m n o a alimen a ão,o que
a e t e t ç
concentrações de imóveis improdutivos, o deixa em débito constan e com seu
t
nos quais a terra se conver e, muitas
t empr egador, gerando escravidão por dívida.
vez s, em reser ade valor e seus donos
e v Tal fato é conhecido em várias part s do
e
aguarda melhore preçosparaarrendá
m s - Brasilcomo“peonage m”.
la ou vendê a. Os
l
- movimen tos de
traba h
l adore rurais, como forma de
s
pressionaro Estadoa reali a a reform
z r a Capítulo 4 Agricultura e pecuária brasileiras
agrária, eleger m a ocupação desse
a s
imóveis improdutivos como uma de suas Conexões
açõespref r nciais.
e e
b) Em anos recent s,a produção agrícoladas
e
1. O clima favoráve em grande parte do
l
território, associado à grande
regiões Sudes ee Sul vem passando por
t
disponibilidadede águapotáv l,fazpart das
e e
um significativo aumen to, motivado pela
exp licações ligadas às questões naturais
moderniz ão
aç do campo. Essa
para o excepciona l dese p nho
m e da
moderniz ão pouco afe
aç tou as relações
agropecuáriabrasileiranas últim sdécadas.
a
sociais no campo, as quais ainda se
Aliada a tais questõe s, não deve mos
mostr m
a extr m ment
e a e injus a
t s e
esquecer os da intensa moderniz ão pela
n
- aç
concentradoras da terra. Uma
qual passou o campo brasil eiro, com a
moderniz ão sel ti a criou um enorme
aç e v
adoção de práticas capitalis a
t s
contingent de excluídos que tam
e bém
(agronegócio), que resul a a
t r m em
procurase organizare ocuparos imóveis
inves m n s cada vez maiores em pesquisa
ti e to
improdutivos.
para me lhora en s em todas as etap sda
m to a
14. a)O principalprodutoé a soja. produção, do plantio à distribuição. Com
Dentre os impactos,podemos citar: isso, podemosconsta a que a agropecuá
t r ria,
• reduçãodabiodiversidade; ano a ano, vem repre e t ndo uma parce a
s n a l
• aumen do assorea e t dosrios;
to m n o significativ a da produção econômica
• acele aç
r ão do processo de erosão e brasil eira.
empobrecim to
en do solo;
• prática de queimada com a consequen e
s, t
2. Considerando tudo o que foi apontado na
quest 1, tent analisar import
ão e a ânciadesse
emissão de gases, que contribue para o
m
setor em sua região, dest acando aspec tos
efeitoestu a.
f
positivose negativosdessa atividade.
b)Dentre ascaract rís
e ticasdeorganizaçãoda
produçãoagrí ola,podemos
c citar:
• elev a
ad produtividade; Exercícios complementares
• usointensivodeinsumos; 5. Arroz de várzea, cultivado em áreas
• agricul u a
t r alta e t capita z d
m n e li a a; alagadas, e arroz de sequeiro, plan a
t do em
• formaçãodecompl xo agroindust
e s riais. áreassecas.
15. b 6. c
Das caract rís
e ticas supracitada s, 1 e 4 Os cultivos de soja acompanhar m a a
refer m à agricul u a
e se
- t r familiar;as demais, expansão das fronteirasagrícolas rumo ao
ligadasa um maior grau de especia z ãoe
li aç Centro- este ao Norte.
O e
visando a maiores lucros, refer m e se à
-
grandeempr s agrícola
e a (agronegócio). 11. A agropecuáriaenglobaexclusivament a
e
produçãoagrí olae a criaçãoda pecuária.O
c
16. b agronegócio integra todo o processo da
No Brasil,desdeo períodocolonial,predomina cadeiaprodutiva,incluindo diversossetores
o modeloagroex por a
t dorparaa produção industriais, siste a
m s de estocagem,
agrícola em detrim to da produção de
en distribuiçãoe comercialização.
alimen tosparaa populaçãodo própriopaís.
12. Práticas protecionistas, dificultando a
17. Posseiro é a pessoa que constrói sua entrada desse produtos no seu mercado,
s
habitaçãoemterrenoou áreaquejulga não exe p o do suco de laran a nos Estados
m l j
terproprie á
t rioe que, com o tempo,passaa Unidos; e subsídios praticados por países
cultivar a terra, que não é de sua ricos, bara e
t ando a sua produção e
propriedad Grileiro é aquel que tentase
e. e dificul a
t ndo o comércio dos países
apossarde terrasde terceirospor meio de subdes vo vidos, exe p
en l m lo do açúcar da
umfalsotítulo(escritur )
a depropriedade. beter a a
r b naEuropa.
18. O “gato” ou empreiteiro, geralment é o
e,
5
responsá e poraliciartraba h dor s
v l l a e para
atividade agrícolas. É comum ao “gato”
s
8. Tarefa proposta 8. Pecuária extensiva praticada no sertão
nordes tino e nortede Minas Gerais. O tex o
t
1. Soma= 13 (01+ 04 + 08) tamb m descre e áreas
é v do mercado
O cultivo que apres t maior expansão nas
en a brasil eiro, principa m n e no estado de
l e t
últim s décadas é o de soja, beneficiado
a Goiás.
pela locali aç
z ão brasil eira no hemisfério
9. São característicasda pecuáriaextensiva:
sul e pelo modelo agroex por a
t dor que
gadono pasto(“pas tossoltos”);praticada em
aindacaract ri a políticaext rn do país.
e z a e a
grandes propriedade (“ser ão sem fim”);
s t
2. e baixas produtividade e qualidade da carne
Todas as afirmaçõesem relação às atividades (“meias aças pleb
r
- eias”) e intensa mistura de
do campobrasi eirosãoverdadeira
l s. raças (“pretos, fuscos, retintos, gateados,
3. F – V – V – F baios…”).
Não houve diminuição da área cultiv a nos
ad 10. a) O papeldesempenhado pelapecuária
últimos 30 anos, como afirm o item I. No
a na economia da colônia foi: ocupar
itemIV, não podemosincluir a presença do grandes ext sõe de terra; dar origem
en s
nordes tino na expans ão das fronteira s aosprimeirosnúcleosurbanosemáreas do
agrícolas. interior; provocar a interioriz ação da
4. a) Dentreas causasque explicama procura ocupação e do povoam toefe
en tivosde di-
por atividade não agrícolaspelamão de
s versas áreas e regiões; atender ao
obra residen ena zona rura destac m
t l, a - mercado consumidor das áreas de
se: o processo histórico de produção agrícola situada s na faixa
concentração fundiá ria, que redu as
z litorâne a.
áreasde agricul u a t r de subsis ência,que
t b) As condições que permi tira m que a
fixav o home na lavoura;a mecanização
a m atividade pecuária ocupass e áreas
das atividade agrícolas; o uso sazona
s l flores ai a partir do século XX foram,
t s
da mão de obra agrícola por part dos e entre outras: a expans ão do mercado
grandes produtore s. interno com o aumen to da demanda
b) São exe p sde atividades não agrícolas,
m lo resul a t
t n e do crescimen to urbano-
volt a paraatendervisitan e do meio
ad s t s industria a capita z ç
l; li a ão do campo que
urbano e desenvol vida no meio rura
s l, levou ao aumen to da rentabi lidade da
que estão atraindo mão de obra: atividade pecuária (se e t sselecionadas
m n e
amp liação e sofisti ação do laz rrura
c e l para formação de pas ag s artificiais,
t en
(pesca esportiva, pesqueiros, trek king, melhoria do plant letc.); a expans
e ão do
rape l, montanhis mo, rafting, entre mercadoext rnoporqueo rebanhobovino
e
outros impres
); sionan e crescimen
t to do brasil eiro é predominant m n e“verde”; a
e e t
turismorural,repre en a peladifusão
s t do ausência de re gulariz ação da propriedad e
de hotéis az
f enda
- (ecoturismo ); nasnovasáreas deocupação.
beneficiam toen dos produtos 11. b
agropecuários reali az dos nos O termo invernada refer se ao confinam to
e- en
estab l ci en s
e e m to rurais. do gadoparaengorda,visandoao corte.
5. a) Clima semiárido com elevadas médias 12. V – V – V – V
térmicas redu
e zida pluviosidade. Todas as afirmações são verdadeira em
s
b)Emrazãodosproje s to deirrigaçãoqueusam relaçãoao agronegóciobrasileiro.
a água do rio São Francisco para o
13. Em 1990, o gado de corte estava mais
cultivo principa m n e de fruta
l e t s na
concentr adoemáreasde pastosnaturaisda
regiãodeJuaz eiroe Petrolina.
campanhagaúcha, do pantana e de áreasdo
l
c)Emconsequênciadaconcentr ãoderenda,
aç
cerrado, enquanto em 2006 é notória a
riquez e terra, que faz aumen a as
a t r
expans ão do gado em áreas da front eira
disparidade e tamb m porque, onde a
s, é
agrícola, com desm t m n oparacultivo de
a a e t
água é escass a, exist m cultivos de
e
past ens
ag entre Amazônia,o Centro- estee
a O
subsis ência que
t não atendem às
o Nordest A soja, que já vinha expandindo-
e.
necessidade básicas da população e se
s
se em décadasanteriore do Sul em direção
s,
alas r a miséria.
t a
às áreastropicais, durant o período entre
e
6. d 1990 e 2006, avançou, atre a aà expans
l d ão
O Brasil é o maior produtor mundial de do gado, em áreasocupadasinicial en e
m t por
laran a, bem como do suco dela extr
j aído. pastosque prep a o campo parao avanço
ar m
Nos demais: cacau(quinto produtor arroz
), do cultivo por meio da mecaniz ão. aç
(nono produtor trigo (se to produtor —
), x Portan to, grande part da destruição da
e
grande import ador e milho (terceiro
) biodiversidade no cerrado e nas mat s a
produtor ). tropicais é decorren e do avanço dessa
t s
7. b duasatividade s.
I.O governo federa incentiva,emboranão em
l 14. b
larga escal a produção agrícola no
a, O tex to descre e com maior exa
v tidão as
país, principa m n e com financia
l e t mentos regiõesSudes e Sul.
t e
peloBanco do Brasil.
15. a) O PAC pode ser definido como um
I I A maior parce a da soja produzida é
I. l
instru e to de
m n desenvol m to
vi en do
expor a a,principa ment paraa China e
t d l e,
governo, que procura criar condições de
a União Europeia.
assegurar o crescimen to sust t v l a
en á e
9. médio e longo pra zos, tendo como
objetivos:aumen a o empr
t r ego,
6
10. promove a melhoria das condições de vida da população brasil
r eira, incentivar o
inves m to privado, aumen a o inves m to público em infraes r t r e
ti en t r ti en t u u a
remov obstá
er culosao crescimento.
b) Algunsimpactospodemserenume ados:perdada bio
r diversidade,impactosseveros
de algunsdos siste a de transpor e,erosãodo solo e efeitosde subst
m s t âncias
químicasagrícolas sobreo meioambient e a saúde
e humana.
c) É preciso centra se em um dos aspec
r- tosa seguir para respondera esteitem. A
cultur da sojatemgrandeim
a portânciaparao Brasil,principa m n e
l e t quando se
refer à geração de divisas, por isso é de fundam t limportância que ela
e en a
apres t baixoscustosde produção, aumen andoassimsua compe tividadeno
en e t ti
mercado internacional. A soja aparec como principa produto agrícola
e l
brasileiro,e compotencia paracrescer
l emprodutividade área
e plan a a.
t d
16. b
A expor aç
t ão de produtos agrícolas in natura não agrega valor ao produto, e o
processoindustria tem,porfinalidade,valoriza o produto.
l r
17. Característicasespaciaisdo agronegócio, entreoutras:
• produçãoemgrandeescal a;
• forma deproduçãobaseada namonocul u a;
t r
• expans dapropriedade
ão territoria (la
l tifúndio);
• produçãoparaexpor aç
t ão;
• produçãosubsidiadapeloEstado;
• usodealta tecnologiae informa z ç
ti a ão;
• uso de traba ho tem
l porário (boias rias,
f
- traba h dor
l a volante,
subcontra a ão
t ç );
• usointensivodeinsumosagrícolas.
18. a)Aspectospositivosdaagriculturamoderna:
• Altaprodutividade:geraçãoderenda.
• Maiorofert deprodutos preçosmaisacessív
a a eis.
• Geraçãodeexceden e paraexpor aç e consequen e
t s t ão t geraçãodedivisas.
• Maiorcapacidade deproduçãodeprodutos agropecuários.
b)Aspectos negativos daagricul u a
t r moderna:
• Uso depoucamãodeobrae consequen e t expu s do home do campo.
l ão m
• Concentraçãofundiária.
• Degradaçãodascondiçõesdetraba ho.
l
7