O documento discute a relação entre a diaconia e a Eucaristia. Apresenta definições de diaconia no contexto grego e cristão e como Jesus exemplificou a diaconia através do lava-pés. Também explica que a Eucaristia foi instituída por Jesus na Última Ceia e que a diaconia deve seguir seu exemplo de servir inclusivamente. Finalmente, descreve como a diaconia está presente na Eucaristia através dos diáconos que ajudam na distribuição.
2. Será abordado no presente trabalho as definições sobre
Diaconia, Eucaristia e a interação das duas,
demonstrando a importância da primeira na
organização, planejamento, funcionamento da
segunda, buscando assim atingir a máxima da
Eucaristia, que é a busca da unidade entre as pessoas.
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3. DIACONIA - DIAKONEO
GREGO
• É servir à mesas;
• Normalmente prestado
por mulheres (livres e
escravas) e homens
(escravos);
• Sem sentido religioso;
CRISTÃO
• Prestação de auxílio às
pessoas em situação de
vulnerabilidade;
• Deveria ser prestado
por todos;
• Com sentido religioso,
pois é baseada no Filho
de Deus;
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5. EUCARISTIA
• O elo de união entre Cristo e seu povo;
• Foi instituída por Jesus em sua ultima ceia,
mas é uma extensão da prática de Jesus de
oferecer refeições;
• Com a finalidade de manter viva a memória
de seu sacrifício na cruz, até sua volta.
• Quem serve necessita ser servido;
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6. A DIACONIA NA EUCARISTIA
• A diaconia de Deus como ato primeiro;
“Uma diaconia radicada no culto e na mesa do Senhor
se lembrará sempre com gratidão que as atividades
diaconais de Deus sempre antecedem todas as nossas
iniciativas diaconais. Apenas uma diaconia recebedora
pode ser uma diaconia distribuidora.”
K. H. Neukamm
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7. A DIACONIA NA EUCARISTIA
• Meu corpo que é dado por vós:
– O eu histórico, eu como pessoa que serve.
• Visão do homem como ser integral, corpo e espírito;
– Curas físicas e remissão dos pecados.
• O lava pés, demonstrou o papel da diaconia, de
forma universal, não importando a posição social do
que serve, nem do que é servido;
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8. • Só participavam aqueles que foram batizados.
• Como a diaconia procura seguir o exemplo de
servir a todos assim como Jesus fazia, o ágape
vem para cumprir esse proposito servindo até
aqueles que não necessariamente eram
batizados.
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A DIACONIA NA EUCARISTIA
9. • Jesus ensina a servir. A diaconia usa Jesus
como exemplo de serviço;
• Sendo assim a diaconia deve ser INCLUSIVA.
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A DIACONIA NA EUCARISTIA
10. A DIACONIA NA EUCARISTIA
• Reintegração dos marginalizados na sociedade;
– mulheres e crianças no seu convívio.
“Como Deus, em Cristo, compartilhou da condição
humana, assim a liturgia eucarística deve aproximar-se
o mais possível das situações concretas e particulares
dos homens”
CMI
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11. Ágape
• Partilha de alimentos entre os mais pobres;
• Acontecia dentro da Ceia;
• Inspirado na pessoa de Jesus;
• Foi separado da Santa Ceia por causa de abusos.
– 1Corintios 11.17-34
– 2 Pedro 2.13
• Desapareceu ao final do século VII da Igreja Cristã, ao
ser proibido pelo Concílio de Cartago.
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13. OS DIÁCONOS NA
EUCARISTIA
– Colocar as mesas no lugar correto.
– Assentar-se na primeira fila de assentos.
– Receber as bandejas das mãos do pastor.
– Servir ao povo.
– Devolver as bandejas ao pastor.
– Recebem do pastor.
– Assentam-se.
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14. Igrejas Ortodoxas
• Na tradição das igrejas ortodoxas, a diaconia é
chamada de liturgia depois da liturgia;
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15. Referências bibliográficas
RAUL UCHÔA, O que é Diaconia. [2011] Disponível em
<www.presbiterianafiladelfia.com.br/departamento/junta-diaconal/111-o-
que-e-diaconia>
SOARES S. A. Diaconia e profecia, Dissertação. Disponível em
<www3.est.edu.br/publicacoes/estudos_teologicos/.../diaconia.doc>
FEDERAÇÃO LUTERANA MUNDIAL, Diaconia em contexto. Tradução de
Johannes F. Hasenack. Rio Grande do Sul: Porto Alegre[entre 2005 e 1015].
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16. Conclusão
Na conclusão do trabalho, fica notável que a vida de Jesus é o
porque da Eucaristia e o exemplo a ser seguido, no âmbito
da diaconia.
Indiscutivelmente, aconteceram muitas mudanças no que diz
respeito às práticas diaconais dentro da eucaristia. Essas
perdas transformaram os elementos, estreitando o
entendimento da ceia, e priorizando-se a confissão
individual.
Então é necessário voltarmos ao exemplo da igreja primitiva e
adotarmos as verdadeiras práticas diaconais ao nossos dias
e aguardar até o grande dia onde seremos participantes da
mesa do Senhor Jesus, onde Ele servirá a eucaristia
pessoalmente.
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Notas del editor
O que é diaconia?
Diaconia (termo cristão), significa: serviço ao próximo, servir à mesa. A graça e alegria por tudo que Deus tem feito por nós, abençoando-nos em nossas vidas, nos faz sentirmo-nos à vontade para promover a diaconia. Diaconia e Missão, palavras que dificilmente se separam, nos desafiam a entendê-las melhor dando-nos a oportunidade de colocá-las em prática cada vez mais.
A visão de diaconia conforme a Bíblia é a seguinte:
Foi característica singular das primeiras comunidades cristãs o testemunho de sua fé por meio da vivência solidária (At 2.44-45; 4.32-35).
Sabia a comunidade que "se um membro sofre todos sofrem com ele" (1Co 12.26). O fundamento dessa prática solidária reside no ensinamento e na prática de Jesus Cristo. Cristo ensinou, que só é possível o amor a Deus se este amor se estende ao próximo (1Jo 4.20). Ensinou também, pela sua prática, que amar o próximo consiste numa ação que propicie dignidade humana e reintegração na sociedade (Mt. 9.35 ss)
Nos sentidos:
Grego: Uma pessoa que cuidava do serviços às mesas, sem conotação religiosa. As pessoas encarregadas dessa função era homens e mulheres (escravos) e mulheres(livres). Os gregos viam a prática diaconal não como algo plausível, mas com caráter humilhante, uma vez que para eles a vida resumia-se em um aperfeiçoamento moral individual.
Cristão: Jesus Cristo, a figura central da fé Cristã, redefine o sentido dessa palavra, mostrando que o serviço ao próximo é algo necessário à sociedade e que deveria ser prestado por todos. Essa prática tem conotação religiosa, por onde ela é aprendida, mas não se restringe apenas aqueles que professam apenas a mesma fé do que presta o serviço.
Nessa parte você pode falar sobre o fato de Jesus estar lavando os pés dos discipulos antes da ceia, dando o exemplo de servidão ligado eucaristia.
Quando foi instituída a Eucaristia:
O nosso Salvador instituiu na última ceia, na noite em que foi entregue, o sacrifício eucarístico do seu corpo e sangue, para perpetuar pelo decorrer dos séculos, até voltar, o sacrifício da cruz, confiando à Igreja, sua esposa amada.
A eucaristia, como um todo, aponta para a utopia na qual os cristãos se movem: a da mesa farta, acessível para todas as pessoas, servida pelo próprio Deus. O convite do Anfitrião é aberto e coloca os comensais em situação de igualdade. Não há privilegiados, nem mais dignos, nem merecedores.
A comunhão exprime a condição do ser humano: também quem serve necessita ser servido.
A diaconia de Deus antecede a diaconia dos cristãos. Textos neotestamentá- rios expressam muitas vezes este anteceder de Deus6 . O auge do serviço de Deus à humanidade está na encarnação e auto-sacrifício de seu Filho. O auto-sacrifício do Jesus encarnado é o fundamento da graça que precede toda diaconia humana7 . K. H. Neukamm escreve: “Uma diaconia radicada no culto e na mesa do Senhor se lembrará sempre com gratidão que as atividades diaconais de Deus sempre antecedem todas as nossas iniciativas diaconais. Apenas uma diaconia recebedora pode ser uma diaconia distribuidora.”
A base, o centro e o conteúdo do culto cristão é Jesus. Ele é aquele que “fez da existência servidora para os outros seu princípio de vida”9 . Toda a sua vida foi servir. Jesus sempre olhou o ser humano como um ser integral, como unidade corpoespírito. Isso é confirmado pelas curas por ele realizadas (físicas e com remissão dos pecados), pela inclusão de mulheres e crianças no seu convívio e, especialmente, pelas refeições que realizou.
Essas refeições foram, por um lado, de fato saciatórias, isto é, pessoas com sede e fome tiveram supridas suas necessidades físicas, e, por outro lado, sinal de acolhimento dos pecadores e necessitados na comunhão do Filho de Deus
A última ceia encerrou a prática das refeições do Jesus terreno, recebendo significado especial11. A Eucaristia é a extensão da comunhão com Jesus ocorrida nas refeições realizadas quando da sua vida encarnada, até aquele dia em que estabelecerá seu Reino plenamente. Assim, a Eucaristia é escatológica, isto é, se realiza na perspectiva da Ceia do Cordeiro (Ap 19.7), que acontecerá na plenitude do Reino de Deus12, e simultaneamente profética, pois denuncia no anúncio do novo tempo a desigualdade e a injustiça que existem hoje.
Ao mesmo tempo, a Eucaristia une Cristo e os seus num único corpo, tornado visível no comer do mesmo pão e beber do mesmo cálice19. Essa compreensão definiu a Eucaristia como algo exclusivo das pessoas batizadas desde o começo. Como comunidade de reconciliados, incluídos no movimento de servir que veio do próprio Jesus20, os cristãos encontram-se em um novo relacionamento, o qual exclui privilégios e marginalizações21. As condições e a capacitação para esse novo relacionamento e suas implicações vêm da autodoação de Jesus22 .
Para entendermos o papel da diaconia na eucaristia, é necessário que primeiro se compreenda a diaconia que veio de Deus através do seu Filho Jesus Cristo, porque como sabemos ela antecede e serve de exemplo para a diaconia cristã.
A diaconia de Deus antecede a diaconia dos cristãos. Textos neotestamentá- rios expressam muitas vezes este anteceder de Deus6 . O auge do serviço de Deus à humanidade está na encarnação e auto-sacrifício de seu Filho. O auto-sacrifício do Jesus encarnado é o fundamento da graça que precede toda diaconia humana7 . K. H. Neukamm escreve: “Uma diaconia radicada no culto e na mesa do Senhor se lembrará sempre com gratidão que as atividades diaconais de Deus sempre antecedem todas as nossas iniciativas diaconais. Apenas uma diaconia recebedora pode ser uma diaconia distribuidora.”
A base, o centro e o conteúdo do culto cristão é Jesus. Ele é aquele que “fez da existência servidora para os outros seu princípio de vida”9 . Toda a sua vida foi servir. Jesus sempre olhou o ser humano como um ser integral, como unidade corpoespírito. Isso é confirmado pelas curas por ele realizadas (físicas e com remissão dos pecados), pela inclusão de mulheres e crianças no seu convívio e, especialmente, pelas refeições que realizou.
Essas refeições foram, por um lado, de fato saciatórias, isto é, pessoas com sede e fome tiveram supridas suas necessidades físicas, e, por outro lado, sinal de acolhimento dos pecadores e necessitados na comunhão do Filho de Deus
A última ceia encerrou a prática das refeições do Jesus terreno, recebendo significado especial11. A Eucaristia é a extensão da comunhão com Jesus ocorrida nas refeições realizadas quando da sua vida encarnada, até aquele dia em que estabelecerá seu Reino plenamente. Assim, a Eucaristia é escatológica, isto é, se realiza na perspectiva da Ceia do Cordeiro (Ap 19.7), que acontecerá na plenitude do Reino de Deus12, e simultaneamente profética, pois denuncia no anúncio do novo tempo a desigualdade e a injustiça que existem hoje.
Ao mesmo tempo, a Eucaristia une Cristo e os seus num único corpo, tornado visível no comer do mesmo pão e beber do mesmo cálice19. Essa compreensão definiu a Eucaristia como algo exclusivo das pessoas batizadas desde o começo. Como comunidade de reconciliados, incluídos no movimento de servir que veio do próprio Jesus20, os cristãos encontram-se em um novo relacionamento, o qual exclui privilégios e marginalizações21. As condições e a capacitação para esse novo relacionamento e suas implicações vêm da autodoação de Jesus22 .
A diaconia trabalha servindo na eucaristia assim como o proprio Jesus deu o exemplo lavando os pes dos discipulos antes de lhes servir a ceia, a diaconia serve tanto a ricos como a pobres na eucaristia.
A diaconia de Deus antecede a diaconia dos cristãos. Textos neotestamentá- rios expressam muitas vezes este anteceder de Deus6 . O auge do serviço de Deus à humanidade está na encarnação e auto-sacrifício de seu Filho. O auto-sacrifício do Jesus encarnado é o fundamento da graça que precede toda diaconia humana7 . K. H. Neukamm escreve: “Uma diaconia radicada no culto e na mesa do Senhor se lembrará sempre com gratidão que as atividades diaconais de Deus sempre antecedem todas as nossas iniciativas diaconais. Apenas uma diaconia recebedora pode ser uma diaconia distribuidora.”
A base, o centro e o conteúdo do culto cristão é Jesus. Ele é aquele que “fez da existência servidora para os outros seu princípio de vida”9 . Toda a sua vida foi servir. Jesus sempre olhou o ser humano como um ser integral, como unidade corpoespírito. Isso é confirmado pelas curas por ele realizadas (físicas e com remissão dos pecados), pela inclusão de mulheres e crianças no seu convívio e, especialmente, pelas refeições que realizou.
Essas refeições foram, por um lado, de fato saciatórias, isto é, pessoas com sede e fome tiveram supridas suas necessidades físicas, e, por outro lado, sinal de acolhimento dos pecadores e necessitados na comunhão do Filho de Deus
A última ceia encerrou a prática das refeições do Jesus terreno, recebendo significado especial11. A Eucaristia é a extensão da comunhão com Jesus ocorrida nas refeições realizadas quando da sua vida encarnada, até aquele dia em que estabelecerá seu Reino plenamente. Assim, a Eucaristia é escatológica, isto é, se realiza na perspectiva da Ceia do Cordeiro (Ap 19.7), que acontecerá na plenitude do Reino de Deus12, e simultaneamente profética, pois denuncia no anúncio do novo tempo a desigualdade e a injustiça que existem hoje.
Ao mesmo tempo, a Eucaristia une Cristo e os seus num único corpo, tornado visível no comer do mesmo pão e beber do mesmo cálice19. Essa compreensão definiu a Eucaristia como algo exclusivo das pessoas batizadas desde o começo. Como comunidade de reconciliados, incluídos no movimento de servir que veio do próprio Jesus20, os cristãos encontram-se em um novo relacionamento, o qual exclui privilégios e marginalizações21. As condições e a capacitação para esse novo relacionamento e suas implicações vêm da autodoação de Jesus22 .
A diaconia de Deus antecede a diaconia dos cristãos. Textos neotestamentá- rios expressam muitas vezes este anteceder de Deus6 . O auge do serviço de Deus à humanidade está na encarnação e auto-sacrifício de seu Filho. O auto-sacrifício do Jesus encarnado é o fundamento da graça que precede toda diaconia humana7 . K. H. Neukamm escreve: “Uma diaconia radicada no culto e na mesa do Senhor se lembrará sempre com gratidão que as atividades diaconais de Deus sempre antecedem todas as nossas iniciativas diaconais. Apenas uma diaconia recebedora pode ser uma diaconia distribuidora.”
A base, o centro e o conteúdo do culto cristão é Jesus. Ele é aquele que “fez da existência servidora para os outros seu princípio de vida”9 . Toda a sua vida foi servir. Jesus sempre olhou o ser humano como um ser integral, como unidade corpoespírito. Isso é confirmado pelas curas por ele realizadas (físicas e com remissão dos pecados), pela inclusão de mulheres e crianças no seu convívio e, especialmente, pelas refeições que realizou.
Essas refeições foram, por um lado, de fato saciatórias, isto é, pessoas com sede e fome tiveram supridas suas necessidades físicas, e, por outro lado, sinal de acolhimento dos pecadores e necessitados na comunhão do Filho de Deus
A última ceia encerrou a prática das refeições do Jesus terreno, recebendo significado especial11. A Eucaristia é a extensão da comunhão com Jesus ocorrida nas refeições realizadas quando da sua vida encarnada, até aquele dia em que estabelecerá seu Reino plenamente. Assim, a Eucaristia é escatológica, isto é, se realiza na perspectiva da Ceia do Cordeiro (Ap 19.7), que acontecerá na plenitude do Reino de Deus12, e simultaneamente profética, pois denuncia no anúncio do novo tempo a desigualdade e a injustiça que existem hoje.
Ao mesmo tempo, a Eucaristia une Cristo e os seus num único corpo, tornado visível no comer do mesmo pão e beber do mesmo cálice19. Essa compreensão definiu a Eucaristia como algo exclusivo das pessoas batizadas desde o começo. Como comunidade de reconciliados, incluídos no movimento de servir que veio do próprio Jesus20, os cristãos encontram-se em um novo relacionamento, o qual exclui privilégios e marginalizações21. As condições e a capacitação para esse novo relacionamento e suas implicações vêm da autodoação de Jesus22 .
Aqui mostraremos apenas as funções do diácono dentro de uma determinada liturgia(católica).
Os diáconos, juntamente com o pastor e os anciãos, devem estar encarregados de planejar e preparar a celebração da Ceia. Cada diácono deve estar bem certo do lugar que deve ocupar e da parte que vai tomar na celebração.
“Antes da cerimônia iniciar devem os diáconos colocar a mesa no lugar depois de haver sido posta pelas diaconisas. Em seguida devem eles sentar-se na primeira fila de assentos, com a frente para a mesa sobre que se acham os emblemas. Depois de haver o pastor ou o ancião pedido a bênção sobre o pão e havê-lo partido, passará ele a bandeja aos diáconos. Estes passarão em seguida o emblema à congregação. Depois de servir o povo, os diáconos devolverão as bandejas ao ancião ou pastor, o qual serve então os diáconos. …Todos devem então sentar-se.”
“Grande cuidado deve ser exercido quanto ao destino a ser dado a qualquer sobra de pão ou vinho depois que todos tenham participado desses emblemas. A sobra do vinho que haja sido abençoado deve ser derramada na terra. A sobra de pão que tenha sido abençoada deve ser queimada.”