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FORMAÇÃO CONTINUADA DE COORDENADORES PEDAGÓGICOSIV ENCONTRO  – 03 e 04/05/11 EDUCAÇÃO INFANTIL – VESPERTINO Formadoras: Ana Rita & Luciana
AGENDA 03 e 04/05/11 ,[object Object],Refletir sobre a importância da psicomotricidade na educação infantil; Organizar uma situação de aprendizagem para o desenvolvimento da consciência corporal na educação infantil; Analisar uma sequência didática de movimento, dando sugestões para a sua ampliação.
Leitura em voz alta: ,[object Object],	 livros”, de Léo Cunha ,[object Object],	Nunes (coordenadora Ângela) e “Amor materno” (coordenadora Cecília) Reflexão sobre a contribuição da psicomotricidade para o planejamento e realização de boas atividades de movimento nas escolas de educação infantil
[object Object]
Ampliação Cultural:	exibição do vídeo: “O Livro e  	seus escritores”
LEITURA EM VOZ ALTA
UM PAÍS SE FAZ COM SAPATOS E LIVROS Outro dia, numa palestra, eu escutei uma frase genial do Pedro Bandeira, aquele escritor que você deve estar cansado de conhecer. É, aquele mesmo dos Karas, da Feiurinha e outros tantos livros. Pois bem: o Pedro estava num colégio carérrimo e chiquérrimo de São Paulo quando uma madame veio reclamar do preço dos livros. Nosso caro escritor - carérrimo, segundo a madame - olhou pros filhos dela e viu que os dois estavam de tênis importado. Então o Pedro – que apesar do nome, não costuma dar bandeira – virou pra ela e soltou a seguinte frase: “Ô, minha senhora, não é o livro que é caro. É a senhora que prefere investir no pé do que na cabeça dos seus filhos”.
O auditório aplaudiu de pé aquela história. Palmas, gritos, gargalhadas. Eu, disfarçadamente, olhei pra baixo pra ver se não estava calçando meu bom e velho Nike branco. Não tenho a menor intenção de fazer propaganda pra ninguém, pelo contrário: não perco uma chance de comentar aquelas acusações que a Nike vive recebendo, de explorar o trabalho infantil na Ásia. Mas não posso negar que me bateu um sentimento de culpa ao escutar aquela frase. Felizmente eu estava calçando um discretíssimo mocassim preto, então pude aplaudir com mais entusiasmo a tirada do Pedro.Tirada, aliás, que me fez lembrar um caso divertido da minha infância. Foi no início da década de 80, eu e minha irmã estávamos entrando na adolescência e estudávamos num grande colégio de BH.
Um dia, estávamos em casa quando a mãe de um colega da minha irmã bateu a campainha. Abrimos a janela e vimos a tal senhora debruçada sobre o portão, em lágrimas. Pronto, morreu alguém!, pensamos logo. Mas não. A coitada começou a explicar, aos soluços: “Eu não estou dando conta dos meus serviçais, eles não param de brigar!”. Juro, foi assim que ela falou: “meus serviçais”. Se eu me lembro bem, a casa dessa senhora era imensa e ocupava quase um quarteirão. Para manter o castelo em ordem, ela precisava de pelo menos uns oito “serviçais”. Era aí que o negócio complicava, pois controlar tanta gente se mostrava uma tarefa árdua, que exigia muito preparo e psicologia. Ficamos muito consternados com a pobrezinha, ela agradeceu o apoio moral, mas completou que esse não era o motivo da visita. O que era então? E foi aí que veio a bomba. O colégio tinha mandado os meninos lerem um livro assim assim (esqueci o título) e ela queria saber se minha irmã já tinha terminado, pra poder emprestar pro filho dela!
Minha mãe ficou congelada, não sabia se tinha ouvido direito. Então quer dizer que a madame podia contratar oito serviçais pra se engalfinharem e não podia comprar um livro, um mísero livro, coitadinho, que nunca brigou com ninguém? Minha mãe era livreira, professora, escrevia resenhas para a imprensa e tinha uma biblioteca imensa, inclusive com alguns livros repetidos. Deve ser por isso que, se não me falha a memória, nós não apenas emprestamos, como demos o livro para a mulher.
A frase do Pedro Bandeira completa perfeitamente o caso, e vice-versa. Ninguém está negando que o livro, ou alguns livros, poderiam ser mais baratos, mas de que adianta baixar o preço do produto se nós não dermos valor a ele, se ele não for importante em nossas vidas? Se a gente prefere entrar numa sapataria e investir no pé de nossos filhos. Se a gente entra num McDonald’s da vida e pede pelo número, pede pelo número deixando as letras para depois, ou para nunca. MANUAL DE DESCULPAS ESFARRAPADAS - CASOS DE HUMOR, de Léo Cunha, Editora FTD -
Estudo do texto: A importância da Psicomotricidade na Educação Infantil. Andréia Beatriz da Silva e Patrícia Ferreira Bianchini Borges Figura 1. Desenho representativo do esquema corporal do aluno Vicente no início do ano.  Figura 2. Desenho representativo do esquema corporal do aluno Vicente, no final do ano.
Figura 3. Tentativa de escrita do próprio nome, feita pela aluna Jéssica, no início do ano.  Figura 4. Escrita do próprio nome, feita pela aluna Jéssica, no final do ano.
Figura 5. Tentativa de escrita do próprio nome, feita pela aluna Jenniffer, no início do ano.  Figura 6. Escrita do próprio nome, feita pela aluna Jenniffer, no final do ano.
Figura 7. Tentativa de escrita do próprio nome, feita pela aluna Laysa, no início do ano.  Figura 8. Escrita do próprio nome, feita pela aluna Laysa, no final do ano.
CONTRIBUIÇÕES  DA  PSICOMOTRICIDADE
PSICOMOTRICIDADE ,[object Object],“É uma ciência que tem como objeto de estudo o homem e suas relações consigo mesmo e com os outros, a partir do corpo – corpo enquanto veículo e recurso comunicativo, que permite através de seus movimentos expressar sentimentos e pensamentos.” “Educação dos movimentos, visando uma melhor utilização das capacidades psicofísicas do indivíduo, favorecendo o seu desenvolvimento integral.”
[object Object]
harmonizar os gestos;
integrar corpo, mente e 	afetividade; ,[object Object]
motivar o autoconhecimento e a aceitação de si mesmo;
prevenir dificuldades psicomotoras que tem reflexos na aprendizagem escolar.,[object Object]
Surgiu na França, com o neuropsiquiatra Henry Dupré, no início do sec XX, com o propósito de entender as causas e os efeitos dos problemas motores ligados à maturação neurológica, como também determinadas debilidades mentais;
Inicialmente vinculada à area médica, considerava apenas o aspecto neurológico, deixando o aspecto afetivo e ambiental em segundo plano. Suas investigações eram feitas através de testes padronizados (psicomotricidade funcional). ,[object Object]
A partir da década de 80, na França, surge a psicomotricidade relacional, abandonando as atividades dirigidas, quando o jogo, no sentido de brincar, toma lugar de destaque. Seus principais representantes são Lapierre e Aucouturrier;
No Brasil, Airton Negrine (2002) adaptou essa alternativa para a nossa realidade.,[object Object],[object Object]
Corpo percebido (3 a 7 anos): nessa etapa ocorre a estruturação do esquema corporal, devido à maturação da função de interiorização, que a auxilia a desenvolver a percepção centrada em seu próprio corpo.,[object Object],[object Object]
Fina: envolve a capacidade de controlar os pequenos feixes musculares para exercícios que requerem habilidades de pressão e preensão, como perfuração, recorte, colagem, encaixe, modelagem, enfiagem, escrita, desenho, pintura, dentre outras. Pressupõe coordenação óculo-manual.,[object Object]
SUGESTÕES DE ATIVIDADES ,[object Object]
Brincadeiras na caixa de areia, encher e esvaziar, abrir e fechar potes, brincadeiras espontâneas de exploração do meio, montar um percurso, solicitando que imaginem cada objeto como um elemento da natureza, para que desenvolvam o componente simbólico;

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  • 5. Ampliação Cultural: exibição do vídeo: “O Livro e seus escritores”
  • 7. UM PAÍS SE FAZ COM SAPATOS E LIVROS Outro dia, numa palestra, eu escutei uma frase genial do Pedro Bandeira, aquele escritor que você deve estar cansado de conhecer. É, aquele mesmo dos Karas, da Feiurinha e outros tantos livros. Pois bem: o Pedro estava num colégio carérrimo e chiquérrimo de São Paulo quando uma madame veio reclamar do preço dos livros. Nosso caro escritor - carérrimo, segundo a madame - olhou pros filhos dela e viu que os dois estavam de tênis importado. Então o Pedro – que apesar do nome, não costuma dar bandeira – virou pra ela e soltou a seguinte frase: “Ô, minha senhora, não é o livro que é caro. É a senhora que prefere investir no pé do que na cabeça dos seus filhos”.
  • 8. O auditório aplaudiu de pé aquela história. Palmas, gritos, gargalhadas. Eu, disfarçadamente, olhei pra baixo pra ver se não estava calçando meu bom e velho Nike branco. Não tenho a menor intenção de fazer propaganda pra ninguém, pelo contrário: não perco uma chance de comentar aquelas acusações que a Nike vive recebendo, de explorar o trabalho infantil na Ásia. Mas não posso negar que me bateu um sentimento de culpa ao escutar aquela frase. Felizmente eu estava calçando um discretíssimo mocassim preto, então pude aplaudir com mais entusiasmo a tirada do Pedro.Tirada, aliás, que me fez lembrar um caso divertido da minha infância. Foi no início da década de 80, eu e minha irmã estávamos entrando na adolescência e estudávamos num grande colégio de BH.
  • 9. Um dia, estávamos em casa quando a mãe de um colega da minha irmã bateu a campainha. Abrimos a janela e vimos a tal senhora debruçada sobre o portão, em lágrimas. Pronto, morreu alguém!, pensamos logo. Mas não. A coitada começou a explicar, aos soluços: “Eu não estou dando conta dos meus serviçais, eles não param de brigar!”. Juro, foi assim que ela falou: “meus serviçais”. Se eu me lembro bem, a casa dessa senhora era imensa e ocupava quase um quarteirão. Para manter o castelo em ordem, ela precisava de pelo menos uns oito “serviçais”. Era aí que o negócio complicava, pois controlar tanta gente se mostrava uma tarefa árdua, que exigia muito preparo e psicologia. Ficamos muito consternados com a pobrezinha, ela agradeceu o apoio moral, mas completou que esse não era o motivo da visita. O que era então? E foi aí que veio a bomba. O colégio tinha mandado os meninos lerem um livro assim assim (esqueci o título) e ela queria saber se minha irmã já tinha terminado, pra poder emprestar pro filho dela!
  • 10. Minha mãe ficou congelada, não sabia se tinha ouvido direito. Então quer dizer que a madame podia contratar oito serviçais pra se engalfinharem e não podia comprar um livro, um mísero livro, coitadinho, que nunca brigou com ninguém? Minha mãe era livreira, professora, escrevia resenhas para a imprensa e tinha uma biblioteca imensa, inclusive com alguns livros repetidos. Deve ser por isso que, se não me falha a memória, nós não apenas emprestamos, como demos o livro para a mulher.
  • 11. A frase do Pedro Bandeira completa perfeitamente o caso, e vice-versa. Ninguém está negando que o livro, ou alguns livros, poderiam ser mais baratos, mas de que adianta baixar o preço do produto se nós não dermos valor a ele, se ele não for importante em nossas vidas? Se a gente prefere entrar numa sapataria e investir no pé de nossos filhos. Se a gente entra num McDonald’s da vida e pede pelo número, pede pelo número deixando as letras para depois, ou para nunca. MANUAL DE DESCULPAS ESFARRAPADAS - CASOS DE HUMOR, de Léo Cunha, Editora FTD -
  • 12. Estudo do texto: A importância da Psicomotricidade na Educação Infantil. Andréia Beatriz da Silva e Patrícia Ferreira Bianchini Borges Figura 1. Desenho representativo do esquema corporal do aluno Vicente no início do ano. Figura 2. Desenho representativo do esquema corporal do aluno Vicente, no final do ano.
  • 13. Figura 3. Tentativa de escrita do próprio nome, feita pela aluna Jéssica, no início do ano. Figura 4. Escrita do próprio nome, feita pela aluna Jéssica, no final do ano.
  • 14. Figura 5. Tentativa de escrita do próprio nome, feita pela aluna Jenniffer, no início do ano. Figura 6. Escrita do próprio nome, feita pela aluna Jenniffer, no final do ano.
  • 15. Figura 7. Tentativa de escrita do próprio nome, feita pela aluna Laysa, no início do ano. Figura 8. Escrita do próprio nome, feita pela aluna Laysa, no final do ano.
  • 16. CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE
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  • 21. motivar o autoconhecimento e a aceitação de si mesmo;
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  • 23. Surgiu na França, com o neuropsiquiatra Henry Dupré, no início do sec XX, com o propósito de entender as causas e os efeitos dos problemas motores ligados à maturação neurológica, como também determinadas debilidades mentais;
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  • 25. A partir da década de 80, na França, surge a psicomotricidade relacional, abandonando as atividades dirigidas, quando o jogo, no sentido de brincar, toma lugar de destaque. Seus principais representantes são Lapierre e Aucouturrier;
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  • 30. Brincadeiras na caixa de areia, encher e esvaziar, abrir e fechar potes, brincadeiras espontâneas de exploração do meio, montar um percurso, solicitando que imaginem cada objeto como um elemento da natureza, para que desenvolvam o componente simbólico;
  • 31. 4 anos ou mais:
  • 32. Brincadeiras que estimulem o faz-de-conta, a fantasia
  • 33. Outras:- Andar por um espaço amplo, saltar para todos os lados, rolar no solo, imitar animais, transpor obstáculos reais ou imaginários, realizar tarefas do cotidiano como pentear os cabelos, escovar os dentes, amarrar os sapatos, etc
  • 34. QUESTÕES PARA ANÁLISE DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA A atividade está adequada para a faixa etária? A organização do espaço/tempo está em consonância com os objetivos? Os objetivos propostos são coerentes com o desenvolvimento da consciência corporal? Os encaminhamentos garantem o alcance dos objetivos? Foram pensadas variações para adaptação curricular? A seqüência atende a evolução de construção de conhecimentos? (levantamento de conhecimentos, conflito cognitivo, encadeamento de idéias)
  • 35. DISCUSSÃO SOBRE O TEXTO 1. A educação infantil deve priorizar atividades que permitam o desenvolvimento pleno da criança, não somente atividades intelectuais; 2. A aprendizagem da leitura e da escrita está relacionada às questões psicomotoras: posições das letras, localização da palavra no texto, margem, direção da escrita, ritmo, sons das letras, análise e síntese, etc. 3. Os exercícios psicomotores ajudam na prevenção das dificuldades do desenvolvimento inadequado do corpo
  • 36. 4. A estimulação do esquema corporal torna o corpo da criança como ponto de referência básico para a aprendizagem de todos os conceitos topológicos indispensáveis à alfabetização: noções de em cima, em baixo, na frente, atrás, esquerda, direita 5. A percepção auditiva é importante para a criança aprender a ler, pois necessita ter domínio do ritmo, sucessão de sons no tempo, memória auditiva, diferenciação de sons e o reconhecimento da frequência e da duração dos sons da palavras
  • 37. CONCEITOS PSICOMOTORES Esquema corporal Imagem corporal Lateralidade Estrutura espaço-temporal Coordenação global, fina e óculo manual
  • 38. Material produzido por Ana Rita de Oliveira Pires & Luciana Castelo Branco para o IV encontro de Formação Continuada de Coordenadores Pedagógicos da Ed. Infantil Vespertino – maio/ 2011 REFERÊNCIAS: BRASIL. Ministério da Educação e do desporto. Secretaria de educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil.- Brasília: MEC/SEF, 1998. Volume 3. GRASSI, Tânia Mara. Linguagem, comunicação e psicomotricidade: implicações no processo de aprendizagem.Curitiba: IBPEX, 2004. LOBO, Adelina Soares. VEGA, Eunice Helena Tamiosso. Educação motora infantil: orientações a partir das teorias construtivista, psicomotricista e desenvolvimentista motora. Caxias do Sul: EDUCS, 2010. LIMA, Sandra Vaz de. Psicomotricidade infantil: qualidade de vida envolvendo pensamento e ação. Disponível em  http://www.artigonal.com/ciencia-artigos/psicomotricidade-infantil-qualidade-de-vida-envolvendo-pensamento-e-acao-3333341.html SILVA, Andréia Beatriz da. BORGES, Patrícia Ferreira Bianchini. A importância da Psicomotricidade na Educação Infantil. Revista de Pedagogia Perspectivas em Educação. Edição n 03. Ano I. Agosto, 2008.