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Anabela Lobato
                        Neuza Pedro



As Tecnologias Móveis no Processo
   de Ensino e Aprendizagem da
          Língua Inglesa:
   um Estudo de Caso no Cenfic
 Contextualização do Estudo
 O Projeto
 Objetivo do Projeto
 Metodologia
 Participantes
 Recolha de Dados
 Tratamento dos dados Recolhidos
 Análise de Resultados
 Conclusões Finais
Valorização equitativa
              Ampliação dos         das aprendizagens que
               contextos de         ocorrem dentro e fora
              aprendizagem           do contexto escolar




                                                        Aprendizagem
Sociedade Digital                                       constante e em
                                                          movimento

                              M-Learning
Se os dispositivos móveis forem usados como ferramentas
instrutivas para construir a aprendizagem, podem ser
tratadas como ferramentas para ajudar os alunos a executar
as suas tarefas e promover o seu desenvolvimento,
funcionamento como parceiros para o professor e para o
aluno.”

                               (Morais & Paes, 2007, p. 25)
Leitura de    Identificação
Experiência
               diversos     da situação -
  Pessoal
               estudos        problema




                           Escassa utilização
                            dos dispositivos
                           móveis enquanto
                                recurso
                            pedagógico nas
                            nossas escolas.
Explorar e descrever a forma como o telemóvel
poderá ser utilizado no apoio à aprendizagem de
conteúdos e de competências associadas à língua
inglesa.
“É necessário que todos os indivíduos sejam educados para a sociedade da
informação e do conhecimento e se tornem adeptos de uma aprendizagem
ao longo da vida (…). Por outro lado, é às instituições de ensino ou formação
que cabe a tarefa de preparar os seus educandos para as novas competências
da era digital (…) ”

                                                (Lima & Capitão, 2003, p. 54)
 Este estudo corresponde a uma etapa preliminar do
  projeto em execução e tem como o objetivo analisar as
  conceções sobre a utilização de dispositivos móveis em
  contexto escolar, por parte de professores do ensino
  secundário a exercer funções de formadores de Inglês
  num Centro de Formação.



 O presente trabalho assume um caráter exploratório e
  propósitos iminentemente descritivos.
Experiência de
              alguns anos no
            ramo da formação
                profissional




                Cinco
 35 anos     formadores            Quatro
(média de     de Língua           mulheres e
 idades)      Inglesa do          um homem
                Cenfic




            Conciliam ensino e
                formação
             profissional (três
                dos casos)
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 Na maioria das dimensões, foi utilizada uma escala de
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  facilitar o posterior tratamento dos dados recolhidos,
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  entendimento por parte dos participantes (Malhotra,
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               resultados



  Tratamento dos dados qualitativos e
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 Os professores/formadores têm hábitos estabelecidos
  de utilização de múltiplos dispositivos móveis,
  nomeadamente computadores portáteis e telemóveis.
  Na verdade todos os formadores indicaram possuir pelo
  menos estes dois equipamentos.

 Os formadores inquiridos utilizam com regularidade os
  equipamentos móveis que possuem para desempenhar
  um conjunto amplo e mesmo tecnicamente avançado
  de tarefas.
 Todos os formadores utilizam o telemóvel para tratar de assuntos
  escolares e/ou gerir as suas tarefas profissionais, mas a maioria
  não o encara como um recurso pedagógico a explorar no trabalho
  direto com os alunos.


 Quase todos os formadores são unanimes em considerar que o
  telemóvel é algo pessoal e que não deve ser misturado com a
  escola, pois distrai os alunos e perturba as atividades escolares.


 É de assinalar que o item que apresentou o valor mais baixo de
  concordância por parte dos formadores foi efetivamente o item
  associado “ao tirar partido do telemóvel .nas aulas”
 Para as perguntas de resposta aberta foi adotado o método de
  análise de conteúdo, por este ser o mais adequado quando as
  respostas às questões originam dados textuais dos quais é preciso
  extrair sentido (Ghiglione & Matalon, 2001).

 Recurso ao software NVivo9, com o propósito de quantificar a
  ocorrência de palavras no texto.

 Na resposta ao item 19 (“Que potencialidades acha que poderá ter
  a utilização do telemóvel em sala de aula?”) a maioria dos
  formadores considera que em contexto educativo as
  potencialidades do telemóvel se reduzem à possibilidade de
  gravação de trabalhos e/ou de tirar fotografias.

 Na resposta ao item 20 (“Que risco acha que poderá advir da
  utilização do telemóvel em sala de aula?”), a análise da grelha de
  frequência de palavras revela que os o fator distração dos alunos
  surge como o principal risco sinalizado pelos participantes.
Mas…

 Mesmo mobilizando os dispositivos móveis para gerir e suportar
  algumas das atividades profissionais que realizam, os formadores
  identificam primordialmente desvantagens na utilização de tais
  equipamentos para finalidades educativas.

 Os resultados evidenciaram que os telemóveis são primordialmente
  sinalizados como potenciais elementos distratores que perturbam a
  concentração dos alunos nas tarefas escolares .


                                     Utilização social e
                                      profissional do
                                         telemóvel



                  Práticas de
                   utilização
               pedagógica destes
                  dispositivos
Num mundo globalizado em que cada vez mais se
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nos dispositivos móveis e onde estes são
apresentados como a evolução dos tradicionais pc’s,
porque não transformá-los em aliados dos
professores (Ferreira, 2009), ou pelo menos,
explorar essa possibilidade.
Obrigado

      Anabela Lobato
anabelalobato@campus.ul.pt

      Neuza Pedro
  nspedro@campus.ul.pt

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Tecnologias móveis no ensino e aprendizagem da língua inglesa

  • 1. Anabela Lobato Neuza Pedro As Tecnologias Móveis no Processo de Ensino e Aprendizagem da Língua Inglesa: um Estudo de Caso no Cenfic
  • 2.  Contextualização do Estudo  O Projeto  Objetivo do Projeto  Metodologia  Participantes  Recolha de Dados  Tratamento dos dados Recolhidos  Análise de Resultados  Conclusões Finais
  • 3. Valorização equitativa Ampliação dos das aprendizagens que contextos de ocorrem dentro e fora aprendizagem do contexto escolar Aprendizagem Sociedade Digital constante e em movimento M-Learning
  • 4. Se os dispositivos móveis forem usados como ferramentas instrutivas para construir a aprendizagem, podem ser tratadas como ferramentas para ajudar os alunos a executar as suas tarefas e promover o seu desenvolvimento, funcionamento como parceiros para o professor e para o aluno.” (Morais & Paes, 2007, p. 25)
  • 5. Leitura de Identificação Experiência diversos da situação - Pessoal estudos problema Escassa utilização dos dispositivos móveis enquanto recurso pedagógico nas nossas escolas.
  • 6. Explorar e descrever a forma como o telemóvel poderá ser utilizado no apoio à aprendizagem de conteúdos e de competências associadas à língua inglesa. “É necessário que todos os indivíduos sejam educados para a sociedade da informação e do conhecimento e se tornem adeptos de uma aprendizagem ao longo da vida (…). Por outro lado, é às instituições de ensino ou formação que cabe a tarefa de preparar os seus educandos para as novas competências da era digital (…) ” (Lima & Capitão, 2003, p. 54)
  • 7.  Este estudo corresponde a uma etapa preliminar do projeto em execução e tem como o objetivo analisar as conceções sobre a utilização de dispositivos móveis em contexto escolar, por parte de professores do ensino secundário a exercer funções de formadores de Inglês num Centro de Formação.  O presente trabalho assume um caráter exploratório e propósitos iminentemente descritivos.
  • 8. Experiência de alguns anos no ramo da formação profissional Cinco 35 anos formadores Quatro (média de de Língua mulheres e idades) Inglesa do um homem Cenfic Conciliam ensino e formação profissional (três dos casos)
  • 9. Desenvolvimento e aplicação de um inquérito por questionário elaborado com recurso à aplicação Google_Docs
  • 10.  Na construção do questionário foram criados indicadores de leitura (agrupados por dimensões/categorias) que permitissem responder ao problema e aos objetivos da pesquisa.  O instrumento apresenta-se assim organizado em três dimensões, que agrupam um conjunto de questões que pretendem aferir elementos particulares das conceções dos participantes quanto à utilidade, pertinência e viabilidade da integração das tecnologias móveis nas práticas escolares: Caraterísticas dos dispositivos móveis utilizados pelos formadores Utilização geral dos telemóveis nas atividades escolares Pertinência da integração do telemóvel no processo de ensino e aprendizagem da língua inglesa
  • 11.  Questões maioritariamente de resposta fechada.  Na maioria das dimensões, foi utilizada uma escala de mediação intervalar de Likert, não só pelo facto de esta facilitar o posterior tratamento dos dados recolhidos, mas também pela sua fácil aplicação e rápido entendimento por parte dos participantes (Malhotra, 2001).
  • 12. Criação de grelhas de sistematização dos resultados Tratamento dos dados qualitativos e quantitativos recolhidos ao longo do inquérito
  • 13.  Os professores/formadores têm hábitos estabelecidos de utilização de múltiplos dispositivos móveis, nomeadamente computadores portáteis e telemóveis. Na verdade todos os formadores indicaram possuir pelo menos estes dois equipamentos.  Os formadores inquiridos utilizam com regularidade os equipamentos móveis que possuem para desempenhar um conjunto amplo e mesmo tecnicamente avançado de tarefas.
  • 14.  Todos os formadores utilizam o telemóvel para tratar de assuntos escolares e/ou gerir as suas tarefas profissionais, mas a maioria não o encara como um recurso pedagógico a explorar no trabalho direto com os alunos.  Quase todos os formadores são unanimes em considerar que o telemóvel é algo pessoal e que não deve ser misturado com a escola, pois distrai os alunos e perturba as atividades escolares.  É de assinalar que o item que apresentou o valor mais baixo de concordância por parte dos formadores foi efetivamente o item associado “ao tirar partido do telemóvel .nas aulas”
  • 15.  Para as perguntas de resposta aberta foi adotado o método de análise de conteúdo, por este ser o mais adequado quando as respostas às questões originam dados textuais dos quais é preciso extrair sentido (Ghiglione & Matalon, 2001).  Recurso ao software NVivo9, com o propósito de quantificar a ocorrência de palavras no texto.  Na resposta ao item 19 (“Que potencialidades acha que poderá ter a utilização do telemóvel em sala de aula?”) a maioria dos formadores considera que em contexto educativo as potencialidades do telemóvel se reduzem à possibilidade de gravação de trabalhos e/ou de tirar fotografias.  Na resposta ao item 20 (“Que risco acha que poderá advir da utilização do telemóvel em sala de aula?”), a análise da grelha de frequência de palavras revela que os o fator distração dos alunos surge como o principal risco sinalizado pelos participantes.
  • 16. Mas…  Mesmo mobilizando os dispositivos móveis para gerir e suportar algumas das atividades profissionais que realizam, os formadores identificam primordialmente desvantagens na utilização de tais equipamentos para finalidades educativas.  Os resultados evidenciaram que os telemóveis são primordialmente sinalizados como potenciais elementos distratores que perturbam a concentração dos alunos nas tarefas escolares . Utilização social e profissional do telemóvel Práticas de utilização pedagógica destes dispositivos
  • 17. Num mundo globalizado em que cada vez mais se acede à informação e ao conhecimento com base nos dispositivos móveis e onde estes são apresentados como a evolução dos tradicionais pc’s, porque não transformá-los em aliados dos professores (Ferreira, 2009), ou pelo menos, explorar essa possibilidade.
  • 18. Obrigado Anabela Lobato anabelalobato@campus.ul.pt Neuza Pedro nspedro@campus.ul.pt