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Rede de Atenção em Saúde Mental do Estado de Minas Gerais Palestra :  “ DIRETRIZES DA POLÍTICA INTEGRAL DE ATENÇÃO AO USUÁRIO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E A GESTÃO EM REDE ” Paulo Roberto Repsold Coordenador Estadual de Saúde Mental de Minas Gerais Médico Especialista em Psiquiatria – Área de Atuação em Psiquiatria Forense Criminólogo Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais
CONFLITOS DE INTERESSE ATUAIS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A SITUAÇÃO DE SAÚDE NO BRASIL ,[object Object],[object Object]
Fonte:  Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2005). A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA NO BRASIL 1980 1990 2000 2005 2010 2020 2030 10% da população idosa BRASIL 2005 a 2030 15% da população idosa 20 MILHÕES MAIS DE 40 MILHÕES
AS DOENÇAS CRÔNICAS NO BRASIL ,[object Object],[object Object],Fonte:  Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2008).
Fonte:  SCHRAMM ET AL (2004). A TRIPLA CARGA DE DOENÇAS EM ANOS DE VIDA PERDIDOS AJUSTADOS POR INCAPACIDADE NO BRASIL DOENÇA OU CONDIÇÃO AVPAI POR MIL HABITANTES % Doenças Infecciosas, Parasit á rias e Desnutri ç ão 34 14,8 Condições por Causas Externas 19 10,2 Condi ç ões Maternas e Perinatais 21 8,8 Doen ç as Crônicas 124 66,2 TOTAL 232 100
15 PRINCIPAIS CAUSAS DE AVPAI NO BRASIL Fonte:  SCHRAMM ET AL (2004). RANK DOENÇA % 1º DIABETE MELITO 5,1 2º DOENÇA ISQUÊMICA DO CORAÇÃO 5,0 3º ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL 4,6 4º TRANSTORNO DEPRESSIVO 3,8 5º ASFIXIA E TRAUMATISMO AO NASCER 3,8 6º DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA 3,4 7º VIOLÊNCIA 3,3 8º INFECÇÕES DE VIAS AÉREAS INFERIORES 2,9 9º ACIDENTE DE TRÂNSITO 2,7 10º DEMÊNCIA NA DOENÇA DE ALZHEIMER 2,6 11º USO DE ÁLCOOL 2,5 12º DIARRÉIA 2,1 13º ESQUIZOFRENIA 1,9 14º ASMA BRÔNQUICA 1,8 15º CAUSAS EXTERNAS NÃO INTENCIONAIS 1,5
MENSURAÇÃO DA CARGA GLOBAL DE DOENÇA ,[object Object],[object Object]
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA DE DOENÇA (D.A.L.Y.) POR PRINCIPAIS GRUPOS DE CAUSA NO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2005 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PRINCIPAIS CAUSAS DE DOENÇA (D.A.L.Y.) PELO SEXO FEMININO NO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2005 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PRINCIPAIS CAUSAS DE DOENÇA (D.A.L.Y.) PELO SEXO MASCULINO NO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2005 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A SITUAÇÃO DE SAÚDE NO BRASIL COM A TRIPLA CARGA DE DOENÇAS ,[object Object],[object Object],[object Object],FONTE:  FRENK (2006); MENDES (2009).
O PROBLEMA CRÍTICO DO SISTEMA DE ATENÇÃO À SAÚDE NO “S.U.S.” A INCOERÊNCIA ENTRE UMA SITUAÇÃO DE SAÚDE QUE COMBINA TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA ACELERADA E TRIPLA CARGA DE DOENÇAS, COM FORTE PREDOMINÂNCIA DE CONDIÇÕES CRÔNICAS, E UM SISTEMA FRAGMENTADO DE SAÚDE QUE OPERA DE FORMA EPISÓDICA E  REATIVA E QUE É VOLTADO PRINCIPALMENTE PARA A ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS E ÀS AGUDIZAÇÕES DE CONDIÇÕES CRÔNICAS. Fonte:  MENDES (2009).
AS CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS FRAGMENTADOS DE ATENÇÃO À SAÚDE Fonte:  MENDES (2009). ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SOLUÇÃO DO PROBLEMA CRÍTICO DOS SISTEMAS DE ATENÇÃO À SAÚDE NO “S.U.S.” Fonte:  MENDES (2009). RESTABELECER A COERÊNCIA ENTRE A SITUAÇÃO DE SAÚDE COM A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA ACELERADA E A TRIPLA CARGA DE DOENÇAS, COM O FORTE PREDOMÍNIO RELATIVO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS EM RELAÇÃO ÀS CONDIÇOES AGUDAS, EM UM SISTEMA INTEGRADO DE SAÚDE QUE OPERE DE FORMA CONTÍNUA E PROATIVA, VOLTADO EQUILIBRADAMENTE PARA A ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS E CRÔNICAS: AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE.
O CONCEITO DE REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE SÃO ORGANIZAÇÕES POLIÁRQUICAS DE CONJUNTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE, VINCULADOS ENTRE SI POR UMA MISSÃO ÚNICA, POR OBJETIVOS COMUNS E POR UMA AÇÃO COOPERATIVA E INTERDEPENDENTE, QUE PERMITEM OFERTAR UMA ATENÇÃO CONTÍNUA E INTEGRAL A DETERMINADA POPULAÇÃO, COORDENADA PELA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE, PRESTADA NO TEMPO CERTO, NO LUGAR CERTO, COM  O  CUSTO CERTO, COM A QUALIDADE CERTA E DE FORMA HUMANIZADA, COM RESPONSABILIDADES SANITÁRIA E ECONÔMICA POR ESTA POPULAÇÃO. Fonte:  MENDES (2009).
OS ELEMENTOS DE UMA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE –  UMA POPULAÇÃO: A POPULAÇÃO ADSCRITA À REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE. –  UMA ESTRUTURA OPERACIONAL: OS COMPONENTES DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE. –  UM MODELO LÓGICO: O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE. Fonte:  MENDES (2009).
AS DIFERENÇAS ENTRE OS SISTEMAS FRAGMENTADOS E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Fonte:  MENDES (2009). SISTEMAS FRAGMENTADOS DE ATENÇÃO Á SAÚDE REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
UMA MUDANÇA FUNDAMENTAL NA GESTÃO ATRAVÉS DO MODELO POR REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE  ,[object Object],[object Object],Fonte:  MENDES (2009).
AS EVIDÊNCIAS SOBRE AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fonte:  WEINGARTEN ET AL. (1985); OSMAN ET AL. (1996); BERNABEI ET AL. (1998);MCCULLOCH  ET AL. (1998); BYNG ET AL.(1998); WAGNER (1998); REUBEN ET AL. (1999);MALCOM ET AL. (2000);SIMON ET AL. (2001);  WAGNER ET AL. (2001); DOUGHTY ET AL. (2002); UNUTZER ET AL. (2002); GILBODY ET AL. (2003); POLONSKY ET AL. (2003);GRIFFIN & GIMONTH (2004); KATON ET AL. (2004); SMITH ET AL. (2004); VETER ET AL. (2004); SINGH (2005); NUNO (2008); TOSEN & HAM (2008); Organização Pan-Americana de Saúde – OPAS (2010).
SISTEMAS DE APOIO SISTEMAS LOGÍSTICOS A ESTRUTURA OPERACIONAL DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE POPULAÇÃO Sistema de Acesso Regulado Registro Eletrônico em Saúde Sistema de Transporte em Saúde Sistema de Apoio Diagnóstico e Terapêutico Sistema de Assistência Farmacêutica Teleassistência Sistema de Informação em Saúde RT 1 PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS RT 2 PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS RT 3 PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS RT 4 APS E PONTOS DE ATENÇÃO  SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA Unidade de Atenção Primária à Saúde H H Ambulatório Especializado Microrregional Ambulatório Especializado Macrorregional Hospital Microrregional Hospital Macrorregional H H H H H H H H
Fonte: MARQUES ET AL (2009). 76 Microrregiões 13 Macrorregiões A GOVERNANÇA REGIONAL DAS  REDES  DE ATENÇÃO À SAÚDE GOVERNANÇA: C.I.B. Microrregional, Macrorregional e Estadual
OS MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE NO BRASIL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fonte:  MENDES (2009).
O MODELO DE ATENÇÃO EM SAÚDE MENTAL NO BRASIL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A NECESSÁRIA E VERDADEIRA REFORMA DA ASSISTÊNCIA EM SAÚDE MENTAL NO BRASIL ,[object Object]
TERRITÓRIOS SANITÁRIOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
MODELOS ASSISTENCIAIS DE INTERVENÇÕES TERAPÊUTICAS DA REDE DE ATENÇÃO EM SAÚDE MENTAL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
DOS SISTEMAS FRAGMENTADOS PARA AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL Fonte:  MENDES (2009). SISTEMA FRAGMENTADO E  HIERARQUIZADO DE ATENÇÃO À SAÚDE REDES POLIÁRQUICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL Reabilitação Psicossocial ASS Proteção  Psicossocial ASS Tratamento Clínico – Urgência e Observação ASS Tratamento  Clínico –  Ambulatorial ASS Tratamento Clínico – Ambulatorial APS Tratamento Clínico – Hospitalar ASS AC HE BC UBS MC  AE HG
SERVIÇOS ASSISTENCIAIS NO ÂMBITO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DE UMA REDE DE ATENÇÃO EM SAÚDE MENTAL IDEAL – ATENÇÃO BÁSICA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SERVIÇOS ASSISTENCIAIS NO ÂMBITO DA ATENÇÃO À SAÚDE DE UMA REDE DE ATENÇÃO EM SAÚDE MENTAL IDEAL – ATENÇÃO ESPECIALIZADA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
EQUIPAMENTOS DE APOIO À REDE DE ATENÇÃO EM SAÚDE MENTAL IDEAL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
DIVISÃO DA REDE DE ATENÇÃO EM SAÚDE MENTAL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL COM SEUS SERVIÇOS ASSISTENCIAIS Fonte:  MENDES (2009). SISTEMA FRAGMENTADO E  HIERARQUIZADO DE ATENÇÃO À SAÚDE REDES POLIÁRQUICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL APAE CCC CT D / C MAP MAT UUOP CAPS CASPS i CAPS ad UESF/UBS NASF UIP AC HE BC UBS MC  AE HG
CONSULTÓRIO MÉDICO-PSIQUIÁTRICO PAULO ROBERTO REPSOLD ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
FIM DA PALESTRA ,[object Object],[object Object],[object Object]

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Saúde Mental - Dr. Paulo R. Rapsod

  • 1. Rede de Atenção em Saúde Mental do Estado de Minas Gerais Palestra : “ DIRETRIZES DA POLÍTICA INTEGRAL DE ATENÇÃO AO USUÁRIO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E A GESTÃO EM REDE ” Paulo Roberto Repsold Coordenador Estadual de Saúde Mental de Minas Gerais Médico Especialista em Psiquiatria – Área de Atuação em Psiquiatria Forense Criminólogo Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais
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  • 4. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2005). A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA NO BRASIL 1980 1990 2000 2005 2010 2020 2030 10% da população idosa BRASIL 2005 a 2030 15% da população idosa 20 MILHÕES MAIS DE 40 MILHÕES
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  • 6. Fonte: SCHRAMM ET AL (2004). A TRIPLA CARGA DE DOENÇAS EM ANOS DE VIDA PERDIDOS AJUSTADOS POR INCAPACIDADE NO BRASIL DOENÇA OU CONDIÇÃO AVPAI POR MIL HABITANTES % Doenças Infecciosas, Parasit á rias e Desnutri ç ão 34 14,8 Condições por Causas Externas 19 10,2 Condi ç ões Maternas e Perinatais 21 8,8 Doen ç as Crônicas 124 66,2 TOTAL 232 100
  • 7. 15 PRINCIPAIS CAUSAS DE AVPAI NO BRASIL Fonte: SCHRAMM ET AL (2004). RANK DOENÇA % 1º DIABETE MELITO 5,1 2º DOENÇA ISQUÊMICA DO CORAÇÃO 5,0 3º ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL 4,6 4º TRANSTORNO DEPRESSIVO 3,8 5º ASFIXIA E TRAUMATISMO AO NASCER 3,8 6º DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA 3,4 7º VIOLÊNCIA 3,3 8º INFECÇÕES DE VIAS AÉREAS INFERIORES 2,9 9º ACIDENTE DE TRÂNSITO 2,7 10º DEMÊNCIA NA DOENÇA DE ALZHEIMER 2,6 11º USO DE ÁLCOOL 2,5 12º DIARRÉIA 2,1 13º ESQUIZOFRENIA 1,9 14º ASMA BRÔNQUICA 1,8 15º CAUSAS EXTERNAS NÃO INTENCIONAIS 1,5
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  • 13. O PROBLEMA CRÍTICO DO SISTEMA DE ATENÇÃO À SAÚDE NO “S.U.S.” A INCOERÊNCIA ENTRE UMA SITUAÇÃO DE SAÚDE QUE COMBINA TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA ACELERADA E TRIPLA CARGA DE DOENÇAS, COM FORTE PREDOMINÂNCIA DE CONDIÇÕES CRÔNICAS, E UM SISTEMA FRAGMENTADO DE SAÚDE QUE OPERA DE FORMA EPISÓDICA E REATIVA E QUE É VOLTADO PRINCIPALMENTE PARA A ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS E ÀS AGUDIZAÇÕES DE CONDIÇÕES CRÔNICAS. Fonte: MENDES (2009).
  • 14.
  • 15. SOLUÇÃO DO PROBLEMA CRÍTICO DOS SISTEMAS DE ATENÇÃO À SAÚDE NO “S.U.S.” Fonte: MENDES (2009). RESTABELECER A COERÊNCIA ENTRE A SITUAÇÃO DE SAÚDE COM A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA ACELERADA E A TRIPLA CARGA DE DOENÇAS, COM O FORTE PREDOMÍNIO RELATIVO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS EM RELAÇÃO ÀS CONDIÇOES AGUDAS, EM UM SISTEMA INTEGRADO DE SAÚDE QUE OPERE DE FORMA CONTÍNUA E PROATIVA, VOLTADO EQUILIBRADAMENTE PARA A ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS E CRÔNICAS: AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE.
  • 16. O CONCEITO DE REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE SÃO ORGANIZAÇÕES POLIÁRQUICAS DE CONJUNTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE, VINCULADOS ENTRE SI POR UMA MISSÃO ÚNICA, POR OBJETIVOS COMUNS E POR UMA AÇÃO COOPERATIVA E INTERDEPENDENTE, QUE PERMITEM OFERTAR UMA ATENÇÃO CONTÍNUA E INTEGRAL A DETERMINADA POPULAÇÃO, COORDENADA PELA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE, PRESTADA NO TEMPO CERTO, NO LUGAR CERTO, COM O CUSTO CERTO, COM A QUALIDADE CERTA E DE FORMA HUMANIZADA, COM RESPONSABILIDADES SANITÁRIA E ECONÔMICA POR ESTA POPULAÇÃO. Fonte: MENDES (2009).
  • 17. OS ELEMENTOS DE UMA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE – UMA POPULAÇÃO: A POPULAÇÃO ADSCRITA À REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE. – UMA ESTRUTURA OPERACIONAL: OS COMPONENTES DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE. – UM MODELO LÓGICO: O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE. Fonte: MENDES (2009).
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  • 20.
  • 21. SISTEMAS DE APOIO SISTEMAS LOGÍSTICOS A ESTRUTURA OPERACIONAL DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE POPULAÇÃO Sistema de Acesso Regulado Registro Eletrônico em Saúde Sistema de Transporte em Saúde Sistema de Apoio Diagnóstico e Terapêutico Sistema de Assistência Farmacêutica Teleassistência Sistema de Informação em Saúde RT 1 PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS RT 2 PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS RT 3 PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS RT 4 APS E PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA Unidade de Atenção Primária à Saúde H H Ambulatório Especializado Microrregional Ambulatório Especializado Macrorregional Hospital Microrregional Hospital Macrorregional H H H H H H H H
  • 22. Fonte: MARQUES ET AL (2009). 76 Microrregiões 13 Macrorregiões A GOVERNANÇA REGIONAL DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE GOVERNANÇA: C.I.B. Microrregional, Macrorregional e Estadual
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  • 28. DOS SISTEMAS FRAGMENTADOS PARA AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL Fonte: MENDES (2009). SISTEMA FRAGMENTADO E HIERARQUIZADO DE ATENÇÃO À SAÚDE REDES POLIÁRQUICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL Reabilitação Psicossocial ASS Proteção Psicossocial ASS Tratamento Clínico – Urgência e Observação ASS Tratamento Clínico – Ambulatorial ASS Tratamento Clínico – Ambulatorial APS Tratamento Clínico – Hospitalar ASS AC HE BC UBS MC AE HG
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  • 33. AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL COM SEUS SERVIÇOS ASSISTENCIAIS Fonte: MENDES (2009). SISTEMA FRAGMENTADO E HIERARQUIZADO DE ATENÇÃO À SAÚDE REDES POLIÁRQUICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL APAE CCC CT D / C MAP MAT UUOP CAPS CASPS i CAPS ad UESF/UBS NASF UIP AC HE BC UBS MC AE HG
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