SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 75
O centrO da missa:
memorial da Páscoa de Cristo
A aclamação memorial que segue à narrativa da
instituição da eucaristia expressa que na eucaristia
se realiza o que Cristo ordenou na última ceia: o
memorial de seu mistério pascal.
A eucaristia é, em primeiro lugar, memorial da
morte e ressurreição do Senhor sob o sinal do pão e
do vinho dados em refeição, em ação de graças e
súplica.
A Estrutura da Missa
…repetir…fazer memória do que Ele fez…
Ele tomou oEle tomou o
pãopão
Jesus partiu o pãoJesus partiu o pão
Ele deu o pãoEle deu o pão
Na preparação das
oferendas o pão e o vinho
são levados ao altar
Nós rezamos a oração
eucarística
Nós o fazemos também antes
da comunhão com o canto
do “Cordeiro de Deus”
Nossa preocupação não deve ser
somente intelectual para que o povo
entenda, mas levar o povo a
experimentar o mistério pascal,
mostrando a ligação entre a fé e a vida
("Páscoa de Cristo na páscoa da gente,("Páscoa de Cristo na páscoa da gente,
páscoa da gente na páscoa de Cristo”)páscoa da gente na páscoa de Cristo”)
para que a eucaristia nos impulsione a
dar a vida pelos irmãos e irmãs, como
fez Cristo em sua páscoa.
(cf. Constituição sobre a Sagrada Liturgia, Vat. II, n. 12)
LiturgiaLiturgia
dada
PalavraPalavra
LiturgiaLiturgia
EucarísticaEucarística
LiturgiaLiturgia
da Palavrada Palavra
RitosRitos
IniciaisIniciais
RitosRitos
FinaisFinais
Ritos da
Comunhão
(Motivação Inicial)
Canto de entrada - procissão
Saudação ao altar e à
comunidade
Ato penitencial - Aspersão
Senhor tende piedade (kyrie)
Hino do Glória
Oração Coleta
O RITO DE ENTRADA
Esse rito é, de certo modo, uma
motivação, preparação e introdução da
celebração eucarística.
Finalidade:
Fazer com que os fiéis, reunindo-se
em assembléia, constituam uma
comunhão e se disponham para
ouvir atentamente a Palavra de Deus
e celebrar dignamente a Eucaristia”.
É a arte de saber começar bem uma
celebração.
RITOS INICIAIS
O. Motivação Inicial
Sua posição correta é após a saudação do padre,
pois ao nos encontrarmos com uma pessoa
primeiro a saudamos para depois iniciarmos
qualquer atividade com ela.
RITOS INICIAIS
Tem por fim introduzir os fiéis no mistério
celebrado.
- Pode haver uma breve recordação da vida.
- Pode ser substituída por um refrão
meditativo, uma música instrumental, o
silêncio orante.
Não é uma breve “homilia”.
1. Procissão com canto
“Reunido o povo, enquanto o sacerdote
entra com os ministros, começa o canto
de entrada.
A finalidade desse canto é abrir a
celebração, promover a união da
assembléia, introduzir no mistério do
tempo litúrgico ou da festa, e
acompanhar a procissão do sacerdote e
dos ministros”
(IGMR n.47)
RITOS INICIAIS
- É evidente a pedagogia que pode ter
um canto bem escolhido para
congregar e preparar a comunidade
para a celebração.
- Ver a antífona de entrada da missa
no missal ou liturgia diária.
- Sintonia com o mistério celebrado
no tempo ou dia litúrgico.
RITOS INICIAIS
-Ritmo marcial, alegre, bonito, fácil da
comunidade cantar junto.
-Evitar cantos intimistas.
-Haja um refrão pra ajudar na participação
também dos que vão na procissão
-Pode ser solado ou alternado coro-estrofe e
assembleia-refrão.
Procissão
- Quem? Presidente e demais
ministros ordenadamente.
RITOS INICIAIS
-Conduzir os
símbolos da
presença de Cristo
no meio do seu povo:
cruz, Evangeliário; ou
outros símbolos de
acordo com o tempo
ou a festa.
-A procissão caminha
para o centro da
assembléia litúrgica,
o altar.
2. Saudação ao altar e à
comunidade
a) a saudação ao altar são:
inclinação profunda, beijo
e incenso.
a.a) Inclinação profunda:
Inclinar a metade do corpo
para indicar respeito e
reconhecimento da
superioridade do outro.
RITOS INICIAIS
a.b) o beijo no altar : sinal de respeito e afeto
pela mesa onde vai ser celebrada a Eucaristia, e
por Cristo, nosso rochedo, que é quem nos
convida a ela.
Incensação
b) Sinal da Cruz
O presidente da celebração e a assembléia
recordam-se por que estão celebrando a missa.
Pelo sinal da cruz nos lembramos que pela cruz de
Cristo nos aproximamos da Santíssima Trindade.
(pode ser cantado nos domingos ou dias festivos,
não mudando a letra)
c) Saudação à comunidade
O presidente da
celebração e a
assembléia se saúdam.
O encontro eucarístico é
movido unicamente pelo
amor de Deus, mas
também é encontro com
os irmãos (tb. pode ser
cantada nos domingos).
3. Ato Penitencial
O sacerdote
convida toda
assembléia a, em
um momento de
silêncio,
reconhecer-se
pecadora e
necessitada da
misericórdia de
Deus;
RITOS INICIAIS
Após o
reconhecimento da
necessidade da
misericórdia divina, o
povo a pede em forma
de ato de contrição
geral: Confesso a
Deus Todo-
Poderoso... Em forma
de diálogo por
versículos bíblicos:
Tende compaixão de
nós... Ou em forma de
ladainha: Senhor, que
viestes salvar...
- pode-se cantar um outro canto penitencial
que siga ou não os três modelos do missal.
- Importante: não se cante cantos que nomine
os pecados pois este é uma confissão geral da
condição de pecador da qual todos
participamos.
- A terceira forma é cristológica e aclama a
misericórdia de Deus manifestada em Cristo.
RITOS INICIAIS
-No final o presidente diz a absolvição geral:
Deus todo poderoso tenha compaixão de nós...
4. Aspersão
Tal ato pode ser
substituído pela
aspersão da água, que
nos convida a
rememorar-nos o nosso
compromisso assumido
pelo batismo e através
do simbolismo da água
pedirmos para sermos
purificados.
-canta-se canto para
aspersão.
- não se diz o kyrie
após.
RITOS INICIAIS
5. Kyrie
O “Senhor, tende piedade” não
pertence necessariamente ao ato
penitencial.
Este se dá após a absolvição geral do
padre e é um canto que clama pela
piedade de Deus.
Daí ser um erro omiti-lo após o ato
penitencial quando este não foi
cantado ou cantá-lo como se fosse ato
penitencial.
RITOS INICIAIS
O “Senhor, tende piedade” poderá
fazer parte do ato penitencial, com
relação ao texto da terceira forma do
missal: “Senhor que vieste salvar...”.
Os vocativos presentes em cada frase
referem-se a Jesus Cristo, aquele que
intercede ao Pai por nossos pecados.
RITOS INICIAIS
6. Hino do glória:
Espécie de salmo composto pela Igreja, o glória
é uma mistura de louvor e súplica, em que a
assembléia congregada no Espírito Santo,
dirige-se ao Pai e ao Cordeiro.
É proclamado nos domingos - exceto os do
tempo da quaresma e do advento - e em
celebrações especiais, de caráter mais solene.
RITOS INICIAIS
Trata-se de um hino
doxológico, ou seja, de
louvor e de glorificação,
que canta a glória de
Deus e do Filho (doxa,
em grego, entre outros
sentidos é “louvor”.
Então, doxológico:
relativo à palavra de
louvor ou “palavra de
glorificação, louvação").
Canta-se a forma
tradicional que não
deve ser mudada
nunca por outros
cantos.
O povo de saber
decorado e não
precisa está na folha
de canto.
Existe uma versão
metrificada pela
CNBB que facilita a
musicalidade.
RITOS INICIAIS
Geralmente não tem refrão.
Não precisa ser comentado antes do início, mas
o presidente pode iniciá-lo.
Pode ser alternado com solista ou em feito dois
coros.
7. Oração do Dia (Coleta)
A oração do dia (coleta) é a súplica do povo
sacerdotal que se abre ao diálogo da aliança e
ao rito eucarístico.
“Após o convite do celebrante, todos se
conservam em silêncio por alguns instantes,
tomando consciência de que estão na presença
de Deus e formulando interiormente seus
pedidos. Depois o sacerdote diz a oração que se
costuma chamar de ‘coleta’, a qual a assembléia
dá o seu assentimento com o ‘Amém’ final”
(IGMR 32).
RITOS INICIAIS
Encerra o ritos iniciais, introduz a
assembléia na celebração do dia e na
escuta da palavra.
Pode ser cantada pelo presidente nos
domingos.
Motivação Inicial
Canto da Entrada e
procissão
Saudação (Sinal da Cruz,
Saudação)
Ato Penitencial (Aspersão)
Kyrie
Hino de Louvor
Oração Coleta
RITOSINICIASRITOSINICIAS
ORAÇÃO DOS FIÉIS
EVANGELHO
1ª LEITURA
SALMOSALMO
ACLAMAÇÃO
HOMILIA
Profissão de Fé2ª LEITURA
SEQÜÊNCI
A
CONVITE À ESCUTA
Pode haver uma breve introdução
feita pelo animador, sendo uma
apenas.
Pode-se também cantar um refrão
meditativo que desperte a
comunidade a ouvir a Palavra de
Deus.
Não convém fazer sempre entrada
da Bíblia, já que o Evangeliário
entrou solenemente no início e
porque pode dispersar a
comunidade.
Quando, na missa, lemos e interpretamos as Sagradas
Escrituras é o próprio Cristo que fala. (cf. SC. 7)
Por isso, todos aqueles envolvidos na proclamação da
Palavra de Deus devem ser preparados
espiritualmente para que, de fato, sejam porta-vozes
de Deus
LITURGIA DA PALAVRALITURGIA DA PALAVRA
Pela escuta da Palavra de Deus
participamos da primeira mesa, a
mesa da Palavra.
1ª , 2ª Leituras e Salmo
Para compreendermos
melhor a liturgia da Palavra
é necessário distinguir entre
a liturgia dominical e a
liturgia dos dias da semana.
A primeira é dividida em três
anos (A:Mateus; B:Marcos;
C:Lucas), nos quais a Igreja
LITURGIA DA PALAVRALITURGIA DA PALAVRA
Nos dias de domingo e
festas o esquema das
leituras é o seguinte:
Primeira leitura, salmo,
segunda leitura,
aclamação ao Evangelho e
evangelho.
LITURGIA DA PALAVRALITURGIA DA PALAVRA
1ª LEITURA
Geralmente é tirada do
Antigo Testamento como
preparação para a escuta do
Evangelho, por isso é
escolhido em relação a este.
Pode ser cantado em dias
solenes, mas se bem
preparado. Pelo menos o
diálogo final seria bom
cantá-lo.
SALMO RESPONSORIAL
A escolha está relacionada com a 1ª leitura e o
Evangelho.
É este também anúncio da Palavra de Deus de
forma poética e oracional.
Não responde à Palavra de Deus, mas é feito
normalmente de forma responsorial.
Normalmente deveria ser cantado com a
participação da assembléia no refrão.
Evite-se melodias muito complicadas ou ritmadas
que podem atrapalhar a participação da
assembléia e a compreensão do texto.
2ª LEITURA
É uma leitura quase que contínua de uma das cartas
do Novo testamento.
Nem sempre não se relaciona diretamente às outras
leituras.
Pode ser cantada ou pelo menos o diálogo final.
CANTO DE ACLAMAÇÃO
AO EVANGELHO
Canto aclamatório ao Cristo Senhor que vai falar.
Geralmente é o aleluia ou outra aclamação
cristológica.
A estrofe ou antífona deve ser solada e respeite-se a
do dia que já introduz no evangelho do dia.
Pode ser também um outro canto desde que aclame a
Cristo e seja alegre e exultante.
Prefira a aclamação do lecionário com a estrofe que
introduz ao evangelho.
Evitem-se cantos mais catequéticos nessa hora.
É o ponto alto da liturgia da Palavra.
Cristo torna-se presente através de sua
Palavra e da pessoa do sacerdote. Tal
momento é revestido de cerimônia,
devido sua importância. Todos ficam
de pé e aclamam o Cristo que fala. O
diácono ou o padre dirigem-se à mesa
da palavra para proclamá-la.
LITURGIA DA PALAVRALITURGIA DA PALAVRA
A profissão de fé, proferida logo após a
proclamação da homilia;
é a resposta da assembléia ao que o Senhor
lhe dirige;
A profissão é uma adesão pessoal a pessoa
de Jesus e participação no seu Espírito.
“A Igreja não cessa de confessar a
sua fé em um só Deus, Pai, Filho e
Espírito Santo.” (CIC, n. 152)
“A Igreja não cessa de confessar a
sua fé em um só Deus, Pai, Filho e
Espírito Santo.” (CIC, n. 152)
“O símbolo ou profissão de fé, na celebração
da missa, tem por objetivo levar o povo a
dar seu assentimento e resposta à palavra
de Deus ouvida nas leituras e homilia, bem
como lhe recordar a regra da fé antes de
iniciar a celebração da eucaristia”(IGMR
43).
Pode ser cantado desde que seja a fórmula
do missal, ou seja, o credo apostólico ou o
nicenoconstatinopolitano.
“Tomé respondeu:
‘Meu Senhor e meu
Deus!’” (Jo 20,28)
ORAÇÃO UNIVERSAL
OU DOS FIÉIS
Oração dos fiéis: despedida dos catecúmenos.
“exercendo a sua função sacerdotal, o povo suplica
por todos os homens” (IGMR 45).
Cantar, pelo menos nos domingos e solenidades, a
“resposta”, que é a verdadeira oração dos fiéis.
Pode ser feita do ambão.
(Convite à escuta)
Primeira Leitura
Salmo Responsorial
(Segunda Leitura)
(Sequência)
Canto de Aclamação - Procissão
Evangelho
Homilia
Profissão de Fé
Oração Universal ou dos fiéis
LITURGIADAPALAVRALITURGIADAPALAVRA
RITO DA
COMUNHÃO
ORAÇÃO
EUCARÍSTICA
ORAÇÃO
EUCARÍSTICA
APRESENTAÇÃO
DAS
OFERTAS
APRESENTAÇÃO
DAS
OFERTAS
Apresentação das Oferendas
A Liturgia Eucarística inicia-se com a apresentação dos dons
ou das oferendas. Trata-se de apresentar ao sacerdote
presidente da celebração o pão e o vinho, justamente aquilo
que Jesus usou na última ceia.
O foco agora muda. Se o foco da Liturgia da Palavra era o
ambão ou Mesa da Palavra, o foco agora é o altar.
LITURGIA EUCARÍSTICALITURGIA EUCARÍSTICA
CANTO DE
APRESENTAÇÃO DOS DONS
Faz a passagem da liturgia da palavra para a liturgia
eucarística.
Pode refletir o mistério do tempo, do dia ou do
evangelho proclamado.
Não é obrigado falar de oferta, pão e vinho.
Pode ser substituido pela oração do presidente.
ORACÃO EUCARÍSTICA:
Diálogo introdutório
Prefácio:
- É aquele texto que antecede o momento da
narrativa da instituição da Eucaristia.
- A Oração Eucarística se abre com um grande
louvor a Deus pelas maravilhas que Ele operou na
história da Salvação e continua fazendo ainda hoje
entre nós.
Santo:
- O prefácio termina com a aclamação do Santo.
- Toda a Igreja, a celeste e a peregrina neste mundo, é convidada
a um grande louvor e glorificação.
- O texto do Santo é a junção de dois textos bíblicos: Isaías 6,3 e
Mateus 21,9.
- Ele deveria ser sempre cantado por toda a assembléia. E não
deveria ser qualquer música que traz a palavra “Santo”, mas
deve ser o texto mesmo que está no missal.
Epíclese:
- Terminado o canto do Santo, o presidente da
celebração continua o louvor, dizendo que a
santidade está verdadeiramente em Deus e suplica
que o Espírito Santo santifique as oferendas do povo,
pão e vinho, para que estes se tornem Corpo e Sangue
de Cristo.
Narrativa da Instituição ou consagração:
- Após este momento temos o chamado momento da
narrativa da Instituição e Consagração.
- Nela recordamos e atualizamos aquilo que Jesus fez
(Fazei-o em memória de mim!); trata-se de fazer uma
“anamnese”, palavra que significa recordação,
memória.
Mistério da Fé:
- Depois das palavras da consagração ou do relato da
instituição da eucaristia, o padre nos convida para uma
das mais importantes aclamações de toda Eucaristia:
Eis o mistério da fé!
- Quando o presidente da celebração diz isto, ele não
está referindo-se única e exclusivamente àquele
momento específico do relato da instituição da
eucaristia, como podemos achar, mas quer referir-se à
toda a vida de Cristo na terra e a vida de Cristo em nós
e, conseqüentemente, nossa vida em Cristo. Tudo isso
é o mistério da fé.
Oblação:
- Na seqüência, vem o que nós chamamos de oblação,
isto é, a assembléia reunida, realizando esta memória,
oferece ao Pai a hóstia imaculada.
- Não só ela, mas todos os fiéis oferece-se a si mesmos e
se aperfeiçoam, cada vez mais, pela mediação de
Cristo, na união com Deus e com o próximo, para que
Deus seja tudo em todos.
Segunda epíclese:
- Trata de uma nova invocação do Espírito Santo,
agora para que todos os participantes daquele ato
litúrgico, pela ação do Espírito Santo, sejam
transformados numa única assembléia, sem
divisões, com os mesmos sentimentos de Cristo,
todos unidos num só coração e numa só alma.
Intercessões:
- As intercessões exprimem que a Eucaristia é celebrada
em comunhão com toda a Igreja, tanto a celeste como
a terrestre, e que a oblação é feita também por ela e
por todos os membros vivos ou defuntos.
Doxologia
- A oração eucarística termina com a doxologia.
Esta palavra vem da língua grega, de doxa, que
significa final. A oração termina com o grande
ofertório do Corpo e do Sangue de Cristo ao Pai.
Exprime a glorificação de Deus e é confirmada e
concluída pela aclamação do povo de Deus.
O amém que respondemos no final deveria ser o
amém mais empolgante de toda a liturgia.
Deveria ser sempre cantando, mesmo que o
presidente da celebração não tenha cantando o
Por Cristo, com Cristo e em Cristo… ser alegre e
festivo, como é o caráter próprio da Oração
Eucarística.
RITOS DE COMUNHÃO
Pai nosso e embolismo
Oração e rito de paz
Fração do pão e o
cordeiro
Convite à comunhão
Comunhão da
assembléia
Canto de comunhão
Silêncio ou hino de ação
de graças ou louvor
Oração pós-comunhão
PAI NOSSO
Oração bíblica ensinada por Jesus aos seus discípulos.
Resumo de todo o Evangelho.
Nunca se muda por outra oração ou cantos que não
tenham as mesmas palavras do texto oficial.
Nos dias festivos pode ser cantado, desde que não se
mude a letra.
CANTO DE PAZ
Não existe no ordinário da missa.
Ou se canta ou se saúda.
saúda-se normalmente aqueles mais próximos.
Querendo o grupo executa um canto, sem obrigar a
comunidade ao canto ou se faz um instrumental já
preparando para o Cordeiro.
CORDEIRO DE DEUS
Canta-se a letra oficial.
Pode ser feito alternado com o
solista.
Se demorar a fração do pão repete-
se o “tende piedade de nós”.
Encerra-se com o “dai-nos a paz”.
Começa-se o canto quando o
presidente inicia a fração do pão.
CANTO DE COMUNHÃO
Olhar a antífona do dia no missal
ou liturgia diária.
Canto com refrão que ajude a
participação de que vai em
procissão.
Normalmente deveria refletir o
evangelho do dia: o mesmo Cristo
anunciado é o Cristo vivo e
operante na Eucaristia.
Pode ser outro canto que fale do
mistério do tempo ou do dia.
Não é obrigado falar de comunhão
etc.
Ritos FinaisRitos Finais
“O rito de encerramento da Missa consta
fundamentalmente de cinco elementos:
- Breves avisos comunitários
- a saudação do sacerdote,
- a bênção,
- O envio da assembleia
- Canto final e saída dos ministros e povo.
AVISOS
Sem demais delongas, este momento é o oportuno para
dar-se avisos à comunidade, bem como para as últimas
orientações do presidente da celebração.
Os avisos deveriam ser de no máximo três, e aqueles de
interesse de todos não de grupos particulares.
Devem conter apena: o quê? Pra quem? Quando? Onde?
Os demais avisos sejam fixados no mural na entrada da
igreja.
Nunca sejam feitos do ambão.
Podem ser ditos pelo presidente , animador ou pelos
responsáveis pelo evento.
BÊNÇÃO FINAL
A bênção pelo sacerdote, e em certos dias e ocasiões é
enriquecida e expressa pela oração sobre o povo, ou por
outra forma mais solene, e a própria despedida, em que se
despede a assembléia, afim de que todos voltem ás suas
atividades louvando e bendizendo o Senhor com suas boas
obras” (IGMR 57).
DESPEDIDA
É feita pelo diácono ou pelo
próprio presidente.
Esse momento é um momento de
envio, pois o sacerdote abençoa os
fiéis para que estes saiam pelo
mundo louvando a Deus com
palavras e gestos, contribuindo
assim para sua transformação.
É o mesmo “ide por tudo mundo
e anunciai o evangelho” que Jesus
nos deixou.
CANTO FINAL
Não existe no rito da missa romana. Mas é
pastoralmente bem aceito.
Pode ser um canto de envio ou missionário, um hino,
uma saudação a Nossa Senhora, ao santo do dia ou
padroeiro.
Não obrigue-se as pessoas a ficarem até o final do canto,
elas já foram despedidas e podem sair sem pressas ou
constrangimentos.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Formação de Liturgia - 03/11/2013
Formação de Liturgia - 03/11/2013Formação de Liturgia - 03/11/2013
Formação de Liturgia - 03/11/2013eusouaimaculada
 
Missa parte por parte marquinho
Missa parte por parte   marquinhoMissa parte por parte   marquinho
Missa parte por parte marquinhoRicardo Bennesby
 
Música Liturgica
Música LiturgicaMúsica Liturgica
Música LiturgicaCaio César
 
Solenidade, festa e memoria
Solenidade, festa e memoriaSolenidade, festa e memoria
Solenidade, festa e memoriaJean
 
O ministério do leitor
O ministério do leitorO ministério do leitor
O ministério do leitorNúccia Ortega
 
Função ritual do canto nos diferentes momentos de uma celebração
Função ritual do canto nos diferentes momentos de uma celebraçãoFunção ritual do canto nos diferentes momentos de uma celebração
Função ritual do canto nos diferentes momentos de uma celebraçãoParóquia Nossa Senhora das Mercês
 
Apostila do curso de liturgia
Apostila do curso de liturgiaApostila do curso de liturgia
Apostila do curso de liturgiaSimone Oliveira
 
Celebrações da Semana Santa
Celebrações da Semana SantaCelebrações da Semana Santa
Celebrações da Semana SantaSandro Rezende
 
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro pps
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro ppsFormação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro pps
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro ppsJosé Luiz Silva Pinto
 
Formação para leitores e salmistas
Formação para leitores e salmistasFormação para leitores e salmistas
Formação para leitores e salmistaspascomichu
 

La actualidad más candente (20)

IV Ministério de leitores
IV Ministério de leitoresIV Ministério de leitores
IV Ministério de leitores
 
Formação de Liturgia - 03/11/2013
Formação de Liturgia - 03/11/2013Formação de Liturgia - 03/11/2013
Formação de Liturgia - 03/11/2013
 
Missa parte por_parte
Missa parte por_parteMissa parte por_parte
Missa parte por_parte
 
Missa parte por parte marquinho
Missa parte por parte   marquinhoMissa parte por parte   marquinho
Missa parte por parte marquinho
 
Música Liturgica
Música LiturgicaMúsica Liturgica
Música Liturgica
 
Power point da formação
Power point da formaçãoPower point da formação
Power point da formação
 
Solenidade, festa e memoria
Solenidade, festa e memoriaSolenidade, festa e memoria
Solenidade, festa e memoria
 
O ministério do leitor
O ministério do leitorO ministério do leitor
O ministério do leitor
 
Missa parte por parte
Missa parte por parteMissa parte por parte
Missa parte por parte
 
A santa missa parte por parte
A santa missa parte por parteA santa missa parte por parte
A santa missa parte por parte
 
Função ritual do canto nos diferentes momentos de uma celebração
Função ritual do canto nos diferentes momentos de uma celebraçãoFunção ritual do canto nos diferentes momentos de uma celebração
Função ritual do canto nos diferentes momentos de uma celebração
 
Objetos e paramentos litúrgicos
Objetos e paramentos litúrgicosObjetos e paramentos litúrgicos
Objetos e paramentos litúrgicos
 
Apostila do curso de liturgia
Apostila do curso de liturgiaApostila do curso de liturgia
Apostila do curso de liturgia
 
Celebrações da Semana Santa
Celebrações da Semana SantaCelebrações da Semana Santa
Celebrações da Semana Santa
 
Catecismo da santa missa
Catecismo da santa missaCatecismo da santa missa
Catecismo da santa missa
 
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro pps
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro ppsFormação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro pps
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro pps
 
VIVÊNCIA LITÚRGICA PARTE I
VIVÊNCIA LITÚRGICA PARTE I VIVÊNCIA LITÚRGICA PARTE I
VIVÊNCIA LITÚRGICA PARTE I
 
Encontro de liturgia
Encontro de liturgiaEncontro de liturgia
Encontro de liturgia
 
Formação – leitores
Formação – leitoresFormação – leitores
Formação – leitores
 
Formação para leitores e salmistas
Formação para leitores e salmistasFormação para leitores e salmistas
Formação para leitores e salmistas
 

Destacado

Amissaparteporparte 101224221903-phpapp02
Amissaparteporparte 101224221903-phpapp02Amissaparteporparte 101224221903-phpapp02
Amissaparteporparte 101224221903-phpapp02Paróquia Menino Jesus
 
Oração eucarística ii
Oração eucarística iiOração eucarística ii
Oração eucarística iirosipaes
 
Formação de acólitos
Formação de acólitosFormação de acólitos
Formação de acólitosJean
 
A Santa Missa Liturgia Eucaristica
A Santa Missa Liturgia EucaristicaA Santa Missa Liturgia Eucaristica
A Santa Missa Liturgia EucaristicaLeone Orlando
 
A santa-missa-para-criancas
A santa-missa-para-criancasA santa-missa-para-criancas
A santa-missa-para-criancasCarlos Manuel
 
A santa missa para crianças.
A santa missa   para crianças.A santa missa   para crianças.
A santa missa para crianças.Izabel Sampaio
 

Destacado (9)

Amissaparteporparte 101224221903-phpapp02
Amissaparteporparte 101224221903-phpapp02Amissaparteporparte 101224221903-phpapp02
Amissaparteporparte 101224221903-phpapp02
 
Oração eucarística ii
Oração eucarística iiOração eucarística ii
Oração eucarística ii
 
Formação de acólitos
Formação de acólitosFormação de acólitos
Formação de acólitos
 
A Santa Missa Liturgia Eucaristica
A Santa Missa Liturgia EucaristicaA Santa Missa Liturgia Eucaristica
A Santa Missa Liturgia Eucaristica
 
Missa parte a parte
Missa parte a parteMissa parte a parte
Missa parte a parte
 
Missa
MissaMissa
Missa
 
Missa das crianças tempo comum
Missa das crianças tempo comumMissa das crianças tempo comum
Missa das crianças tempo comum
 
A santa-missa-para-criancas
A santa-missa-para-criancasA santa-missa-para-criancas
A santa-missa-para-criancas
 
A santa missa para crianças.
A santa missa   para crianças.A santa missa   para crianças.
A santa missa para crianças.
 

Similar a Missa parte por parte março 2015

Missa parte por parte marquinho
Missa parte por parte   marquinhoMissa parte por parte   marquinho
Missa parte por parte marquinhoRicardo Bennesby
 
Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”
Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”
Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”Leandro Couto
 
A missa parte por parte
A missa parte por parteA missa parte por parte
A missa parte por partenyllolucas
 
A missa parte por parte
A missa parte por parteA missa parte por parte
A missa parte por parteAntonio CEBs
 
Amissaparteporparte
Amissaparteporparte Amissaparteporparte
Amissaparteporparte Milton Junior
 
O canto nas partes da Missa. Igreja Católica
O canto nas partes da Missa. Igreja CatólicaO canto nas partes da Missa. Igreja Católica
O canto nas partes da Missa. Igreja Católicaodairmarques5
 
Dimensão Liturgica do Canto
Dimensão Liturgica do CantoDimensão Liturgica do Canto
Dimensão Liturgica do CantoJoão Rosa
 
Missa-Origem, gestos e símbolos - Mesa da Palavra - Mesa da Eucarístia
Missa-Origem, gestos e símbolos - Mesa da Palavra -  Mesa da EucarístiaMissa-Origem, gestos e símbolos - Mesa da Palavra -  Mesa da Eucarístia
Missa-Origem, gestos e símbolos - Mesa da Palavra - Mesa da EucarístiaCris-Keka Mania
 
Formação litúrgica 16.09.2017 3
Formação litúrgica 16.09.2017 3Formação litúrgica 16.09.2017 3
Formação litúrgica 16.09.2017 3parsantanajequeri
 
13 ist - liturgia ii - missa
13   ist - liturgia ii - missa13   ist - liturgia ii - missa
13 ist - liturgia ii - missaLéo Mendonça
 
O canto nas partes da missa - Preparação
O canto nas partes da missa - PreparaçãoO canto nas partes da missa - Preparação
O canto nas partes da missa - Preparaçãocidaecriscanal
 
A Santa Missa Liturgia Da Palavra
A Santa Missa Liturgia Da PalavraA Santa Missa Liturgia Da Palavra
A Santa Missa Liturgia Da PalavraLeone Orlando
 
Livro de Cantos EnCantando a Vida - Diocese de Criciúma
Livro de Cantos EnCantando a Vida - Diocese de CriciúmaLivro de Cantos EnCantando a Vida - Diocese de Criciúma
Livro de Cantos EnCantando a Vida - Diocese de CriciúmaMensageiros_de_Cristo
 
2 OFÍCIO DIVINO DAS COMUNIDADES - rito
2 OFÍCIO DIVINO DAS COMUNIDADES -   rito2 OFÍCIO DIVINO DAS COMUNIDADES -   rito
2 OFÍCIO DIVINO DAS COMUNIDADES - ritoLiana Plentz
 
192695738 livro-de-canticos-kairos
192695738 livro-de-canticos-kairos192695738 livro-de-canticos-kairos
192695738 livro-de-canticos-kairosArtur (Ft)
 
curso_de_liturgia_partes_celebr_eucar.pptx
curso_de_liturgia_partes_celebr_eucar.pptxcurso_de_liturgia_partes_celebr_eucar.pptx
curso_de_liturgia_partes_celebr_eucar.pptxLAIS462532
 
curso_de_liturgia_partes_celebr_eucar (5).pptx
curso_de_liturgia_partes_celebr_eucar (5).pptxcurso_de_liturgia_partes_celebr_eucar (5).pptx
curso_de_liturgia_partes_celebr_eucar (5).pptxElma Lopes Sousa GUIDINE
 

Similar a Missa parte por parte março 2015 (20)

Missa parte por parte marquinho
Missa parte por parte   marquinhoMissa parte por parte   marquinho
Missa parte por parte marquinho
 
Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”
Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”
Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”
 
Dimensão litúrgica do canto
Dimensão litúrgica do cantoDimensão litúrgica do canto
Dimensão litúrgica do canto
 
A missa parte por parte
A missa parte por parteA missa parte por parte
A missa parte por parte
 
A missa parte por parte
A missa parte por parteA missa parte por parte
A missa parte por parte
 
Amissaparteporparte
Amissaparteporparte Amissaparteporparte
Amissaparteporparte
 
O canto nas partes da Missa. Igreja Católica
O canto nas partes da Missa. Igreja CatólicaO canto nas partes da Missa. Igreja Católica
O canto nas partes da Missa. Igreja Católica
 
MISSA PASSO A PASSO.pptx
MISSA PASSO A PASSO.pptxMISSA PASSO A PASSO.pptx
MISSA PASSO A PASSO.pptx
 
Dimensão Liturgica do Canto
Dimensão Liturgica do CantoDimensão Liturgica do Canto
Dimensão Liturgica do Canto
 
Missa-Origem, gestos e símbolos - Mesa da Palavra - Mesa da Eucarístia
Missa-Origem, gestos e símbolos - Mesa da Palavra -  Mesa da EucarístiaMissa-Origem, gestos e símbolos - Mesa da Palavra -  Mesa da Eucarístia
Missa-Origem, gestos e símbolos - Mesa da Palavra - Mesa da Eucarístia
 
Formação litúrgica 16.09.2017 3
Formação litúrgica 16.09.2017 3Formação litúrgica 16.09.2017 3
Formação litúrgica 16.09.2017 3
 
13 ist - liturgia ii - missa
13   ist - liturgia ii - missa13   ist - liturgia ii - missa
13 ist - liturgia ii - missa
 
O canto nas partes da missa - Preparação
O canto nas partes da missa - PreparaçãoO canto nas partes da missa - Preparação
O canto nas partes da missa - Preparação
 
A Santa Missa Liturgia Da Palavra
A Santa Missa Liturgia Da PalavraA Santa Missa Liturgia Da Palavra
A Santa Missa Liturgia Da Palavra
 
Livro de Cantos EnCantando a Vida - Diocese de Criciúma
Livro de Cantos EnCantando a Vida - Diocese de CriciúmaLivro de Cantos EnCantando a Vida - Diocese de Criciúma
Livro de Cantos EnCantando a Vida - Diocese de Criciúma
 
Eucaristia
EucaristiaEucaristia
Eucaristia
 
2 OFÍCIO DIVINO DAS COMUNIDADES - rito
2 OFÍCIO DIVINO DAS COMUNIDADES -   rito2 OFÍCIO DIVINO DAS COMUNIDADES -   rito
2 OFÍCIO DIVINO DAS COMUNIDADES - rito
 
192695738 livro-de-canticos-kairos
192695738 livro-de-canticos-kairos192695738 livro-de-canticos-kairos
192695738 livro-de-canticos-kairos
 
curso_de_liturgia_partes_celebr_eucar.pptx
curso_de_liturgia_partes_celebr_eucar.pptxcurso_de_liturgia_partes_celebr_eucar.pptx
curso_de_liturgia_partes_celebr_eucar.pptx
 
curso_de_liturgia_partes_celebr_eucar (5).pptx
curso_de_liturgia_partes_celebr_eucar (5).pptxcurso_de_liturgia_partes_celebr_eucar (5).pptx
curso_de_liturgia_partes_celebr_eucar (5).pptx
 

Más de Oswaldo Michaelano

Marianocultocristodevooeliturgia
MarianocultocristodevooeliturgiaMarianocultocristodevooeliturgia
MarianocultocristodevooeliturgiaOswaldo Michaelano
 
As Dimensões missionarias da Igreja
As Dimensões missionarias da Igreja  As Dimensões missionarias da Igreja
As Dimensões missionarias da Igreja Oswaldo Michaelano
 
O TEMOR DO SENHOR DEUS, O PRINCIPIO DA SABEDORIA ETERNA
O TEMOR DO SENHOR DEUS, O PRINCIPIO DA SABEDORIA ETERNAO TEMOR DO SENHOR DEUS, O PRINCIPIO DA SABEDORIA ETERNA
O TEMOR DO SENHOR DEUS, O PRINCIPIO DA SABEDORIA ETERNAOswaldo Michaelano
 
DIRETÓRIO G. Pastoral Familiar
DIRETÓRIO G.
Pastoral FamiliarDIRETÓRIO G.
Pastoral Familiar
DIRETÓRIO G. Pastoral FamiliarOswaldo Michaelano
 
Evangelização e missão profética da igreja
Evangelização e missão profética da igrejaEvangelização e missão profética da igreja
Evangelização e missão profética da igrejaOswaldo Michaelano
 
AS PROVAS ANTROPOLÓGICAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS
AS PROVAS ANTROPOLÓGICAS DA EXISTÊNCIA DE DEUSAS PROVAS ANTROPOLÓGICAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS
AS PROVAS ANTROPOLÓGICAS DA EXISTÊNCIA DE DEUSOswaldo Michaelano
 
Historia da filosofia medieval
Historia da filosofia medievalHistoria da filosofia medieval
Historia da filosofia medievalOswaldo Michaelano
 
A estrutura hilemorfica hilemorfismo
A estrutura hilemorfica   hilemorfismoA estrutura hilemorfica   hilemorfismo
A estrutura hilemorfica hilemorfismoOswaldo Michaelano
 

Más de Oswaldo Michaelano (11)

cetesimus anus
cetesimus anus cetesimus anus
cetesimus anus
 
Marianocultocristodevooeliturgia
MarianocultocristodevooeliturgiaMarianocultocristodevooeliturgia
Marianocultocristodevooeliturgia
 
As Dimensões missionarias da Igreja
As Dimensões missionarias da Igreja  As Dimensões missionarias da Igreja
As Dimensões missionarias da Igreja
 
O TEMOR DO SENHOR DEUS, O PRINCIPIO DA SABEDORIA ETERNA
O TEMOR DO SENHOR DEUS, O PRINCIPIO DA SABEDORIA ETERNAO TEMOR DO SENHOR DEUS, O PRINCIPIO DA SABEDORIA ETERNA
O TEMOR DO SENHOR DEUS, O PRINCIPIO DA SABEDORIA ETERNA
 
Reforma do Breviário Romano
Reforma do Breviário Romano Reforma do Breviário Romano
Reforma do Breviário Romano
 
DIRETÓRIO G. Pastoral Familiar
DIRETÓRIO G.
Pastoral FamiliarDIRETÓRIO G.
Pastoral Familiar
DIRETÓRIO G. Pastoral Familiar
 
Evangelização e missão profética da igreja
Evangelização e missão profética da igrejaEvangelização e missão profética da igreja
Evangelização e missão profética da igreja
 
AS PROVAS ANTROPOLÓGICAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS
AS PROVAS ANTROPOLÓGICAS DA EXISTÊNCIA DE DEUSAS PROVAS ANTROPOLÓGICAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS
AS PROVAS ANTROPOLÓGICAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS
 
Historia da filosofia medieval
Historia da filosofia medievalHistoria da filosofia medieval
Historia da filosofia medieval
 
Filosofia da educação
Filosofia da educaçãoFilosofia da educação
Filosofia da educação
 
A estrutura hilemorfica hilemorfismo
A estrutura hilemorfica   hilemorfismoA estrutura hilemorfica   hilemorfismo
A estrutura hilemorfica hilemorfismo
 

Último

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 

Último (20)

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 

Missa parte por parte março 2015

  • 1.
  • 2. O centrO da missa: memorial da Páscoa de Cristo A aclamação memorial que segue à narrativa da instituição da eucaristia expressa que na eucaristia se realiza o que Cristo ordenou na última ceia: o memorial de seu mistério pascal. A eucaristia é, em primeiro lugar, memorial da morte e ressurreição do Senhor sob o sinal do pão e do vinho dados em refeição, em ação de graças e súplica.
  • 3. A Estrutura da Missa …repetir…fazer memória do que Ele fez… Ele tomou oEle tomou o pãopão Jesus partiu o pãoJesus partiu o pão Ele deu o pãoEle deu o pão Na preparação das oferendas o pão e o vinho são levados ao altar Nós rezamos a oração eucarística Nós o fazemos também antes da comunhão com o canto do “Cordeiro de Deus”
  • 4. Nossa preocupação não deve ser somente intelectual para que o povo entenda, mas levar o povo a experimentar o mistério pascal, mostrando a ligação entre a fé e a vida ("Páscoa de Cristo na páscoa da gente,("Páscoa de Cristo na páscoa da gente, páscoa da gente na páscoa de Cristo”)páscoa da gente na páscoa de Cristo”) para que a eucaristia nos impulsione a dar a vida pelos irmãos e irmãs, como fez Cristo em sua páscoa. (cf. Constituição sobre a Sagrada Liturgia, Vat. II, n. 12)
  • 7. (Motivação Inicial) Canto de entrada - procissão Saudação ao altar e à comunidade Ato penitencial - Aspersão Senhor tende piedade (kyrie) Hino do Glória Oração Coleta O RITO DE ENTRADA
  • 8. Esse rito é, de certo modo, uma motivação, preparação e introdução da celebração eucarística. Finalidade: Fazer com que os fiéis, reunindo-se em assembléia, constituam uma comunhão e se disponham para ouvir atentamente a Palavra de Deus e celebrar dignamente a Eucaristia”. É a arte de saber começar bem uma celebração. RITOS INICIAIS
  • 9. O. Motivação Inicial Sua posição correta é após a saudação do padre, pois ao nos encontrarmos com uma pessoa primeiro a saudamos para depois iniciarmos qualquer atividade com ela. RITOS INICIAIS
  • 10. Tem por fim introduzir os fiéis no mistério celebrado. - Pode haver uma breve recordação da vida. - Pode ser substituída por um refrão meditativo, uma música instrumental, o silêncio orante. Não é uma breve “homilia”.
  • 11. 1. Procissão com canto “Reunido o povo, enquanto o sacerdote entra com os ministros, começa o canto de entrada. A finalidade desse canto é abrir a celebração, promover a união da assembléia, introduzir no mistério do tempo litúrgico ou da festa, e acompanhar a procissão do sacerdote e dos ministros” (IGMR n.47) RITOS INICIAIS
  • 12. - É evidente a pedagogia que pode ter um canto bem escolhido para congregar e preparar a comunidade para a celebração. - Ver a antífona de entrada da missa no missal ou liturgia diária. - Sintonia com o mistério celebrado no tempo ou dia litúrgico. RITOS INICIAIS
  • 13. -Ritmo marcial, alegre, bonito, fácil da comunidade cantar junto. -Evitar cantos intimistas. -Haja um refrão pra ajudar na participação também dos que vão na procissão -Pode ser solado ou alternado coro-estrofe e assembleia-refrão.
  • 14. Procissão - Quem? Presidente e demais ministros ordenadamente. RITOS INICIAIS
  • 15. -Conduzir os símbolos da presença de Cristo no meio do seu povo: cruz, Evangeliário; ou outros símbolos de acordo com o tempo ou a festa. -A procissão caminha para o centro da assembléia litúrgica, o altar.
  • 16. 2. Saudação ao altar e à comunidade a) a saudação ao altar são: inclinação profunda, beijo e incenso. a.a) Inclinação profunda: Inclinar a metade do corpo para indicar respeito e reconhecimento da superioridade do outro. RITOS INICIAIS
  • 17.
  • 18. a.b) o beijo no altar : sinal de respeito e afeto pela mesa onde vai ser celebrada a Eucaristia, e por Cristo, nosso rochedo, que é quem nos convida a ela.
  • 20.
  • 21. b) Sinal da Cruz O presidente da celebração e a assembléia recordam-se por que estão celebrando a missa. Pelo sinal da cruz nos lembramos que pela cruz de Cristo nos aproximamos da Santíssima Trindade. (pode ser cantado nos domingos ou dias festivos, não mudando a letra)
  • 22. c) Saudação à comunidade O presidente da celebração e a assembléia se saúdam. O encontro eucarístico é movido unicamente pelo amor de Deus, mas também é encontro com os irmãos (tb. pode ser cantada nos domingos).
  • 23. 3. Ato Penitencial O sacerdote convida toda assembléia a, em um momento de silêncio, reconhecer-se pecadora e necessitada da misericórdia de Deus; RITOS INICIAIS
  • 24. Após o reconhecimento da necessidade da misericórdia divina, o povo a pede em forma de ato de contrição geral: Confesso a Deus Todo- Poderoso... Em forma de diálogo por versículos bíblicos: Tende compaixão de nós... Ou em forma de ladainha: Senhor, que viestes salvar...
  • 25. - pode-se cantar um outro canto penitencial que siga ou não os três modelos do missal. - Importante: não se cante cantos que nomine os pecados pois este é uma confissão geral da condição de pecador da qual todos participamos. - A terceira forma é cristológica e aclama a misericórdia de Deus manifestada em Cristo. RITOS INICIAIS
  • 26. -No final o presidente diz a absolvição geral: Deus todo poderoso tenha compaixão de nós...
  • 27. 4. Aspersão Tal ato pode ser substituído pela aspersão da água, que nos convida a rememorar-nos o nosso compromisso assumido pelo batismo e através do simbolismo da água pedirmos para sermos purificados. -canta-se canto para aspersão. - não se diz o kyrie após. RITOS INICIAIS
  • 28. 5. Kyrie O “Senhor, tende piedade” não pertence necessariamente ao ato penitencial. Este se dá após a absolvição geral do padre e é um canto que clama pela piedade de Deus. Daí ser um erro omiti-lo após o ato penitencial quando este não foi cantado ou cantá-lo como se fosse ato penitencial. RITOS INICIAIS
  • 29. O “Senhor, tende piedade” poderá fazer parte do ato penitencial, com relação ao texto da terceira forma do missal: “Senhor que vieste salvar...”. Os vocativos presentes em cada frase referem-se a Jesus Cristo, aquele que intercede ao Pai por nossos pecados. RITOS INICIAIS
  • 30. 6. Hino do glória: Espécie de salmo composto pela Igreja, o glória é uma mistura de louvor e súplica, em que a assembléia congregada no Espírito Santo, dirige-se ao Pai e ao Cordeiro. É proclamado nos domingos - exceto os do tempo da quaresma e do advento - e em celebrações especiais, de caráter mais solene. RITOS INICIAIS
  • 31. Trata-se de um hino doxológico, ou seja, de louvor e de glorificação, que canta a glória de Deus e do Filho (doxa, em grego, entre outros sentidos é “louvor”. Então, doxológico: relativo à palavra de louvor ou “palavra de glorificação, louvação").
  • 32. Canta-se a forma tradicional que não deve ser mudada nunca por outros cantos. O povo de saber decorado e não precisa está na folha de canto. Existe uma versão metrificada pela CNBB que facilita a musicalidade. RITOS INICIAIS
  • 33. Geralmente não tem refrão. Não precisa ser comentado antes do início, mas o presidente pode iniciá-lo. Pode ser alternado com solista ou em feito dois coros.
  • 34. 7. Oração do Dia (Coleta) A oração do dia (coleta) é a súplica do povo sacerdotal que se abre ao diálogo da aliança e ao rito eucarístico. “Após o convite do celebrante, todos se conservam em silêncio por alguns instantes, tomando consciência de que estão na presença de Deus e formulando interiormente seus pedidos. Depois o sacerdote diz a oração que se costuma chamar de ‘coleta’, a qual a assembléia dá o seu assentimento com o ‘Amém’ final” (IGMR 32). RITOS INICIAIS
  • 35. Encerra o ritos iniciais, introduz a assembléia na celebração do dia e na escuta da palavra. Pode ser cantada pelo presidente nos domingos.
  • 36. Motivação Inicial Canto da Entrada e procissão Saudação (Sinal da Cruz, Saudação) Ato Penitencial (Aspersão) Kyrie Hino de Louvor Oração Coleta RITOSINICIASRITOSINICIAS
  • 37. ORAÇÃO DOS FIÉIS EVANGELHO 1ª LEITURA SALMOSALMO ACLAMAÇÃO HOMILIA Profissão de Fé2ª LEITURA SEQÜÊNCI A
  • 38. CONVITE À ESCUTA Pode haver uma breve introdução feita pelo animador, sendo uma apenas. Pode-se também cantar um refrão meditativo que desperte a comunidade a ouvir a Palavra de Deus. Não convém fazer sempre entrada da Bíblia, já que o Evangeliário entrou solenemente no início e porque pode dispersar a comunidade.
  • 39. Quando, na missa, lemos e interpretamos as Sagradas Escrituras é o próprio Cristo que fala. (cf. SC. 7) Por isso, todos aqueles envolvidos na proclamação da Palavra de Deus devem ser preparados espiritualmente para que, de fato, sejam porta-vozes de Deus LITURGIA DA PALAVRALITURGIA DA PALAVRA Pela escuta da Palavra de Deus participamos da primeira mesa, a mesa da Palavra.
  • 40. 1ª , 2ª Leituras e Salmo Para compreendermos melhor a liturgia da Palavra é necessário distinguir entre a liturgia dominical e a liturgia dos dias da semana. A primeira é dividida em três anos (A:Mateus; B:Marcos; C:Lucas), nos quais a Igreja LITURGIA DA PALAVRALITURGIA DA PALAVRA
  • 41. Nos dias de domingo e festas o esquema das leituras é o seguinte: Primeira leitura, salmo, segunda leitura, aclamação ao Evangelho e evangelho. LITURGIA DA PALAVRALITURGIA DA PALAVRA
  • 42. 1ª LEITURA Geralmente é tirada do Antigo Testamento como preparação para a escuta do Evangelho, por isso é escolhido em relação a este. Pode ser cantado em dias solenes, mas se bem preparado. Pelo menos o diálogo final seria bom cantá-lo.
  • 43. SALMO RESPONSORIAL A escolha está relacionada com a 1ª leitura e o Evangelho. É este também anúncio da Palavra de Deus de forma poética e oracional. Não responde à Palavra de Deus, mas é feito normalmente de forma responsorial.
  • 44. Normalmente deveria ser cantado com a participação da assembléia no refrão. Evite-se melodias muito complicadas ou ritmadas que podem atrapalhar a participação da assembléia e a compreensão do texto.
  • 45. 2ª LEITURA É uma leitura quase que contínua de uma das cartas do Novo testamento. Nem sempre não se relaciona diretamente às outras leituras. Pode ser cantada ou pelo menos o diálogo final.
  • 46. CANTO DE ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO Canto aclamatório ao Cristo Senhor que vai falar. Geralmente é o aleluia ou outra aclamação cristológica. A estrofe ou antífona deve ser solada e respeite-se a do dia que já introduz no evangelho do dia. Pode ser também um outro canto desde que aclame a Cristo e seja alegre e exultante. Prefira a aclamação do lecionário com a estrofe que introduz ao evangelho. Evitem-se cantos mais catequéticos nessa hora.
  • 47. É o ponto alto da liturgia da Palavra. Cristo torna-se presente através de sua Palavra e da pessoa do sacerdote. Tal momento é revestido de cerimônia, devido sua importância. Todos ficam de pé e aclamam o Cristo que fala. O diácono ou o padre dirigem-se à mesa da palavra para proclamá-la. LITURGIA DA PALAVRALITURGIA DA PALAVRA
  • 48. A profissão de fé, proferida logo após a proclamação da homilia; é a resposta da assembléia ao que o Senhor lhe dirige; A profissão é uma adesão pessoal a pessoa de Jesus e participação no seu Espírito. “A Igreja não cessa de confessar a sua fé em um só Deus, Pai, Filho e Espírito Santo.” (CIC, n. 152) “A Igreja não cessa de confessar a sua fé em um só Deus, Pai, Filho e Espírito Santo.” (CIC, n. 152)
  • 49. “O símbolo ou profissão de fé, na celebração da missa, tem por objetivo levar o povo a dar seu assentimento e resposta à palavra de Deus ouvida nas leituras e homilia, bem como lhe recordar a regra da fé antes de iniciar a celebração da eucaristia”(IGMR 43). Pode ser cantado desde que seja a fórmula do missal, ou seja, o credo apostólico ou o nicenoconstatinopolitano.
  • 50. “Tomé respondeu: ‘Meu Senhor e meu Deus!’” (Jo 20,28)
  • 51. ORAÇÃO UNIVERSAL OU DOS FIÉIS Oração dos fiéis: despedida dos catecúmenos. “exercendo a sua função sacerdotal, o povo suplica por todos os homens” (IGMR 45). Cantar, pelo menos nos domingos e solenidades, a “resposta”, que é a verdadeira oração dos fiéis. Pode ser feita do ambão.
  • 52. (Convite à escuta) Primeira Leitura Salmo Responsorial (Segunda Leitura) (Sequência) Canto de Aclamação - Procissão Evangelho Homilia Profissão de Fé Oração Universal ou dos fiéis LITURGIADAPALAVRALITURGIADAPALAVRA
  • 54. Apresentação das Oferendas A Liturgia Eucarística inicia-se com a apresentação dos dons ou das oferendas. Trata-se de apresentar ao sacerdote presidente da celebração o pão e o vinho, justamente aquilo que Jesus usou na última ceia. O foco agora muda. Se o foco da Liturgia da Palavra era o ambão ou Mesa da Palavra, o foco agora é o altar. LITURGIA EUCARÍSTICALITURGIA EUCARÍSTICA
  • 55. CANTO DE APRESENTAÇÃO DOS DONS Faz a passagem da liturgia da palavra para a liturgia eucarística. Pode refletir o mistério do tempo, do dia ou do evangelho proclamado. Não é obrigado falar de oferta, pão e vinho. Pode ser substituido pela oração do presidente.
  • 56. ORACÃO EUCARÍSTICA: Diálogo introdutório Prefácio: - É aquele texto que antecede o momento da narrativa da instituição da Eucaristia. - A Oração Eucarística se abre com um grande louvor a Deus pelas maravilhas que Ele operou na história da Salvação e continua fazendo ainda hoje entre nós.
  • 57. Santo: - O prefácio termina com a aclamação do Santo. - Toda a Igreja, a celeste e a peregrina neste mundo, é convidada a um grande louvor e glorificação. - O texto do Santo é a junção de dois textos bíblicos: Isaías 6,3 e Mateus 21,9. - Ele deveria ser sempre cantado por toda a assembléia. E não deveria ser qualquer música que traz a palavra “Santo”, mas deve ser o texto mesmo que está no missal.
  • 58. Epíclese: - Terminado o canto do Santo, o presidente da celebração continua o louvor, dizendo que a santidade está verdadeiramente em Deus e suplica que o Espírito Santo santifique as oferendas do povo, pão e vinho, para que estes se tornem Corpo e Sangue de Cristo.
  • 59. Narrativa da Instituição ou consagração: - Após este momento temos o chamado momento da narrativa da Instituição e Consagração. - Nela recordamos e atualizamos aquilo que Jesus fez (Fazei-o em memória de mim!); trata-se de fazer uma “anamnese”, palavra que significa recordação, memória.
  • 60. Mistério da Fé: - Depois das palavras da consagração ou do relato da instituição da eucaristia, o padre nos convida para uma das mais importantes aclamações de toda Eucaristia: Eis o mistério da fé! - Quando o presidente da celebração diz isto, ele não está referindo-se única e exclusivamente àquele momento específico do relato da instituição da eucaristia, como podemos achar, mas quer referir-se à toda a vida de Cristo na terra e a vida de Cristo em nós e, conseqüentemente, nossa vida em Cristo. Tudo isso é o mistério da fé.
  • 61. Oblação: - Na seqüência, vem o que nós chamamos de oblação, isto é, a assembléia reunida, realizando esta memória, oferece ao Pai a hóstia imaculada. - Não só ela, mas todos os fiéis oferece-se a si mesmos e se aperfeiçoam, cada vez mais, pela mediação de Cristo, na união com Deus e com o próximo, para que Deus seja tudo em todos.
  • 62. Segunda epíclese: - Trata de uma nova invocação do Espírito Santo, agora para que todos os participantes daquele ato litúrgico, pela ação do Espírito Santo, sejam transformados numa única assembléia, sem divisões, com os mesmos sentimentos de Cristo, todos unidos num só coração e numa só alma.
  • 63. Intercessões: - As intercessões exprimem que a Eucaristia é celebrada em comunhão com toda a Igreja, tanto a celeste como a terrestre, e que a oblação é feita também por ela e por todos os membros vivos ou defuntos.
  • 64. Doxologia - A oração eucarística termina com a doxologia. Esta palavra vem da língua grega, de doxa, que significa final. A oração termina com o grande ofertório do Corpo e do Sangue de Cristo ao Pai. Exprime a glorificação de Deus e é confirmada e concluída pela aclamação do povo de Deus.
  • 65. O amém que respondemos no final deveria ser o amém mais empolgante de toda a liturgia. Deveria ser sempre cantando, mesmo que o presidente da celebração não tenha cantando o Por Cristo, com Cristo e em Cristo… ser alegre e festivo, como é o caráter próprio da Oração Eucarística.
  • 66. RITOS DE COMUNHÃO Pai nosso e embolismo Oração e rito de paz Fração do pão e o cordeiro Convite à comunhão Comunhão da assembléia Canto de comunhão Silêncio ou hino de ação de graças ou louvor Oração pós-comunhão
  • 67. PAI NOSSO Oração bíblica ensinada por Jesus aos seus discípulos. Resumo de todo o Evangelho. Nunca se muda por outra oração ou cantos que não tenham as mesmas palavras do texto oficial. Nos dias festivos pode ser cantado, desde que não se mude a letra.
  • 68. CANTO DE PAZ Não existe no ordinário da missa. Ou se canta ou se saúda. saúda-se normalmente aqueles mais próximos. Querendo o grupo executa um canto, sem obrigar a comunidade ao canto ou se faz um instrumental já preparando para o Cordeiro.
  • 69. CORDEIRO DE DEUS Canta-se a letra oficial. Pode ser feito alternado com o solista. Se demorar a fração do pão repete- se o “tende piedade de nós”. Encerra-se com o “dai-nos a paz”. Começa-se o canto quando o presidente inicia a fração do pão.
  • 70. CANTO DE COMUNHÃO Olhar a antífona do dia no missal ou liturgia diária. Canto com refrão que ajude a participação de que vai em procissão. Normalmente deveria refletir o evangelho do dia: o mesmo Cristo anunciado é o Cristo vivo e operante na Eucaristia. Pode ser outro canto que fale do mistério do tempo ou do dia. Não é obrigado falar de comunhão etc.
  • 71. Ritos FinaisRitos Finais “O rito de encerramento da Missa consta fundamentalmente de cinco elementos: - Breves avisos comunitários - a saudação do sacerdote, - a bênção, - O envio da assembleia - Canto final e saída dos ministros e povo.
  • 72. AVISOS Sem demais delongas, este momento é o oportuno para dar-se avisos à comunidade, bem como para as últimas orientações do presidente da celebração. Os avisos deveriam ser de no máximo três, e aqueles de interesse de todos não de grupos particulares. Devem conter apena: o quê? Pra quem? Quando? Onde? Os demais avisos sejam fixados no mural na entrada da igreja. Nunca sejam feitos do ambão. Podem ser ditos pelo presidente , animador ou pelos responsáveis pelo evento.
  • 73. BÊNÇÃO FINAL A bênção pelo sacerdote, e em certos dias e ocasiões é enriquecida e expressa pela oração sobre o povo, ou por outra forma mais solene, e a própria despedida, em que se despede a assembléia, afim de que todos voltem ás suas atividades louvando e bendizendo o Senhor com suas boas obras” (IGMR 57).
  • 74. DESPEDIDA É feita pelo diácono ou pelo próprio presidente. Esse momento é um momento de envio, pois o sacerdote abençoa os fiéis para que estes saiam pelo mundo louvando a Deus com palavras e gestos, contribuindo assim para sua transformação. É o mesmo “ide por tudo mundo e anunciai o evangelho” que Jesus nos deixou.
  • 75. CANTO FINAL Não existe no rito da missa romana. Mas é pastoralmente bem aceito. Pode ser um canto de envio ou missionário, um hino, uma saudação a Nossa Senhora, ao santo do dia ou padroeiro. Não obrigue-se as pessoas a ficarem até o final do canto, elas já foram despedidas e podem sair sem pressas ou constrangimentos.