3. Conceito antigo, novo significado
Senso comum: os velhos meios morreram; viva os novos!
Dispositivos usados para acessar o conteúdo é que morrem
Culto à Obsolescência: Vinil, cassete, CD, DVD, MP3, etc...
4. Convergência entendida como processo
Indústria do Cinema entendeu como funciona novo paradigma
Games podem expandir experiência narrativa do consumidor
Cruzamento criativo entre as mídias: velhos + novos meios
5. Meio como tecnologia comunicacional
Protocolos ou práticas socio-culturais associados à tecnologia
Expressam relações sociais, econômicas e materiais
Não são estáticos: aperfeiçoam-se para expandir a linguagem
6. Os pilares da Cultura da Convergência
Convergência de Meios, Cultura Participativa e Inteligência Coletiva
7. E como funciona a Convergência?
Equação: Fluxo de conteúdos + múltiplos suportes midiáticos
Cooperação entre mercados midiáticos + migração da audiência
8. Plano tático da Cultura da Convergência
Circulação de conteúdos depende da participação da audiência
Consumidores são ‘incentivados’ a buscar e fazer conexões
Estratégia: conteúdos midiáticos dispersos propositalmente
9. E Cultura Participativa, onde aparece?
Cenário anterior: papéis separados para produção e recepção
Agora: prosumers e mídia interagem juntos e com novas regras
10. Ok, e a Inteligência Coletiva...
... é percebida como fonte alternativa ao poder midiático
12. E como o processo se desenvolve?
Poder do produtor de mídia combinado ao poder do consumidor
13. Ela não ocorre por meio de aparelhos
Consumo tornou-se um processo coletivo, de trocas mútuas
Incentivo através de regras emergentes e inteligência coletiva
14. O consumidor e suas interações sociais
Audiência assume a condução dos modos convergentes
E esse processo transforma o fazer e o consumir midiático
Muda relação tecnologia, mercado, indústria, gêneros e públicos
15. Elemento-chave: o consumidor de elite
Aprende a usar tecnologia para melhor controlar fluxo da mídia
Grande poder de influência: são assediados pelos produtores
16. Ainda o poder do consumidor de elite...
Consegue criar canais de interação com outros consumidores
Migrantes, baixa lealdade, conectados, barulhentos e públicos
18. O Não de Jenkins: Falácia da Caixa Preta
Autor é contrário à ideia de um aparelho faz-tudo
Hardware é divergente; o conteúdo é convergente
19. O Sim de Pool: Convergência de Modos
Fronteiras fluidas, imprecisas entre os meios de comunicação
20. Cada meio, função e mercado próprios
Mídia como negócio único, regulado por regimes específicos
Centralizado ou descentralizado; escassez ou abundância; ...
21. Mais diversidade e nível de participação
Avanços permitem que o mesmo conteúdo circule por N canais
Por circular mais, conteúdo é recebido diferente pela audiência
22. Transmídia: arte de criar um universo
Nova estética criada em resposta à Convergência de Mídias
24. Experiência transmidiática rica e plena
Consumidores coletam pedaços dispersos das histórias
Audiência compara observações sobre história com outros fãs
Colaboram para que todos tenham uma experiência mais rica
33. Cultura da
Convergência
Teoria Teoria do
do Meio Hipertexto
Três conceitos, três pressupostos
Produzir conteúdo digital é pensar em três dimensões diversas
34. Este conteúdo pode ser amplamente
distribuído desde que seja citada a autoria
35. Daniel Bittencourt
Coordenador | Curso de Comunicação
Digital
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