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Fabrício Cristiano Pangoni
18/05/2015
Referência
Bibliográfica
1 Autor
2 O nome do
Livro
3 Data
4 O gênero
literário
5 Contexto
Histórico
6 Tema
7 Estrutura do
livro
8
Considerações
9 Métodos de
Interpretação
10 Principais
Teologias
11 Perguntas
 BÍBLIA. Bíblia de Estudo: Aplicação Pessoal. Português. Versão Almeida
Revista e Corrigida. São Paulo: Casa Publicadora das Assembléias de Deus,
1995. 2012 p.
 LADD, G. E. Apocalipse, introdução e comentário. São Paulo: Mundo
Cristão, 1986.
 POHL, A. Apocalipse de João I: comentário esperança. Tradução de Hans
Udo Fuchs. Curitiba, PR: Editora Evangélica Esperança, 2001. 337 p.
 RUSSEL, D. S. Desvelamento Divino: Uma introdução à apocalíptica
judaica. Sao Paulo: Paulus, 1997.
 Segundo Ladd (1986), o autor do livro dá
seu nome simplesmente como “ João”
(1:1,1:4, 21:2, 22:8). As igrejas da Ásia o
conheciam muito bem, e ele se chama
de seu irmão, que participa com elas da
tribulação, do reino e da perseverança
(1:9).
 A igreja dos primeiros tempos em geral o
aceitou como sendo o apóstolo de Jesus
Cristo, o autor do quarto evangelho. Já
no ano 150 d.C. Justino Mártir afirmou isto,
como também Irineu por volta de 200
d.C., ambos residentes na Ásia por algum
tempo.
 Apocalise de João é o nome mais antigo
dado ao livro. A expressão “de João” foi
acrescentado.
 O título do livro é Revelação, que é traduzida
da palavra grega, apocalupsis.
 O significado mais simples da palavra é
descobrir algo que está encoberto (Lc 12:2).
 Porém, geralmente ela tem uma conotação
religiosa distinta, no sentido especial de
revelação sobrenatural de verdades divinas
desconhecidas aos homens e impossíveis de
serem descobertas por eles (Rm 16:25, G1
1:12).
 A tradição atribui a escrita ao
período quando Domiciano era
imperador de Roma (81-96 d.C.)
Se apresentam como revelações de eventos
desconhecidos ao homem, de usarem visões e sonhos, no
uso de símbolos às vezes bizarros e fantásticos e no seu
assunto comum, que é o fim do mundo e a vinda do Reino
de Deus;
Também tem sua adesão comum a um tipo “apocalíptico”,
isto é, um tipo catastrófico cósmico de escatologia.
 Seguindo esta teoria, muitos estudiosos reconstruíram a situação histórica
do Apocalipse em termos de uma perseguição mundial iminente da
igreja por parte de Roma. A igreja praticamente enfrentaria seu
aniquilamento.
 João escreveu ao povo de Deus para fortalecê-lo nas tribulações que
enfrentaria: apesar do sofrimento que viria, a vinda do Senhor estava
próxima, para derrubar Roma e libertar sua igreja.
 Entre o povo cristão prevaleceu a ideia de que houve dez grandes
perseguições da igreja quase universais em seu alcance: por Nero (64
d.C.), Domiciano (95 d.C.), Trajano (112 d.C.), Marco Aurélio (117 d.C.),
Sétimo Severo (fim do segundo século), Maximino (235 d.C.), Décio (250
d.C.), Valeriano (257 d.C.), Aureliano e Diocleciano (303 d.C.). É verdade
que Décio, Valeriano e Diocleciano promoveram perseguições extensas,
mas as perseguições anteriores eram de caráter local e relativamente
suaves. Nero, sim, instigou uma forte e breve perseguição aos cristãos,
mas somente em Roma e uma só vez.
 A perseguição creditada a Domiciano de modo algum alcançou todo o
império, mas somente algumas famílias em Roma.
Judaico- Cristã Apocalipse de João
São pseudônimos; isto é, são atribuídos a
antigos santos de Israel, mortos há muito, para lhes
dar validade
João é o único a usar o nome de um
contemporâneo dos destinatários, bem conhecido
deles
São pseudoproféticos, isto é, o autor se coloca
no passado e então reescreve a história, à guisa de
profecia, pelo uso de símbolos
João se coloca no próprio dia em que ele
está, e olha para o futuro, para a consumação do
propósito redentor de Deus.
Tendem a ser pessimistas, isto é, perdem a
esperança na atuação de Deus na história,
considerando esta sob a influência maligna de
espíritos satânicos. Toda a esperança é
direcionada para o futuro
João também tem o mesmo interesse pelo
futuro, mas o futuro depende do que Deus fez na
história contemporânea, a obra redentora da
morte de Jesus de Nazaré. Isto é retratado no Leão,
que é o Cordeiro morto. A história é o palco da
redenção; somente o crucificado pode resolver o
enigma da história
 Apesar de o Apocalipse estar repleto de
alusões verbais ao Antigo Testamento (dos
404 versículos que o Apocalipse contém, há
278 referências no A.T.), não há uma só
citação semelhante dos escritos
apocalípticos judaicos. João jamais usa a
introdução como a carta aos Hebreus ou
Mateus: “Como está escrito”..
 O verso acima, 1:7, reforça e repete o tema do livro: a segunda vinda
de Cristo e os acontecimentos que levam ao grande fim e o
acompanharão. Este versículo é uma fusão de Dn 7:13 e Zc 12:10,
combinação que aparece também em Mt 24:30. É impossível
determinar se há alguma interdependência entre Mateus e o
Apocalipse neste ponto. O importante desta passagem é que a volta
do Senhor será um acontecimento público e visível.
Eis que vem com as nuvens, e todo o olho o verá, até os
mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se
lamentarão sobre ele. Sim. Amém.
“
”
I. PRÓLOGO (1:1-8)
II. A PRIMEIRA VISÃO
(1:9—3:22): A MENSAGEM
AS IGREJAS
III. A SEGUNDA VISÃO
(4:1—16:21): OS SETE
SELOS, TROMBETAS E
TAÇAS
IV. A TERCEIRA VISÃO
(17:1—21:8): JUÍZO
V. A QUARTA VISÃO: A
JERUSALÉM CELESTIAL
(21:9—22:5)
VI. EPÍLOGO(22:6-21)
I. O PREFÁCIO DO
APOCALIPSE 1.1-8
II. A INCUMBÊNCIA DE JOÃO
1.9-20
III. AS MENSAGENS ÀS
IGREJAS 2.1–3.22
IV. DEUS E O CORDEIRO
SOBRE O TRONO 4.1–5.14
V. AABERTURA DOS SELOS
PELO CORDEIRO 6.1–8.1
VI. OS TOQUES DE
TROMBETA DOS SETE ANJOS
8.2–11.19
VII. primeiro apêndice às visões
das trombetas: O DRAGÃO E
SUA LUTA 12.1–13.18
VIII. segundo apêndice às visões
das trombetas: OS ABRIGADOS
JUNTO DO CORDEIRO:
CENTO E QUARENTA E
QUATRO MIL 14.1-5
IX. terceiro apêndice às visões
das trombetas: O
SURGIMENTO DO JUIZ EM
MEIOS AOS SEUS ANJOS 14.6-
20
X. O DERRAMAMENTO DAS
TAÇAS PELOS SETE ANJOS
15.1–16.21
XI. primeiro apêndice às visões
das taças: O JUÍZO SOBRE A
PROSTITUTA BABILÔNIA
17.1–19.10
XII. segundo apêndice às visões
das taças: AABERTURA DO
CÉU (a parousia) 19.11–21.8
O Apocalipse de João
 A maior distância é entre Pérgamo e Laodicéia 225 km.
 Naquele tempo representava o centro cultural do mundo,
superando até mesmo Roma ou Atenas.
 As cidades da província competiam entre si pela magnânima
permissão do senado romano para edificar um templo em
honra a Roma e ao imperador. Pérgamo conquistou o
privilégio sob Augusto (30 a.C.-14), Esmirna sob Tibério (14-37),
Éfeso sob Cláudio (41-54) e Éfeso com Domiciano (81-96) ela
ostentava o nome honorífico de cidade imperial, guardiã do
templo de César.
 Paulo durante três anos atuou em Éfeso, mais que em outros
locais.
 As comunidades dessa província receberam cartas de Paulo
(Colossos, Éfeso, Laodicéia), de Pedro (1Pe 1.1), de João
(missivas do Apocalipse) e, no início do século II, de Inácio,
que faleceu como mártir pouco depois do ano 110 (a Éfeso,
Magnésia, Trales, Filadélfia e Esmirna).
 São cidadãos esclarecidos, seguros de si, numa época áurea.
 A palavra adorar ocorre nada menos do que 24 vezes, enquanto em
todo o resto do Novo Testamento aparece apenas mais 35 vezes.
Termos do mesmo grupo semântico, como glorificar, agradecer,
louvar, dar honras, receber honra, servir a Deus, clamar a Deus e, no
mais, a grande quantidade de hinos e orações reforçam a impressão
de que o objetivo do livro é a adoração.
 Todo mundo ora! Adorá-la-ão (a besta) todos os que habitam sobre a
terra, aqueles cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida do
Cordeiro (Ap 13.8).
 Assumiu o Império numa época de declínio, logo teve cuidadosa
jurisprudência, rigorosas providências contra corrupção e difamação,
medidas econômicas proveitosas, popularidade no exército e bem-
sucedida política externa.
 Quanto a solidificação externa, depois do ano 93 ele faz luxuosas festas
da corte, procissões, espetáculos circenses, caçadas de animais,
promoções esportivas com ricas premiações de louros, marchas triunfais
e edificações de construções pomposas realizadas com arrecadação
forçada de verbas cada vez mais duros e ordinários. Ele condenava
pessoas com base na mais simples acusação, a fim de poder confiscar
a sua fortuna.
 A posteridade chamava-o de cão sanguinário, besta do inferno, que
permanece em sua caverna lambendo sangue.
 No ano 86 determinou, como primeiro imperador romano, ser
oficialmente chamado de Deus, o Senhor. Seu palácio era considerado
um santuário, seu trono uma sede divina. Até a cadeira vazia do seu
trono deveria receber reverência durante a sua ausência. Nas festas
imperiais, todos tinham de comparecer vestidos de branco. Quando ele
aparecia, com a coroa dourada sobre a cabeça, as massas se
extasiavam e explodiam em aclamações a César.
Simbólico ou Ideal
Histórico
Passadista
Dispensacionalista
Futurista Moderada
 Esse método entende que as sete cartas são
endereçadas as igrejas históricas, isto é, não vê razão
para reconhecer nas sete cartas uma predição de
sete períodos da história da igreja.
 Apocalipse em grande parte é uma profecia de
acontecimentos futuros, colocada em termos
simbólicos, que levam ao fim do mundo e o
acompanham
 Duplo tema do Apocalipse: O julgamento do maligno
e a vinda do Reino.
Simbólico ou Ideal
Histórico
Passadista
Dispensacionalista
Futurista Moderada
 Há dois planos divinos diferentes: Um para Israel outro
para a Igreja.
 A grande tribulação (selos, trombetas e taças) são
destinados a Israel (Jr 30.7). Ele é alvo da fúria do
anticristo.
 Entende as sete cartas como sete épocas sucessivas da
história da igreja, expressas em símbolos. O caráter das
sete igrejas ilustra as principais características dos sete
períodos de declínio e apostasia (Laodicéia).
 A igreja é apenas mencionada nos capítulos 2 e 3 e
posteriormente em 22.16.
 Os 24 anciãos são considerados (Ap 4:4) a Igreja
arrebatada, ela está ao redor do trono. Logo o
arrebatamento ocorreria em 4:1.
Simbólico ou Ideal
Histórico
Passadista
Dispensacionalista
Futurista Moderada
 O Apocalipse é um gênero da literatura apocalíptica como
por exemplo: Enoque, A Assunção de Moisés.
 É um escrito em tempos de crises, ou tempos difíceis.
 Tratam de consolar os leitores a passarem pelas tribulações,
já que, apesar do Mal governar, Deus tem o controle de
todas as coisas. (Teologia do Poder).
 A mensagem refere-se aos contemporâneos e não contém
profecias sobre o futuro.
 A Besta seria o próprio imperador e o falso profeta era a
classe sacerdotal que incentivava o culto de adoração ao
imperador. Portanto, Cristo retornará, destruirá Roma e
estabelecerá o Reino de Deus.
 Para os que querem defender o Apocalipse como um livro
profético este ponto de vista é inadequado
Simbólico ou Ideal
Histórico
Passadista
Dispensacionalista
Futurista Moderada
 Chegou a ser chamado de ponto de vista protestante.
 o Apocalipse é uma profecia simbólica de toda a história da
igreja até a volta de Cristo e o fim dos tempos.
 Os muitos símbolos do livro identificam diversos
acontecimentos e tendências da história do mundo
ocidental e da igreja.
 Para tal método a Besta é o papa e o Falso Profeta é a
Igreja Apostólica Católica Romana.
 O problema desse método é definir claramente quais os
eventos históricos são relacionados com o texto do
apocalipse.
Simbólico ou Ideal
Histórico
Passadista
Dispensacionalista
Futurista Moderada
 O Apocalipse contém apenas símbolos dos poderes
espirituais atuando no mundo, isto é, vê somente um quadro
simbólico do conflito cósmico espiritual entre o Reino de
Deus e os poderes satânicos maus.
 Fica mais evidente no capítulo 12.
 Não contém eventos históricos concretos.
 A mensagem final é que os santos triunfarão no final com
Deus.
 Este método evita o problema de ter de encontrar
cumprimento histórico para os símbolos do Apocalipse.
Porém, essa abordagem apresenta um problema de
interpretação já que o apocalipse se refere a literatura
apocalíptica e nesta se referem a algum evento histórico.
O problema do
mal
A visitação da Ira
A vinda do Reino
*Temas segundo Georde Ladd, que é um pré-milenista histórico.
O problema do
mal
A visitação da Ira
A vinda do Reino
 O significado das 7 trombetas e taças é o julgamento divino
antecipatório aos homens. As pragas são destinadas aos
homens que tem a marca da besta (16.2). Assim, o martírio
espera os santos e as pragas esperam pelos adoradores da
Besta.
 As pragas são para gerar arrependimento nos homens. (9.20,
16.9). Há uma parcela de pessoas que serão isentas dessas
pragas (7.1-8), que será o verdadeiro Israel, quer sejam
judeus, quer sejam gentios.
O problema do
mal
A visitação da Ira
A vinda do Reino
 Haverá um curto período, porém muito intenso e terrível da
atuação do mal na história.
 Um personagem maligno será possuído por satanás.
Cooperará com ele o falso profeta, que terá poderes de
combinar religião e economia, controlando toda a
adoração ao anticristo.
 Haverá um grande martírio baseado na aceitação de não
negar a Cristo. Satanás empreende sua luta contra a Igreja
simbolizada pela mulher gloriosamente adornada , a nova
Jerusalém a noiva Adornada. A Batalha entre o Dragão e a
mulher é a longa batalha entre Satanás e o povo de Deus. A
derrota de satanás está na presença de Jesus entre os
homens e os poderes e o Reino de Deus trazidos a ele. Por
causa dessa derrota é que ele tenta destruir a mulher, ou
melhor, a Igreja de Cristo. Essa batalha percorre toda a
História.
 A verdadeira vitória consiste em derrotar a besta pela
lealdade a Cristo até a morte.
O problema do
mal
A visitação da Ira
A vinda do Reino
 A vinda do Reino é retratada de dois modos: a destruição
do mal e a benção da vida eterna. A segunda vinda de
Cristo (19:11-16) tem como propósito básico a destruição
do mal. Ele batalha sozinho sendo sua única arma a sua
palavra.
 Ele vence a besta, o falso profeta e seus seguidores. Sendo o
destino deles o lago de fogo e enxofre.
 O Dragão é subjugado por um anjo e aprisionado em um
abismo por mil anos. Após isso, o dragão que é o diabo é
lançado no lago de fogo e enxofre.
 O reino de Deus vem em dois estágios, o primeiro em mil
anos onde há ressurreição dos santos, o segundo definitivo é
denominado de eterno
O problema do
mal
A visitação da Ira
A vinda do Reino
 A primeira ressurreição dos homens é parcial (20:5). A
segunda ocorre no final do milênio (20:11-15).
 Haverá o julgamento do trono branco, onde todos os
homens serão julgados pelas obras desenvolvidas e pelo
livro da vida.
 O reino milenar será o tempo da manifestação da glória de
Cristo, isto é, será demonstrado ao mundo a soberania que
ele tem, mas ao final ele devolverá tudo ao Pai.
 Os mil anos, mesmo com satanás trancado, mostrará que o
coração do homem é suscetível as tentações de satanás.
 Assim, Deus invalidará toda desculpa para a vindicação da
Glória e Justiça dele. Os mais austeros aspectos do amor de
Deus não podem ser diluídos em um sentimentalismo que
não leve a sério o pecado.
O problema do
mal
A visitação da Ira
A vinda do Reino
 A nova terra é o cenário final da redenção. Assim como o
corpo será ressuscitado assim a terra também será (21:3).
Sendo o centro dessa nova terra a noiva do Cordeiro (21:9-
11). Quando a missão redentora de Cristo for concluída , os
redimidos gozarão a glória da visão beatificadora: Verão a
face de Deus.
 Assim termina a bíblica o povo viverá com Deus em seu
meio numa realidade onde não existe mal.
30
31
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Teologias no livro do Apocalipse

  • 2. Referência Bibliográfica 1 Autor 2 O nome do Livro 3 Data 4 O gênero literário 5 Contexto Histórico 6 Tema 7 Estrutura do livro 8 Considerações 9 Métodos de Interpretação 10 Principais Teologias 11 Perguntas
  • 3.  BÍBLIA. Bíblia de Estudo: Aplicação Pessoal. Português. Versão Almeida Revista e Corrigida. São Paulo: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 1995. 2012 p.  LADD, G. E. Apocalipse, introdução e comentário. São Paulo: Mundo Cristão, 1986.  POHL, A. Apocalipse de João I: comentário esperança. Tradução de Hans Udo Fuchs. Curitiba, PR: Editora Evangélica Esperança, 2001. 337 p.  RUSSEL, D. S. Desvelamento Divino: Uma introdução à apocalíptica judaica. Sao Paulo: Paulus, 1997.
  • 4.  Segundo Ladd (1986), o autor do livro dá seu nome simplesmente como “ João” (1:1,1:4, 21:2, 22:8). As igrejas da Ásia o conheciam muito bem, e ele se chama de seu irmão, que participa com elas da tribulação, do reino e da perseverança (1:9).  A igreja dos primeiros tempos em geral o aceitou como sendo o apóstolo de Jesus Cristo, o autor do quarto evangelho. Já no ano 150 d.C. Justino Mártir afirmou isto, como também Irineu por volta de 200 d.C., ambos residentes na Ásia por algum tempo.
  • 5.  Apocalise de João é o nome mais antigo dado ao livro. A expressão “de João” foi acrescentado.  O título do livro é Revelação, que é traduzida da palavra grega, apocalupsis.  O significado mais simples da palavra é descobrir algo que está encoberto (Lc 12:2).  Porém, geralmente ela tem uma conotação religiosa distinta, no sentido especial de revelação sobrenatural de verdades divinas desconhecidas aos homens e impossíveis de serem descobertas por eles (Rm 16:25, G1 1:12).
  • 6.  A tradição atribui a escrita ao período quando Domiciano era imperador de Roma (81-96 d.C.)
  • 7. Se apresentam como revelações de eventos desconhecidos ao homem, de usarem visões e sonhos, no uso de símbolos às vezes bizarros e fantásticos e no seu assunto comum, que é o fim do mundo e a vinda do Reino de Deus; Também tem sua adesão comum a um tipo “apocalíptico”, isto é, um tipo catastrófico cósmico de escatologia.
  • 8.  Seguindo esta teoria, muitos estudiosos reconstruíram a situação histórica do Apocalipse em termos de uma perseguição mundial iminente da igreja por parte de Roma. A igreja praticamente enfrentaria seu aniquilamento.  João escreveu ao povo de Deus para fortalecê-lo nas tribulações que enfrentaria: apesar do sofrimento que viria, a vinda do Senhor estava próxima, para derrubar Roma e libertar sua igreja.
  • 9.  Entre o povo cristão prevaleceu a ideia de que houve dez grandes perseguições da igreja quase universais em seu alcance: por Nero (64 d.C.), Domiciano (95 d.C.), Trajano (112 d.C.), Marco Aurélio (117 d.C.), Sétimo Severo (fim do segundo século), Maximino (235 d.C.), Décio (250 d.C.), Valeriano (257 d.C.), Aureliano e Diocleciano (303 d.C.). É verdade que Décio, Valeriano e Diocleciano promoveram perseguições extensas, mas as perseguições anteriores eram de caráter local e relativamente suaves. Nero, sim, instigou uma forte e breve perseguição aos cristãos, mas somente em Roma e uma só vez.  A perseguição creditada a Domiciano de modo algum alcançou todo o império, mas somente algumas famílias em Roma.
  • 10. Judaico- Cristã Apocalipse de João São pseudônimos; isto é, são atribuídos a antigos santos de Israel, mortos há muito, para lhes dar validade João é o único a usar o nome de um contemporâneo dos destinatários, bem conhecido deles São pseudoproféticos, isto é, o autor se coloca no passado e então reescreve a história, à guisa de profecia, pelo uso de símbolos João se coloca no próprio dia em que ele está, e olha para o futuro, para a consumação do propósito redentor de Deus. Tendem a ser pessimistas, isto é, perdem a esperança na atuação de Deus na história, considerando esta sob a influência maligna de espíritos satânicos. Toda a esperança é direcionada para o futuro João também tem o mesmo interesse pelo futuro, mas o futuro depende do que Deus fez na história contemporânea, a obra redentora da morte de Jesus de Nazaré. Isto é retratado no Leão, que é o Cordeiro morto. A história é o palco da redenção; somente o crucificado pode resolver o enigma da história
  • 11.  Apesar de o Apocalipse estar repleto de alusões verbais ao Antigo Testamento (dos 404 versículos que o Apocalipse contém, há 278 referências no A.T.), não há uma só citação semelhante dos escritos apocalípticos judaicos. João jamais usa a introdução como a carta aos Hebreus ou Mateus: “Como está escrito”..
  • 12.  O verso acima, 1:7, reforça e repete o tema do livro: a segunda vinda de Cristo e os acontecimentos que levam ao grande fim e o acompanharão. Este versículo é uma fusão de Dn 7:13 e Zc 12:10, combinação que aparece também em Mt 24:30. É impossível determinar se há alguma interdependência entre Mateus e o Apocalipse neste ponto. O importante desta passagem é que a volta do Senhor será um acontecimento público e visível. Eis que vem com as nuvens, e todo o olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim. Amém. “ ”
  • 13. I. PRÓLOGO (1:1-8) II. A PRIMEIRA VISÃO (1:9—3:22): A MENSAGEM AS IGREJAS III. A SEGUNDA VISÃO (4:1—16:21): OS SETE SELOS, TROMBETAS E TAÇAS IV. A TERCEIRA VISÃO (17:1—21:8): JUÍZO V. A QUARTA VISÃO: A JERUSALÉM CELESTIAL (21:9—22:5) VI. EPÍLOGO(22:6-21)
  • 14. I. O PREFÁCIO DO APOCALIPSE 1.1-8 II. A INCUMBÊNCIA DE JOÃO 1.9-20 III. AS MENSAGENS ÀS IGREJAS 2.1–3.22 IV. DEUS E O CORDEIRO SOBRE O TRONO 4.1–5.14 V. AABERTURA DOS SELOS PELO CORDEIRO 6.1–8.1 VI. OS TOQUES DE TROMBETA DOS SETE ANJOS 8.2–11.19 VII. primeiro apêndice às visões das trombetas: O DRAGÃO E SUA LUTA 12.1–13.18 VIII. segundo apêndice às visões das trombetas: OS ABRIGADOS JUNTO DO CORDEIRO: CENTO E QUARENTA E QUATRO MIL 14.1-5 IX. terceiro apêndice às visões das trombetas: O SURGIMENTO DO JUIZ EM MEIOS AOS SEUS ANJOS 14.6- 20 X. O DERRAMAMENTO DAS TAÇAS PELOS SETE ANJOS 15.1–16.21 XI. primeiro apêndice às visões das taças: O JUÍZO SOBRE A PROSTITUTA BABILÔNIA 17.1–19.10 XII. segundo apêndice às visões das taças: AABERTURA DO CÉU (a parousia) 19.11–21.8
  • 16.  A maior distância é entre Pérgamo e Laodicéia 225 km.  Naquele tempo representava o centro cultural do mundo, superando até mesmo Roma ou Atenas.  As cidades da província competiam entre si pela magnânima permissão do senado romano para edificar um templo em honra a Roma e ao imperador. Pérgamo conquistou o privilégio sob Augusto (30 a.C.-14), Esmirna sob Tibério (14-37), Éfeso sob Cláudio (41-54) e Éfeso com Domiciano (81-96) ela ostentava o nome honorífico de cidade imperial, guardiã do templo de César.  Paulo durante três anos atuou em Éfeso, mais que em outros locais.  As comunidades dessa província receberam cartas de Paulo (Colossos, Éfeso, Laodicéia), de Pedro (1Pe 1.1), de João (missivas do Apocalipse) e, no início do século II, de Inácio, que faleceu como mártir pouco depois do ano 110 (a Éfeso, Magnésia, Trales, Filadélfia e Esmirna).  São cidadãos esclarecidos, seguros de si, numa época áurea.
  • 17.  A palavra adorar ocorre nada menos do que 24 vezes, enquanto em todo o resto do Novo Testamento aparece apenas mais 35 vezes. Termos do mesmo grupo semântico, como glorificar, agradecer, louvar, dar honras, receber honra, servir a Deus, clamar a Deus e, no mais, a grande quantidade de hinos e orações reforçam a impressão de que o objetivo do livro é a adoração.  Todo mundo ora! Adorá-la-ão (a besta) todos os que habitam sobre a terra, aqueles cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida do Cordeiro (Ap 13.8).
  • 18.  Assumiu o Império numa época de declínio, logo teve cuidadosa jurisprudência, rigorosas providências contra corrupção e difamação, medidas econômicas proveitosas, popularidade no exército e bem- sucedida política externa.  Quanto a solidificação externa, depois do ano 93 ele faz luxuosas festas da corte, procissões, espetáculos circenses, caçadas de animais, promoções esportivas com ricas premiações de louros, marchas triunfais e edificações de construções pomposas realizadas com arrecadação forçada de verbas cada vez mais duros e ordinários. Ele condenava pessoas com base na mais simples acusação, a fim de poder confiscar a sua fortuna.  A posteridade chamava-o de cão sanguinário, besta do inferno, que permanece em sua caverna lambendo sangue.  No ano 86 determinou, como primeiro imperador romano, ser oficialmente chamado de Deus, o Senhor. Seu palácio era considerado um santuário, seu trono uma sede divina. Até a cadeira vazia do seu trono deveria receber reverência durante a sua ausência. Nas festas imperiais, todos tinham de comparecer vestidos de branco. Quando ele aparecia, com a coroa dourada sobre a cabeça, as massas se extasiavam e explodiam em aclamações a César.
  • 19. Simbólico ou Ideal Histórico Passadista Dispensacionalista Futurista Moderada  Esse método entende que as sete cartas são endereçadas as igrejas históricas, isto é, não vê razão para reconhecer nas sete cartas uma predição de sete períodos da história da igreja.  Apocalipse em grande parte é uma profecia de acontecimentos futuros, colocada em termos simbólicos, que levam ao fim do mundo e o acompanham  Duplo tema do Apocalipse: O julgamento do maligno e a vinda do Reino.
  • 20. Simbólico ou Ideal Histórico Passadista Dispensacionalista Futurista Moderada  Há dois planos divinos diferentes: Um para Israel outro para a Igreja.  A grande tribulação (selos, trombetas e taças) são destinados a Israel (Jr 30.7). Ele é alvo da fúria do anticristo.  Entende as sete cartas como sete épocas sucessivas da história da igreja, expressas em símbolos. O caráter das sete igrejas ilustra as principais características dos sete períodos de declínio e apostasia (Laodicéia).  A igreja é apenas mencionada nos capítulos 2 e 3 e posteriormente em 22.16.  Os 24 anciãos são considerados (Ap 4:4) a Igreja arrebatada, ela está ao redor do trono. Logo o arrebatamento ocorreria em 4:1.
  • 21. Simbólico ou Ideal Histórico Passadista Dispensacionalista Futurista Moderada  O Apocalipse é um gênero da literatura apocalíptica como por exemplo: Enoque, A Assunção de Moisés.  É um escrito em tempos de crises, ou tempos difíceis.  Tratam de consolar os leitores a passarem pelas tribulações, já que, apesar do Mal governar, Deus tem o controle de todas as coisas. (Teologia do Poder).  A mensagem refere-se aos contemporâneos e não contém profecias sobre o futuro.  A Besta seria o próprio imperador e o falso profeta era a classe sacerdotal que incentivava o culto de adoração ao imperador. Portanto, Cristo retornará, destruirá Roma e estabelecerá o Reino de Deus.  Para os que querem defender o Apocalipse como um livro profético este ponto de vista é inadequado
  • 22. Simbólico ou Ideal Histórico Passadista Dispensacionalista Futurista Moderada  Chegou a ser chamado de ponto de vista protestante.  o Apocalipse é uma profecia simbólica de toda a história da igreja até a volta de Cristo e o fim dos tempos.  Os muitos símbolos do livro identificam diversos acontecimentos e tendências da história do mundo ocidental e da igreja.  Para tal método a Besta é o papa e o Falso Profeta é a Igreja Apostólica Católica Romana.  O problema desse método é definir claramente quais os eventos históricos são relacionados com o texto do apocalipse.
  • 23. Simbólico ou Ideal Histórico Passadista Dispensacionalista Futurista Moderada  O Apocalipse contém apenas símbolos dos poderes espirituais atuando no mundo, isto é, vê somente um quadro simbólico do conflito cósmico espiritual entre o Reino de Deus e os poderes satânicos maus.  Fica mais evidente no capítulo 12.  Não contém eventos históricos concretos.  A mensagem final é que os santos triunfarão no final com Deus.  Este método evita o problema de ter de encontrar cumprimento histórico para os símbolos do Apocalipse. Porém, essa abordagem apresenta um problema de interpretação já que o apocalipse se refere a literatura apocalíptica e nesta se referem a algum evento histórico.
  • 24. O problema do mal A visitação da Ira A vinda do Reino *Temas segundo Georde Ladd, que é um pré-milenista histórico.
  • 25. O problema do mal A visitação da Ira A vinda do Reino  O significado das 7 trombetas e taças é o julgamento divino antecipatório aos homens. As pragas são destinadas aos homens que tem a marca da besta (16.2). Assim, o martírio espera os santos e as pragas esperam pelos adoradores da Besta.  As pragas são para gerar arrependimento nos homens. (9.20, 16.9). Há uma parcela de pessoas que serão isentas dessas pragas (7.1-8), que será o verdadeiro Israel, quer sejam judeus, quer sejam gentios.
  • 26. O problema do mal A visitação da Ira A vinda do Reino  Haverá um curto período, porém muito intenso e terrível da atuação do mal na história.  Um personagem maligno será possuído por satanás. Cooperará com ele o falso profeta, que terá poderes de combinar religião e economia, controlando toda a adoração ao anticristo.  Haverá um grande martírio baseado na aceitação de não negar a Cristo. Satanás empreende sua luta contra a Igreja simbolizada pela mulher gloriosamente adornada , a nova Jerusalém a noiva Adornada. A Batalha entre o Dragão e a mulher é a longa batalha entre Satanás e o povo de Deus. A derrota de satanás está na presença de Jesus entre os homens e os poderes e o Reino de Deus trazidos a ele. Por causa dessa derrota é que ele tenta destruir a mulher, ou melhor, a Igreja de Cristo. Essa batalha percorre toda a História.  A verdadeira vitória consiste em derrotar a besta pela lealdade a Cristo até a morte.
  • 27. O problema do mal A visitação da Ira A vinda do Reino  A vinda do Reino é retratada de dois modos: a destruição do mal e a benção da vida eterna. A segunda vinda de Cristo (19:11-16) tem como propósito básico a destruição do mal. Ele batalha sozinho sendo sua única arma a sua palavra.  Ele vence a besta, o falso profeta e seus seguidores. Sendo o destino deles o lago de fogo e enxofre.  O Dragão é subjugado por um anjo e aprisionado em um abismo por mil anos. Após isso, o dragão que é o diabo é lançado no lago de fogo e enxofre.  O reino de Deus vem em dois estágios, o primeiro em mil anos onde há ressurreição dos santos, o segundo definitivo é denominado de eterno
  • 28. O problema do mal A visitação da Ira A vinda do Reino  A primeira ressurreição dos homens é parcial (20:5). A segunda ocorre no final do milênio (20:11-15).  Haverá o julgamento do trono branco, onde todos os homens serão julgados pelas obras desenvolvidas e pelo livro da vida.  O reino milenar será o tempo da manifestação da glória de Cristo, isto é, será demonstrado ao mundo a soberania que ele tem, mas ao final ele devolverá tudo ao Pai.  Os mil anos, mesmo com satanás trancado, mostrará que o coração do homem é suscetível as tentações de satanás.  Assim, Deus invalidará toda desculpa para a vindicação da Glória e Justiça dele. Os mais austeros aspectos do amor de Deus não podem ser diluídos em um sentimentalismo que não leve a sério o pecado.
  • 29. O problema do mal A visitação da Ira A vinda do Reino  A nova terra é o cenário final da redenção. Assim como o corpo será ressuscitado assim a terra também será (21:3). Sendo o centro dessa nova terra a noiva do Cordeiro (21:9- 11). Quando a missão redentora de Cristo for concluída , os redimidos gozarão a glória da visão beatificadora: Verão a face de Deus.  Assim termina a bíblica o povo viverá com Deus em seu meio numa realidade onde não existe mal.
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Notas del editor

  1. Quanto à estrutura literária, o livro é formado de quatro visões, cada uma iniciada com o convite: “ Vem e vê” o que Deus quer revelar (1:9,4:1,17:1, 21:9). O livro é encerrado com um epílogo.