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Alan Mario Zuffo
Jorge González Aguilera
Bruno Rodrigues de Oliveira
(Organizadores)
Ciência em Foco
2019
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2019
Copyright© Pantanal Editora
Copyright do Texto© 2019 Os Autores
Copyright da Edição© 2019 Pantanal Editora
Editor Chefe: Prof. Dr. Alan Mario Zuffo
Editores Executivos: Prof. Dr. Bruno Rodrigues de Oliveira
Prof. Dr. Jorge González Aguilera
Diagramação: Armando Céspedes Figueredo
Edição de Arte: Amando Céspedes Figueredo
Revisão: Os Autores
Conselho Editorial
- Profa. Dra. Albys Ferrer Dubois – UO
- Prof. Dr. Caio Cesar Enside de Abreu – UNEMAT
- Prof. Msc. David Chacon Alvarez – UNICENTRO
- Prof. Msc. Javier Revilla Armesto – UCG
- Prof. Dr. Julio Cezar Uzinski – UFMT
- Prof. Msc. Lucas Rodrigues Oliveira – Município de Chapadão do Sul
- Prof. Dr. Rafael Felippe Ratke – UFMS
- Prof. Dr. Wéverson Lima Fonseca – UFC
- Profa. Dra. Yilan Fung Boix - UO
Conselho Técnico Científico
- Esp. Joacir Mário Zuffo Júnior - UNEMAT
- Esp. Maurício Amormino Júnior - UFMG
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(eDOC BRASIL, Belo Horizonte/MG)
C569 Ciência em foco [recurso eletrônico] / Organizadores Alan Mario Zuffo, Jorge
González Aguilera, Bruno Rodrigues de Oliveira. – Nova Xavantina, MT:
Pantanal Editora, 2019.
202 p.
Formato: PDF
Requisitos de sistema: Adobe Acrobat Reader
Modo de acesso: World Wide Web
Inclui bibliografia
ISBN 978-65-81460-00-6
1. Ciências agrárias – Pesquisa – Brasil. 2. Engenharias – Pesquisa – Brasil.
I. Zuffo, Alan Mario. II. Aguilera, Jorge González. III. Oliveira, Bruno
Rodrigues de.
CDD 630.72
Elaborado por Maurício Amormino Júnior – CRB6/2422
O conteúdo dos livros e capítulos, seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de
responsabilidade exclusiva dos autores. O download da obra é permitido e o compartilhamento desde
que sejam citadas as referências dos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma
ou utilizá-la para fins comerciais.
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Apresentação
O avanço da Ciência tem promovido o desenvolvimento de inúmeras tecnologias
que tende a proporcionar o incremento da produção de alimentos, a melhoria da qualidade
de vida da população, a preservação e sustentabilidade do planeta. Todavia, além da geração
de novos conhecimentos é necessário a dispersão para o público alvo. Algo que geralmente
é negligenciado por muitos autores, pois, se limitam apenas em publicar um artigo científico.
Nesse aspecto, a “Pantanal Editora” surgiu com a missão de “publicação de trabalhos
de pós-doutorado, teses, dissertações, monografias, trabalhos de conclusão de curso, ensaios
e artigos científicos” com o lema "Ciência com consciência". Nossos valores são construídos
sob esse alicerce. Qualidade, ética, relevância acadêmica e impacto social, norteiam nossos
trabalhos. Diferentemente de outras editoras, nós procuramos pesquisadores que estejam
dispostos a fazerem capítulos que passaram por revisões criteriosas e não somente aplicar o
binômio pagou-publicou.
Além disso, tem como visão “A ciência é vital para o desenvolvimento humano, e
seu progresso somente é possível quando apoiado sobre o conhecimento científico passado.
Por isso a divulgação dos trabalhos científicos é essencial para que a ciência possa alcançar a
todos, transformando nossa sociedade.”
Com base nesses pilares, a “Pantanal Editora” orgulhosamente apresenta em seu
primeiro livro “Ciência em Foco”, em seus 22 capítulos, avanços nas áreas de Ciências
Agrárias e da Engenharia. Conhecimento estes, que irá agregar muito aos seus leitores, entre
os assuntos, adubação nitrogenada na soja, diversidade genética de cultivares de mandioca,
produção de mudas, magnetismo na agricultura, técnicas de avaliação do sistema radicular
das plantas, percepção ambiental de alunos, análise de gestão de resíduo sólidos, conservação
de estradas, sustentabilidade e responsabilidade social. Portanto, fica evidente que essas
pesquisas procuram promover melhorias quantitativas e qualitativas na produção de
alimentos e, ou melhorar a qualidade de vida da sociedade. Sempre em busca da
sustentabilidade do planeta.
Aos autores dos diversos capítulos, pela dedicação e esforços sem limites, que
viabilizaram esta obra que retrata os recentes avanços científicos e tecnológicos, os
agradecimentos dos Organizadores e da Pantanal Editora.
Por fim, esperamos que este livro possa colaborar e instigar mais estudantes e
pesquisadores na constante busca de novas tecnologias. Assim, garantir uma difusão de
conhecimento fácil, rápido para a sociedade.
Alan Mario Zuffo
Jorge González Aguilera
Bruno Rodrigues de Oliveira
SUMÁRIO
Ciências Agrárias
Capítulo 1 ...........................................................................................................................................6
Características agronômicas da soja em função da adubação nitrogenada associada à
inoculação de Bradyrhizobium japonicum
Capítulo 2 .........................................................................................................................................14
Caracterização e diversidade genética de germoplasma de mandioca-de-mesa da região
urbana de Chapadão do Sul, MS
Capítulo 3 .........................................................................................................................................30
Caule decomposto de buritizeiro e doses de nitrogênio no crescimento de Acacia
mangium Willd
Capítulo 4 .........................................................................................................................................35
Determinação de atributos radiculares de culturas anuais através de amostras destrutivas e
auxílio de aplicativo computacional para processamento de imagens
Capítulo 5 .........................................................................................................................................52
Influencia del agua tratada magnéticamente en el contenido de clorofilas y formación de
cristales de oxalato de calcio en bulbos de Allium cepa L.
Capítulo 6 .........................................................................................................................................61
Influência de culturas de cobertura na emergência do fedegoso (Senna obtusifolia)
Capítulo 7 .........................................................................................................................................69
Percepção Ambiental dos alunos do 5º ano da escola Estadual Jorge Amado em Chapadão
do Sul, Mato Grosso do Sul, Brasil
Capítulo 8 .........................................................................................................................................79
Respuestas de semillas ortodoxas de especies hortícolas bajo el efecto de un campo
electromagnético de frecuencia extremadamente baja
Capítulo 9 ....................................................................................................................................... 91
Stimulation of physiological parameters of Rosmarinus officinalis L. with the use of magnetically
treated water
Capítulo 10 .....................................................................................................................................102
Manejo de una finca de ganado menor: desafíos del desarrollo e implementación
agropecuaria en Santiago de Cuba
Capítulo 11 .....................................................................................................................................120
Métodos para estudo da dinâmica de raízes
Capítulo 12 .....................................................................................................................................138
Use of GREMAG®
technology to improve seed germination and seedling survival
Engenharias
Capítulo 13 ................................................................................................................................... 150
Análise da gestão dos resíduos sólidos da construção civil: estratégias e estudo de caso no
município de Nova Xavantina – MT
Capítulo 14 .....................................................................................................................................159
Análise do Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos em Nova Xavantina – MT
Capítulo 15 .....................................................................................................................................170
Conservação e manutenção de estradas não pavimentadas: estudo técnico da Rodovia MT –
448
Capítulo 16..................................................................................................................................... 186
Sustentabilidade e responsabilidade social: habitações populares de acordo com a NBR
15.575
69
Capítulo 7
Percepção Ambiental dos alunos do 5º ano da
escola Estadual Jorge Amado em Chapadão do Sul,
Mato Grosso do Sul, Brasil
Rosalina Eufrausino Lustosa Zuffo1*
Tânia Mara de Freitas Rocha1
Alan Mario Zuffo2
Jorge González Aguilera2
INTRODUCÃO
Com o aumento da população e a crescente demanda por alimento, há maiores
preocupações com o meio ambiente. E, dentre os estudos destaca-se a avaliação da percepção
ambiental nas escolas, que permite perceber o comportamento e o conhecimento de indivíduos
sobre o ambiente. De acordo Brasil (1999) a educação ambiental tem com intuito de estabelecer
valores sociais, conhecimentos e atitudes voltadas a defesa do hábitat, entre o homem e a
sociedade com base na Política Nacional de Educação Ambiental. As percepções ambientais
caracterizam por processo cognitivos, dos julgamentos e das expectativas de cada indivíduo
(Faggionato, 2002). Portanto, é uma avaliação interessante para prever o entendimento dos
alunos em relação ao ambiente e, com isso trabalhar em sala de aula na conscientização.
O conhecimento da relação entre ser humano e meio ambiente é de fundamental para a
sensibilização dos indivíduos, assim, a percepção ambiental tende a proporcionar uma visão
global além das interligações com o meio biótico e abiótico que o cerca. Nesse contexto, a
educação ambiental surge como ferramenta que contribui no processo de reconhecimento e de
pertencimento do homem em relação ao meio ambiente (Barboza et al., 2016). Todavia, o
avanço histórico da Educação Ambiental tem sido de forma lenta, já o meio ambiente tem
1
Departamento de Pedagogia, Faculdades Integradas de Cassilândia (FIC), Av. Pres. Dutra, 1500, CEP: 79540-
000, Cassilândia, Mato Grosso do Sul, Brasil.
2 Departamento de Agronomia, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), CEP: 79560-000, Chapadão
do Sul, Mato Grosso do Sul, Brasil.
* Autor de correspondência: rosalustosazuffo@gmail.com
70
demonstrado rapidamente as consequências das atividades humanas durante todos os anos
(Siccha; Brasil, 2017). Sendo que os problemas associados ao meio ambiente estão cada vez mais
evidentes na sociedade, como verificado por meio da mídia ou pela percepção de alterações,
como na paisagem e no clima (Morais et al., 2018).
O Brasil destaca-se na produção de alimentos, entre eles, o cultivo de grãos na
agricultura intensiva. Sendo que, a área ocupada com grãos na safra 2018/2019 foi de
aproximadamente 63 milhões hectares com produção de 242 milhões de toneladas, ocupada
com algodão, arroz, feijão, soja, milho, entre outros (Conab, 2019). No cenário brasileiro, o
Estado do Mato Grosso do Sul (MS) responde por aproximadamente 8% da área e da produção
total cultivada com grãos (Conab, 2019). Sendo que, a cidade de Chapadão do Sul, destaca-se
em relação a agricultura no Estado do Mato Grosso do Sul, devido as características
edafoclimáticas favoráveis para a agricultura. Segundo Rocha (2005) a partir da década de 70 a
cidade de Chapadão do Sul tem ampliado o espaço agrário com nova configuração socioespacial,
devido o avanço das inovações técnico-científicas, a industrialização e a modernização agrícola,
culminando em desenvolvimento econômico e um salto qualitativo e quantitativo no avanço da
agropecuária de ponta.
Assim, a Educação Ambiental torna-se uma importante ferramenta para expandir as
discussões e possibilitar a conscientização em relação a conservação dos recursos naturais e, o
conhecimento da percepção ambiental em alguns grupos permite a elaboração de ações de
conscientização voltadas a cada realidade regional ou local (Morais et al., 2018). Estudos que
visam o levantamento de um banco de dados em um espaço amostral podem contribuir com
nova metodologias para a Educação Ambiental que podem ser implementadas pela a escola
(Franco et al., 2012). Em relação as pesquisas nas escolas, é possível a correta elaboração de
conteúdos sobre as questões ambientais, adequados às diferentes séries, realidades e
problemáticas (Smiljanic; Almeida Júnior, 2017), podendo assim, trabalhar a conscientização
dos alunos.
Com o levantamento da percepção ambiental pode-se saber como os indivíduos
observam o ambiente em que vivem e são de fundamental importância para estabelecer um
diagnóstico inicial sobre a realidade do público alvo norteando projetos a serem desenvolvidos
na Educação Ambiental (Smiljanic; Almeida Júnior, 2017).
Barboza et al. (2016) pesquisaram sobre a percepção ambiental dos alunos relacionada
à saúde ambiental na localidade em alunos do 6º e do 9º anos do Ensino Fundamental II, em
uma escola pública municipal, localizada em um bairro de baixa renda do Município de
Redenção, no Pará e verificaram que os sujeitos pesquisados percebiam o meio ambiente natural
71
com maior intensidade, muitas vezes nem mesmo inserindo a figura humana em suas
percepções. Já, Bergmann e Pedrozo (2007) estudaram sobre a percepção ambiental de
estudantes e professores do município de Giruá no Rio Grande do Sul e observaram uma
divisão entre natureza e ambiente construído/modificado pelo ser humano, onde se destacam
trabalhos preservacionistas desenvolvidos nas escolas. Silva Júnior et al. (2018) avaliaram a
percepção ambiental de alunos de uma escola pública, com ênfase à percepção dos indivíduos
quanto ao recurso natural solo na Escola Estadual Professor Varela Barca, localizada na cidade
de Natal no Rio Grande do Norte. Os autores evidenciaram que de modo geral, os alunos
mostraram consciência mínima sobre os conceitos ambientais e a importância do solo. Os
alunos possuem conhecimento mínimo do solo, mostrando reconhecimento empírico da
importância deste recurso para a natureza e, ou meio ambiente. Contudo, constatou-se ser
importante a realização de campanhas de conscientização e educação em solos.
Portanto, a avaliação da percepção ambiental em crianças é uma técnica promissora para
a descoberta de novos resultados e, estimular a formação de novos conceitos e conscientização
por meio de práticas inovadoras. Assim, esse trabalho teve como objetivo avaliar a percepção
ambiental, com ênfase à percepção dos indivíduos quanto a natureza, o meio ambiente e o solo
em alunos do 5º ano da escola estadual Jorge Amado em Chapadão do Sul, Mato Grosso do
Sul, Brasil.
MATERIAL E MÉTODOS
Localização e Caracterização da Área Experimental
O presente estudo etnográfico foi realizado em alunos do 5º ano da escola Estadual
Jorge Amado em Chapadão do Sul, MS, Brasil (18°46'17,9 de latitude Sul; 52°37'25,0" de
longitude Oeste e altitude média de 810 m), no dia 22 de agosto de 2019. A escola localizada na
avenida 16, centro. O grupo participante da pesquisa foi composto por 29 estudantes do nível
5º ano, com os estudantes do turno vespertino.
Mensuração das avaliações
Previamente, foi realizada visita a escola, para apresentação da proposta à direção e para
os professores. A participação dos alunos para responder ao questionário foi totalmente
voluntária. O trabalho consistiu na aplicação de questionário contendo perguntas fechadas
(objetivas), utilizou-se a técnica de “survey” que, segundo Candiani et al. (2004) é um estudo
com o qual a informação é coletada de forma sistemática e direta, por meio de entrevistas e
72
questionários, empregados para a identificação de fatores que predispõem as motivações de um
grupo, para impulsionar ou restringir suas atitudes e práticas.
O estudo consistiu na aplicação de 14 questões, sendo duas questões objetivas e foi
solicitado que o respondessem de acordo com seus conhecimentos. Os estudantes foram
orientados a marcar apenas uma alternativa para as questões objetivas, que dispunha de quatro
a cinco alternativas (anexo 1). Os questionários foram aplicados em horário de aula e a
abordagem aos alunos foi realizada de forma coletiva, que se iniciava com uma breve
apresentação dos objetivos e das justificativas do trabalho, e no decorrer da aplicação clareavam-
se as eventuais dúvidas sobre o questionário. A pesquisa durou 30 minutos.
Análises Estatísticas
O processamento dos dados e a confecção dos gráficos constou da análise da frequência
relativa (%), utilizando-se o programa Excel®
versão 2016 para Windows (Software para edição
de planilhas, Microsoft Corporation, Redmond, WA, EUA).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A faixa etária dos alunos era de 10 a 14 anos, sendo que, a maioria (48%) com idade de
11 anos (48%) (Figura 1a). Em relação ao sexo dos alunos entrevistados, a maioria foi feminina
(55%) e (Figura 1b). Castro e Fraga (2017) ao avaliar a percepção ambiental em alunos do 6º
ano verificaram a faixa etária com predominância de crianças com 12 anos e do sexo feminina.
Figura 1. Frequências relativas (%) da caracterização dos alunos. Fonte: a autora (2019).
Para as questões com ênfase ao meio ambiente, verificou-se que de modo geral, duas
principais classes (Figura 2). Em relação o que é a natureza cerca de 45% responderam que é a
floresta e 38% o lugar que não podemos poluir (Figura 2a). E, sobre o que é meio ambiente
45% relataram que é o lugar que não podemos poluir e 34% o lugar onde vivemos (Figura 2b).
Esses resultados corroboram aos obtidos por Barboza et al. (2016), os quais, verificaram em
45
55
Sexo (a)
Masculino Feminino
28
48
14
3 7
Idade (b)
10 11 12 13 14
73
alunos do 6º e 9º ano que as crianças enxergam que a natureza é como elemento principal do
meio ambiente em que está inserida e, entre os elementos naturais o elemento mais recorrente
é a árvore.
Figura 2. Frequências relativas (%) das questões objetivas com ênfase ao meio ambiente.
Fonte: a autora (2019).
Cabe salientar, que para a natureza e meio ambiente cerca de 38% e 45% responderam
que é lugar onde não se pode poluir. Tal afirmação demonstram a consciência por parte de
algumas das crianças frente a questões básicas para a sobrevivência dos seres humanos, bem
como dos animais. Já, para os entrevistados por que preservar o meio ambiente cerca de 45% e
34% responderam para preservar o planeta e para não acabar com a natureza (Figura 2c).
Portanto, é evidente a consciência das crianças em relação a tomar cuidado com a preservação
do planeta e do meio ambiente. Castro e Fraga (2017) também observou em crianças do 6º ano
que preservar o planeta e para não acabar com a natureza foram a maiorias das respostas
atribuídas a questão por que preservar o planeta. Segundo Silva et al. (2015) a Educação
Ambiental pode promover condições para a prevenção de processos de degradações ambientais.
Para Siccha e Brasil (2017) a abordagem do tema Educação Ambiental, deveria ser um assunto
comum entre todos, algo que fosse levado a sério por toda a população e os órgãos públicos e
privados, haja vista, que todos vivem no mesmo planeta, e a falta de conhecimento e de
consciência da percepção ambiental tem causado sérias consequenciais negativas para a
natureza.
Ao verificar as questões com ênfase a percepção do solo, percebe-se que a maioria dos
alunos (96%) sabe o que é solo (Figura 3a), 100% citaram que o solo tem relação com a natureza
(Figura 3b), 59% sabe como o solo se forma (Figura 3c), 72% dos indivíduos citam que o solo
não é igual em todos os lugares (Figura 3d), 52% abordaram que tem vida no solo (Figura 3e),
76% hoje se preocupa com o solo (Figura 3f), 69% afirmou que existe relação do solo com a
qualidade de via (Figura 3g), 93% que é importante estudar o solo (Figura 3h) e que gostaria de
aprender sobre o solo (Figura 3l), 97% que o solo é importante para a conservação do planeta
45
3
38
14
O que é natureza? (a)
Não sabe
A floresta
Lugar onde vivemosLugLug
Lugar que não podemos poluirLugLug
Seres vivos e seres não vivos
14
3445
7
O que é meio ambiente? (b)
Não sabe
A floresta
Lugar onde vivemosLugLug
Lugar que não podemos poluirLugLug
Seres vivos e seres não vivos
34
147
45
Por que presevar o meio ambiente? (c)
Não sabe
Para não acabar com a natureza
Não poluir o meio ambiente
Porque é onde vivemos
Para preservar o planeta
74
(Figura 3j) e 69% que o alimento que é consumido vem do solo (Figura 3i). Esses resultados
são semelhantes aos verificado por Silva Júnior et al. (2018), os quais verificaram que a maioria
dos alunos do 1º ao 3º sabem o que é o solo e sua relação com o meio ambiente.
Quanto ao conhecimento sobre a definição do solo, verificou-se 96% dos alunos
afirmaram saber o conceito. O mesmo acontece com sobre a relação da natureza e o meio
ambiente com o solo e, como o solo se forma, o solo não é igual em todos os lugares. De
maneira geral, os alunos demonstraram entendimento do solo, sendo necessário sua preservação
e o desejo de estudar esse assunto. Segundo Silva Júnior et al. (2018) a escola exerce um
importante papel social, pois, além de um espaço para disseminar o conhecimento, também
promove a formação crítica e responsável, como exemplo, questões sobre o uso racional dos
recursos naturais, inclusive do solo, e sua relevância para a construção do meio do meio
ambiente. Siccha e Brasil (2017) observaram em sua pesquisa que os alunos são muito
interessados pelo assunto Meio Ambiente e, têm consciência de que a solução dos problemas
ambientais depende mais das pequenas ações diárias de todos os cidadãos. Já. Morais et al.
(2018) demonstram a importância de se trabalhar a Educação Ambiental a partir da realidade
escolar, iniciando pelos conceitos mais básicos de preservação, para que os estudantes
percebam a importância de pequenas atitudes.
Assim, fica evidente nas respostas dos alunos, o desejo de terem o meio ambiente
preservado, e a percepção do ambiente que isso é importante para qualidade de vida.
Paralelamente, há a vontade de conhecer mais sobre o tema solo.
Os resultados obtidos nesse estudo demonstram que os alunos do 5º ano da escola
estadual Jorge Amado em Chapadão do Sul mostraram consciência sobre os conceitos meio
ambiente, natureza e solo. Todavia, também foi verificado o interesse em aprender sobre o tema
solo, assim, campanhas educacionais sobre conceitos ambientais e a educação em solos são
fundamentais para a melhoria da percepção ambiental dos alunos.
75
Figura 3. Frequências relativas (%) das questões objetivas com ênfase na percepção do solo.
Fonte: a autora (2019).
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Barboza LAS, Brasil D do SB, Conceição G dos S (2016). Percepção ambiental dos alunos do
6° e do 9° anos de uma escola pública municipal de Redenção, Estado do Pará, Brasil.
Revista Pan-Amazônica de Saúde, 7(4): 11-20.
Bergmann M, Pedrozo C da S (2007). Percepção ambiental de estudantes e professores do município de
Giruá, RS. Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. Fundação Universidade
Federal do Rio Grande. Programa de Pós-graduação em Educação Ambiental, v. 19, 2007.
18p.
Brasil (1999). Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Institui a Política Nacional de Educação Ambiental.
Diário Oficial da União, Brasília (DF), 1999 abr 28; Seção 1:1.
96
4
Você sabe o que é solo? (a)
Sim Não Não sabe Não respondeu
100
O solo tem relação coma naturezae o
meio ambiente?
Sim Não Não sabe Não respondeu
(b)
59
34
7
Você sabe como o solo se forma? (c)
Sim Não Não sabe Não respondeu
24
72
3
O solo é igual em todos os lugares? (d)
Sim Não Não sabe Não respondeu
52
34
14
Existe algumtipo de vidano solo? (e)
Sim Não Não sabe Não respondeu
76
24
Hoje se preocupacomo solo? (f)
Sim Não Não sabe Não respondeu
69
24
7
Existe relação entre o solo e a qualidade
de vida?
Sim Não Não sabe Não respondeu
(g)
93
7
Você acha importante estudar o solo? (h)
Sim Não Não sabe Não respondeu
93
7
Você gostaria de aprender sobre o solo? (i)
Sim Não Não sabe Não respondeu
97
3
O solo é importante para conservação do
planeta?
Sim Não Não sabe Não respondeu
(j)
69
10
21
O alimento que você consome vemdo
solo?
Sim Não Não sabe Não respondeu
(l)
76
Candiani G, Vita S, Souza W, Filho W (2004). Educação Ambiental: percepção e práticas sobre
Meio Ambiente de estudantes do ensino fundamental e médio. Revista Eletrônica do
Mestrado em Educação Ambiental, 12: 74-89.
Costa EC, Garvão RF (2017). Percepção Ambiental: Um estudo de caso na Escola Estadual
Dom Pedro I, em Porto de Moz/PA. Revista Espacios, 38(20): 38-49.
Conab - Companhia Nacional de Abastecimento (2019). Acompanhamento da safra brasileira: grãos,
décimo segundo levantamento, setembro 2019. Companhia Nacional de Abastecimento, Brasília,
47 p.
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Faculdade Estácio do Amazonas – Brasil. Revista Espacios, 38(20): 7-13.
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Atena Editora, cap. 1, 2018, p. 1-11.
Smiljanic KB, Almeida Júnior JJ (2017). Percepção Ambiental dos Estudantes de Ensino Básico
e do Programa de Educação de Jovens e Adultos - Eja em escolas da rede pública no
Município de Mineiros-GO. Revista Interação Interdisciplinar, 1(1): 5-20.
77
APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO - Roteiro das entrevistas
Elaboração: Rosalina Eufrausino Lustosa Zuffo
PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE ALUNOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL NA ESCOLA
ESTADUAL JORGE AMADO EM CHAPADÃO DO SUL
Nome: _______________________________________________________________
Idade: _______________________________________________________________
Sexo: _______________________________________________________________
QUESTÕES OBJETIVAS:
1) O que é natureza?
( ) Não sabe.
( ) A floresta.
( ) Lugar onde vivemos
( ) Lugar que não podemos poluir
( ) Seres vivos e seres não-vivos
2) O que é meio ambiente?
( ) Não sabe.
( ) A floresta.
( ) Lugar onde vivemos
( ) Lugar que não podemos poluir
( ) Seres vivos e seres não-vivos
3) Por que devemos preservar o meio ambiente?
( ) Não sabe.
( ) Para não acabar com a natureza.
( ) Não poluir o meio ambiente.
( ) Porque é onde vivemos
( ) Para preservar o planeta
4) Você sabe o que é solo?
( ) Sim
( )Não
( )Não sabe.
( )Não respondeu.
5) O solo tem relação com a natureza e o meio ambiente?
( ) Sim
( )Não
( )Não sabe.
( )Não respondeu.
6) E você sabe como o solo se forma?
( ) Sim
( )Não
( )Não sabe.
( )Não respondeu.
78
7) O solo é igual em todos os lugares?
( ) Sim
( )Não
( )Não sabe.
( )Não respondeu.
8) Existe algum tipo de vida no interior do solo?
( ) Sim
( )Não
( )Não sabe.
( )Não respondeu.
9) Hoje se preocupa com o solo?
( ) Sim
( )Não
( )Não sabe.
( )Não respondeu.
10) Existe alguma relação entre o solo e a qualidade de vida das pessoas?
( ) Sim
( )Não
( )Não sabe.
( )Não respondeu.
11) Você acha importante estudar o solo?
( ) Sim
( )Não
( )Não sabe.
( )Não respondeu.
12) Você gostaria de aprender alguma coisa sobre o solo na escola?
( ) Sim
( )Não
( )Não sabe.
( )Não respondeu.
13) O solo é importante para manutenção da vida do planeta?
( ) Sim
( )Não
( )Não sabe.
( )Não respondeu.
14) O alimento que você consome vem do solo?
( ) Sim
( )Não
( )Não sabe.
( )Não respondeu.

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Percepção Ambiental dos alunos do 5º ano da escola Estadual Jorge Amado em Chapadão do Sul, Mato Grosso do Sul, Brasil

  • 1. Alan Mario Zuffo Jorge González Aguilera Bruno Rodrigues de Oliveira (Organizadores) Ciência em Foco 2019
  • 2. Alan Mario Zuffo Jorge González Aguilera Bruno Rodrigues de Oliveira (Organizadores) Ciência em Foco 2019
  • 3. Copyright© Pantanal Editora Copyright do Texto© 2019 Os Autores Copyright da Edição© 2019 Pantanal Editora Editor Chefe: Prof. Dr. Alan Mario Zuffo Editores Executivos: Prof. Dr. Bruno Rodrigues de Oliveira Prof. Dr. Jorge González Aguilera Diagramação: Armando Céspedes Figueredo Edição de Arte: Amando Céspedes Figueredo Revisão: Os Autores Conselho Editorial - Profa. Dra. Albys Ferrer Dubois – UO - Prof. Dr. Caio Cesar Enside de Abreu – UNEMAT - Prof. Msc. David Chacon Alvarez – UNICENTRO - Prof. Msc. Javier Revilla Armesto – UCG - Prof. Dr. Julio Cezar Uzinski – UFMT - Prof. Msc. Lucas Rodrigues Oliveira – Município de Chapadão do Sul - Prof. Dr. Rafael Felippe Ratke – UFMS - Prof. Dr. Wéverson Lima Fonseca – UFC - Profa. Dra. Yilan Fung Boix - UO Conselho Técnico Científico - Esp. Joacir Mário Zuffo Júnior - UNEMAT - Esp. Maurício Amormino Júnior - UFMG Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (eDOC BRASIL, Belo Horizonte/MG) C569 Ciência em foco [recurso eletrônico] / Organizadores Alan Mario Zuffo, Jorge González Aguilera, Bruno Rodrigues de Oliveira. – Nova Xavantina, MT: Pantanal Editora, 2019. 202 p. Formato: PDF Requisitos de sistema: Adobe Acrobat Reader Modo de acesso: World Wide Web Inclui bibliografia ISBN 978-65-81460-00-6 1. Ciências agrárias – Pesquisa – Brasil. 2. Engenharias – Pesquisa – Brasil. I. Zuffo, Alan Mario. II. Aguilera, Jorge González. III. Oliveira, Bruno Rodrigues de. CDD 630.72 Elaborado por Maurício Amormino Júnior – CRB6/2422 O conteúdo dos livros e capítulos, seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. O download da obra é permitido e o compartilhamento desde que sejam citadas as referências dos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. Pantanal Editora Rua Abaete, 83, Sala B, Centro. CEP: 78690-000 Nova Xavantina – Mato Grosso - Brasil Telefone (66 )99682-4165 (Whatsapp) www. editorapantanal.com.br contato@editorapantanal.com.br
  • 4. Apresentação O avanço da Ciência tem promovido o desenvolvimento de inúmeras tecnologias que tende a proporcionar o incremento da produção de alimentos, a melhoria da qualidade de vida da população, a preservação e sustentabilidade do planeta. Todavia, além da geração de novos conhecimentos é necessário a dispersão para o público alvo. Algo que geralmente é negligenciado por muitos autores, pois, se limitam apenas em publicar um artigo científico. Nesse aspecto, a “Pantanal Editora” surgiu com a missão de “publicação de trabalhos de pós-doutorado, teses, dissertações, monografias, trabalhos de conclusão de curso, ensaios e artigos científicos” com o lema "Ciência com consciência". Nossos valores são construídos sob esse alicerce. Qualidade, ética, relevância acadêmica e impacto social, norteiam nossos trabalhos. Diferentemente de outras editoras, nós procuramos pesquisadores que estejam dispostos a fazerem capítulos que passaram por revisões criteriosas e não somente aplicar o binômio pagou-publicou. Além disso, tem como visão “A ciência é vital para o desenvolvimento humano, e seu progresso somente é possível quando apoiado sobre o conhecimento científico passado. Por isso a divulgação dos trabalhos científicos é essencial para que a ciência possa alcançar a todos, transformando nossa sociedade.” Com base nesses pilares, a “Pantanal Editora” orgulhosamente apresenta em seu primeiro livro “Ciência em Foco”, em seus 22 capítulos, avanços nas áreas de Ciências Agrárias e da Engenharia. Conhecimento estes, que irá agregar muito aos seus leitores, entre os assuntos, adubação nitrogenada na soja, diversidade genética de cultivares de mandioca, produção de mudas, magnetismo na agricultura, técnicas de avaliação do sistema radicular das plantas, percepção ambiental de alunos, análise de gestão de resíduo sólidos, conservação de estradas, sustentabilidade e responsabilidade social. Portanto, fica evidente que essas pesquisas procuram promover melhorias quantitativas e qualitativas na produção de alimentos e, ou melhorar a qualidade de vida da sociedade. Sempre em busca da sustentabilidade do planeta. Aos autores dos diversos capítulos, pela dedicação e esforços sem limites, que viabilizaram esta obra que retrata os recentes avanços científicos e tecnológicos, os agradecimentos dos Organizadores e da Pantanal Editora. Por fim, esperamos que este livro possa colaborar e instigar mais estudantes e pesquisadores na constante busca de novas tecnologias. Assim, garantir uma difusão de conhecimento fácil, rápido para a sociedade. Alan Mario Zuffo Jorge González Aguilera Bruno Rodrigues de Oliveira
  • 5. SUMÁRIO Ciências Agrárias Capítulo 1 ...........................................................................................................................................6 Características agronômicas da soja em função da adubação nitrogenada associada à inoculação de Bradyrhizobium japonicum Capítulo 2 .........................................................................................................................................14 Caracterização e diversidade genética de germoplasma de mandioca-de-mesa da região urbana de Chapadão do Sul, MS Capítulo 3 .........................................................................................................................................30 Caule decomposto de buritizeiro e doses de nitrogênio no crescimento de Acacia mangium Willd Capítulo 4 .........................................................................................................................................35 Determinação de atributos radiculares de culturas anuais através de amostras destrutivas e auxílio de aplicativo computacional para processamento de imagens Capítulo 5 .........................................................................................................................................52 Influencia del agua tratada magnéticamente en el contenido de clorofilas y formación de cristales de oxalato de calcio en bulbos de Allium cepa L. Capítulo 6 .........................................................................................................................................61 Influência de culturas de cobertura na emergência do fedegoso (Senna obtusifolia) Capítulo 7 .........................................................................................................................................69 Percepção Ambiental dos alunos do 5º ano da escola Estadual Jorge Amado em Chapadão do Sul, Mato Grosso do Sul, Brasil Capítulo 8 .........................................................................................................................................79 Respuestas de semillas ortodoxas de especies hortícolas bajo el efecto de un campo electromagnético de frecuencia extremadamente baja Capítulo 9 ....................................................................................................................................... 91 Stimulation of physiological parameters of Rosmarinus officinalis L. with the use of magnetically treated water Capítulo 10 .....................................................................................................................................102 Manejo de una finca de ganado menor: desafíos del desarrollo e implementación agropecuaria en Santiago de Cuba Capítulo 11 .....................................................................................................................................120 Métodos para estudo da dinâmica de raízes Capítulo 12 .....................................................................................................................................138 Use of GREMAG® technology to improve seed germination and seedling survival
  • 6. Engenharias Capítulo 13 ................................................................................................................................... 150 Análise da gestão dos resíduos sólidos da construção civil: estratégias e estudo de caso no município de Nova Xavantina – MT Capítulo 14 .....................................................................................................................................159 Análise do Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos em Nova Xavantina – MT Capítulo 15 .....................................................................................................................................170 Conservação e manutenção de estradas não pavimentadas: estudo técnico da Rodovia MT – 448 Capítulo 16..................................................................................................................................... 186 Sustentabilidade e responsabilidade social: habitações populares de acordo com a NBR 15.575
  • 7. 69 Capítulo 7 Percepção Ambiental dos alunos do 5º ano da escola Estadual Jorge Amado em Chapadão do Sul, Mato Grosso do Sul, Brasil Rosalina Eufrausino Lustosa Zuffo1* Tânia Mara de Freitas Rocha1 Alan Mario Zuffo2 Jorge González Aguilera2 INTRODUCÃO Com o aumento da população e a crescente demanda por alimento, há maiores preocupações com o meio ambiente. E, dentre os estudos destaca-se a avaliação da percepção ambiental nas escolas, que permite perceber o comportamento e o conhecimento de indivíduos sobre o ambiente. De acordo Brasil (1999) a educação ambiental tem com intuito de estabelecer valores sociais, conhecimentos e atitudes voltadas a defesa do hábitat, entre o homem e a sociedade com base na Política Nacional de Educação Ambiental. As percepções ambientais caracterizam por processo cognitivos, dos julgamentos e das expectativas de cada indivíduo (Faggionato, 2002). Portanto, é uma avaliação interessante para prever o entendimento dos alunos em relação ao ambiente e, com isso trabalhar em sala de aula na conscientização. O conhecimento da relação entre ser humano e meio ambiente é de fundamental para a sensibilização dos indivíduos, assim, a percepção ambiental tende a proporcionar uma visão global além das interligações com o meio biótico e abiótico que o cerca. Nesse contexto, a educação ambiental surge como ferramenta que contribui no processo de reconhecimento e de pertencimento do homem em relação ao meio ambiente (Barboza et al., 2016). Todavia, o avanço histórico da Educação Ambiental tem sido de forma lenta, já o meio ambiente tem 1 Departamento de Pedagogia, Faculdades Integradas de Cassilândia (FIC), Av. Pres. Dutra, 1500, CEP: 79540- 000, Cassilândia, Mato Grosso do Sul, Brasil. 2 Departamento de Agronomia, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), CEP: 79560-000, Chapadão do Sul, Mato Grosso do Sul, Brasil. * Autor de correspondência: rosalustosazuffo@gmail.com
  • 8. 70 demonstrado rapidamente as consequências das atividades humanas durante todos os anos (Siccha; Brasil, 2017). Sendo que os problemas associados ao meio ambiente estão cada vez mais evidentes na sociedade, como verificado por meio da mídia ou pela percepção de alterações, como na paisagem e no clima (Morais et al., 2018). O Brasil destaca-se na produção de alimentos, entre eles, o cultivo de grãos na agricultura intensiva. Sendo que, a área ocupada com grãos na safra 2018/2019 foi de aproximadamente 63 milhões hectares com produção de 242 milhões de toneladas, ocupada com algodão, arroz, feijão, soja, milho, entre outros (Conab, 2019). No cenário brasileiro, o Estado do Mato Grosso do Sul (MS) responde por aproximadamente 8% da área e da produção total cultivada com grãos (Conab, 2019). Sendo que, a cidade de Chapadão do Sul, destaca-se em relação a agricultura no Estado do Mato Grosso do Sul, devido as características edafoclimáticas favoráveis para a agricultura. Segundo Rocha (2005) a partir da década de 70 a cidade de Chapadão do Sul tem ampliado o espaço agrário com nova configuração socioespacial, devido o avanço das inovações técnico-científicas, a industrialização e a modernização agrícola, culminando em desenvolvimento econômico e um salto qualitativo e quantitativo no avanço da agropecuária de ponta. Assim, a Educação Ambiental torna-se uma importante ferramenta para expandir as discussões e possibilitar a conscientização em relação a conservação dos recursos naturais e, o conhecimento da percepção ambiental em alguns grupos permite a elaboração de ações de conscientização voltadas a cada realidade regional ou local (Morais et al., 2018). Estudos que visam o levantamento de um banco de dados em um espaço amostral podem contribuir com nova metodologias para a Educação Ambiental que podem ser implementadas pela a escola (Franco et al., 2012). Em relação as pesquisas nas escolas, é possível a correta elaboração de conteúdos sobre as questões ambientais, adequados às diferentes séries, realidades e problemáticas (Smiljanic; Almeida Júnior, 2017), podendo assim, trabalhar a conscientização dos alunos. Com o levantamento da percepção ambiental pode-se saber como os indivíduos observam o ambiente em que vivem e são de fundamental importância para estabelecer um diagnóstico inicial sobre a realidade do público alvo norteando projetos a serem desenvolvidos na Educação Ambiental (Smiljanic; Almeida Júnior, 2017). Barboza et al. (2016) pesquisaram sobre a percepção ambiental dos alunos relacionada à saúde ambiental na localidade em alunos do 6º e do 9º anos do Ensino Fundamental II, em uma escola pública municipal, localizada em um bairro de baixa renda do Município de Redenção, no Pará e verificaram que os sujeitos pesquisados percebiam o meio ambiente natural
  • 9. 71 com maior intensidade, muitas vezes nem mesmo inserindo a figura humana em suas percepções. Já, Bergmann e Pedrozo (2007) estudaram sobre a percepção ambiental de estudantes e professores do município de Giruá no Rio Grande do Sul e observaram uma divisão entre natureza e ambiente construído/modificado pelo ser humano, onde se destacam trabalhos preservacionistas desenvolvidos nas escolas. Silva Júnior et al. (2018) avaliaram a percepção ambiental de alunos de uma escola pública, com ênfase à percepção dos indivíduos quanto ao recurso natural solo na Escola Estadual Professor Varela Barca, localizada na cidade de Natal no Rio Grande do Norte. Os autores evidenciaram que de modo geral, os alunos mostraram consciência mínima sobre os conceitos ambientais e a importância do solo. Os alunos possuem conhecimento mínimo do solo, mostrando reconhecimento empírico da importância deste recurso para a natureza e, ou meio ambiente. Contudo, constatou-se ser importante a realização de campanhas de conscientização e educação em solos. Portanto, a avaliação da percepção ambiental em crianças é uma técnica promissora para a descoberta de novos resultados e, estimular a formação de novos conceitos e conscientização por meio de práticas inovadoras. Assim, esse trabalho teve como objetivo avaliar a percepção ambiental, com ênfase à percepção dos indivíduos quanto a natureza, o meio ambiente e o solo em alunos do 5º ano da escola estadual Jorge Amado em Chapadão do Sul, Mato Grosso do Sul, Brasil. MATERIAL E MÉTODOS Localização e Caracterização da Área Experimental O presente estudo etnográfico foi realizado em alunos do 5º ano da escola Estadual Jorge Amado em Chapadão do Sul, MS, Brasil (18°46'17,9 de latitude Sul; 52°37'25,0" de longitude Oeste e altitude média de 810 m), no dia 22 de agosto de 2019. A escola localizada na avenida 16, centro. O grupo participante da pesquisa foi composto por 29 estudantes do nível 5º ano, com os estudantes do turno vespertino. Mensuração das avaliações Previamente, foi realizada visita a escola, para apresentação da proposta à direção e para os professores. A participação dos alunos para responder ao questionário foi totalmente voluntária. O trabalho consistiu na aplicação de questionário contendo perguntas fechadas (objetivas), utilizou-se a técnica de “survey” que, segundo Candiani et al. (2004) é um estudo com o qual a informação é coletada de forma sistemática e direta, por meio de entrevistas e
  • 10. 72 questionários, empregados para a identificação de fatores que predispõem as motivações de um grupo, para impulsionar ou restringir suas atitudes e práticas. O estudo consistiu na aplicação de 14 questões, sendo duas questões objetivas e foi solicitado que o respondessem de acordo com seus conhecimentos. Os estudantes foram orientados a marcar apenas uma alternativa para as questões objetivas, que dispunha de quatro a cinco alternativas (anexo 1). Os questionários foram aplicados em horário de aula e a abordagem aos alunos foi realizada de forma coletiva, que se iniciava com uma breve apresentação dos objetivos e das justificativas do trabalho, e no decorrer da aplicação clareavam- se as eventuais dúvidas sobre o questionário. A pesquisa durou 30 minutos. Análises Estatísticas O processamento dos dados e a confecção dos gráficos constou da análise da frequência relativa (%), utilizando-se o programa Excel® versão 2016 para Windows (Software para edição de planilhas, Microsoft Corporation, Redmond, WA, EUA). RESULTADOS E DISCUSSÃO A faixa etária dos alunos era de 10 a 14 anos, sendo que, a maioria (48%) com idade de 11 anos (48%) (Figura 1a). Em relação ao sexo dos alunos entrevistados, a maioria foi feminina (55%) e (Figura 1b). Castro e Fraga (2017) ao avaliar a percepção ambiental em alunos do 6º ano verificaram a faixa etária com predominância de crianças com 12 anos e do sexo feminina. Figura 1. Frequências relativas (%) da caracterização dos alunos. Fonte: a autora (2019). Para as questões com ênfase ao meio ambiente, verificou-se que de modo geral, duas principais classes (Figura 2). Em relação o que é a natureza cerca de 45% responderam que é a floresta e 38% o lugar que não podemos poluir (Figura 2a). E, sobre o que é meio ambiente 45% relataram que é o lugar que não podemos poluir e 34% o lugar onde vivemos (Figura 2b). Esses resultados corroboram aos obtidos por Barboza et al. (2016), os quais, verificaram em 45 55 Sexo (a) Masculino Feminino 28 48 14 3 7 Idade (b) 10 11 12 13 14
  • 11. 73 alunos do 6º e 9º ano que as crianças enxergam que a natureza é como elemento principal do meio ambiente em que está inserida e, entre os elementos naturais o elemento mais recorrente é a árvore. Figura 2. Frequências relativas (%) das questões objetivas com ênfase ao meio ambiente. Fonte: a autora (2019). Cabe salientar, que para a natureza e meio ambiente cerca de 38% e 45% responderam que é lugar onde não se pode poluir. Tal afirmação demonstram a consciência por parte de algumas das crianças frente a questões básicas para a sobrevivência dos seres humanos, bem como dos animais. Já, para os entrevistados por que preservar o meio ambiente cerca de 45% e 34% responderam para preservar o planeta e para não acabar com a natureza (Figura 2c). Portanto, é evidente a consciência das crianças em relação a tomar cuidado com a preservação do planeta e do meio ambiente. Castro e Fraga (2017) também observou em crianças do 6º ano que preservar o planeta e para não acabar com a natureza foram a maiorias das respostas atribuídas a questão por que preservar o planeta. Segundo Silva et al. (2015) a Educação Ambiental pode promover condições para a prevenção de processos de degradações ambientais. Para Siccha e Brasil (2017) a abordagem do tema Educação Ambiental, deveria ser um assunto comum entre todos, algo que fosse levado a sério por toda a população e os órgãos públicos e privados, haja vista, que todos vivem no mesmo planeta, e a falta de conhecimento e de consciência da percepção ambiental tem causado sérias consequenciais negativas para a natureza. Ao verificar as questões com ênfase a percepção do solo, percebe-se que a maioria dos alunos (96%) sabe o que é solo (Figura 3a), 100% citaram que o solo tem relação com a natureza (Figura 3b), 59% sabe como o solo se forma (Figura 3c), 72% dos indivíduos citam que o solo não é igual em todos os lugares (Figura 3d), 52% abordaram que tem vida no solo (Figura 3e), 76% hoje se preocupa com o solo (Figura 3f), 69% afirmou que existe relação do solo com a qualidade de via (Figura 3g), 93% que é importante estudar o solo (Figura 3h) e que gostaria de aprender sobre o solo (Figura 3l), 97% que o solo é importante para a conservação do planeta 45 3 38 14 O que é natureza? (a) Não sabe A floresta Lugar onde vivemosLugLug Lugar que não podemos poluirLugLug Seres vivos e seres não vivos 14 3445 7 O que é meio ambiente? (b) Não sabe A floresta Lugar onde vivemosLugLug Lugar que não podemos poluirLugLug Seres vivos e seres não vivos 34 147 45 Por que presevar o meio ambiente? (c) Não sabe Para não acabar com a natureza Não poluir o meio ambiente Porque é onde vivemos Para preservar o planeta
  • 12. 74 (Figura 3j) e 69% que o alimento que é consumido vem do solo (Figura 3i). Esses resultados são semelhantes aos verificado por Silva Júnior et al. (2018), os quais verificaram que a maioria dos alunos do 1º ao 3º sabem o que é o solo e sua relação com o meio ambiente. Quanto ao conhecimento sobre a definição do solo, verificou-se 96% dos alunos afirmaram saber o conceito. O mesmo acontece com sobre a relação da natureza e o meio ambiente com o solo e, como o solo se forma, o solo não é igual em todos os lugares. De maneira geral, os alunos demonstraram entendimento do solo, sendo necessário sua preservação e o desejo de estudar esse assunto. Segundo Silva Júnior et al. (2018) a escola exerce um importante papel social, pois, além de um espaço para disseminar o conhecimento, também promove a formação crítica e responsável, como exemplo, questões sobre o uso racional dos recursos naturais, inclusive do solo, e sua relevância para a construção do meio do meio ambiente. Siccha e Brasil (2017) observaram em sua pesquisa que os alunos são muito interessados pelo assunto Meio Ambiente e, têm consciência de que a solução dos problemas ambientais depende mais das pequenas ações diárias de todos os cidadãos. Já. Morais et al. (2018) demonstram a importância de se trabalhar a Educação Ambiental a partir da realidade escolar, iniciando pelos conceitos mais básicos de preservação, para que os estudantes percebam a importância de pequenas atitudes. Assim, fica evidente nas respostas dos alunos, o desejo de terem o meio ambiente preservado, e a percepção do ambiente que isso é importante para qualidade de vida. Paralelamente, há a vontade de conhecer mais sobre o tema solo. Os resultados obtidos nesse estudo demonstram que os alunos do 5º ano da escola estadual Jorge Amado em Chapadão do Sul mostraram consciência sobre os conceitos meio ambiente, natureza e solo. Todavia, também foi verificado o interesse em aprender sobre o tema solo, assim, campanhas educacionais sobre conceitos ambientais e a educação em solos são fundamentais para a melhoria da percepção ambiental dos alunos.
  • 13. 75 Figura 3. Frequências relativas (%) das questões objetivas com ênfase na percepção do solo. Fonte: a autora (2019). REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Barboza LAS, Brasil D do SB, Conceição G dos S (2016). Percepção ambiental dos alunos do 6° e do 9° anos de uma escola pública municipal de Redenção, Estado do Pará, Brasil. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 7(4): 11-20. Bergmann M, Pedrozo C da S (2007). Percepção ambiental de estudantes e professores do município de Giruá, RS. Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. Fundação Universidade Federal do Rio Grande. Programa de Pós-graduação em Educação Ambiental, v. 19, 2007. 18p. Brasil (1999). Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Institui a Política Nacional de Educação Ambiental. Diário Oficial da União, Brasília (DF), 1999 abr 28; Seção 1:1. 96 4 Você sabe o que é solo? (a) Sim Não Não sabe Não respondeu 100 O solo tem relação coma naturezae o meio ambiente? Sim Não Não sabe Não respondeu (b) 59 34 7 Você sabe como o solo se forma? (c) Sim Não Não sabe Não respondeu 24 72 3 O solo é igual em todos os lugares? (d) Sim Não Não sabe Não respondeu 52 34 14 Existe algumtipo de vidano solo? (e) Sim Não Não sabe Não respondeu 76 24 Hoje se preocupacomo solo? (f) Sim Não Não sabe Não respondeu 69 24 7 Existe relação entre o solo e a qualidade de vida? Sim Não Não sabe Não respondeu (g) 93 7 Você acha importante estudar o solo? (h) Sim Não Não sabe Não respondeu 93 7 Você gostaria de aprender sobre o solo? (i) Sim Não Não sabe Não respondeu 97 3 O solo é importante para conservação do planeta? Sim Não Não sabe Não respondeu (j) 69 10 21 O alimento que você consome vemdo solo? Sim Não Não sabe Não respondeu (l)
  • 14. 76 Candiani G, Vita S, Souza W, Filho W (2004). Educação Ambiental: percepção e práticas sobre Meio Ambiente de estudantes do ensino fundamental e médio. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 12: 74-89. Costa EC, Garvão RF (2017). Percepção Ambiental: Um estudo de caso na Escola Estadual Dom Pedro I, em Porto de Moz/PA. Revista Espacios, 38(20): 38-49. Conab - Companhia Nacional de Abastecimento (2019). Acompanhamento da safra brasileira: grãos, décimo segundo levantamento, setembro 2019. Companhia Nacional de Abastecimento, Brasília, 47 p. Faggionato S (2002). Percepção ambiental. [S.l.]. Franco AR, Morais, GAC de, Neto JD, Lopes JCC, Leucas H LB de, Guadalupe, D de C, Barro MDM (2012). Estudo de percepção ambiental com alunos de escola municipal localizada no entorno do parque estadual da serra do rola-moça. Ambiente & Educação, 17(1): 155- 175. Morais R de, Valverde LHO, Guedes MR, Silvio F (2018). Percepção ambiental dos alunos do 6 ao 9 ano do ensino fundamental de uma escola pública municipal localizada em Campo Grande, Mato Grosso do Sul/Brasil. Tecné Episteme Y Didaxis, p. 1-8, 2018. Rocha JR da (2005). Chapadão do Sul (MS): um espaço construído no contexto da soja. 2005. 137 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Instituto De Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia. Siccha KYM, Brasil D do SB (2017). Consciência e Percepção ambiental dos alunos da Faculdade Estácio do Amazonas – Brasil. Revista Espacios, 38(20): 7-13. Silva MP, Picharillo C, Silva GC da, Silva FL da, Gonçalves JC (2015). Análise da influência dos aspectos sociais na percepção ambiental da população residente na microbacia do córrego do mineirinho, Município de São Carlos-SP. Eixo, 2(4): 91-99. Silva Júnior DN da, Simeão JD de L, Freire MM, Morais EG, Santos AY de O, Fonsêca SCL (2018). Percepção ambiental de alunos de uma escola pública de nível médio da cidade de natal/RN. In: Zuffo AM, Aguilera JG (Org). Solos nos biomas brasileiros 3. Ponta Grossa: Atena Editora, cap. 1, 2018, p. 1-11. Smiljanic KB, Almeida Júnior JJ (2017). Percepção Ambiental dos Estudantes de Ensino Básico e do Programa de Educação de Jovens e Adultos - Eja em escolas da rede pública no Município de Mineiros-GO. Revista Interação Interdisciplinar, 1(1): 5-20.
  • 15. 77 APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO - Roteiro das entrevistas Elaboração: Rosalina Eufrausino Lustosa Zuffo PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE ALUNOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL NA ESCOLA ESTADUAL JORGE AMADO EM CHAPADÃO DO SUL Nome: _______________________________________________________________ Idade: _______________________________________________________________ Sexo: _______________________________________________________________ QUESTÕES OBJETIVAS: 1) O que é natureza? ( ) Não sabe. ( ) A floresta. ( ) Lugar onde vivemos ( ) Lugar que não podemos poluir ( ) Seres vivos e seres não-vivos 2) O que é meio ambiente? ( ) Não sabe. ( ) A floresta. ( ) Lugar onde vivemos ( ) Lugar que não podemos poluir ( ) Seres vivos e seres não-vivos 3) Por que devemos preservar o meio ambiente? ( ) Não sabe. ( ) Para não acabar com a natureza. ( ) Não poluir o meio ambiente. ( ) Porque é onde vivemos ( ) Para preservar o planeta 4) Você sabe o que é solo? ( ) Sim ( )Não ( )Não sabe. ( )Não respondeu. 5) O solo tem relação com a natureza e o meio ambiente? ( ) Sim ( )Não ( )Não sabe. ( )Não respondeu. 6) E você sabe como o solo se forma? ( ) Sim ( )Não ( )Não sabe. ( )Não respondeu.
  • 16. 78 7) O solo é igual em todos os lugares? ( ) Sim ( )Não ( )Não sabe. ( )Não respondeu. 8) Existe algum tipo de vida no interior do solo? ( ) Sim ( )Não ( )Não sabe. ( )Não respondeu. 9) Hoje se preocupa com o solo? ( ) Sim ( )Não ( )Não sabe. ( )Não respondeu. 10) Existe alguma relação entre o solo e a qualidade de vida das pessoas? ( ) Sim ( )Não ( )Não sabe. ( )Não respondeu. 11) Você acha importante estudar o solo? ( ) Sim ( )Não ( )Não sabe. ( )Não respondeu. 12) Você gostaria de aprender alguma coisa sobre o solo na escola? ( ) Sim ( )Não ( )Não sabe. ( )Não respondeu. 13) O solo é importante para manutenção da vida do planeta? ( ) Sim ( )Não ( )Não sabe. ( )Não respondeu. 14) O alimento que você consome vem do solo? ( ) Sim ( )Não ( )Não sabe. ( )Não respondeu.