O documento resume um evento anual realizado pela escola Leonardo da Vinci que contará com palestras motivacionais de Homero Reis e apresentação musical de João Carlos Martins, Laugi e All You Need Is Love. O objetivo é integrar a comunidade escolar em torno de reflexões sobre ética, empreendedorismo e formação pessoal.
1. ANO XIII – Número 40 – 2011
Encontro
Leonardo
Da Vinci João Carlos Martins
Bravo. Bravíssimo!
Beatles Cover
All You need is love
Homero Reis
“Feitos para Vencer”
Laugi
popular diferente
História para a rede
Festa da Família 2011
ONUVINCI: elemento decisivo
na vida dos alunos
Projeto de Orientação
Vocacional e Profissional
Bullying, brincadeira de mau gosto
Fundação Dom Cabral,
a 5ª melhor escola de negócios do mundo
2. Encontro
Leonardo
Da Vinci
Ideias, músicas
e Palestras.
Evento bianual
da família Vinci
A
pós o sucesso do encontro realizado no Centro
de Convenções, em 2009, para comemorar
os 40 anos de fundação da escola, quando
contamos com a presença dos palestrantes
Steven Dubner e Amyr Klink e apresentação da Banda
Móveis Coloniais de Acaju, tomamos a decisão de realizar
um evento, dentro dos mesmos moldes, a cada dois anos.
Foi assim que nasceu o “Encontro Leonardo da Vinci –
Ideias – Músicas – Palestras”.
O evento tem o objetivo de integrar toda a comunidade
escolar (alunos, pais, professores e colaboradores) em
torno da reflexão a respeito de questões como ética,
superação, empreendedorismo, motivação, formação
de valores, competência, responsabilidade, melhoria
do desempenho pessoal e profissional, determinação
e realização de sonhos. No dia 6 de agosto de 2011,
sábado, acontecerá a segunda edição, novamente
no Centro de Convenções Ulysses Guimarães.
Como merece a Família Vinci, os convidados foram
escolhidos com muito carinho. Contaremos com a
presença dos palestrantes Homero Reis e do maestro
João Carlos Martins, além da apresentação do grupo vocal
Laugi e da Banda All You Need Is Love, cover dos Beatles.
A realização do evento tem a finalidade de destacar, mais
uma vez, a proposta pedagógica do Leonardo da Vinci
de oferecer à comunidade um ensino de excelência e de
educar e formar pessoas éticas e competentes. n
3. Encontro
Leonardo da Vinci
Samba Enredo 2011
A Música
Feitos para Vencer
Confiar é ser
Venceu livre para agir.
G.R.C.S Vai-Vai Homero Reis
Tudo tem uma
O
razão. Se não “Feliz da vida lá vem o Bexiga coaching Homero Reis ofe-
Exemplo de comunidade rece palestras inovadoras
tivesse sofrido A Música venceu e motivacionais. Entre os
o acidente O dom é luz que vem de Deus assuntos abordados estão:
Bravo.
Da emoção Vai-Vai resplandeceu
aos 26 anos, liderança, reuniões produtivas, como
Dos céus, em um cortejo divinal organizar seu tempo e ser mais produ-
talvez eu não Os deuses da inspiração tivo, gestão de pessoas, como formar
tivesse tido a Lançam talento a um mortal sucessores, coaching ontológico etc.
Bravíssimo!
Um ser abençoado, que hoje Para o “Encontro Leonardo da Vinci”,
coragem de brilha neste Carnaval a ser realizado no dia 6 de agosto de
me reinventar As sinfonias de Bach regeram 2011, no Centro de Convenções Ulys-
seu destino ses Guimarães, ele prepara uma pales-
tantas vezes.
Perfil de João Carlos Martins Orgulho brasileiro
Jovem pianista genial
tra exclusiva e especial voltada para os
pais, alunos, professores e funcionários
Em “preto e branco” sucesso
internacional da escola, e tem como objetivo mostrar empresários, mas também por profis-
N
que nós somos “Feitos para Vencer”. sionais que pretendem superar os seus
o decorrer de sua carreira, com a determinação tal a ter uma mis- Na sua fé, resistiu!!! Irá abordar, entre outras coisas, limites. Homero Reis traz para o leitor
João Carlos Martins viveu são”, descreve João. E a dor da adversidade as questões dos valores sociais na nesse livro os seus conhecimentos na
intensamente sua paixão pela Começou a fazer aula de regência suplantou!!! sociedade moderna versus a noção de área de gestão organizacional e a prá-
música. Uniu jazz, música aos 64 anos e toca piano com três Com muita garra e amor valores, ética e comportamento cole- tica resultante de horas de consultoria.
sertaneja e samba à música erudita. É dedos. À frente da Orquestra Bachiana tivo. Homero apresenta os princípios
E assim, na sua força de
autor de uma magnífica salada de rit- Filarmônica, apresentou-se no Carne- que regem a noção de humanidade e Coaching ontológico – a
superação,
mos que transformou o Hino Nacional gie Hall, em Nova York, lotou a Sala Buscou a verdadeira vocação
humanismo e enfoca a relação entre doutrina fundamental – Muitas
Brasileiro em uma grande celebração São Paulo com a companhia da dupla Um novo incidente o quis maturidade, responsabilidade e con- são as formas de se fazer e utilizar o
à cultura do país. Ele é uma daquelas sertaneja Chitãozinho & Xororó e tocou derrubar troles sociais. coaching como ferramenta de desen-
grandes pessoas que veio nos mostrar ao lado do jazzista Dave Brubeck. “Fiz Mas com maestria se pôs a lutar Homero Reis é Mestre em educa- volvimento e superação. No entanto, o
que absolutamente nenhuma limitação de cada músico da orquestra uma nota Por seu ideal ção, formado em Coach Ontológico coaching ontológico mostra-se como a
Luz da Ribalta que jamais se Empresarial pela Newfield Consulting mais efetiva ferramenta de construção
é capaz de impedir a realização de um do meu piano”, diz. “Antigamente con-
apagará (se apagará) – Venezuela, pelo Instituto Tecnológico de equipes e gestores de alto desem-
sonho com excelência e maestria. seguia dedilhar 21 notas por segundo, E ao som de “Bravos e
A carreira de um pianista brilhante, hoje...” de Estudos Superiores de Monterrey – penho. Com base em uma profunda
Aplausos”
conhecido como o melhor intérprete A escola de samba Vai-Vai apresen- México e Psicanalista Clínico da Socie- análise dos processos pelos quais as
A Saracura agora vem cantar”
da música de Johann Sebastian Bach, tou, no Carnaval de 2011, na avenida, dade Psicanalítica Ortodoxa do Brasil pessoas e organizações aprendem a se
foi interrompida por um acidente em as paixões de João Carlos Martins. – SPOB. comportar e, portanto, a gerar resulta-
O profissional é referência na área dos, o coaching ontológico apresenta
um jogo de futebol que lesionou um Alguns componentes faziam referência
de coaching ontológico e presidente da novas e efetivas possibilidades para
nervo da mão direita. Com vários trata- ao pintor espanhol Salvador Dalí, artista
Homero Reis e Consultores. A empresa que gestores e suas equipes atinjam
mentos, ele voltou a recuperar os movi- plástico do surrealismo do século pas-
é pioneira na área de Coaching Onto- os mais altos níveis de desempenho e
mentos, mas, com o correr dos anos, sado. “Ele viu uma apresentação minha
lógico no país. Homero é consultor de satisfação na vida. Coaching ontológico
desenvolveu a doença chamada Con- e disse que eu mesmo deveria me con-
empresas na área de Desenvolvimento – a doutrina fundamental, novo livro de
tratura de Dupuytren que mais uma siderar o maior intérprete de Bach do de Pessoas e Planejamento Estratégico Homero Reis, é um texto indispensável
vez o fez parar de tocar. mundo. Ele fez isso como pintor e teve e professor do Centro Universitário de e fundamental para todos aqueles que
João vendeu todos seus pianos e, esse reconhecimento 30 anos depois”, Brasília (UniCEUB). Recentemente querem entender e ultilizar de modo
tentando estar o mais longe possível conta o maestro. completou o Programa Avançado de eficaz a metodologia do coaching onto-
da sua carreira de músico, tornou-se No ano de 2010, realizou mais Coaching Corpo e Movimento em lógico.
treinador de boxe. Mas o amor pela de 150 espetáculos. Seus assessores Newfield – Chile. Homero Reis faz, nesse livro, uma
música falou mais alto e o fez retor- precisam revezar para acompanhá-lo. apresentação detalhada e objetiva da
nar para realizar grandes concertos. “Talvez por serem jovens. Certamente Livros – Ele escreveu os livros metodologia de atuação do coaching
Começou a usar a mão esquerda quando chegarem aos 70 anos como “Coaching ontológico – a teoria da ontológico, apresentando a seus lei-
para suas peças. Tentando utilizar ao eu, vão perceber que tudo é mais decisão” e “Coaching ontológico – a tores o resultado de mais de 30 anos
máximo o movimento de suas mãos, fácil”, reflete João Carlos Martins que, doutrina fundamental”. de experiência em docência e consul-
criou um estilo único de tocar e apro- quando não está ensaiando, dedilha toria organizacional de alto nível. Num
veitar ao máximo a beleza das peças composições no piano de cauda de Coaching ontológico – a texto empolgante e desafiador, Homero
clássicas. Tempos depois, um tumor seu apartamento para não perder a teoria da decisão – O coaching no mantém sua marca registrada de escri-
na mão obriga João Carlos Martins a mobilidade que lhe resta de alguns Brasil cresce a cada dia. A sua impor- tor de fôlego, o que torna esse um livro
abandonar de vez os teclados. “Mor- dedos. “O problema das minhas mãos tância ultrapassa os cursos de admi- essencial para todos os profissionais
reu o pianista e nasceu uma pessoa é coisa do passado”, afirma. n nistração e hoje é utilizado não só por que lidam com pessoas. n
4. Encontro
Leonardo da Vinci
Laugi Música popular de
“Pergunto-me se você o quinto Beatle. Os integrantes do
consegue / Sem necessidade All You Need Is Love já tocaram no
de ganância ou fome, / mitológico estúdio Abbey Road, no
Uma irmandade humana. /
Imagine todas as pessoas /
qual os Beatles gravaram quase todo
o repertório, viajaram no ônibus do um jeito diferente
D
grupo, apresentaram-se seis vezes
Compartilhando no lendário Cavern Club (lá foram o soul-funk à MPB, do Axé Lincoln Andrade, para a TV Senado, plesmente parou a lotada Esplanada
todo o mundo.” parabenizados pelo primeiro empre- ao Rock´n Roll, o Laugi traz transmitido para todo o País. No mês durante suas apresentações.
John Lennon sário dos Beatles, Alan Williams, e por ao público uma sensação de agosto, realizou seu grande con- Em outubro de 2008, realizou o
N
Dave Jones, dono do Cavern Club) e diferenciada e inesquecível. certo anual, o Espetáculo L, na Sala seu grande concerto, o espetáculo
o ano passado houve as tocaram no encerramento oficial do Composto por cantores profissionais Martins Pena do Teatro Nacional Jeito Brasileiro, na Sala Funarte Plí-
comemorações de 50 anos Annual Beatles Convention, a Bea- e amadores, que veem na música Cláudio Santoro. Mais uma vez mos- nio Marcos, onde retratou as faces da
do surgimento dos Beatles, tle Week, em Liverpool, na Inglaterra, uma forma de realização e um meio trou ousadia, ecletismo e qualidade arte brasileira não só na sua própria
banda de maior sucesso e para mais de 100 mil pessoas. Além de trazer à plateia uma proposta artística ao público, emocionando e arte, mas na arte de outras culturas
influência no século XX. Sempre atual, disso, conheceram Astrid Kirchherr, rente como Ringo. Thomas é tímido musical diferenciada. divertindo. e países, fazendo com que o público
a banda de rock britânica The Bea- responsável pelo corte de cabelo e e irônico como George. Dessa maneira, conjuga a parte O Laugi participou do projeto se sentisse parte do espetáculo.
tles compõe a trilha sonora de várias pelo design dos ternos dos Beatles e Os instrumentos do espetáculo, cênica, com dança e interpretação, Natal nas Cidades do DF, promovido Com isso, a Associação Artística
gerações e fará parte da celebração fotógrafa do período inicial da banda, que apresenta mais de sessenta à parte propriamente musical, que- pela Secretaria de Cultura do GDF, Laugi vem se fortalecendo a cada dia,
do aniversário do Centro Educacional durante a estada em Hamburgo. músicas do repertório da banda, são brando paradigmas quanto a forma- em dezembro de 2007. Além de levar fazendo da música um elemento que
Leonardo da Vinci, no dia 6 de agosto Formado por Sandro Peretto (John os mesmos usados pelos Beatles. tos vocais tradicionais. Um exemplo seu canto e alegria a nove cidades de une mentes e corações, tanto para
de 2011, representada pela melhor Lennon), César Kiles (Paul McCart- Destaque para a bateria da marca disso foi seu primeiro espetáculo, o Brasília, o grupo ainda foi convidado seus membros quanto para aqueles
banda cover da América Latina, a ney), Thomas Arques (George Har- Ludwig, de 1962, mesma marca e Laugi In Concert, realizado na Sala a participar da Cantata de Natal na que têm a oportunidade de prestigiar
banda All You Need Is Love. rison), Renato Almeida (Ringo Starr) ano da usada por Ringo Starr; as gui- Funarte Plínio Marcos, em novembro Esplanada dos Ministérios, onde sim- suas apresentações. n
A banda conta com orquestra, e Anselmo Ubiratan (George Martin), tarras das marcas Gretsch e Ricken- de 2005. Um espetáculo eclético e
efeitos especiais, instrumentos vin- o All You Need Is Love coleciona backer e o baixo Hofner, idêntico ousado, com peças desde as eru-
tage, projeções e figurinos de todas coincidências entre seus integran- ao usado por Paul McCartney. O ditas contemporâneas até a música
as fases da banda para reviver com tes e os verdadeiros Beatles. Além espetáculo conta com um total de pop nacional e internacional.
fidelidade cênica e sonora mais de de cada um ter a mesma estatura do dez modelos de guitarras, incluindo Já em 2006, estreou o Sutil
60 músicas de todas as fases dos beatle que representa no espetáculo, ainda as marcas Epiphone, Fender Conserto, com “s” mesmo,
Beatles. os músicos da banda cover trazem e Gibson; dois violões, Fender e trazendo uma nova rou-
O espetáculo All You Need Is até características de personalidade Gibson; três baixos, Hofner, Fender pagem do show
Love presta seu tributo em grande semelhantes às de seus persona- e Rickenbacker; além de um piano anterior, uma
estilo, com um show especial que gens, o que proporciona ainda mais com pintura psicodélica, como o reestruturação
aposta em arranjos originais, instru- veracidade ao espetáculo. usado por Paul nas fases dos dis- musical e cênica
mentos vintage, repertório amplo e O beatlemaníaco César, que cos Sgt. Pepper`s e The Magical que contou com
na fidelidade de vozes, figurinos, tre- aprendeu a tocar baixo com a mão Mystery Tour. Os amplificadores são novas
jeitos e até de diálogos em inglês no esquerda, tem o carisma e o per- da marca Vox, usada pelos Beatles interpre-
palco para proporcionar ao público feccionismo de Paul. Sandro tem o durante toda sua carreira. tações e
a sensação mais próxima de estar sarcasmo e o timbre de voz de John. O figurino minucioso retrata integran-
diante do quarteto de Liverpool. Além Renato, músico de formação erudita quatro fases diferentes dos Beatles tes. O espe-
de toda a precisão técnica, o con- que toca em bandas de rock desde durante o espetáculo: os terninhos táculo teve
certo conta com os mais talentosos os 15 anos, é brincalhão e irreve- comportados dos tempos do Ed o apoio da TV
representantes da América Latina de Sullivan Show; as já menos sóbrias Senado, que transmi-
John Lennon, Paul McCartney, Ringo vestes do segundo disco, With The tiu o show em sua
Starr, George Harri- Beatles; as fardas psicodélicas e programa-
son e George Mar- coloridas de Sgt. Pepper’s Lonely ção.
tin, produtor Hearts Club e The Magical Mystery Em
conside- Tour e o visual da época do disco 2007,
rado Abbey Road. Das abotoaduras abriu o ano participando
às costeletas, nenhum detalhe é do show da banda Shemah,
esquecido. Até as botas usadas em na Sala Martins Pena e
All You Need Is Love foram feitas por do jogo de cena Mulher,
Mr. Green, o mesmo sapateiro inglês no Teatro da Caixa. Em
que fez os famosos calçados dos julho, realizou o espetá-
Beatles. n culo Laugi Convida, no
Teatro dos Bancários,
Love
obtendo grande sucesso
de público. Ainda em
All you Need Is
julho, gravou o programa
Conversa de Músico, a convite
do seu apresentador, o Maestro
5. Encontro
Leonardo da Vinci
Festa pessoasOuro em 2009
Mais de 3 mil
de participaram da comemoração
O
Centro de Convenções Ulysses Gui-
marães foi palco da grande festa
em comemoração aos 40 anos do
Centro Educacional Leonardo da
Vinci. Pais, estudantes, funcionários e pro-
fessores da escola assistiram às palestras de
Amyr Klink e Steven Dubner. Após as pales-
tras, o show da banda Móveis Coloniais de
Acaju encerrou festivamente o evento.
Amyr Klink abordou, na palestra “Com-
petências Humanas: Mudanças, Desafios e
Perspectivas”, a importância do planejamento
na realização de qualquer projeto e divertiu o
público compartilhando as experiências que
adquiriu em suas aventuras.
A segunda palestra foi a de Steven Dubner.
Com o tema “Não sabendo que era impos-
sível, ele foi lá e fez”, emocionou a plateia.
Fundador da Associação Desportiva para
Deficientes (ADD) – instituição que promove
o desenvolvimento de pessoas com deficiên-
cia por meio de práticas esportivas adaptadas,
ensino e cursos de capacitação, facilitando o
processo de resgate da autoestima, integração
e inclusão social – Steven mostrou vários atle-
tas (profissionais e amadores) nos vídeos que
ilustraram sua palestra e ressaltou que não há
limites para a superação humana. n
6. História para a rede
“Há necessidade de sermos homens
e mulheres do nosso tempo, que
pesquisas mais direcionadas. Então
foi muito mais prazeroso fazer os
organizar e trocar informações. Acre-
dito que, por isso, foi interessante o
empregam todos os recursos trabalhos”, explica Ariela Castelo resultado do trabalho”, explica Lucas
disponíveis para dar o grande salto Branco, da 3ª série C, da Unidade Simino, da 3ª série A, da Unidade
Taguatinga. Taguatinga. “Gosto de usar a internet
que a nossa educação está a exigir.”
A participação dos alunos foi obri- como fonte de pesquisa, mas pre-
Paulo Freire
firo utilizar informações retiradas em
O
gatória, produzindo, dessa forma,
s professores de Histó- em aulas expositivas. Diante disso, mais de 60 blogs. Eles se dividiram, fontes oficiais, porque gosto de dar
ria da 3ª série do Ensino os professores se surpreenderam em sala de aula, em oito grupos cor- um ar mais acadêmico ao trabalho”,
Médio de todas as Unida- com a empolgação e a profundidade respondentes às revoltas republi- conta Marta Carvalho, da 3ª série B,
des do Leonardo da Vinci com que alguns grupos de alunos canas, rurais e urbanas, ocorridas da Unidade Taguatinga.
decidiram adotar uma estratégia desenvolveram e apresentaram suas no período de 1889 a 1930. Por- “Acredito que o trabalho com os
pedagógica diferente. Com o objetivo pesquisas. “Fazer trabalho usando tanto, cada turma teve oito grupos blogs ajudou também a fixar o con-
de possibilitar aos alunos o desenvol- a internet como plataforma facilita que desenvolveram blogs sobre as teúdo que precisamos no vestibular,
vimento e a apresentação dos resul- muito a fixação do conteúdo”, conta seguintes revoltas: porque nos estimulou a buscar outras
tados de seus trabalhos de uma nova Natália Matos da 3ª série C, da Uni- visões sobre os fatos históricos. Por
• Revolução Federalista exemplo, no meu trabalho eu tive de
forma, eles propuseram a criação de dade Taguatinga.
e Revolta da Armada. lidar com a situação de a história ter
um blog. “Verificamos que os alunos Os blogs como ferramentas peda-
• Canudos. dois lados” conta Fernanda Delmon-
da 3ª série do Ensino Médio se sur- gógicas podem ser usados como
• Contestado. dez, da 3ª série B, da Unidade Norte.
preendiam ao pesquisarem sobre a recurso pedagógico do professor ou
• Revolta da Vacina. Essa é a primeira experiência da
primeira fase da República brasileira como estratégia pedagógica, pois
• Revolta da Chibata. escola no uso de blogs desenvolvidos
(1889 – 1930), matéria comum no torna o aluno agente ativo do pro-
• Cangaço. pelos alunos como ferramenta peda-
currículo da 8ª série. Parecia algo cesso de ensino-aprendizagem e
• Tenentismo e suas revoltas. gógica. Todo o desenvolvimento, a
novo a eles”, explica o Prof. Marcelo abre inúmeras possibilidades de
• Coluna Prestes. avaliação e a interação entre os alu-
Afonso. trabalhos pedagógicos, já que não
Segundo ele, essa impressão se fica preso nem ao tempo, nem Foi criado um ambiente de con- nos se deram por meio dos blogs e
pode ser pela falta de um contato ao espaço de sala de aula. “A gente tradição de ideias no qual alguns foram controlados e mediados pelos
mais direto com o conteúdo e tam- já usa a internet para fazer nossos grupos defendiam a revolta e outros, professores. Os alunos foram orienta-
bém pela passividade dos alunos trabalhos, porque lá podemos fazer a contrarreforma. Isso possibilitou dos a seguirem as regras da etiqueta
uma grande interação e discussão que estabelecem os padrões de com-
Referências bibliográficas sobre essas revoltas tanto nos grupos portamentos aceitáveis em ambientes
GOMES, Maria João; LOPES, Antônio Marcelino. Blogues escolares: em sala de aula, quanto entre as três virtuais (blogs, chats e etc).
quando, como e por quê? Disponível em https://repositorium.sdum.uminho.pt/ Unidades do Leonardo da Vinci. Para conhecer todos os blogs
bitstream/ 1822/6487/1/ Gomes 2007.pdf. A colaboração entre os colegas produzidos pelas turmas da 3ª
MANTOVANI, Ana Margô. Weblogs na Educação: Construindo Novos Espaços ajudou a desenvolver estratégias e série, do Ensino Médio, acesse:
de Autoria na Prática Pedagógica. Disponível em http://www.tise.cl/archivos/ habilidades gerais de solução de http://paineldecontroledotrabalho.
tise2005/02.pdf. blogspot.com n
problemas pelo processo cognitivo
SOARES, Eliana Maria do Sacramento; ALMEIDA, Cláudia Zamboni.
Interface gráfica e mediação pedagógica em ambientes virtuais: algumas implícito na interação e na comu-
considerações. Disponível em http://ccet.ucs.br/pos/especializa/ceie/ambiente/ nicação. “A gente usava outras fer- Patrícia Carbri
disciplinas/pge0946/material/biblioteca/sacramento_zamboni_conahpa_2005.pdf. ramentas das redes sociais para se Assessora de Comunicação
7. Festa da
Família 2011
R
ealizada no mês de maio de
2011, a Festa da Família nas três
Unidades do Centro Educacional
Leonardo da Vinci reuniu todas as
famílias do Ensino Fundamental. Durante
toda a manhã, eles participaram de diver-
sas atividades recreativas e pedagógicas.
Conceição de Maria, mãe do aluno
Ciro Costa, do 5º ano da Unidade Tagua-
tinga, conta que “a Festa foi maravilhosa.
Realmente integra a família”. “O legal é
que a gente se diverte com nossos pais”,
completa Ciro.
Fernando Santos Marinho, pai do
aluno Miguel Gomes Marinho, do 1º ano
da Unidade Norte, afirma que a festa
“é um incentivo para a gente estar aqui
compartilhando com nossos filhos estes
momentos agradáveis, o que engradece
a família e faz com que as pessoas se
conheçam mais”.
Julian Marcondes, pai da aluna Aga-
tha de Assis, do 4º ano da Unidade Sul,
diz: “Nós achamos a Festa da Família
muito divertida, é um momento que ela
pode se distrair e a gente interagir com
os outros pais, os professores, conhecer
outros estudantes”. n
Unidade
Unidade Norte
Sul
8. Festa da
Família 2011
Unidade
Taguatinga
Unidade
Norte
9. A
ONUVINCI é a Simulação das Nações Uni- dias de simulação.
das do Centro Educacional Leonardo da O Diretor André Jorge Pereira, do comitê do
Vinci, já em sua quarta edição. O evento Supremo Tribunal Federal (STF), disse que o pro-
ocorreu nos dias 2, 3 e 4 de junho de 2011 jeto é muito produtivo, já que traz uma experiência
e foi realizado pela organização Internationali Nego- única para os estudantes, além de uma nova visão
tia, com o apoio da Organização das Nações Unidas de mundo, conhecimento humano e a verdadeira
(ONU) e da União Europeia. visão de cidadania. A aluna Jadh Castro participou da
A simulação de 2011 teve a participação de 430 ONUVINCI pela primeira vez e afirmou que o evento
estudantes, número bastante superior ao da primeira foi muito proveitoso. Jadh também comentou que a
edição, que contou com cerca de 30 participantes. simulação foi decisiva para sua escolha profissional,
Segundo Hércules Nunes, professor de Geografia – ela decidiu cursar Direito depois de ter participado do
cadeira responsável pela organização do evento, o comitê do STF, e não foi a única, muitos alunos decla-
crescimento aconteceu devido ao maior interesse dos raram que o evento contribuiu para a decisão de suas
alunos. O professor também destacou que cada nova carreiras profissionais.
ONUVINCI é um novo desafio para o colégio, que aco- Após dois dias de trabalho, além de várias discus-
lheu muito bem o projeto, inclusive com ajuda finan- sões e polêmicas acerca dos temas propostos pelos
ceira – a escola pagou 50% do valor das inscrições e comitês, o evento se encerrou com a Noite Cultural,
arcou com grande parte dos custos. que divulgou a cultura dos países representados pelos
Uma peça muito importante nessa simulação é o delegados, além de expor o resultado de todo o traba-
órgão que fala dos fatos que aconteceram nas reu- lho realizado pelos alunos envolvidos no projeto. Na
niões dos comitês: a Agência de Comunicação, res- festa, os estudantes fizeram apresentações e monta-
ponsável pela produção e organização dos jornais ram estandes para expor cultura, culinária, vestimen-
que circulam durante o evento. “A AC é o coração da tas, história e muito mais.
ONUVINCI, pois ela destaca o que acontece de bom e Parabéns aos professores de Geografia, que traba-
de ruim e está presente em todos os comitês”, afirmou lharam com muita garra para realizar este evento, em
o professor Hércules Nunes. especial ao professor Farid Wilson. n
A cada edição, a ONUVINCI cresce um pouco mais
Anna Alice Nunes,
e traz diversas novidades em todos os aspectos rela- aluna da 3ª série C da Unidade Norte
cionados à sua realização. Esse ano, a Internationali Caio César Mancin,
inovou ao fazer uma parceria com a Facto – Agência aluno da 3ª série B, da Unidade Norte
de Comunicação, empresa júnior do curso de Jorna- Natália Matos,
lismo da Universidade de Brasília, que trouxe ainda aluna da 3ª série C da Unidade Taguatinga.
mais profissionalismo à organização dos jornais e à Os três alunos participaram da Agência
formação dos alunos durante os treinamentos e os de Comunicação durante a 4ª ONUVINCI.
10. Projeto de Orientação Vocacional e Profissional
A
orientação profissional, são algumas das muitas opções que cipar do Enduro serão submetidos a tantes requerem indivíduos em movi-
muitas vezes, evita perda desencadeiam novas visões e senti- testes de orientação profissional que mento. Acreditamos que o indivíduo
de tempo, uma vez que mentos a respeito da vida profissio- indicarão a personalidade do aluno e que não seja estimulado a ter essa
várias pessoas têm de nal. A amplitude da escolha faz com suas competências e habilidades. A visão do mundo e que não busque
recomeçar o percurso profissional que o estudante se sinta cada vez data será agendada após as provas ações diferenciadas está propenso
em função de uma escolha mal- mais indeciso e ansioso. Devemos do 2º Período. a desenvolver os grandes males da
-feita. Ela evita desvios, deixa o encarar isso como um benefício para Ainda como parte do projeto, o humanidade atual: frustração, estag-
sujeito mais feliz e menos angustiado o próprio jovem, pois ele deverá ser Serviço de Orientação Educacional nação e estresse.
com a questão da escolha e do futuro estimulado a ter várias opções e uma do Leonardo da Vinci promoveu, no Depois das palestras, o estu-
profissional. Definir o futuro não con- única decisão. A análise de todo o período de 23/05 a 27/05 de 2011, dante, por meio de testes aplica-
siste apenas em saber que profissão processo pode ser proposta e auxi- o Ciclo de Palestras com Profissio- dos nas sessões coletivas, tem um
exercer, mas, acima de tudo, “o que liada por um grupo de profissionais, nais visando oferecer aos estudan- conhecimento das suas aptidões,
ser” e “o que não ser”. mas a decisão é individual. Os pro- tes a oportunidade de conhecer e interesses e personalidade capazes
A forma como as pessoas enfren- jetos pedagógicos que envolvem a refletir sobre as várias profissões. de identificar as habilidades de cada
tam os desafios e as mudanças envol- orientação profissional buscam cada Diante desse panorama, o trabalho um. Nesse momento, utilizamos
vidas na escolha profissional pode vez mais o autoconhecimento e as de Orientação Profissional realizado várias técnicas, dinâmicas de grupo
repercutir, de modo significa- relações sociais e profissionais, visou atender à demanda desses e testes vocacionais que ajudarão o
tivo, em diversos aspectos certificando ao jovem que, alunos que muitas vezes se sentem estudante a desembaraçar a teia de
e etapas posteriores de hoje, há interdepen- angustiados, sem saberem qual seria dúvidas que o cercam no momento
suas vidas, incluindo dência entre o lado a melhor profissão para eles. da escolha profissional.
o desenvolvimento profissional e o As palestras realizadas consis- O ideal é que o adolescente seja
da aprendiza- Uma pessoal. Portanto, tem em propiciar condições para ativo em suas escolhas, que possa se
gem. Uma pro- profissão é importante tra- que o adolescente possa se conhe- basear na autoanálise, na compre-
fissão adequada adequada amplia balhar os dois cer melhor, buscar compreender a ensão pessoal, no reconhecimento
amplia as pers- lados do adoles- dinâmica das profissões e consigam, de vantagens e exigências de uma
pectivas de rea- as perspectivas cente: o pessoal ao final do processo, eleger a profis- ocupação. É preciso ainda que iden-
lização e bem- de realização e o profissional. são mais adequada à sua personali- tifique os requisitos profissionais e
-estar individuais e bem-estar “Todo adolescente dade e à sua realidade sociocultural. analise suas características pessoais,
e coletivos; reduz é uma pessoa em Assim, escolher envolve aprender para que possa, então, escolher de
os custos emocionais crise, na medida em com o que a vida pode oferecer, forma a ser feliz com o que faz.
e materiais, aumenta que está desestrutu- modificando visões distorcidas das Os projetos de vida não se cons-
as oportunidades de cons- rando e reestruturando profissões e construindo um conhe- troem ao término do ensino médio,
trução de uma sociedade mais tanto seu mundo interior como cimento mais efetivo e significativo nem com o ingresso em uma facul-
saudável e produtiva. Ela realiza a suas relações com o mundo exte- para o sujeito que busca a sua pro- dade. Acreditamos que os projetos
síntese entre o ser socialmente útil e rior”. (BOHOSLAVSKY, 1998, p. 36) fissão. de vida são semeados e cultivados
reconhecido e o ser individualmente Acreditando que, quanto maior a Os palestrantes convidados – juí- durante toda a nossa existência e
consciente e realizador. Por meio clareza do aluno a respeito de suas zes, advogados, médicos, cineastas, devem envolver as pessoas com as
dela, a prática do cotidiano, a apren- habilidades e aptidões, das vanta- publicitários, jornalistas, ar uitetos,
q quais convivemos e a certeza de que
dizagem e a superação dos desafios gens e desvantagens da possível engenheiros, psicólogos, econo- somos essencialmente a parte mais Bibliografia:
se transformam em alegria e prazer profissão e maior conhecimento do mistas e nutricionistas – procura- importante do projeto. Muito da nossa
LEVENFUS, Rosane Schotgues. Orientação Vocacional Ocupacional:
autênticos. mercado de trabalho, consequente- ram mostrar aos estudantes que os formação, devemos à escola. Por
novos achados teóricos técnicos e instrumentais para a clínica, a escola
Os avanços tecnológicos, as mente, maior será o foco e a objetivi- empregos estáveis são raros e, cada isso, temos a convicção de que é na e a empresa. Porto Alegre: Artmed, 2002
novas ciências, a expansão das ciên- dade na escolha profissional, o SOE vez mais, há exigência de novas habi- escola que aprendemos a escolher, a LISBOA, Marilu Diez. Orientação Profissional em ação: formação
cias físicas e sua aplicação, o apro- do Ensino Médio, em parceria com lidades e mais qualificação. Portanto, decidir, a mostrar nossas habilidades prática de orientadores. São Paulo: Summus, 2000
veitamento das forças naturais, o um grupo de psicólogas de Goiânia, o jovem de hoje tem de estar prepa- e a buscar sugestões, pois a comuni- MACEDO, Roberto. Seu diploma, sua prancha. 8ª ed. São Paulo:
conhecimento próprio e o desenvol- vai promover o 3º Enduro Vocacio- rado para uma permanente busca da dade escolar nos influencia. n Saraiva, 1999
vimento da personalidade individual nal no Leonardo da Vinci. Durante 3 informação, independentemente da Serviço de Orientação MINERVINO, José Roberto. Vocação e realização profissional:
que as áreas humanas proporcionam dias, os alunos que decidiram parti- escolha que faça. Mudanças cons- Educacional do Ensino Médio análise transacional e a questão vocacional. São Paulo: Paulinas,1987
11. Bullying uma brinca deira de mau gosto A educação só se concretiza
em parceria. Por esse motivo,
os serviços de orientação edu-
de bullying no Brasil. Segundo pes- acha que tem a admiração dos cole- dos direitos das crianças e dos ado- cacional e coordenação dis-
quisa feita pelo Instituto Brasileiro de gas, mas o que ocorre é que ele é lescentes. (art. 70 do ECA) ciplinar da unidade Sul do
O
Geografia e Estatística (IBGE), com temido, e não é respeitado”, afirmou “Às vezes, o que a sociedade, a Leonardo da Vinci convidaram
nde começa e onde ter- o quanto é prejudicial esse tipo de crianças do 9º ano de todo o país, o José Marco. “Um dia a máscara escola e a família não resolvem vai pais para, juntos com a escola,
mina o bullying? O que o violência que permeia os ambientes DF lidera as estatísticas de vítima da cai”, acrescentou. parar na justiça e essa não é sor- debaterem a respeito de temas
faz diferente de uma brin- escolares”, esclarece Jane. prática, com 35,6%, seguido de Belo Segundo Glaucione Souza, o risos, mão na cabeça, tapinha nos educacionais de grande rele-
cadeira entre crianças e Horizonte e Curitiba, com 35,3% e agressor geralmente é uma pessoa ombros. A resposta da justiça é vância, iniciando pelo bullying.
adolescentes? Essas são perguntas Infelizmente, líder – Um 35,2%, respectivamente. com problemas familiares, pouca amparada no ECA, é Penal. A jus- Para a realização do pro-
que pais e mães frequentemente dos pontos bastante reforçados para afetividade, transtornos de persona- tiça não trata bullying como brinca- jeto, contou-se com a pre-
fazem e que se tornaram tão comuns os alunos que assistiram às pales- Quem é quem – “O bullying é lidade, falta de limites ou até mesmo deira”, disse. sença do médico José Marco
no dia a dia de quem tem filhos em tras foi justamente a diferença entre um comportamento hostil e repetitivo com exemplo de violência dentro A justiça prevê medida protetiva Rezende Andrade e da promo-
idade escolar. bullying e brincadeira. “Aprendi que para ferir o outro e que infelizmente de casa com os próprios pais. E às crianças e ao adolescente (acima tora de justiça Adriana Sette
“O bullying vai até o momento em o bullying é uma forma de agres- sempre esteve presente na socie- a vítima, muitas vezes, é alguém de 12 anos) e medida socioeduca- Rocha de Menezes, pais dos
que incomoda o outro”, esclarece o são contínua, repetida e que afeta dade”, lamenta Glaucione Souza, tímido, passivo, com condição dife- tiva, que pode ser uma advertência, alunos Thiago Sette Andrade,
médico José Marco Andrade. Ele foi alguém”, disse Vinicius Spinelli, 11 psicóloga e especialista em análise renciada – física, intelectual ou de obrigação de reparar o dano, presta- da 5ª série A, e Juliana Sette
um dos convidados do projeto sobre anos, aluno do 6º ano. do comportamento. Segundo ela, orientação sexual. Ela destaca: “não ção de serviços à sociedade e inter- Andrade, da 8ª série C, e da
bullying desenvolvido pela Coorde- “Brincadeira é algo em que eu me “foi preciso receber um nome dife- denunciar o bullying também pode nação em regime de semiliberdade jornalista Kátia Maia, mãe dos
nação Disciplinar e pela Orientação divirto e o outro também. Quando o rente para que o bullying pudesse ter ser uma forma de se anular no com- ou internação em estabelecimento alunos Guilherme e Bernardo,
Educacional do Centro Educacional colega não se diverte, deixa de a atenção da mídia”, comple- bate à prática”. educacional. “Em alguns casos, o todos eles pais de alunos da
Leonardo da Vinci, Unidade Sul. Vol- ser uma brincadeira e vira menta. pai e a mãe devem responder finan- unidade Sul. Outra parceira
tado para os alunos dos ensinos fun- bullying, e essa prática Também parceira O que diz a lei – O bullying ceiramente pelo dano, conforme que fez toda a diferença para o
damental e médio, o programa pro- pode ser conside- do projeto desenvol- não está previsto no Código Penal prevê o Código Penal (art. 186/7)”, sucesso do projeto foi a psicó-
moveu palestras com profissionais rada um ato infra- O bullying vido pelo Leonardo com esse nome, mas é considerado explicou Adriana. loga Glaucione Souza, que faz
da área de saúde e direito. cional”, explicou a vai até o da Vinci, ela refor- crime ou ato infracional quando O projeto não se encerra com o acompanhamento de diver-
“Os palestrantes são pais de alu- promotora Adriana çou, porém, que é se trata de violência entre crian- as palestras, é um trabalho diário sos alunos do Leonardo.
momento
nos da escola que foram convidados Sette Rocha de preciso distinguir ças e adolescentes. A promotora e contínuo que a cada dia constrói Para a direção da insti-
para serem parceiros nesse projeto Menezes durante em que bem bullying de Adriana Menezes, que já trabalhou um pouco mais o comprometimento tuição, a presença e a con-
(maior) que pretende desenvolver a palestra. Ela incomoda brincadeira e da na Vara da Infância e da Adolescên- da comunidade escolar com o bem tribuição dos pais e da nossa
aqui na escola uma cultura de paz. também é mãe de o outro violência pontual. cia, esclareceu os alunos sobre os comum. O projeto tem o objetivo de parceira, a Drª. Glaucione,
Achamos importante envolver os pais aluno e parceira do “Uma coisa é vio- aspectos legais da prática. tornar os alunos agentes de transfor- foi uma grande oportunidade
e a família”, explicou Jane Mara Cas- projeto. lência, outra é brinca- Para a estudante Isabela Leitão, mação pela paz. A julgar pelo que para estreitar os laços, já que
telo Branco, orientadora educacional. Durante duas horas, deira, outra é bullying, 11 anos, “descobrir que o bullying disse Luiz Henrique Lepesqueur, 11 reconhecemos que o primeiro
Com o projeto, o Leonardo da os alunos puderam conhe- que pode ser também um ato é uma forma de agressão que tem anos, logo após assistir à palestra, passo foi dado para a realiza-
Vinci pretende promover cada vez cer os aspectos legais e psicológicos de violência, seja ela verbal, sexual, consequências na justiça foi o que a semente foi plantada: “O bullying ção de um proposta sólida de
mais, no universo escolar, relações que envolvem o bullying e esclarecer física, psicológica, moral ou até vir- mais me surpreendeu”, disse. é muito errado e quem faz isso não integração entre a família e a
humanas saudáveis e positivas, fun- dúvidas sobre essa ‘brincadeira de tual”, relatou. Com o Estatuto da Criança e ganha nada, só piora a vida, desper- escola.
damentais à formação de um cida- mau gosto’ que tem se tornado uma Durante as palestras, foi traçado do Adolescente (ECA) nas mãos, a diça tempo e perde amigos”. n
Prof.ª Márcia
dão pleno. “Percebemos que tanto prática danosa entre crianças e ado- o perfil do agressor do bullying e promotora mostrou que a Lei prevê
Ferreira Nunes
vítimas quanto agressores envolvidos lescentes de todo o mundo. os alunos foram alertados: quem o que pai e mãe eduquem seus filhos Kátia Maia
Diretora Pedagógica
com bullying precisam de esclare- O Distrito Federal carrega o triste pratica geralmente é alguém “que e que é dever de todos prevenir a Mãe dos alunos Guilherme e Bernardo Unidade Sul
cimentos, estudos e reflexões sobre posto de ‘número um’ em vítimas tem o sentimento de poder falso e ocorrência de ameaça ou violação Maia, da Unidade Sul.
12. Fundação Dom Cabral
Intercâmbio entre os Projeto Atividades
Atividades
parceiros da rede de empresas, Empresarial coletivas
individualizadas
e por empresa
estimulada pelos encontros.
a 5ª melhor escola de negócios do mundo
Parceira do Leonardo da Vinci no PAEX – Parceiros para a nal, comprometido com capacita-
ção e desenvolvimento sustentável”,
excelência, que conquistou no ano passado o 3º lugar
completa. Almeida cumpre o último
na categoria de programas customizados para empresas, ano de seu mandato como presidente
é hoje a melhor escola de negócios da América Latina executivo da FDC. Ele assumirá, em
D
2012, a presidência da nova diretoria
esde 2008, o Centro Edu- as 50 mais importantes business estatutária. “Encerrar minha traje- Conhecimento Monitoria Intercâmbio
cacional Leonardo da Vinci schools do planeta, de acordo com tória à frente da instituição com um PDD
PDD Avançado
participa do programa o ranking de Educação Executiva reconhecimento mundial como esse
PAEX, da Fundação Dom 2011, publicado pelo jornal inglês é uma das coisas mais gratificantes
Cabral. Essa parceria tem por fina- Financial Times. Para se ter uma que poderiam acontecer”, diz.
lidade o aperfeiçoamento das ges- ideia do desenvolvimento da institui- O ranking de Educação Execu-
tões pedagógica, administrativa e ção, em 2009, a FDC classificou-se tiva (The top 50 schools), divulgado
financeira do Leonardo da Vinci, a em 16º lugar. anualmente pelo Financial Times, é
qualificação profissional dos seus Outro destaque internacional da composto pela combinação de duas
gestores educacionais, bem como a FDC é o 3º lugar na categoria dos listas: programas abertos – progra-
melhoria dos serviços educacionais e chamados programas fechados, que mas intensivos com foco em temas
da qualidade do ensino. A troca de são criados para atender a necessi- específicos da gestão empresarial e Reuniões
mensais de
experiências é um dos pilares dessa dades específicas de grandes empre- ofertados ao mercado para executi- acompanhamento
parceria que visa colocar em prática sas. Em 2010, a FDC ocupou o 8º vos de diferentes empresas e progra- de resultados AGM
ferramentas gerenciais e estratégicas lugar nesse quesito; em 2009, o 16º. mas customizados – desenvolvidos
cada vez mais eficientes. Já em programas abertos, a escola para atender às necessidades espe-
A FDC é a única escola brasileira ocupa agora a 10ª posição – no pas- cíficas das empresas. Em ambos os
a figurar na pesquisa que leva em sado era a 9ª e em 2009, a 13ª. casos, 80% da avaliação considera a
consideração a robustez da oferta de “Esse reconhecimento não deve opinião dos participantes (abertos) e
FDC é a melhor marketing, finanças, pessoas e processos.
• Programa de Desenvolvimento de Dirigen-
programas, a qualidade do corpo de estar limitado à Fundação Dom empresas clientes (fechados). O res- escola de educação tes Avançado – PDDA: espaço de discussão de
professores, a cobertura de clientes Cabral e às organizações que fazem tante (20%) é avaliado pelo Financial executiva da América Latina temas emergentes da gestão para o principal exe-
e a rede internacional da instituição. da nossa escola uma referência Times, com base em dados quantita- cutivo ou aquele em formação que já tenha participado
A FDC alcançou 85,9 de nota final, mundial”, diz Emerson de Almeida, tivos enviados pelas escolas de negó- A Fundação Dom Cabral alcançou a primeira do PDD.
classificando-se como a melhor da fundador e presidente executivo da cios. Nesse ranking, que classifica as colocação no ranking das 20 melhores escolas de • Encontro Anual da Rede: presidentes e principais exe-
América Latina. Subiu da 6ª para a FDC. “Esse é um reconhecimento da 50 melhores escolas de negócios do educação executiva realizado anualmente pela cutivos participantes do PAEX reúnem-se para discutir
5ª melhor posição este ano, entre maturidade do empresariado nacio- mundo, a FDC ocupa o 5º lugar. n revista América Economia. O estudo completo os resultados obtidos no ano, abrindo oportunidade de
está na edição de novembro da publicação. intercâmbio com outras empresas, setores, países e
culturas. O encontro é uma oportunidade para trocar
As atividades do PAEX unem o ideias sobre cenários e subsidiar a elaboração do pro-
conhecimento acadêmico com jeto empresarial.
as práticas do dia a dia da escola • Comitê de Presidentes: em um grupo restrito, formado
• Desenho do projeto empresarial com a empresa: desen- pelo principal dirigente de cada organização parceira,
volvimento conjunto da visão de futuro da empresa. são discutidos temas atuais e problemas comuns,
Elaboração e implementação do planejamento estraté- promovendo o desenvolvimento e a integração de
gico com a empresa, reavaliando individualmente o seu executivos.
negócio. • Grupo de Dirigentes: profissionais se encontram e tro-
• Contrato de resultados: anual, com perspectiva de três cam experiências, ao mesmo tempo em que entram em
anos. O contrato de resultados deriva do projeto empre- contato com conteúdos atualizados de padrão interna-
sarial. cional.
• Avaliações gerenciais mensais: controle, acompanha- • Grupo de Gestão: formado por gerentes, dirigentes e o
mento e redirecionamentos necessários. presidente (principal dirigente). Com o monitoramento
• Monitorias/metodologias: momento em que especialis- direto dos especialistas da FDC em cada empresa de
tas da FDC e empresa trabalham em conjunto, unindo a cada grupo, metodologias são desenvolvidas, adaptadas
teoria ao dia a dia das áreas financeira, comercial, pro- e implementadas nos diversos campos da gestão empre-
cessos e pessoas. A monitoria é feita de forma persona- sarial. Esse grupo acompanha as metas estabelecidas
lizada e as metodologias são desenvolvidas e implemen- em contratos de resultados e nas avaliações gerenciais
tadas de acordo com as necessidades de cada empresa. mensais (AGM), tomando as atitudes necessárias para
• Programa de Desenvolvimento de Dirigentes – PDD: alcançá-las. n
anualmente, três executivos por empresa participam Fonte:
de um programa de formação de 96 horas, com ênfase Site da Fundação Dom Cabral
em planejamento estratégico, operações e logística, http://www.fdc.org.br
13. Revista do Centro Educacional Leonardo da Vinci
Unidade Sul: Avenida W4 SEPS Quadra 703 Conj. B, CEP 70390-039, Brasília-DF Fone: 3226-6703 Fax: 3322-8617
Unidade Norte: SGAN 914 Conj. I, CEP 70790-140, Brasília-DF Fone: 3340-1616 Fax: 3340-5477
Unidade Taguatinga: QS 03 Rua 420 Lote 02 Pistão Sul, CEP 71953-100, Taguatinga-DF Fone: 3351-0606 Fax: 3561-3159
www.leonardodavincidf.com.br
Diretor Financeiro – Prof. Jorge Abdon Manzur Ismael
Diretor Administrativo – Prof. Dalvo Cardoso de Oliveira
Vice-Diretor Administrativo e Financeiro – Rodrigo Ferolla Silva Mello
Diretora Pedagógica da Unidade Sul – Prof a Márcia Ferreira Nunes
Diretora Pedagógica da Unidade Norte – Prof a Maria Aparecida de Souza M. Lima
Diretora Pedagógica da Unidade Taguatinga – Prof a Solange Foizer Silva
Diretor de Planejamento e de Gestão Pedagógica – Prof. Sérgio José Deud Brum
Revisor – Carlos Henrique Magalhães Guedes
Coordenação Editorial – Patrícia Carbri
Projeto Gráfico: Brissac Studart/Fulltalent Comunicação – Tiragem 10.000 exemplares - Distribuição Gratuita