O documento discute as relações de simpatia e antipatia entre espíritos. Explica que a simpatia perfeita depende da analogia de pensamentos e sentimentos ou uniformidade de conhecimentos. Também é possível que espíritos atualmente não simpáticos o se tornem no futuro à medida que ambos progredirem espiritualmente.
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
Livro dos Espiritos Q. 301 e 302 ESE cap.25 item 9, 10 e 11
1.
2. Dubai, 04/01/2015
L.E. – Parte 2ª. Cap. VI - Relações de simpatia e de antipatia
entre os Espíritos. Metades eternas
- Questão 302 e 303
ESE Cap XXV item 9,10 e 11
Dubai, 12/04/2015
3. Cap. VI - Relações de simpatia e de antipatia entre os
Espíritos. Metades eternas
“Na igualdade dos graus da elevação.”
302. A identidade necessária à existência da simpatia perfeita
apenas consiste na analogia dos pensamentos e sentimentos,
ou também na uniformidade dos conhecimentos adquiridos?
303. Podem tornar-se de futuro simpáticos, Espíritos que
presentemente não o são?
“Todos o serão. Um Espírito, que hoje está numa esfera inferior,
ascenderá, aperfeiçoando-se, à em que se acha tal outro Espírito. E
ainda mais depressa se dará o encontro dos dois, se o mais elevado,
por suportar mal as provas a que esteja submetido, permanecer
estacionário.”
4. Cap. VI - Relações de simpatia e de antipatia entre os
Espíritos. Metades eternas
a) - Podem deixar de ser simpáticos um ao outro dois
Espíritos que já o sejam?
“Certamente, se um deles for preguiçoso.”
A teoria das metades eternas encerra uma simples figura, representativa
da união de dois Espíritos simpáticos. Trata-se de uma expressão usada até
na linguagem vulgar e que se não deve tomar ao pé da letra. Não
pertencem decerto a uma ordem elevada os Espíritos que a empregaram.
Necessariamente, limitado sendo o campo de suas idéias, exprimiram seus
pensamentos com os termos de que se teriam utilizado na vida corporal.
Não se deve, pois, aceitar a idéia de que, criados um para o outro, dois
Espíritos tenham, fatalmente, que se reunir um dia na eternidade, depois
de haverem estado separados por tempo mais ou menos longo.
5. 5
“Quando ocorre a mudança de destinos, os laços de simpatia
vão quebrando, passando a desinteressar aos dois amantes
ideológicos.
Conservando o fundamento pelo qual foram criados, o amor que
sempre constrói, a verdade não se perde, somente esfria em
alguns aspectos, sem prejuízo para a harmonia verdadeira e
santa que é a vida”.
Cap. VI - Relações de simpatia e de antipatia entre os
Espíritos. Metades eternas
A simpatia é fusão de ideais, harmonia
que vibra entre duas almas, criando, de
certa maneira, um clima onde as duas
respiram com alegria.
6. 6
Cap. VI - Relações de simpatia e de antipatia entre os
Espíritos. Metades eternas
“A concordância perfeita entre duas almas se mede pela
uniformidade de seus graus de elevação.
A superioridade espiritual é, pois, a soma de tudo o que se
desperta nos sentimentos.
É nesse avanço, de uma passar à frente da outra, que a simpatia
diminui, por lhes faltar analogia, por diferenciação vibratória, por
não se acasalarem os graus de elevação espiritual.”
7. 7
São nuances da própria vida,
ambiente onde a liberdade deve e pode agir,
como sendo a felicidade das criaturas
de DEUS.
JESUS deixa que aconteça essas coisas
para que os Espíritos
não fiquem dependentes uns dos outros,
mas, que tenham vivência com todos,
para que o amor universal possa alimentar
a todos na visão cósmica do Cristo.
Nós só somos dependentes de Deus.
(Miramez – Livro Filosofia Espírita)
9. Cap. XXV- BUSCAI E ACHAREIS
Não vos afadigueis pela posse do ouro
9. Não vos afadigueis por possuir ouro, ou prata, ou qualquer outra
moeda em vossos bolsos. - Não prepareis saco para a viagem, nem dois
fatos, nem calçados, nem cajados, porquanto aquele que trabalha
merece sustentado.
10. Ao entrardes em qualquer cidade ou aldeia, procurai saber quem é
digno de vos hospedar e ficai na sua casa até que partais de novo. -
Entrando na casa, saudai-a assim: Que a paz seja nesta casa. Se a casa for
digna disso, a vossa paz virá sobre ela; se não o for, a vossa paz voltará
para vós. Quando alguém não vos queira receber, nem escutar, sacudi, ao
sairdes dessa casa ou cidade, a poeira dos vossos pés. - Digo-vos, em
verdade: no dia do juízo, Sodoma e Gomorra serão tratadas menos
rigorosamente do que essa cidade. (S. MATEUS, cap. X, vv. 9 a 15.)
10. Cap. XXV- BUSCAI E ACHAREIS
Proferindo-as, ensinava Jesus a seus discípulos que confiassem na
Providência. Ao demais, eles, nada tendo, não despertariam a cobiça
nos que os recebessem.
Era um meio de distinguirem dos egoístas os caridosos.
"Procurai saber quem é digno de vos hospedar"
(…) quem é bastante humano para agasalhar o viajante que não tem
com que pagar, porquanto esses são dignos de escutar as vossas
palavras; pela caridade deles é que os reconhecereis.
11. Cap. XXV- BUSCAI E ACHAREIS
Quanto aos que não os quisessem receber, nem ouvir,
recomendou ele porventura aos apóstolos que os
amaldiçoassem, que se lhes impusessem, que usassem de
violência e de constrangimento para os converterem?
Não; mandou, pura e simplesmente, que se fossem embora, à
procura de pessoas de boa vontade.
“não violenteis nenhuma consciência; a ninguém forceis para que
deixe a sua crença, a fim de adotar a vossa; não anatematizeis os
que não pensem como vós; acolhei os que venham ter convosco e
deixai tranqüilos os que vos repelem”.
12. Sacudir o pó dos pés é não conservar qualquer mágoa ou
detrito nas bases da vida, em face da ignorância e da
perversidade que se manifestam no caminho de nossas
experiências comuns.
(...) encomenda-os a Jesus com a amor e prossegue, em linha
reta, buscando os teus sagrados objetivos. Há muito por fazer
na edificação espiritual do mundo e de ti mesmo.
Sacode, pois, as más impressões e marcha alegremente.
GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 12
(Emmanuel – Francisco Candido Xavier – Livro
Pão Nosso