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NOS DOMÍNIOS DA
MEDIUNIDADE
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
PELO ESPÍRITO ANDRÉ LUIZ
CAP. 3 – EQUIPAGEM MEDIUNICA
PATRICIA FARIAS 03/10/2017
Primeira edição em
1954, pela
Federação Espírita
Brasileira (Rio de
Janeiro/RJ)
CAP. 03 – EQUIPAGEM MEDIUNICA
É feita apresentação dos médiuns que
formam o grupo mediúnico no qual André
Luiz e Hilário irão permanecer em estágio de
aprendizado, sob assistência de Áulus.
A “ficha psicoscópica” demonstra a natureza
dos pensamentos do Espírito focalizado. É
esclarecida a importância do cérebro, onde se
concentram todas as manifestações da
individualidade, a governar as ações oriundas
dos estímulos da alma, a partir dos
pensamentos.
Euripides Kuhl . Sinopse
CAP. 03 – EQUIPAGEM MEDIUNICA
RAUL SILVA
Dirige o núcleo com sincera devoção
à fraternidade. Correto no
desempenho dos seus deveres e
ardoroso na fé, consegue equilibrar
o grupo na onda de compreensão e
boa-vontade que lhe é
característica. Pelo amor com que
se desincumbe da tarefa, é
instrumento fiel dos benfeitores
desencarnados, que lhe identificam
na mente um espelho
cristalino, retratando-lhes as
instruções.
EUGÊNIA
Médium de grande docilidade, que
promete brilhante futuro na
expansão do bem. Excelente órgão
de transmissão, coopera com
eficiência na ajuda aos
desencarnados em desequilíbrio.
Intuição clara, aliada a distinção
moral, tem a vantagem de
conservar-se consciente, nos
serviços de intercâmbio,
beneficiando-nos a ação.
ANELIO ARAUJO
Vem conquistando
gradativo progresso na
clarividência, na clariaudiência e
na psicografia.
CAP. 03 – EQUIPAGEM MEDIUNICA
ANTÔNIO CASTRO
Moço bem intencionado e senhor de valiosas possibilidades
em nossas atividades de permuta. Sonâmbulo, no entanto, é
de uma passividade que nos requer grande vigilância.
Desdobra-se com facilidade, levando a efeito preciosas tarefas
de cooperação conosco, mas ainda necessita de maiores
estudos e mais amplas experiências para expressar-se com
segurança, acerca das próprias observações. Por vezes,
comporta-se, fora da matéria densa, à maneira de uma
criança, comprometendo-nos a ação. Quando empresta o
veículo a entidades dementes ou sofredoras, reclama-nos
cautela, porquanto quase sempre deixa o corpo à mercê dos
comunicantes, quando lhe compete o dever de ajudar-nos na
contenção deles, a fim de que o nosso tentame de
fraternidade não lhe traga prejuízo à organização física.
CELINA
Ela não é simples instrumento de fenômenos
psíquicos. É abnegada servidora na construção
de valores do espírito. A clarividência e a
clariaudiência, a incorporação sonambúlica e o
desdobramento da personalidade são estados
em que ingressa, na mesma espontaneidade
com que respira, guardando noção de suas
responsabilidades e representando, por isso,
valiosa colaboradora de nossas realizações.
Diligente e humilde, encontrou na plantação do
amor fraterno a sua maior alegria e, repartindo
o tempo entre as obrigações e os estudos
edificantes, transformou-se num acumulador
espiritual de energias benéficas, assimilando
elevadas correntes mentais, com o que se faz
menos acessível às forças da sombra.
CAP. 03 – EQUIPAGEM MEDIUNICA
– Se extraíssemos agora uma ficha psicoscópica de dona Celina,
a posição dela, como a estamos registrando, seria devidamente
caracterizada?
Provavelmente fascinado pela onda de alegria Indefinível em
que nos banhávamos, Hilário indagou:
CELINA
– Uma ficha psicoscópica, sobretudo, determina a natureza
de nossos pensamentos e, através de semelhante
auscultação, é fácil ajuizar dos nossos méritos ou das nossas
necessidades.
CAP. 03 – EQUIPAGEM MEDIUNICA
– Em todos os processos medianímicos, não podemos esquecer a máquina cerebral
como órgão de manifestação da mente. Decerto, já possuem conhecimentos
adequados em torno do aparelhamento orgânico, dispensando-nos a atenção em
particularidades técnicas sobre o vaso carnal.
CELINACentralizando a atenção, através de pequenina lente que Áulus nos
estendeu, o cérebro de nossa amiga pareceu-nos poderosa estação
radiofônica, reunindo milhares de antenas e condutos, resistências e
ligações de tamanho microscópico, à disposição das células especializadas
em serviços diversos, a funcionarem como detectores e estimulantes,
transformadores e ampliadores da sensação e da idéia, cujas vibrações
fulguravam aí dentro como raios incessantes, iluminando um firmamento
minúsculo.
Logo após, nosso orientador convocou-nos a exame detido, junto ao campo
encefálico da irmã Celina, acentuando:
CAP. 03 – EQUIPAGEM MEDIUNICA
E porque Hilário e eu não ousássemos interferir, o Assistente continuou:
– Não podemos realizar qualquer estudo de faculdades medianímicas, sem o estudo
da personalidade. Considero, assim, de extrema importância a apreciação dos centros
cerebrais, que representam bases de operação do pensamento e da vontade, que
influem de modo compreensível em todos os fenômenos mediúnicos, desde a
intuição pura à materialização objetiva. Esses recursos, que merecem a defesa e o
auxílio das entidades sábias e benevolentes, em suas tarefas de amor e sacrifício
junto dos homens, quando os medianeiros se sustentam no ideal superior da
bondade e do serviço ao próximo, em muitas ocasiões podem ser ocupados por
entidades inferiores ou animalizadas, em lastimáveis processos de obsessão.
CAP. 03 – EQUIPAGEM MEDIUNICA
– Mas – interpôs Hilário, judicioso –, diante de um campo cerebral tão
iluminado quanto o de nossa irmã Celina, será lícito aceitar a possibilidade
de invasão dele por parte de Inteligências menos evolvidas? Será cabível
semelhante retrocesso?
– Não podemos olvidar – considerou o Assistente – que Celina se encontra encarnada
numa prova de longo curso e que, nos encargos de aprendiz, ainda se encontra muito
longe de terminar a lição.
– Numa viagem de cem léguas podem ocorrer muitas surpresas no derradeiro
quilômetro do caminho.
Meditou um momento e filosofou bem-humorado:
Logo após, colocando a destra paternal sobre a fronte da médium, prosseguiu:
(pag. 38)
CAP. 03 – EQUIPAGEM MEDIUNICA
– Nossas realizações espirituais do presente são pequeninas réstias de claridade sobre as
pirâmides de sombra do nosso passado.
É imprescindível muita cautela com as sementeiras do bem para que a ventania do mal
não as arrase. É por isso que a tarefa mediúnica, examinada como instrumentação para a
obra das Inteligências superiores, não é tão fácil de ser conduzida a bom termo, de vez
que, contra o canal ainda frágil que se oferece à passagem da luz, acometem as ondas
pesadas de treva da ignorância, a se agitarem, compactas, ao nosso derredor.
Fitando-nos, de frente, como a recordar o peso das responsabilidades
de que nos investíamos, completou:
Calou-se o assistente.
Dir-se-ia que ele também agora se ligava ao campo magnético dos amigos em
silêncio, para o trabalho da reunião prestes a começar.
Cap. 1 - O ESPELHO DA VIDA
A mente é o espelho da vida em toda parte.
Estudando-a de nossa posição espiritual, confinados que nos achamos
entre a animalidade e a angelitude, somos ímpelidos a interpretá-la
como sendo o campo de nossa consciência desperta, na faixa evolutiva
em que o conhecimento adquirido nos permite operar.
Definindo-a por espelho da vida, reconhecemos que o coração lhe é a
face e que o cérebro é o centro de suas ondulações, gerando a força do
pensamento que tudo move, criando e transformando, destruindo e
refazendo para acrísolar e sublimar.
O Reflexo mental mora no alicerce da vida.
“O NOSSO PENSAMENTO CRIA A VIDA QUE PROCURAMOS…”
“Oh cegueira humana! Até
quando assim permaneceremos
sem tirar de nossos olhos essa
terra? Mesmo entre nós,
embora pareça não ser tanta
que nos cegue de todo, vejo uns
agueirozinhos, uns oequenos
defeitos, que se o deixarmos
crescer bastarão para fazer-nos
grande dano.”
“Irmãs, pelo amor de Deus! Antes
aproveitemo-nos das próprias faltas para
conhecer nossas misérias, e elas nos darão
melhor vista..”
“Dizendo: Que queres que te faça? E ele respondeu:
— Senhor, que eu veja.” - (LUCAS, capítulo 18, versículo 41.)
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  • 1. NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER PELO ESPÍRITO ANDRÉ LUIZ CAP. 3 – EQUIPAGEM MEDIUNICA PATRICIA FARIAS 03/10/2017 Primeira edição em 1954, pela Federação Espírita Brasileira (Rio de Janeiro/RJ)
  • 2. CAP. 03 – EQUIPAGEM MEDIUNICA É feita apresentação dos médiuns que formam o grupo mediúnico no qual André Luiz e Hilário irão permanecer em estágio de aprendizado, sob assistência de Áulus. A “ficha psicoscópica” demonstra a natureza dos pensamentos do Espírito focalizado. É esclarecida a importância do cérebro, onde se concentram todas as manifestações da individualidade, a governar as ações oriundas dos estímulos da alma, a partir dos pensamentos. Euripides Kuhl . Sinopse
  • 3. CAP. 03 – EQUIPAGEM MEDIUNICA RAUL SILVA Dirige o núcleo com sincera devoção à fraternidade. Correto no desempenho dos seus deveres e ardoroso na fé, consegue equilibrar o grupo na onda de compreensão e boa-vontade que lhe é característica. Pelo amor com que se desincumbe da tarefa, é instrumento fiel dos benfeitores desencarnados, que lhe identificam na mente um espelho cristalino, retratando-lhes as instruções. EUGÊNIA Médium de grande docilidade, que promete brilhante futuro na expansão do bem. Excelente órgão de transmissão, coopera com eficiência na ajuda aos desencarnados em desequilíbrio. Intuição clara, aliada a distinção moral, tem a vantagem de conservar-se consciente, nos serviços de intercâmbio, beneficiando-nos a ação. ANELIO ARAUJO Vem conquistando gradativo progresso na clarividência, na clariaudiência e na psicografia.
  • 4. CAP. 03 – EQUIPAGEM MEDIUNICA ANTÔNIO CASTRO Moço bem intencionado e senhor de valiosas possibilidades em nossas atividades de permuta. Sonâmbulo, no entanto, é de uma passividade que nos requer grande vigilância. Desdobra-se com facilidade, levando a efeito preciosas tarefas de cooperação conosco, mas ainda necessita de maiores estudos e mais amplas experiências para expressar-se com segurança, acerca das próprias observações. Por vezes, comporta-se, fora da matéria densa, à maneira de uma criança, comprometendo-nos a ação. Quando empresta o veículo a entidades dementes ou sofredoras, reclama-nos cautela, porquanto quase sempre deixa o corpo à mercê dos comunicantes, quando lhe compete o dever de ajudar-nos na contenção deles, a fim de que o nosso tentame de fraternidade não lhe traga prejuízo à organização física. CELINA Ela não é simples instrumento de fenômenos psíquicos. É abnegada servidora na construção de valores do espírito. A clarividência e a clariaudiência, a incorporação sonambúlica e o desdobramento da personalidade são estados em que ingressa, na mesma espontaneidade com que respira, guardando noção de suas responsabilidades e representando, por isso, valiosa colaboradora de nossas realizações. Diligente e humilde, encontrou na plantação do amor fraterno a sua maior alegria e, repartindo o tempo entre as obrigações e os estudos edificantes, transformou-se num acumulador espiritual de energias benéficas, assimilando elevadas correntes mentais, com o que se faz menos acessível às forças da sombra.
  • 5. CAP. 03 – EQUIPAGEM MEDIUNICA – Se extraíssemos agora uma ficha psicoscópica de dona Celina, a posição dela, como a estamos registrando, seria devidamente caracterizada? Provavelmente fascinado pela onda de alegria Indefinível em que nos banhávamos, Hilário indagou: CELINA – Uma ficha psicoscópica, sobretudo, determina a natureza de nossos pensamentos e, através de semelhante auscultação, é fácil ajuizar dos nossos méritos ou das nossas necessidades.
  • 6. CAP. 03 – EQUIPAGEM MEDIUNICA – Em todos os processos medianímicos, não podemos esquecer a máquina cerebral como órgão de manifestação da mente. Decerto, já possuem conhecimentos adequados em torno do aparelhamento orgânico, dispensando-nos a atenção em particularidades técnicas sobre o vaso carnal. CELINACentralizando a atenção, através de pequenina lente que Áulus nos estendeu, o cérebro de nossa amiga pareceu-nos poderosa estação radiofônica, reunindo milhares de antenas e condutos, resistências e ligações de tamanho microscópico, à disposição das células especializadas em serviços diversos, a funcionarem como detectores e estimulantes, transformadores e ampliadores da sensação e da idéia, cujas vibrações fulguravam aí dentro como raios incessantes, iluminando um firmamento minúsculo. Logo após, nosso orientador convocou-nos a exame detido, junto ao campo encefálico da irmã Celina, acentuando:
  • 7. CAP. 03 – EQUIPAGEM MEDIUNICA E porque Hilário e eu não ousássemos interferir, o Assistente continuou: – Não podemos realizar qualquer estudo de faculdades medianímicas, sem o estudo da personalidade. Considero, assim, de extrema importância a apreciação dos centros cerebrais, que representam bases de operação do pensamento e da vontade, que influem de modo compreensível em todos os fenômenos mediúnicos, desde a intuição pura à materialização objetiva. Esses recursos, que merecem a defesa e o auxílio das entidades sábias e benevolentes, em suas tarefas de amor e sacrifício junto dos homens, quando os medianeiros se sustentam no ideal superior da bondade e do serviço ao próximo, em muitas ocasiões podem ser ocupados por entidades inferiores ou animalizadas, em lastimáveis processos de obsessão.
  • 8. CAP. 03 – EQUIPAGEM MEDIUNICA – Mas – interpôs Hilário, judicioso –, diante de um campo cerebral tão iluminado quanto o de nossa irmã Celina, será lícito aceitar a possibilidade de invasão dele por parte de Inteligências menos evolvidas? Será cabível semelhante retrocesso? – Não podemos olvidar – considerou o Assistente – que Celina se encontra encarnada numa prova de longo curso e que, nos encargos de aprendiz, ainda se encontra muito longe de terminar a lição. – Numa viagem de cem léguas podem ocorrer muitas surpresas no derradeiro quilômetro do caminho. Meditou um momento e filosofou bem-humorado: Logo após, colocando a destra paternal sobre a fronte da médium, prosseguiu: (pag. 38)
  • 9. CAP. 03 – EQUIPAGEM MEDIUNICA – Nossas realizações espirituais do presente são pequeninas réstias de claridade sobre as pirâmides de sombra do nosso passado. É imprescindível muita cautela com as sementeiras do bem para que a ventania do mal não as arrase. É por isso que a tarefa mediúnica, examinada como instrumentação para a obra das Inteligências superiores, não é tão fácil de ser conduzida a bom termo, de vez que, contra o canal ainda frágil que se oferece à passagem da luz, acometem as ondas pesadas de treva da ignorância, a se agitarem, compactas, ao nosso derredor. Fitando-nos, de frente, como a recordar o peso das responsabilidades de que nos investíamos, completou: Calou-se o assistente. Dir-se-ia que ele também agora se ligava ao campo magnético dos amigos em silêncio, para o trabalho da reunião prestes a começar.
  • 10. Cap. 1 - O ESPELHO DA VIDA A mente é o espelho da vida em toda parte. Estudando-a de nossa posição espiritual, confinados que nos achamos entre a animalidade e a angelitude, somos ímpelidos a interpretá-la como sendo o campo de nossa consciência desperta, na faixa evolutiva em que o conhecimento adquirido nos permite operar. Definindo-a por espelho da vida, reconhecemos que o coração lhe é a face e que o cérebro é o centro de suas ondulações, gerando a força do pensamento que tudo move, criando e transformando, destruindo e refazendo para acrísolar e sublimar. O Reflexo mental mora no alicerce da vida. “O NOSSO PENSAMENTO CRIA A VIDA QUE PROCURAMOS…”
  • 11. “Oh cegueira humana! Até quando assim permaneceremos sem tirar de nossos olhos essa terra? Mesmo entre nós, embora pareça não ser tanta que nos cegue de todo, vejo uns agueirozinhos, uns oequenos defeitos, que se o deixarmos crescer bastarão para fazer-nos grande dano.” “Irmãs, pelo amor de Deus! Antes aproveitemo-nos das próprias faltas para conhecer nossas misérias, e elas nos darão melhor vista..”
  • 12. “Dizendo: Que queres que te faça? E ele respondeu: — Senhor, que eu veja.” - (LUCAS, capítulo 18, versículo 41.)
  • 13. Acompanhe nossas reuniões: Aplicativo – MixIr http://www.mixir.com (procurar grupo GECD) Blog - GECD http://www.espacodespertar.blogspot.com Acompanhe nossas reuniões: