3. Proteger a Biodiversidade a nível global
Biodiversidade – situação actual
Política Europeia
Iniciativas locais
Biodiversidade perto de nós
4. Estudos recentes mostram que as espécies estão
a extinguir-se a uma taxa 1000 vezes superior ao normal
5. Estado da biodiversidade
A Biodiversidade está a decair rapidamente, na UE e em todo o
Mundo. Apesar de ~ 18% da superfície da UE ser Rede Natura
2000, as paisagens estão a mudar, com impactos nas espécies e
ecossistemas.
Muitas espécies nativas estão ainda ameaçadas, incluindo
42% dos mamíferos, 15% das aves, 45% das borboletas, 30%
dos anfíbios, 45% dos répteis e 52% dos peixes de águas
interiores.
700 espécies Europeias estão ameaçadas, enquanto o nº de
espécies exóticas invasoras na região pan-Europeia continua a
aumentar
(In EEA’s fourth pan-European Assessment)
6. Estado da biodiversidade
Globamente, este declíneo é uma das mais graves ameaças
ambientais, comparável às alterações climáticas e degradação do
solo.
O Millenium Ecosystem Assessment (2005) fez um inventário dos
ecossistemas do mundo. Principais conclusões:
Muitos ecossistemas estão em claro declínio, com
consequências de longo alcance para a humanidade (...)
Algumas poderão ser mitigadas, mas apenas se houver
alterações significativas nas políticas, nas instituições
e nas práticas.
7. Estado da biodiversidade
Factores mais importantes de perda de biodiversidade*:
Alterações no habitat
(Ex: alterações no uso do solo, modificação física e drenagem de água
dos rios, perda de recifes de corais, danos em fundos marinhos
devido a arrastões)
Exploração excessiva
Espécies exóticas invasoras
Alterações climáticas
Poluição
In Análise do Milénio sobre Ecossistemas (MEA) - Biodiversidade (2005)
8. Travar a perda de biodiversidade…
Em 2006 a Comissão europeia publicou a comunicação:
“Travar a perda de Biodiversidade em 2010 – e mais além
Manter os serviços dos ecossistemas para o bem estar humano”
10. Projectos e acções do Município
CESA
Bio-Local
Palestras nas escolas
Agricutura Biológica e Compostagem nas
Escolas, Mãos à Horta, Biofesta
Seminários
PROVE
Programa Zona Ribeirinha
11. BIO-LOCAL
Diversidade de acções locais para
a Biodiversidade
Biodiversidade local e regional
Consumo e biodiversidade
Biodiversidade agrícola
13. PROGRAMA MUNICIPAL HORTAS BIOLÓGICAS
Agricultura Biológica e
Compostagem nas Escolas
Biofesta – Mostra de projectos
e produtos biológicos
Mãos à Horta
14. Agricultura Biológica e
Compostagem nas Escolas
Compostagem de resíduos orgânicos
Preparação do terreno e sementeira
Plantação (variedades regionais)
Luta biológica: pragas; sebes vivas
Prova de produtos
20. O que é um Estuário
É uma zona, mais ou menos
extensa, na foz de um rio, onde
as águas doces do troço fluvial se
misturam com as águas salgadas
da maré.
21. A importância dos Estuários
Locais de grande produtividade
vegetal e animal
Base de teias alimentares
“Berçário” e viveiro de peixe
Abrigo e alimentação para as
aves
Depuração e dispersão de
poluentes
22. Estuário do Tejo
Um dos maiores da Europa Ocidental
Uma das 10 zonas húmidas mais
importantes para a aves aquáticas na
Europa
Baixa profundidade (aprox. 10,6 m)
Caudal das marés muito maior que o
caudal do rio
Área entre marés e de
sapais é muito grande!
23. Principais habitats do Estuário
Campos de vasa
Zona subtidal ou submersa
Salinas
Bancos de ostras
Lezíria
Sapal Caniçal
24. Sarilhos Pequenos
Gaio-Rosário
Baixa da Banheira
Moita
Alhos Vedros
Vale da Amoreira
Concelho da Moita
25.
26. Alguns invertebrados e peixes
Camarão-Mouro
Poliqueta
Caranguejo-verde
Ostra Lambujinha
Enguia
Robalo Choco
42. Península de Setúbal
Uma das áreas mais
industrializadas e
populosas de Portugal
Uma das regiões mais
florestadas do país, com
50% de ocupação florestal
50. A Árvore e as florestas no
Concelho da Moita
Um pouco de história...
51. Brasão da Moita
O SOBREIRO, “símbolo
da vegetação e riqueza
local”.
52. A árvores da margem sul
e a História de Portugal
Os pinhais e sobreirais da região
da margem sul do Tejo foram
decisivos, no tempo dos
Descobrimentos, para construir
as naus e caravelas onde
partiram os portugueses.
53. Em 1502, D. Manuel fazia saber por Carta Régia que
era permitido cortar mato nos pinhais da margem
sul, incluindo Alhos Vedros, Aldeia Galega, etc.
“E isto mandamos ... pelo
bem aos ditos pinhais...por com
isso crescerem e aproveitarem”
54. As árvores e os estaleiros
navais
“...sovereiros e pinheiros que há por espaço
de vinte e cinco légoas de comprido e três
de largo tudo à vista do Rio servindo os
sovereiros para as cavernas e os pinheiros
para as táboas dos costados”.
Frei Nicolau de Oliveira,
princípios do séc. XVIII
57. DSA - Gabinete de Ambiente
Recursos Humanos
Chefe da Divisão de Salubridade e Ambiente – Eduarda Gomes
Gabinete de Ambiente: Técnica Superior – Paula Silva
Técnica Profissional de Ambiente – Mara Lopes