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Disciplina de Clínica Médica I
Curso de Clínica Propedêutica Médica
3° ano
2018
Introdução ao curso
• O Stanford Medicine 25 consiste em sessões práticas
e conteúdo on-line para ensinar o exame físico de
cabeceira a estudantes, moradores e professores e
promover a cultura de uma medicina de leito
Why the Stanford Medicine 25?
• Reconhecemos que há pouca ênfase nessas
habilidades de exame físico nos 3º e 4º anos de escola
de medicina ou na residência.
• Na ausência de um exame de avaliação prática (ao
contrário de um exame de múltipla escolha), há
pouco impulso para as pessoas aprenderem e
dominarem as habilidades de leito.
Why the Stanford Medicine 25?
• O número de histórias sobre médicos que ordenam
laboratórios desnecessários, imagens e outros testes
caros está crescendo. Acreditamos que cuidar do
paciente começa ao lado do leito com observação,
exame e conexão com nossos pacientes. Isto é o que
a Stanford Medicine 25 ensina e promove.
Why the Stanford Medicine 25?
• Ao observar estudantes e residentes realizarem
manobras de diagnóstico físico à beira do leito,
observamos que embora conheçam a teoria, sua
técnica pode impedir que avaliem algum achado de
forma confiável
Why the Stanford Medicine 25?
• Encontramos uma vontade entre os nossos
estagiários em medicina interna para aprimorarem
suas habilidades a beira do leito.
Muitas doenças (quase toda dermatologia, por
exemplo) são diagnosticadas por exame físico.
• Na neurologia, por exemplo, mesmo se a TC e a
RM revelarem muito para você, somente seu
exame pode lhe dizer qual é a conseqüência
funcional em termos de perda motora ou sensorial
ou déficit cognitivo
Why the Stanford Medicine 25?
• Para os fãs de medicina baseada em evidências, uma
nota cautelar aqui: não estamos tentando provar
nada, mas queremos ter certeza de que quando as
pessoas escrevem no quadro "reflexos intactos" ou
"nervos cranianos intactos" ou “B1 e B2 normais ,
nenhum sopro, ou galope "que não é uma forma de
ficção, mas representa uma observação precisa”.
Disciplina de Clínica Médica I
1. COORDENADOR: Prof. Paulo Alambert
2. DOCENTES:
Prof. Gabriel Aribe
Prof.ª Maria José Gonzalez Parada
Prof.ª
Maria Fernanda Mélega Mingossi
Prof.ª
Paula Henriette Cagnacci
Prof. Paulo Augusto Alambert
Prof. Rafael Affini
Prof. Virgílio Aguiar
Disciplina de Clínica Médica l
Disciplina de Clínica Médica I
7. DISCENTES: Alunos do 3o
ano médico. As
turmas A e B farão o curso concomitantemente
durante o ano. Na Clínica Médica l as mesmas
serão subdivididas em 6 grupos para as
atividades práticas, que serão denominados
A1, A2,A3,A4,A5 e A6 (da lista de chamada
da turma A), B1,B2,B3,B4,B5 e B6 (da lista de
chamada da turma B).Para as atividades
teóricas teremos as divisões em Turma A (TA)
e Turma B (TB)
8. ESTRUTURA GERAL
 8.1-ATIVIDADE TEÓRICA:
 8.1.1-Local: UNILUS Campus 2 (Medicina)
 8.1.2-Formatação: Curso de propedêutica funcional. Aulas expositivas
ministradas pelos docentes.
 8.1.3-Objetivo: Desenvolvimento da fisiopatologia e da propedêutica dos
sintomas e sinais, constando de uma parte geral e outra, especial. A parte
geral corresponde ao estudo dos grandes sintomas e sinais. A parte
especial objetiva o estudo de cada órgão no aspecto fisiopatológico,
propedêutica dos sinais e sintomas do mesmo, provas funcionais e às
suas principais síndromes.
 8.1.4-Horário: Manhã 09:5O às 11,30 hs.Tarde 13:30 às 15:10 hs e 15:20
às 17:00 hs.
8.1.5-Discentes: Alunos de toda a Turma (TT), Turma A (TA) ou turma B
(TB) conforme a programação semestral.
8. ESTRUTURA GERAL
8.2-CURSO DE PROPEDÊUTICA
NEUROLÓGICA:
Profa. Maria Fernanda.
Aulas teóricas para as turmas TA e TB
8. ESTRUTURA GERAL
8.3- ATIVIDADE PRÁTICA:
8.3.1-Local –HGA- Hospital Guilherme Álvaro
8.3.2-Formatação: Semiotécnica da observação clínica
8.3.3-Objetivos: Após breve sistematização do assunto e
demonstração da semiotécnica, os alunos a executam, e a cada
aula prática na sequencia do curso são repetidos os processos e
técnicas pelos próprios alunos, com a revisão geral no final.
8.3.4-Horário: Das 8:00 às 09:40 hs., das 9:50 as 11:30 hs e no
período da tarde das 13:30 às 15:10 hs e das 15:20 às 17:00 hs
8.3.5-Discentes: Turmas: A1 a A6 ou B1 a B6, conforme a
programação.
9. DIVISÃO DOS GRUPOS e
DOCENTES
GRUPO A1 Profa. Paula Cagnacci
GRUPO A2 Prof. Paulo Alambert
GRUPO A3 Profa. Maria José
GRUPO A4 Prof. Gabriel Aribi
GRUPO A5 Prof. Virgílio
GRUPO A6 Prof. Rafael Affini
GRUPO B1 Profa. Paula Cagnacci
GRUPO B2 Prof. Paulo Alambert
GRUPO B3 Profa. Maria José
GRUPO B4 Prof. Gabriel Aribi
GRUPO B5 Prof. Virgílio
GRUPO B6 Prof. Rafael Affini
10. AVALIAÇÃO
As notas de avaliação serão baseadas na
frequência real às atividades, pontualidade,
interesse, dedicação e ética, demonstradas
durante o curso. A nota teórica valerá 50% do
total, assim como a nota prática (conceito dos
itens acima + prova prática).
11. REGRAS BÁSICAS PARA A
EVOLUÇÃO DO CURSO:
11.1 Para o bom andamento do curso não será tolerado
atraso nas aulas práticas.
11.2 Todos os alunos deverão usar uniforme (roupa) branco
ou avental branco nas aulas práticas dentro do hospital; não
sendo permitida a participação nessas aulas dos alunos que
não estiverem devidamente trajados.Também não será
permitida a entrada do aluno na aula prática calçando:
chinelos, crocs, ou calçados semelhantes.
11.3 Período livre para que os alunos possam pesquisar
estudar, preparar e realizar anamneses e exames físicos
para a discussão em aulas práticas com antecedência
suficiente. Esse período será denominado PPA (período de
preparação de anamnese)
11. REGRAS BÁSICAS PARA A
EVOLUÇÃO DO CURSO:
11.4 O aluno que faltar em prova prática deverá trazer
atestado médico que justifique sua ausência a ser
entregue à faculdade. A prova substitutiva prática será
marcada conforme determinação do professor
responsável pela disciplina. Caso o aluno não justifique
sua ausência, sua nota de prática será zero.
11.5 A nota da prática é dada pela presença do aluno
em aula, sua participação nos trabalhos, e a nota da
prova prática. O aluno que faltar em aulas práticas sem
justificativa adequada segundo o estatuto da
Universidade, terá sua nota devidamente reduzida de
acordo com o número de suas faltas.
11. REGRAS BÁSICAS PARA A
EVOLUÇÃO DO CURSO:
11.6 Textos serão recomendados como leitura
suplementar obrigatória ao longo do curso.
11.7 O conteúdo das provas teóricas e
práticas é acumulativo ao longo do ano,
podendo ser modificado pelo professor
responsável pela disciplina.
Blog da disciplina
www.semiolus.blogspot.com
Sempre lembrar...........
“Quem não sabe o que procura não sabe
interpretar o que acha”
Claude Bernard
E para terminar............
“A observação clínica deve ser inteligentemente conduzida ,
pormenorizada, sistematizada, disciplinada, incluindo a
avaliação psicológica do paciente ,para que os
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Disciplina de propedeutica 2018

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Disciplina de propedeutica 2018

  • 1. Disciplina de Clínica Médica I Curso de Clínica Propedêutica Médica 3° ano 2018
  • 2. Introdução ao curso • O Stanford Medicine 25 consiste em sessões práticas e conteúdo on-line para ensinar o exame físico de cabeceira a estudantes, moradores e professores e promover a cultura de uma medicina de leito
  • 3. Why the Stanford Medicine 25? • Reconhecemos que há pouca ênfase nessas habilidades de exame físico nos 3º e 4º anos de escola de medicina ou na residência. • Na ausência de um exame de avaliação prática (ao contrário de um exame de múltipla escolha), há pouco impulso para as pessoas aprenderem e dominarem as habilidades de leito.
  • 4. Why the Stanford Medicine 25? • O número de histórias sobre médicos que ordenam laboratórios desnecessários, imagens e outros testes caros está crescendo. Acreditamos que cuidar do paciente começa ao lado do leito com observação, exame e conexão com nossos pacientes. Isto é o que a Stanford Medicine 25 ensina e promove.
  • 5. Why the Stanford Medicine 25? • Ao observar estudantes e residentes realizarem manobras de diagnóstico físico à beira do leito, observamos que embora conheçam a teoria, sua técnica pode impedir que avaliem algum achado de forma confiável
  • 6. Why the Stanford Medicine 25? • Encontramos uma vontade entre os nossos estagiários em medicina interna para aprimorarem suas habilidades a beira do leito. Muitas doenças (quase toda dermatologia, por exemplo) são diagnosticadas por exame físico. • Na neurologia, por exemplo, mesmo se a TC e a RM revelarem muito para você, somente seu exame pode lhe dizer qual é a conseqüência funcional em termos de perda motora ou sensorial ou déficit cognitivo
  • 7. Why the Stanford Medicine 25? • Para os fãs de medicina baseada em evidências, uma nota cautelar aqui: não estamos tentando provar nada, mas queremos ter certeza de que quando as pessoas escrevem no quadro "reflexos intactos" ou "nervos cranianos intactos" ou “B1 e B2 normais , nenhum sopro, ou galope "que não é uma forma de ficção, mas representa uma observação precisa”.
  • 8. Disciplina de Clínica Médica I 1. COORDENADOR: Prof. Paulo Alambert 2. DOCENTES: Prof. Gabriel Aribe Prof.ª Maria José Gonzalez Parada Prof.ª Maria Fernanda Mélega Mingossi Prof.ª Paula Henriette Cagnacci Prof. Paulo Augusto Alambert Prof. Rafael Affini Prof. Virgílio Aguiar
  • 10. Disciplina de Clínica Médica I 7. DISCENTES: Alunos do 3o ano médico. As turmas A e B farão o curso concomitantemente durante o ano. Na Clínica Médica l as mesmas serão subdivididas em 6 grupos para as atividades práticas, que serão denominados A1, A2,A3,A4,A5 e A6 (da lista de chamada da turma A), B1,B2,B3,B4,B5 e B6 (da lista de chamada da turma B).Para as atividades teóricas teremos as divisões em Turma A (TA) e Turma B (TB)
  • 11. 8. ESTRUTURA GERAL  8.1-ATIVIDADE TEÓRICA:  8.1.1-Local: UNILUS Campus 2 (Medicina)  8.1.2-Formatação: Curso de propedêutica funcional. Aulas expositivas ministradas pelos docentes.  8.1.3-Objetivo: Desenvolvimento da fisiopatologia e da propedêutica dos sintomas e sinais, constando de uma parte geral e outra, especial. A parte geral corresponde ao estudo dos grandes sintomas e sinais. A parte especial objetiva o estudo de cada órgão no aspecto fisiopatológico, propedêutica dos sinais e sintomas do mesmo, provas funcionais e às suas principais síndromes.  8.1.4-Horário: Manhã 09:5O às 11,30 hs.Tarde 13:30 às 15:10 hs e 15:20 às 17:00 hs. 8.1.5-Discentes: Alunos de toda a Turma (TT), Turma A (TA) ou turma B (TB) conforme a programação semestral.
  • 12. 8. ESTRUTURA GERAL 8.2-CURSO DE PROPEDÊUTICA NEUROLÓGICA: Profa. Maria Fernanda. Aulas teóricas para as turmas TA e TB
  • 13. 8. ESTRUTURA GERAL 8.3- ATIVIDADE PRÁTICA: 8.3.1-Local –HGA- Hospital Guilherme Álvaro 8.3.2-Formatação: Semiotécnica da observação clínica 8.3.3-Objetivos: Após breve sistematização do assunto e demonstração da semiotécnica, os alunos a executam, e a cada aula prática na sequencia do curso são repetidos os processos e técnicas pelos próprios alunos, com a revisão geral no final. 8.3.4-Horário: Das 8:00 às 09:40 hs., das 9:50 as 11:30 hs e no período da tarde das 13:30 às 15:10 hs e das 15:20 às 17:00 hs 8.3.5-Discentes: Turmas: A1 a A6 ou B1 a B6, conforme a programação.
  • 14. 9. DIVISÃO DOS GRUPOS e DOCENTES GRUPO A1 Profa. Paula Cagnacci GRUPO A2 Prof. Paulo Alambert GRUPO A3 Profa. Maria José GRUPO A4 Prof. Gabriel Aribi GRUPO A5 Prof. Virgílio GRUPO A6 Prof. Rafael Affini GRUPO B1 Profa. Paula Cagnacci GRUPO B2 Prof. Paulo Alambert GRUPO B3 Profa. Maria José GRUPO B4 Prof. Gabriel Aribi GRUPO B5 Prof. Virgílio GRUPO B6 Prof. Rafael Affini
  • 15. 10. AVALIAÇÃO As notas de avaliação serão baseadas na frequência real às atividades, pontualidade, interesse, dedicação e ética, demonstradas durante o curso. A nota teórica valerá 50% do total, assim como a nota prática (conceito dos itens acima + prova prática).
  • 16. 11. REGRAS BÁSICAS PARA A EVOLUÇÃO DO CURSO: 11.1 Para o bom andamento do curso não será tolerado atraso nas aulas práticas. 11.2 Todos os alunos deverão usar uniforme (roupa) branco ou avental branco nas aulas práticas dentro do hospital; não sendo permitida a participação nessas aulas dos alunos que não estiverem devidamente trajados.Também não será permitida a entrada do aluno na aula prática calçando: chinelos, crocs, ou calçados semelhantes. 11.3 Período livre para que os alunos possam pesquisar estudar, preparar e realizar anamneses e exames físicos para a discussão em aulas práticas com antecedência suficiente. Esse período será denominado PPA (período de preparação de anamnese)
  • 17. 11. REGRAS BÁSICAS PARA A EVOLUÇÃO DO CURSO: 11.4 O aluno que faltar em prova prática deverá trazer atestado médico que justifique sua ausência a ser entregue à faculdade. A prova substitutiva prática será marcada conforme determinação do professor responsável pela disciplina. Caso o aluno não justifique sua ausência, sua nota de prática será zero. 11.5 A nota da prática é dada pela presença do aluno em aula, sua participação nos trabalhos, e a nota da prova prática. O aluno que faltar em aulas práticas sem justificativa adequada segundo o estatuto da Universidade, terá sua nota devidamente reduzida de acordo com o número de suas faltas.
  • 18. 11. REGRAS BÁSICAS PARA A EVOLUÇÃO DO CURSO: 11.6 Textos serão recomendados como leitura suplementar obrigatória ao longo do curso. 11.7 O conteúdo das provas teóricas e práticas é acumulativo ao longo do ano, podendo ser modificado pelo professor responsável pela disciplina.
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  • 33. Sempre lembrar........... “Quem não sabe o que procura não sabe interpretar o que acha” Claude Bernard
  • 34. E para terminar............ “A observação clínica deve ser inteligentemente conduzida , pormenorizada, sistematizada, disciplinada, incluindo a avaliação psicológica do paciente ,para que os obrigatórios Diagnósticos anatômicos, funcionais e etiológicos também sejam completos” Prof.Dr.José Ramos Jr