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Prof. Dr. Virgílio AguiarProf. Dr. Virgílio Aguiar
20152015
PROPEDÊUTICA ou SEMIOLOGIA ?PROPEDÊUTICA ou SEMIOLOGIA ?
Semiologia
Vem do grego semeîon (sinal) + lógos (tratado)
Estudo dos sinais e sintomas das doenças
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Vem do francês propedéutique, vindo do alemão propädeutik,
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estudar uma ciência
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de maneira sistemática, osde maneira sistemática, os
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do paciente,do paciente, detalhando-osdetalhando-os ee
colocando-os em ordem cronológicacolocando-os em ordem cronológica
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Antecedentes pessoais e familiaresAntecedentes pessoais e familiares
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ERRO DIAGNÓSTICO É UMAERRO DIAGNÓSTICO É UMA
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O paciente não sabe como relatarO paciente não sabe como relatar
as suas queixas; o médico deveas suas queixas; o médico deve
saber como obtê-lassaber como obtê-las
Tem que fazer as perguntas certasTem que fazer as perguntas certas
e criar um ambiente favorável parae criar um ambiente favorável para
as respostasas respostas
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ANAMNESE: EntrevistaANAMNESE: Entrevista
Ir ao encontro /Chamar pelo nome /Cumprimentar/ Identificar-se
Convidar a sentar e ficar à vontade/ Idem familiar/ acompanhante
Perguntas chave / Saber escutar
Conduzir a entrevista para as informações úteis
Lembrar que a entrevista pode prosseguir durante o ex. físico
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A maioria das vezes o tempo disponível é restrito
Os médicos experientes tendem a integrar os sintomas e os sinais
sobre uma base de síndromes. Conhecem como se relacionam as
doenças. Concentram-se nos sintomas e sinais que consideram
mais importantes.
Esquema para análise de sintomas -1:Esquema para análise de sintomas -1:
. Início (quando e como). Início (quando e como)
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AnamneseAnamnese
Não esquecer !Não esquecer !
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Exame físico geral 1

  • 1. PROPEDÊUTICAPROPEDÊUTICA Prof. Dr. Virgílio AguiarProf. Dr. Virgílio Aguiar 20152015
  • 2. PROPEDÊUTICA ou SEMIOLOGIA ?PROPEDÊUTICA ou SEMIOLOGIA ? Semiologia Vem do grego semeîon (sinal) + lógos (tratado) Estudo dos sinais e sintomas das doenças Propedêutica Vem do francês propedéutique, vindo do alemão propädeutik, Por sua vez vindo também do grego : Pro (antes) + paideúein (ensinar) + tikos (sufixo p/adjetivos) Preparatório, o que serve de introdução, ou Conjuntos de conhecimentos prévios e regras necessárias para estudar uma ciência
  • 3. PROPEDÊUTICAPROPEDÊUTICA ouou SEMIOLOGIA:SEMIOLOGIA: ANAMNESE ou HISTÓRIAANAMNESE ou HISTÓRIA EXAME FÍSICOEXAME FÍSICO EXAMES COMPLEMENTARESEXAMES COMPLEMENTARES
  • 4. PROPEDÊUTICAPROPEDÊUTICA ANAMNESE - o contrário de amnésia = lembrança Bate-papo que segue um roteiro Finalidade: Conhecer o paciente “As doenças podem ser semelhantes, mas os pacientes nunca são iguais” Descobrir a doença e suas causas ROTINA PROPEDÊUTICA : VITAL PARA O EXERCÍCIO DA MEDICINA Mesma rotina no mundo inteiro
  • 5. ANAMNESE ou HISTÓRIA:ANAMNESE ou HISTÓRIA: Interrogatório onde se coletam,Interrogatório onde se coletam, de maneira sistemática, osde maneira sistemática, os sintomassintomas do paciente,do paciente, detalhando-osdetalhando-os ee colocando-os em ordem cronológicacolocando-os em ordem cronológica
  • 6. ANAMNESE:ANAMNESE: Sub-divisões:Sub-divisões: Queixa principal – História da doença atualQueixa principal – História da doença atual Interrogatório sobre os aparelhos e sistemasInterrogatório sobre os aparelhos e sistemas Antecedentes pessoais e familiaresAntecedentes pessoais e familiares Hábitos e condições de vidaHábitos e condições de vida Medicamentos em usoMedicamentos em uso História ocupacionalHistória ocupacional
  • 7. ANAMNESE ou HISTÓRIA:ANAMNESE ou HISTÓRIA: A CAUSA MAIS FREQUENTE DEA CAUSA MAIS FREQUENTE DE ERRO DIAGNÓSTICO É UMAERRO DIAGNÓSTICO É UMA HISTÓRIA MAL FEITAHISTÓRIA MAL FEITA
  • 8. ANAMNESE:ANAMNESE: O paciente não sabe como relatarO paciente não sabe como relatar as suas queixas; o médico deveas suas queixas; o médico deve saber como obtê-lassaber como obtê-las Tem que fazer as perguntas certasTem que fazer as perguntas certas e criar um ambiente favorável parae criar um ambiente favorável para as respostasas respostas
  • 9. ANAMNESE:ANAMNESE: Perguntas – chave:Perguntas – chave: . Por que o sr. veio consultar?. Por que o sr. veio consultar? . Em que posso ajudar?. Em que posso ajudar? . Quando começou?. Quando começou? . Estava bem até quando?. Estava bem até quando? . Sofre de alguma doença?. Sofre de alguma doença? . E o que aconteceu depois?. E o que aconteceu depois? . E atualmente, como está?. E atualmente, como está?
  • 10. ANAMNESE: EntrevistaANAMNESE: Entrevista Ir ao encontro /Chamar pelo nome /Cumprimentar/ Identificar-se Convidar a sentar e ficar à vontade/ Idem familiar/ acompanhante Perguntas chave / Saber escutar Conduzir a entrevista para as informações úteis Lembrar que a entrevista pode prosseguir durante o ex. físico Atitude formal, informal, paternalista (adequar) A maioria das vezes o tempo disponível é restrito Os médicos experientes tendem a integrar os sintomas e os sinais sobre uma base de síndromes. Conhecem como se relacionam as doenças. Concentram-se nos sintomas e sinais que consideram mais importantes.
  • 11. Esquema para análise de sintomas -1:Esquema para análise de sintomas -1: . Início (quando e como). Início (quando e como) . Duração. Duração . Intensidade (graduar - ex.: 1 a 10). Intensidade (graduar - ex.: 1 a 10) . Horário. Horário . Fatores desencadeantes. Fatores desencadeantes . Fatores atenuantes. Fatores atenuantes
  • 12.  Esquema para análise de sintomas-2:Esquema para análise de sintomas-2: . Evolução do sintoma. Evolução do sintoma .. Aparecimento de sintomas relacionadosAparecimento de sintomas relacionados . Relação com outras queixas. Relação com outras queixas . Situação do sintoma no momento. Situação do sintoma no momento . “Nega” ?. “Nega” ?
  • 13. Dificuldades na AnamneseDificuldades na Anamnese O PacienteO Paciente • Torporoso / comatosoTorporoso / comatoso • AgitadoAgitado • ViolentoViolento • AlcoolizadoAlcoolizado • Incapacitado de falarIncapacitado de falar • ““SujoSujo””
  • 14. Dificuldades na anamneseDificuldades na anamnese O CenárioO Cenário • Pressão socialPressão social • Falta de limiteFalta de limite • Superlotação / triagemSuperlotação / triagem • ImprevisibilidadeImprevisibilidade • ComplexidadeComplexidade • Iminência do caosIminência do caos
  • 15. Cenários clínicosCenários clínicos • Consultório privadoConsultório privado • AmbulatórioAmbulatório • LeitosLeitos • UrgênciaUrgência • EmergênciaEmergência • Tratamento intensivoTratamento intensivo • Situações públicasSituações públicas
  • 16. AnamneseAnamnese Não esquecer !Não esquecer ! SINTOMAS GERAIS INESPECÍFICOS:SINTOMAS GERAIS INESPECÍFICOS: FebreFebre AsteniaAstenia Alterações do pesoAlterações do peso Sudorese/ CalafriosSudorese/ Calafrios PruridoPrurido Alterações cutâneasAlterações cutâneas Alterações do desenvolvimento físicoAlterações do desenvolvimento físico
  • 17. ANAMNESE RESPIRATÓRIAANAMNESE RESPIRATÓRIA • Queixas ou sintomas respiratórios :Queixas ou sintomas respiratórios : Tosse, expectoração, dor torácicaTosse, expectoração, dor torácica chiado no peito, hemoptise,chiado no peito, hemoptise, dispnéia, estridor, vômicadispnéia, estridor, vômica • Sintomas relacionadosSintomas relacionados :: Rouquidão, obstrução nasal, fanhosidadeRouquidão, obstrução nasal, fanhosidade
  • 18. AnamneseAnamnese Não esquecer !Não esquecer ! • Padrão de exposição ocupacionalPadrão de exposição ocupacional • História familiar / contatos pessoaisHistória familiar / contatos pessoais • Doença restrita ao órgão ou sistemaDoença restrita ao órgão ou sistema responsável pelo sintoma principal?responsável pelo sintoma principal? • História medicamentosaHistória medicamentosa • HábitosHábitos
  • 19. AnamneseAnamnese Não esquecer !Não esquecer ! • Formas de transição saúde – doençaFormas de transição saúde – doença Instantânea: Agressão/TraumaInstantânea: Agressão/Trauma Doença aguda: considerar diasDoença aguda: considerar dias Doença crônica: semanas/anosDoença crônica: semanas/anos
  • 20. Anamnese – doenças ocupacionaisAnamnese – doenças ocupacionais Não esquecer !Não esquecer ! • Padrão de exposição ocupacionalPadrão de exposição ocupacional Deve ser bem detalhado:Deve ser bem detalhado: -Atividade exercida-Atividade exercida -Tempo em que foi exercida-Tempo em que foi exercida - Informações sôbre as características do local- Informações sôbre as características do local de trabalho: Poluentes, animais, pacientes, etc.de trabalho: Poluentes, animais, pacientes, etc.
  • 21. ANAMNESE:ANAMNESE: Importância da idade:Importância da idade: Na criança:Na criança: Atresia esôfago,Atresia esôfago, Cistos congênitos,Cistos congênitos, Sarampo, coqueluche,Sarampo, coqueluche, Asma, mucoviscidoseAsma, mucoviscidose No adulto:No adulto: Tuberculose, câncerTuberculose, câncer No idoso:No idoso: Câncer , enfisema,Câncer , enfisema, fibroses pulmonaresfibroses pulmonares
  • 22. Anamnese RespiratóriaAnamnese Respiratória Não esquecer !Não esquecer ! • História familiar :História familiar : Enfisema pulmonar/ asma brônquicaEnfisema pulmonar/ asma brônquica Discinesias ciliares / TeleangiectasiasDiscinesias ciliares / Teleangiectasias • Contatos pessoaisContatos pessoais TuberculoseTuberculose Infecções por MycoplasmaInfecções por Mycoplasma CoquelucheCoqueluche
  • 23. Anamnese - TabagismoAnamnese - Tabagismo • Idade de inícioIdade de início • Quantificação:Quantificação: • pack-years =pack-years = maços/anos = índice tabágicomaços/anos = índice tabágico - número de cigarros por dia / 20 X anos- número de cigarros por dia / 20 X anos EExx 20 cig [ 1 ] dia x 40 anos = 40 maços - anos20 cig [ 1 ] dia x 40 anos = 40 maços - anos 40 cig [ 2 ] dia x 20 anos = 40 maços - anos40 cig [ 2 ] dia x 20 anos = 40 maços - anos 30 cig [ 1,5 ] dia x 10 anos = 15 maços - anos30 cig [ 1,5 ] dia x 10 anos = 15 maços - anos
  • 24. AnamneseAnamnese Não esquecer !Não esquecer ! • História medicamentosa:História medicamentosa: • Medicamento são responsáveis por sintomas,Medicamento são responsáveis por sintomas, com muita frequênciacom muita frequência Exs:Exs: Amiodarona – doença intersticialAmiodarona – doença intersticial Betabloqueadores – broncoespasmoBetabloqueadores – broncoespasmo Inibidores da ECA – tosseInibidores da ECA – tosse