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História – Segundo Ano




Por que estudar a África?
Além de identificar e reconhecer as
influências das culturas africanas
(sobretudo da chamada África
Atlântica) sobre a formação do
Brasil, é necessário olhar outros
povos, histórias e tradições , indo
além do habitual costume que
privilegia o estudo do mundo
eurocêntrico (que tem a cultura de
origem europeia como base ou
referência).
História – Segundo Ano




O “Berço” da humanidade
O continente é reconhecidamente associado ao surgimento do
homem, pois em terras africanas foram identificadas várias e
antigas espécies que fizeram parte da evolução humana.

Migrações
Desde os tempos mais remotos as populações africanas
passaram por processos migratórios ou pela formação de grupos
isolados pouco numerosos, favorecendo a formação de vários
grupos étnicos e de uma grande diversidade de estruturas
sociais, tribos, comunidades e variadas formas de organização
política – que, embora utilizemos termos ocidentais como
“impérios” ou “reinos”, funcionavam de formas próprias e
diferenciadas.
História – Segundo Ano




Diversidade natural que
influenciou o Desen-
volvimento humano

    Desertos

    Estepes

    Savanas

    Florestas

    Vegetação mediterrânea

    Oásis
História – Segundo Ano




Civilizações marcantes
                  O Antigo Egito é certamente a mais
                   conhecida e grandiosa civilização
                   africana, tendo sido cenário de importantes
                   acontecimentos e tendo construído uma
                   formidável cultura.
                  Durante mais de 2 mil anos os egípcios
                   dominaram extensas regiões e
                   promoveram obras fantásticas para
                   honrar seus vários deuses e para produzir
                   através do aproveitamento do Rio Nilo.
História – Segundo Ano




Civilizações marcantes
    Abaixo do região egípcia, onde hoje está o Sudão, tendo
     civilizações que deixaram suas marcas:
      O Reino de Kush chegou a
       ser conhecido como a
       civilização dos “faraós
       negros”, tendo como
       capital a cidade de Meroé.
       Os kushitas também
       construíram pirâmides e
       tiveram relações tensas
       com os poderosos
       egípcios. O reino só foi             Ruínas da cidade de Meroé
       extinto no século IV da Era
       Cristã.
História – Segundo Ano




Civilizações marcantes
  Na região da atual
   Etiópia desenvolveu-
   se o antigo reino
   Axum, que teve
   importantes relações
   comerciais com
   Israel e a Mesopo-
   tâmia. Axum foi
   também a porta de
   entrada para o           Parque das
   Cristianismo na          estelas de
   África.                  Axum
História – Segundo Ano




Civilizações marcantes
 Os reinos núbios surgiram após os conflitos
  entre Kush e Axum, através da sobrevivência
  dos povos kushitas que se reuniram com os
  nobas, os blêmios e os nobatas. No século VI
  dC, os núbios estavam reunidos através dos
  reinos da Nobácia, de Macúria e de Aloa. Os
  três reinos possuíam grande força
  militar, desenvolveram intensas atividades de
  agri-cultura, mineração e comércio (que
  incluía negociação de escravos). O
                                                  Soldados núbios
  cristianismo também foi difundidos nestes
                                                   representados
  reinos, mas o avanço islâmico acabou             através da arte
  modificando defi-nitivamente a situação. Os
  reinos existiram até o século XVI.
História – Segundo Ano




Civilizações marcantes
 No África do Norte (Mediterrânea) formou-se o importante e
  poderoso império Cartaginês, que teve a cidade de Cartago
  (na atual Tunísia) como centro. Os cartagineses desenvo-
  lveram intenso comércio pelo Mediterrâneo e rivalizaram com
  gregos e romanos. Durante as Guerras Púnicas (264-146 aC),
  contra Roma, os cartagineses chegaram a invadir a Europa,
  mas acabaram sendo derrotados.
História – Segundo Ano




Vários povos e várias etnias
A diversidade cultural dos povos africanos era tamanha que os
especialistas estimam que tenham existido mais de 1.200 línguas
diferentes, muitas delas sem qualquer relação ou influência de
umas sobre as outras. As principais famílias linguísticas são:
 Afro-Asiáticas (norte e leste): berbere, egípcio
  antigo, semítico, cushita e chádico
 Niger-Cordofaniana: Cordofaniano e Níger-Congo
  (ashanti, suaíli, banto, xosa, zulu, iorubá, ibo, etc.)
 Nilo-Saariana (norte do Nilo, no Saara e no Sudão): Songai,
  saariano, mabã, furiã, comã e nilótico
 Coissã (sul): Hadza, sandane e coissã
História – Segundo Ano




Geralmente os membros das
comunidades eram
poliglotas, pois dominavam e
utilizavam várias línguas, a
exemplo daquelas que eram
faladas por seus familiares e
por línguas dos grupos e
comunidades vizinhas.

     Línguas Afro-Asiáticas

     Línguas Niger-Cordofanianas

     Línguas Nilo-Saarianas

     Línguas Coissã
História – Segundo Ano




A África teve e ainda conta com
inúmeros grupos étnicos
característicos. Confira alguns:

       Sudaneses

       Bantos

       Bosquinianos

       Pigmeus

       Hotentotes
                                   A área em destaque é
       Nilóticos                   reconhecida como
                                   África Negra
História – Segundo Ano




Como estudar a África?
Há pelo menos quatro formas de abordar o espaço africano
conforme fatores ambientais, sociais e culturais:

1. África do Norte, África Ocidental, África Oriental, África do Sul
   e África Central; (*)
2. África do Norte, África Subsaariana e África do Sul;
3. África Branca (norte) e África Negra (sul);
4. África Mediterrânea, África Oriental e África Atlântica.

            (*) É a divisão mais utilizada e presente na cartografia estudada
            didaticamente, apresentando as sub-regiões africanas. Também é oficialmente
            empregada pela ONU (Organização das Nações Unidas), obedecendo a atual
            divisão política do continente.
História – Segundo Ano




                   Oceano
África do Norte    Atlântico

África Ocidental

África Central
África Oriental

África do Sul
História – Segundo Ano




A África Atlântica
 É a região ocidental do
 continente, banhada
 pelo Oceano Atlântico
 e que teve fortes in-
 fluências sobre a for-
 mação colonial das
 Américas, pois foi a      Oceano
 origem dos escravos       Atlântico
 que partiram para o
 Novo Mundo.
História – Segundo Ano




A África Atlântica
Para os estudiosos da
História da África, a
região é formada pelos
seguintes países atuais:
Mauritânia, Senegal,
Gâmbia, Guiné Bissau,
Guiné, Serra Leoa,        Oceano
Libéria, Costa do Marfim, Atlântico
Gana, Togo, Benin,
Nigéria, Camarões, Guiné
Equatorial, São Tomé e
Príncipe, Gabão, Congo,
República Democrática
do Congo e Angola
História – Segundo Ano




A África Atlântica
A região sediou um dos mais importantes reinos históricos da
África, o poderoso Império de Gana, que desenvolveu intensa
atividade mineradora e comercial que negociava vários produtos e
também impulsionou o tráfico de escravos. Situado numa
movimentada rota entre as regiões atlânticas e subsaarianas, o
império manteve contatos com vários povos, o que facilitou os
negócios envolvendo escravos. Gana manteve sob seu controle
vários reinos na região e entrou em decadência após o domínio de
invasores islâmicos, no século XIII.
História – Segundo Ano




A África Atlântica
O reino de Mali estava nas proximidades da África Atlântica, mas
era bastante ligado à região. Mali adotou o islamismo e também
deveu seu desenvolvimento ao comércio, além de intensa vida
urbana, o que ocorria em grandes cidades como Tombuctu.




Ruínas de Jenné-jeno (Mali), reconhecida
como a mais antiga cidade da região sub-
saariana
História – Segundo Ano




Escravidão
A escravidão é uma característica marcante na vida da África
Atlântica, sendo o tráfico humano uma atividade que teve muita
importância na região. O escravismo era uma prática muito
comum na África e remonta aos tempos das civilizações mais
antigas do continente.




                                     Arte egípcia retratando a escravidão
História – Segundo Ano
História – Segundo Ano
História – Segundo Ano




Escravidão




             Cenas da escravidão interna na África Atlântica
História – Segundo Ano




Escravidão




             Cenas da escravidão interna na África Atlântica
História – Segundo Ano




Escravidão




             Mulheres e
             crianças escravas
História – Segundo Ano




Escravidão
Com a expansão marítima europeia a partir do século XV, os
contatos entre a Europa e a África tornaram-se intensos e com
eles a escravidão ganhou mais mercados, através do tráfico
atlântico, que passou a ter o Novo Mundo como destino.
Os portugueses estabeleceram privilegiadas condições de
negociação, estabelecendo grande volume de atividades e
possibilitando o aumento das influências externas sobre a África
Atlântica.
Tráfico atlântico:
     Fluxo externo para as Américas;
     Preferência por escravos homens, por crianças e
      adolescentes.
História – Segundo Ano




Escravidão
As intensas intromissões externas contribuíram para
desestabilizar os reinos africanos, cada vez mais dependentes das
potências europeias.
O tráfico atlântico
acentuou também os
problemas internos na
África, pois aumentou as
tensões entre os povos e
sociedades numa luta
entre aqueles que
buscavam escravos e
aqueles que buscavam
resistir à submissão.
                               Cena de ataque a população de aldeia
História – Segundo Ano




Escravidão
 Cerca de 90% dos escravos transferidos para as Américas
  partiram da África Atlântica;
 No caso do fornecimento de escravos para o Brasil, os
  interesses pelos controle do comércio escravista gerou atritos
  entre lideranças e grupos africanos, comerciantes portugueses
  e também brasileiros;




                                 “Castelo” de São Jorge da Mina, em
                                 Gana – Grande porto escravista
                                 português
História – Segundo Ano




Escravidão




             Esquemas e representações de navios
             negreiros que faziam as rotas entre a
             África Atlântica e as Américas
História – Segundo Ano




Escravidão




                     Fluxo, intens
                     idade e
                     destinos dos
                     escravos
                     através das
                     rotas
                     atlânticas
                     entre a África
                     e as Américas
História – Segundo Ano




Escravidão
 O fluxo escravista a partir da África Atlântica acabou também
  disseminando, através do êxodo escravo, vários elementos da
  cultura nativa africana para as Américas, então Significativa
  parte da base sócio-cultural das sociedades formadas nas
  Américas recebereu influências diretas dos povos da África
  Atlântica.
 As populações escravas passaram a constituir a população
  americana, agindo no processo de produção colonial, mas a
  devida integração à sociedade ainda não foi concluída mesmo
  após o fim do trabalho escravo;
 A continuidade do tráfico escravo foi trágica para vários reinos,
  aldeias e povoados africanos, que passaram a ser atacados
  para obtenção de pessoas que seriam submetidas ao
  escravismo no Mundo Atlântico.

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História da África e escravidão africana

  • 1. História – Segundo Ano Por que estudar a África? Além de identificar e reconhecer as influências das culturas africanas (sobretudo da chamada África Atlântica) sobre a formação do Brasil, é necessário olhar outros povos, histórias e tradições , indo além do habitual costume que privilegia o estudo do mundo eurocêntrico (que tem a cultura de origem europeia como base ou referência).
  • 2. História – Segundo Ano O “Berço” da humanidade O continente é reconhecidamente associado ao surgimento do homem, pois em terras africanas foram identificadas várias e antigas espécies que fizeram parte da evolução humana. Migrações Desde os tempos mais remotos as populações africanas passaram por processos migratórios ou pela formação de grupos isolados pouco numerosos, favorecendo a formação de vários grupos étnicos e de uma grande diversidade de estruturas sociais, tribos, comunidades e variadas formas de organização política – que, embora utilizemos termos ocidentais como “impérios” ou “reinos”, funcionavam de formas próprias e diferenciadas.
  • 3. História – Segundo Ano Diversidade natural que influenciou o Desen- volvimento humano Desertos Estepes Savanas Florestas Vegetação mediterrânea Oásis
  • 4. História – Segundo Ano Civilizações marcantes  O Antigo Egito é certamente a mais conhecida e grandiosa civilização africana, tendo sido cenário de importantes acontecimentos e tendo construído uma formidável cultura.  Durante mais de 2 mil anos os egípcios dominaram extensas regiões e promoveram obras fantásticas para honrar seus vários deuses e para produzir através do aproveitamento do Rio Nilo.
  • 5. História – Segundo Ano Civilizações marcantes  Abaixo do região egípcia, onde hoje está o Sudão, tendo civilizações que deixaram suas marcas:  O Reino de Kush chegou a ser conhecido como a civilização dos “faraós negros”, tendo como capital a cidade de Meroé. Os kushitas também construíram pirâmides e tiveram relações tensas com os poderosos egípcios. O reino só foi Ruínas da cidade de Meroé extinto no século IV da Era Cristã.
  • 6. História – Segundo Ano Civilizações marcantes  Na região da atual Etiópia desenvolveu- se o antigo reino Axum, que teve importantes relações comerciais com Israel e a Mesopo- tâmia. Axum foi também a porta de entrada para o Parque das Cristianismo na estelas de África. Axum
  • 7. História – Segundo Ano Civilizações marcantes  Os reinos núbios surgiram após os conflitos entre Kush e Axum, através da sobrevivência dos povos kushitas que se reuniram com os nobas, os blêmios e os nobatas. No século VI dC, os núbios estavam reunidos através dos reinos da Nobácia, de Macúria e de Aloa. Os três reinos possuíam grande força militar, desenvolveram intensas atividades de agri-cultura, mineração e comércio (que incluía negociação de escravos). O Soldados núbios cristianismo também foi difundidos nestes representados reinos, mas o avanço islâmico acabou através da arte modificando defi-nitivamente a situação. Os reinos existiram até o século XVI.
  • 8. História – Segundo Ano Civilizações marcantes  No África do Norte (Mediterrânea) formou-se o importante e poderoso império Cartaginês, que teve a cidade de Cartago (na atual Tunísia) como centro. Os cartagineses desenvo- lveram intenso comércio pelo Mediterrâneo e rivalizaram com gregos e romanos. Durante as Guerras Púnicas (264-146 aC), contra Roma, os cartagineses chegaram a invadir a Europa, mas acabaram sendo derrotados.
  • 9. História – Segundo Ano Vários povos e várias etnias A diversidade cultural dos povos africanos era tamanha que os especialistas estimam que tenham existido mais de 1.200 línguas diferentes, muitas delas sem qualquer relação ou influência de umas sobre as outras. As principais famílias linguísticas são:  Afro-Asiáticas (norte e leste): berbere, egípcio antigo, semítico, cushita e chádico  Niger-Cordofaniana: Cordofaniano e Níger-Congo (ashanti, suaíli, banto, xosa, zulu, iorubá, ibo, etc.)  Nilo-Saariana (norte do Nilo, no Saara e no Sudão): Songai, saariano, mabã, furiã, comã e nilótico  Coissã (sul): Hadza, sandane e coissã
  • 10. História – Segundo Ano Geralmente os membros das comunidades eram poliglotas, pois dominavam e utilizavam várias línguas, a exemplo daquelas que eram faladas por seus familiares e por línguas dos grupos e comunidades vizinhas. Línguas Afro-Asiáticas Línguas Niger-Cordofanianas Línguas Nilo-Saarianas Línguas Coissã
  • 11. História – Segundo Ano A África teve e ainda conta com inúmeros grupos étnicos característicos. Confira alguns: Sudaneses Bantos Bosquinianos Pigmeus Hotentotes A área em destaque é Nilóticos reconhecida como África Negra
  • 12. História – Segundo Ano Como estudar a África? Há pelo menos quatro formas de abordar o espaço africano conforme fatores ambientais, sociais e culturais: 1. África do Norte, África Ocidental, África Oriental, África do Sul e África Central; (*) 2. África do Norte, África Subsaariana e África do Sul; 3. África Branca (norte) e África Negra (sul); 4. África Mediterrânea, África Oriental e África Atlântica. (*) É a divisão mais utilizada e presente na cartografia estudada didaticamente, apresentando as sub-regiões africanas. Também é oficialmente empregada pela ONU (Organização das Nações Unidas), obedecendo a atual divisão política do continente.
  • 13. História – Segundo Ano Oceano África do Norte Atlântico África Ocidental África Central África Oriental África do Sul
  • 14. História – Segundo Ano A África Atlântica É a região ocidental do continente, banhada pelo Oceano Atlântico e que teve fortes in- fluências sobre a for- mação colonial das Américas, pois foi a Oceano origem dos escravos Atlântico que partiram para o Novo Mundo.
  • 15. História – Segundo Ano A África Atlântica Para os estudiosos da História da África, a região é formada pelos seguintes países atuais: Mauritânia, Senegal, Gâmbia, Guiné Bissau, Guiné, Serra Leoa, Oceano Libéria, Costa do Marfim, Atlântico Gana, Togo, Benin, Nigéria, Camarões, Guiné Equatorial, São Tomé e Príncipe, Gabão, Congo, República Democrática do Congo e Angola
  • 16. História – Segundo Ano A África Atlântica A região sediou um dos mais importantes reinos históricos da África, o poderoso Império de Gana, que desenvolveu intensa atividade mineradora e comercial que negociava vários produtos e também impulsionou o tráfico de escravos. Situado numa movimentada rota entre as regiões atlânticas e subsaarianas, o império manteve contatos com vários povos, o que facilitou os negócios envolvendo escravos. Gana manteve sob seu controle vários reinos na região e entrou em decadência após o domínio de invasores islâmicos, no século XIII.
  • 17. História – Segundo Ano A África Atlântica O reino de Mali estava nas proximidades da África Atlântica, mas era bastante ligado à região. Mali adotou o islamismo e também deveu seu desenvolvimento ao comércio, além de intensa vida urbana, o que ocorria em grandes cidades como Tombuctu. Ruínas de Jenné-jeno (Mali), reconhecida como a mais antiga cidade da região sub- saariana
  • 18. História – Segundo Ano Escravidão A escravidão é uma característica marcante na vida da África Atlântica, sendo o tráfico humano uma atividade que teve muita importância na região. O escravismo era uma prática muito comum na África e remonta aos tempos das civilizações mais antigas do continente. Arte egípcia retratando a escravidão
  • 21. História – Segundo Ano Escravidão Cenas da escravidão interna na África Atlântica
  • 22. História – Segundo Ano Escravidão Cenas da escravidão interna na África Atlântica
  • 23. História – Segundo Ano Escravidão Mulheres e crianças escravas
  • 24. História – Segundo Ano Escravidão Com a expansão marítima europeia a partir do século XV, os contatos entre a Europa e a África tornaram-se intensos e com eles a escravidão ganhou mais mercados, através do tráfico atlântico, que passou a ter o Novo Mundo como destino. Os portugueses estabeleceram privilegiadas condições de negociação, estabelecendo grande volume de atividades e possibilitando o aumento das influências externas sobre a África Atlântica. Tráfico atlântico:  Fluxo externo para as Américas;  Preferência por escravos homens, por crianças e adolescentes.
  • 25. História – Segundo Ano Escravidão As intensas intromissões externas contribuíram para desestabilizar os reinos africanos, cada vez mais dependentes das potências europeias. O tráfico atlântico acentuou também os problemas internos na África, pois aumentou as tensões entre os povos e sociedades numa luta entre aqueles que buscavam escravos e aqueles que buscavam resistir à submissão. Cena de ataque a população de aldeia
  • 26. História – Segundo Ano Escravidão  Cerca de 90% dos escravos transferidos para as Américas partiram da África Atlântica;  No caso do fornecimento de escravos para o Brasil, os interesses pelos controle do comércio escravista gerou atritos entre lideranças e grupos africanos, comerciantes portugueses e também brasileiros; “Castelo” de São Jorge da Mina, em Gana – Grande porto escravista português
  • 27. História – Segundo Ano Escravidão Esquemas e representações de navios negreiros que faziam as rotas entre a África Atlântica e as Américas
  • 28. História – Segundo Ano Escravidão Fluxo, intens idade e destinos dos escravos através das rotas atlânticas entre a África e as Américas
  • 29. História – Segundo Ano Escravidão  O fluxo escravista a partir da África Atlântica acabou também disseminando, através do êxodo escravo, vários elementos da cultura nativa africana para as Américas, então Significativa parte da base sócio-cultural das sociedades formadas nas Américas recebereu influências diretas dos povos da África Atlântica.  As populações escravas passaram a constituir a população americana, agindo no processo de produção colonial, mas a devida integração à sociedade ainda não foi concluída mesmo após o fim do trabalho escravo;  A continuidade do tráfico escravo foi trágica para vários reinos, aldeias e povoados africanos, que passaram a ser atacados para obtenção de pessoas que seriam submetidas ao escravismo no Mundo Atlântico.