SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 50
I- O ANTIGO REGIME Caracterização da Europa na Idade Moderna. Economia baseada no Mercantilismo, domínios coloniais, política baseada no Absolutismo, domínio do pensamento religioso e controle das liberdades individuais. Reunião de pensadores críticos ao Antigo Regime
MERCANTILISMO – Doutrina econômica adotada pelas principais nações européias. Era caracterizado por: 1- Balança comercial favorável; 2- Protecionismo; 3- Metalismo; 4- Colonialismo; Mapa ilustrando os domínios coloniais das nações européias
ABSOLUTISMO – Forte centralização dos poderes nas mãos dos reis. Apoio da burguesia e da aristocracia (nobreza). Maquiavel: Separação entre moral e política; razões do Estado acima de tudo. Hobbes: Governo forte é necessário; humanidade com tendência ao caos. Bossuet: Proximidade do poder do rei em relação a Deus; Direito Divino.
Luís XIV (1643-1715), o “Rei Sol”
II- INFLUÊNCIA O Iluminismo não foi um movimento isolado. Antes dele, um outro importante movimento filosófico e científico já havia ocorrido na Europa, contribuindo para uma grande transformação no pensamento moderno. Este movimento foi o Renascimento.
As condições da sociedade exigiam novas maneiras de interpretação do mundo e pensadores, artistas e cientistas elaboraram novas formas de interpretar sua realidade e modificar as maneiras antigas de expressão do mundo e das coisas. Eles tentaram superar de vez a mentalidade medieval, buscando influência nas culturas clássicas da Grécia e de Roma. Por este motivo o movimento passou a ser conhecido como Renascimento.
Fatores que influenciaram o Renascimento: ,[object Object]
 Burguesia e acúmulo de riquezas;
 Humanismo:
 Individualismo;
Racionalismo;
Antropocentrismo X Teocentrismo
 Invenção da Imprensa por JohannesGutemberg em 1445,[object Object]
Na arte plástica e na arquitetura do período, destacou-se Giotto di Bondone (1266-1337), que já realizava trabalhos com técnicas que eram distintas daquelas que eram mais comuns na Idade Média.
[object Object],Tentativa de aproximação entre arte e ciência, empregando mais conhecimentos da geometria, da perspectiva, da iluminação. Impulso à pintura em telas de tecidos. A arquitetura da época também mereceu destaque por sua ousadia. Catedral de Florença, por FillippoBrunellesschi Estátua de Gattamelata, por Donatello
[object Object],Período do apogeu renascentista. Principis destaque nas artes plásticas foram os gênios Leonardo da Vinci (1475-1564) e Michelangelo Buonarroti (1483-1520).
Mona Lisa e a Última Ceia – Leonardo da Vinci
Davi e a Criação do Homem - Michelangelo
O Renascimento científico – Além das artes, a ciência também passou por importantes transformações. Destacam-se os seguintes cientistas e suas idéias: Miguel de Servet (1511-1553) Descobriu a “pequena circulação” ou circulação pulmonar Francis Bacon (1561-1626) Método dedutivo: partir de coisas concretas para a compreensão. Observação e experimentação.
Nicolau Copérnico (1473-1543) Desenvolveu a teoria heliocêntrica. Sua tese foi retomada por Giordano Bruno (1548-1600), que foi condenado pela Inquisição por seus estudos científicos. Galileu Galilei (1564-1642) Fundador da Física moderna, chegou a conclusões semelhantes às de Copérnico e também  foi perseguido pela Igreja. Giordano Bruno Johannes Kepler (1571-1630) Comprovou que as órbitas dos planetas eram elípticas.
PRECURSORES René Descartes: Racionalismo como única fonte do conhecimento; verdade absoluta e incontestável; Deus era criador do Universo, porém este era  regido por leis que o homem poderia desvendar. Isaac Newton: Interpretação matemática das leis da natureza; apesar de católico, favoreceu o afastamento da crença de interferência divina no universo. John Locke: Bases da investigação das leis da sociedade; homens portadores de direitos naturais; contrato social rompido pelo governante poderia ser contestado pelo povo – crítica ao Absolutismo.
III- O ILUMINISMO Contra o Antigo Regime, principalmente na Inglaterra e na França, surgiu o Iluminismo ou Ilustração no século XVIII, que por este motivo também tornou-se conhecido como “O Século das Luzes”. Os iluministas acreditavam na libertação das mentes, dominadas pelas “trevas” da ignorância. Influenciados pelos princípios renascentistas, defendiam a Razão, as leis universais, a experimentação e a importância das iniciativas individuais.  Propunham mudanças sociais contra o Antigo Regime.
Em seu conjunto, os iluministas defendiam: 1- Progresso da humanidade; 2- Fonte do progresso: a Razão  (contra Igreja, tradição e fanatismo); 3- Indivíduo e burguesia; 4- Governos: criação social, não divina; 5- Jusnaturalismo – indivíduos dotados de liberdades;
Voltaire (1694-1778): crítico da Igreja, do clero, embora deísta; defensor da livre expressão do pensamento; contra a guerra e revolução; transformações através da ação dos monarcas guiados pela Ilustração. Montesquieu (1689-1755): Divisão dos poderes do Estado (Executivo, Legislativo e Judiciário); leis que regulassem o conjunto de valores do Estado e da sociedade – Constituição; denúncia contra abusos de Luís XIV e críticas contra a situação social da França.
Diderot (1713-1784) e d’Alembert (117-1783): responsáveis pela Enciclopédia, obra que reunia os escritos dos iluministas e divulgava suas idéias entre 1751 e 1772, quando sua circulação foi proibida pelo governo após a edição de 20 volumes. Rousseau (1712-1778): Suíço estabelecido em Paris, foi colaborador dos enciclopedistas e mais influente pensador iluminista para a Revolução Francesa. Defendia que o homem era naturalmente bom, ressaltou a democracia igualitária liderada pelo povo.
Quesnay, Gournay e Turgot: economistas que defendiam a idéia de que a terra era a grande geradora das riquezas (Fisiocracia); contrários ao mercantilismo e às regulamentações das atividades econômicas.   Adam Smith (1723-1790): considerado “o Pai da Economia”, elaborou e demonstrou leis econômicas. Contrário ao mercantilismo, afirmava que o trabalho era a fonte das riquezas. O equilíbrio social seria possível através da concorrência, do livre-comércio e da divisão do trabalho. Fundamentou o liberalismo econômico.
As idéias iluministas influenciaram alguns governantes europeus, que passaram a introduzir reformas em seus países na segunda metade do século XVIII. Tentaram modernizar a atuação política e econômica, atendendo aos interesses da burguesia. Foi uma combinação de absolutismo político com liberalismo econômico chamada “Despotismo Esclarecido”. O rei Carlos III (Espanha), O Marquês do Pombal (Portugal), a rainha Catarina II (Rússia) e o rei Frederico II (Prússia – atual Alemanha)
Com influência das idéias iluministas, em 1776, foi declarada a independência dos Estados Unidos da América, após sérios combates entre os colonos e as forças militares inglesas. Os EUA passaram a constituir um governo de base iluminista, com um sistema conhecido como “Liberalismo Político”. Posteriormente várias revoltas ocorreram na Europa a nas Américas sob inspiração do Iluminismo. Cena de combate e Declaração de Independência dos EUA.
IV- A REVOLUÇÃO FRANCESA Considerada um marco que assinala o fim da Idade Moderna e o início da Idade Contemporânea, representou o mais duro golpe contra o Antigo Regime. Os ideais iluministas foram levado às últimas conseqüências através da Revolução, que serviu de modelo para vários movimentos rebeldes posteriores.
FRANÇA: MISÉRIA X RIQUEZA Maquete da França no século XVIII
Palácio de Versalhes
A maioria da população francesa vivia miseravelmente. Cerca de 80% dos habitantes estavam nos campos, trabalhando nas plantações.  Por volta de 1774, uma forte crise se abateu sobre a França, acentuando a miséria do povo. O rei Luís XVI demonstrou grande insensibilidade em relação aos problemas da população. Além do mais, outros fatores tumultuavam a situação e elevavam a crise social. Os gastos praticados pelo governo eram caóticos e os custos desnecessários eram enormes.
Luís XVI e Maria Antonieta
Como tentativa de sair da crise, os Estados Gerais – reunião de representantes dos três estados sociais – foram convocados em maio de 1789, porém não houve acordo nas discussões. Assembléia dos Estados Gerais
O Terceiro Estado, com apoio de dissidentes dos demais, resolveu proclamar-se Assembléia Nacional, para promover novas reformas e elaborar uma Constituição. Luís XVI tentou impedir esta iniciativa, mas houve reação nas ruas. Era o início da Revolução.
A população nas ruas enfrentou as forças do rei e exigia mudanças. Em 14 de junho de 1789, o povo (sans-cullotes) atacou a Bastilha. A revolução se espalhou pela França e os revolucionários organizaram a Guarda Nacional.
Nobres fugiam da França enquanto a Constituição foi aprovada. Também foi proposta a Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão.
Buscando articular uma reação contra o movimento, o rei tentou fugir, porém foi capturado em 1791. Como a França passou a ser uma monarquia constitucional, os poderes do rei estavam limitados.
O rei, a rainha e nobres tentavam colocar parte da população contra a Revolução; no campo, parte do clero também fazia o mesmo. A França foi atacada pela Prússia e pela Áustria e a situação política se agravou. Foi convocada a Convenção, nova assembléia para promover as transformações necessárias. A Convenção estava dividida em partidos que defendiam interesses variados: Jacobinos e Cordeliers: defendiam um governo republicano e democrático. Os jacobinos eram liderados por Robespiere e os cordelierseram liderados por Danton e Marat. Pântano ou Centristas: defendiam idéias ambíguas e apoiavam quem estivesse com mais poder. Girondinos: defendiam uma República liberal que assegurasse os interesses da burguesia.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

La actualidad más candente (20)

Liberalismo
LiberalismoLiberalismo
Liberalismo
 
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
 
Imperialismo
ImperialismoImperialismo
Imperialismo
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundial
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
 
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
REVOLUÇÃO INDUSTRIALREVOLUÇÃO INDUSTRIAL
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
 
Unificação italia e alemanha
Unificação italia e alemanhaUnificação italia e alemanha
Unificação italia e alemanha
 
Os modos de produção
Os modos de produçãoOs modos de produção
Os modos de produção
 
9º ano história rafa - era vargas
9º ano   história   rafa  - era vargas9º ano   história   rafa  - era vargas
9º ano história rafa - era vargas
 
1° ano aula slide - feudalismo
1° ano   aula slide - feudalismo1° ano   aula slide - feudalismo
1° ano aula slide - feudalismo
 
Modos de Produção
Modos de ProduçãoModos de Produção
Modos de Produção
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
Slide sociologia 1
Slide sociologia 1Slide sociologia 1
Slide sociologia 1
 
Karl marx
Karl marxKarl marx
Karl marx
 
Revoluções Liberais Séc XIX
Revoluções Liberais Séc XIXRevoluções Liberais Séc XIX
Revoluções Liberais Séc XIX
 
O ILUMINISMO
O ILUMINISMOO ILUMINISMO
O ILUMINISMO
 
Liberalismo e neoliberalismo
Liberalismo e neoliberalismoLiberalismo e neoliberalismo
Liberalismo e neoliberalismo
 
3º ano - Revolução Russa 1917
3º ano - Revolução Russa 19173º ano - Revolução Russa 1917
3º ano - Revolução Russa 1917
 

Destacado

Iluminismo, Revolução Industrial e Revolução Francesa
Iluminismo, Revolução Industrial e Revolução FrancesaIluminismo, Revolução Industrial e Revolução Francesa
Iluminismo, Revolução Industrial e Revolução FrancesaCarlos Glufke
 
Formação dos estados nacionais
Formação dos estados nacionaisFormação dos estados nacionais
Formação dos estados nacionaisLeopoldo Galvão
 
www.CentroApoio.com - História - Formação dos Estados Nacionais - Vídeo Aulas
www.CentroApoio.com - História - Formação dos Estados Nacionais - Vídeo Aulas www.CentroApoio.com - História - Formação dos Estados Nacionais - Vídeo Aulas
www.CentroApoio.com - História - Formação dos Estados Nacionais - Vídeo Aulas Vídeo Aulas Apoio
 
Formação do estado moderno
Formação do estado modernoFormação do estado moderno
Formação do estado modernomarcos ursi
 
Formação dos estados nacionais 1
Formação dos estados nacionais 1Formação dos estados nacionais 1
Formação dos estados nacionais 1Jorge Basílio
 
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.João Medeiros
 
Revisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão Marítima
Revisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão MarítimaRevisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão Marítima
Revisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão MarítimaJanaína Bindá
 
Resumo mercantilismo e expansão marítima
Resumo   mercantilismo e expansão marítimaResumo   mercantilismo e expansão marítima
Resumo mercantilismo e expansão marítimaClaudenilson da Silva
 
A Crise do Séc. XIV
A Crise  do Séc. XIVA Crise  do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVHistN
 
Formação dos estados modernos europeus
Formação dos estados modernos europeusFormação dos estados modernos europeus
Formação dos estados modernos europeusdavincipatos
 
Aula 3 a formação dos estados nacionais
Aula 3   a formação dos estados nacionaisAula 3   a formação dos estados nacionais
Aula 3 a formação dos estados nacionaisprofnelton
 
Formação do estado moderno - historia das RI
Formação do estado moderno - historia das RIFormação do estado moderno - historia das RI
Formação do estado moderno - historia das RIFelipe Hiago
 
A Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisA Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisDouglas Barraqui
 
A Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVA Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVCarlos Vieira
 
Europa crista secs_VI_a_IX
Europa crista secs_VI_a_IXEuropa crista secs_VI_a_IX
Europa crista secs_VI_a_IXTeresa Maia
 
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XII
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XIIDesenvolvimento Económico Séculos XI-XII
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XIINelson Faustino
 

Destacado (20)

Iluminismo, Revolução Industrial e Revolução Francesa
Iluminismo, Revolução Industrial e Revolução FrancesaIluminismo, Revolução Industrial e Revolução Francesa
Iluminismo, Revolução Industrial e Revolução Francesa
 
Formação dos estados nacionais
Formação dos estados nacionaisFormação dos estados nacionais
Formação dos estados nacionais
 
www.CentroApoio.com - História - Formação dos Estados Nacionais - Vídeo Aulas
www.CentroApoio.com - História - Formação dos Estados Nacionais - Vídeo Aulas www.CentroApoio.com - História - Formação dos Estados Nacionais - Vídeo Aulas
www.CentroApoio.com - História - Formação dos Estados Nacionais - Vídeo Aulas
 
Formação do estado moderno
Formação do estado modernoFormação do estado moderno
Formação do estado moderno
 
Formação dos estados nacionais 1
Formação dos estados nacionais 1Formação dos estados nacionais 1
Formação dos estados nacionais 1
 
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.
 
Expansão marítima
Expansão marítimaExpansão marítima
Expansão marítima
 
Revisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão Marítima
Revisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão MarítimaRevisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão Marítima
Revisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão Marítima
 
Expansão Marítima
Expansão MarítimaExpansão Marítima
Expansão Marítima
 
Resumo mercantilismo e expansão marítima
Resumo   mercantilismo e expansão marítimaResumo   mercantilismo e expansão marítima
Resumo mercantilismo e expansão marítima
 
A Crise do Séc. XIV
A Crise  do Séc. XIVA Crise  do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIV
 
Formação dos estados modernos europeus
Formação dos estados modernos europeusFormação dos estados modernos europeus
Formação dos estados modernos europeus
 
Estado moderno
Estado modernoEstado moderno
Estado moderno
 
Aula 3 a formação dos estados nacionais
Aula 3   a formação dos estados nacionaisAula 3   a formação dos estados nacionais
Aula 3 a formação dos estados nacionais
 
Formação do estado moderno - historia das RI
Formação do estado moderno - historia das RIFormação do estado moderno - historia das RI
Formação do estado moderno - historia das RI
 
O Estado Moderno
O Estado ModernoO Estado Moderno
O Estado Moderno
 
A Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisA Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados Nacionais
 
A Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVA Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIV
 
Europa crista secs_VI_a_IX
Europa crista secs_VI_a_IXEuropa crista secs_VI_a_IX
Europa crista secs_VI_a_IX
 
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XII
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XIIDesenvolvimento Económico Séculos XI-XII
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XII
 

Similar a Iluminismo e Revolução Francesa

Revolução francesa 2013
Revolução francesa 2013Revolução francesa 2013
Revolução francesa 2013Isabel Aguiar
 
Iluminismo e revoluções inglesas
Iluminismo e revoluções inglesasIluminismo e revoluções inglesas
Iluminismo e revoluções inglesasÓcio do Ofício
 
Iluminismo e despotismo esclarecido
Iluminismo e despotismo esclarecidoIluminismo e despotismo esclarecido
Iluminismo e despotismo esclarecidoMozão Fraga
 
revolucoes-atecomunismo-110713164905-phpapp02 (1).ppt
revolucoes-atecomunismo-110713164905-phpapp02 (1).pptrevolucoes-atecomunismo-110713164905-phpapp02 (1).ppt
revolucoes-atecomunismo-110713164905-phpapp02 (1).pptADILSONRODRIGUESDASI5
 
Ideias revolucionárias ilumismo
Ideias revolucionárias   ilumismoIdeias revolucionárias   ilumismo
Ideias revolucionárias ilumismoLuise Moura
 
Absolutismo e Iluminismo
Absolutismo e Iluminismo   Absolutismo e Iluminismo
Absolutismo e Iluminismo pdcebs
 
Hca aculturadosaloenquadramento historico
Hca aculturadosaloenquadramento historicoHca aculturadosaloenquadramento historico
Hca aculturadosaloenquadramento historicopaulocapelo
 
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap cópia
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap   cópia2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap   cópia
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap cópiaPéricles Penuel
 
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap cópia
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap   cópia2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap   cópia
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap cópiaPéricles Penuel
 
História 8º ano aula 2
História 8º ano   aula 2História 8º ano   aula 2
História 8º ano aula 2Eloy Souza
 
Aula 1 - Introdução ao século das luzes - Iluminismo
Aula 1 - Introdução ao século das luzes - IluminismoAula 1 - Introdução ao século das luzes - Iluminismo
Aula 1 - Introdução ao século das luzes - Iluminismosthefanydesr
 

Similar a Iluminismo e Revolução Francesa (20)

Revolução francesa 2013
Revolução francesa 2013Revolução francesa 2013
Revolução francesa 2013
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
A Era das Revoluções
A Era das RevoluçõesA Era das Revoluções
A Era das Revoluções
 
Antigo Regime
Antigo RegimeAntigo Regime
Antigo Regime
 
Iluminismo e revoluções inglesas
Iluminismo e revoluções inglesasIluminismo e revoluções inglesas
Iluminismo e revoluções inglesas
 
O Iluminismo
O IluminismoO Iluminismo
O Iluminismo
 
Iluminismo e despotismo esclarecido
Iluminismo e despotismo esclarecidoIluminismo e despotismo esclarecido
Iluminismo e despotismo esclarecido
 
revolucoes-atecomunismo-110713164905-phpapp02 (1).ppt
revolucoes-atecomunismo-110713164905-phpapp02 (1).pptrevolucoes-atecomunismo-110713164905-phpapp02 (1).ppt
revolucoes-atecomunismo-110713164905-phpapp02 (1).ppt
 
Ideias revolucionárias ilumismo
Ideias revolucionárias   ilumismoIdeias revolucionárias   ilumismo
Ideias revolucionárias ilumismo
 
Absolutismo e Iluminismo
Absolutismo e Iluminismo   Absolutismo e Iluminismo
Absolutismo e Iluminismo
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
Hca aculturadosaloenquadramento historico
Hca aculturadosaloenquadramento historicoHca aculturadosaloenquadramento historico
Hca aculturadosaloenquadramento historico
 
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap cópia
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap   cópia2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap   cópia
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap cópia
 
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap cópia
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap   cópia2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap   cópia
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap cópia
 
O iluminismo
O iluminismoO iluminismo
O iluminismo
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
Apresentação final
Apresentação finalApresentação final
Apresentação final
 
História 8º ano aula 2
História 8º ano   aula 2História 8º ano   aula 2
História 8º ano aula 2
 
Aula 1 - Introdução ao século das luzes - Iluminismo
Aula 1 - Introdução ao século das luzes - IluminismoAula 1 - Introdução ao século das luzes - Iluminismo
Aula 1 - Introdução ao século das luzes - Iluminismo
 
Capitulo 10
Capitulo 10Capitulo 10
Capitulo 10
 

Más de Paulo Alexandre

Calendário escolar 2021.xlsx - 1
Calendário escolar 2021.xlsx - 1Calendário escolar 2021.xlsx - 1
Calendário escolar 2021.xlsx - 1Paulo Alexandre
 
El idioma de los indígenas de Brasil
El idioma de los indígenas de BrasilEl idioma de los indígenas de Brasil
El idioma de los indígenas de BrasilPaulo Alexandre
 
LA LENGUA NATIVA DE LOS PUEBLOS ANDINOS
 LA LENGUA NATIVA DE LOS PUEBLOS ANDINOS LA LENGUA NATIVA DE LOS PUEBLOS ANDINOS
LA LENGUA NATIVA DE LOS PUEBLOS ANDINOSPaulo Alexandre
 
NATIVE AMERICANS CHEROKEE TRIBES
NATIVE AMERICANS CHEROKEE TRIBESNATIVE AMERICANS CHEROKEE TRIBES
NATIVE AMERICANS CHEROKEE TRIBESPaulo Alexandre
 
Espelhos planos e esféricos
Espelhos planos e esféricosEspelhos planos e esféricos
Espelhos planos e esféricosPaulo Alexandre
 
Comunidade sociedade e cidadania
Comunidade sociedade e cidadaniaComunidade sociedade e cidadania
Comunidade sociedade e cidadaniaPaulo Alexandre
 

Más de Paulo Alexandre (20)

Calendário escolar 2021.xlsx - 1
Calendário escolar 2021.xlsx - 1Calendário escolar 2021.xlsx - 1
Calendário escolar 2021.xlsx - 1
 
El idioma de los indígenas de Brasil
El idioma de los indígenas de BrasilEl idioma de los indígenas de Brasil
El idioma de los indígenas de Brasil
 
LA LENGUA NATIVA DE LOS PUEBLOS ANDINOS
 LA LENGUA NATIVA DE LOS PUEBLOS ANDINOS LA LENGUA NATIVA DE LOS PUEBLOS ANDINOS
LA LENGUA NATIVA DE LOS PUEBLOS ANDINOS
 
NATIVE AMERICANS CHEROKEE TRIBES
NATIVE AMERICANS CHEROKEE TRIBESNATIVE AMERICANS CHEROKEE TRIBES
NATIVE AMERICANS CHEROKEE TRIBES
 
Saludos en Quéchua
Saludos en QuéchuaSaludos en Quéchua
Saludos en Quéchua
 
El Guarani en Paraguay
El Guarani en ParaguayEl Guarani en Paraguay
El Guarani en Paraguay
 
Espelhos planos e esféricos
Espelhos planos e esféricosEspelhos planos e esféricos
Espelhos planos e esféricos
 
Conectaaí
ConectaaíConectaaí
Conectaaí
 
SOCIOLOGIA 1 (JAMBOARD)
SOCIOLOGIA 1 (JAMBOARD)SOCIOLOGIA 1 (JAMBOARD)
SOCIOLOGIA 1 (JAMBOARD)
 
FILOSOFIA 2 (jAMBOARD)
FILOSOFIA 2 (jAMBOARD)FILOSOFIA 2 (jAMBOARD)
FILOSOFIA 2 (jAMBOARD)
 
FILOSOFIA 1 (jAMBOARD)
FILOSOFIA 1 (jAMBOARD)FILOSOFIA 1 (jAMBOARD)
FILOSOFIA 1 (jAMBOARD)
 
SOCIOLOGIA 3 (JAMBOARD)
SOCIOLOGIA 3 (JAMBOARD)SOCIOLOGIA 3 (JAMBOARD)
SOCIOLOGIA 3 (JAMBOARD)
 
SOCIOLOGIA 2 (JAMBOARD)
SOCIOLOGIA 2 (JAMBOARD)SOCIOLOGIA 2 (JAMBOARD)
SOCIOLOGIA 2 (JAMBOARD)
 
Citoplasma - parte 2
Citoplasma - parte 2Citoplasma - parte 2
Citoplasma - parte 2
 
Geometria molecular
Geometria molecularGeometria molecular
Geometria molecular
 
Citoplasma parte 2
Citoplasma parte 2Citoplasma parte 2
Citoplasma parte 2
 
Responsabilidade social
Responsabilidade socialResponsabilidade social
Responsabilidade social
 
Subdesenvolvimento
SubdesenvolvimentoSubdesenvolvimento
Subdesenvolvimento
 
Estratificação social
Estratificação socialEstratificação social
Estratificação social
 
Comunidade sociedade e cidadania
Comunidade sociedade e cidadaniaComunidade sociedade e cidadania
Comunidade sociedade e cidadania
 

Último

República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfLidianeLill2
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPEli Gonçalves
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaCentro Jacques Delors
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...azulassessoria9
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeLEONIDES PEREIRA DE SOUZA
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasrfmbrandao
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 

Último (20)

República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 

Iluminismo e Revolução Francesa

  • 1. I- O ANTIGO REGIME Caracterização da Europa na Idade Moderna. Economia baseada no Mercantilismo, domínios coloniais, política baseada no Absolutismo, domínio do pensamento religioso e controle das liberdades individuais. Reunião de pensadores críticos ao Antigo Regime
  • 2. MERCANTILISMO – Doutrina econômica adotada pelas principais nações européias. Era caracterizado por: 1- Balança comercial favorável; 2- Protecionismo; 3- Metalismo; 4- Colonialismo; Mapa ilustrando os domínios coloniais das nações européias
  • 3. ABSOLUTISMO – Forte centralização dos poderes nas mãos dos reis. Apoio da burguesia e da aristocracia (nobreza). Maquiavel: Separação entre moral e política; razões do Estado acima de tudo. Hobbes: Governo forte é necessário; humanidade com tendência ao caos. Bossuet: Proximidade do poder do rei em relação a Deus; Direito Divino.
  • 4. Luís XIV (1643-1715), o “Rei Sol”
  • 5. II- INFLUÊNCIA O Iluminismo não foi um movimento isolado. Antes dele, um outro importante movimento filosófico e científico já havia ocorrido na Europa, contribuindo para uma grande transformação no pensamento moderno. Este movimento foi o Renascimento.
  • 6. As condições da sociedade exigiam novas maneiras de interpretação do mundo e pensadores, artistas e cientistas elaboraram novas formas de interpretar sua realidade e modificar as maneiras antigas de expressão do mundo e das coisas. Eles tentaram superar de vez a mentalidade medieval, buscando influência nas culturas clássicas da Grécia e de Roma. Por este motivo o movimento passou a ser conhecido como Renascimento.
  • 7.
  • 8. Burguesia e acúmulo de riquezas;
  • 13.
  • 14. Na arte plástica e na arquitetura do período, destacou-se Giotto di Bondone (1266-1337), que já realizava trabalhos com técnicas que eram distintas daquelas que eram mais comuns na Idade Média.
  • 15.
  • 16.
  • 17. Mona Lisa e a Última Ceia – Leonardo da Vinci
  • 18. Davi e a Criação do Homem - Michelangelo
  • 19. O Renascimento científico – Além das artes, a ciência também passou por importantes transformações. Destacam-se os seguintes cientistas e suas idéias: Miguel de Servet (1511-1553) Descobriu a “pequena circulação” ou circulação pulmonar Francis Bacon (1561-1626) Método dedutivo: partir de coisas concretas para a compreensão. Observação e experimentação.
  • 20. Nicolau Copérnico (1473-1543) Desenvolveu a teoria heliocêntrica. Sua tese foi retomada por Giordano Bruno (1548-1600), que foi condenado pela Inquisição por seus estudos científicos. Galileu Galilei (1564-1642) Fundador da Física moderna, chegou a conclusões semelhantes às de Copérnico e também foi perseguido pela Igreja. Giordano Bruno Johannes Kepler (1571-1630) Comprovou que as órbitas dos planetas eram elípticas.
  • 21. PRECURSORES René Descartes: Racionalismo como única fonte do conhecimento; verdade absoluta e incontestável; Deus era criador do Universo, porém este era regido por leis que o homem poderia desvendar. Isaac Newton: Interpretação matemática das leis da natureza; apesar de católico, favoreceu o afastamento da crença de interferência divina no universo. John Locke: Bases da investigação das leis da sociedade; homens portadores de direitos naturais; contrato social rompido pelo governante poderia ser contestado pelo povo – crítica ao Absolutismo.
  • 22. III- O ILUMINISMO Contra o Antigo Regime, principalmente na Inglaterra e na França, surgiu o Iluminismo ou Ilustração no século XVIII, que por este motivo também tornou-se conhecido como “O Século das Luzes”. Os iluministas acreditavam na libertação das mentes, dominadas pelas “trevas” da ignorância. Influenciados pelos princípios renascentistas, defendiam a Razão, as leis universais, a experimentação e a importância das iniciativas individuais. Propunham mudanças sociais contra o Antigo Regime.
  • 23. Em seu conjunto, os iluministas defendiam: 1- Progresso da humanidade; 2- Fonte do progresso: a Razão (contra Igreja, tradição e fanatismo); 3- Indivíduo e burguesia; 4- Governos: criação social, não divina; 5- Jusnaturalismo – indivíduos dotados de liberdades;
  • 24. Voltaire (1694-1778): crítico da Igreja, do clero, embora deísta; defensor da livre expressão do pensamento; contra a guerra e revolução; transformações através da ação dos monarcas guiados pela Ilustração. Montesquieu (1689-1755): Divisão dos poderes do Estado (Executivo, Legislativo e Judiciário); leis que regulassem o conjunto de valores do Estado e da sociedade – Constituição; denúncia contra abusos de Luís XIV e críticas contra a situação social da França.
  • 25. Diderot (1713-1784) e d’Alembert (117-1783): responsáveis pela Enciclopédia, obra que reunia os escritos dos iluministas e divulgava suas idéias entre 1751 e 1772, quando sua circulação foi proibida pelo governo após a edição de 20 volumes. Rousseau (1712-1778): Suíço estabelecido em Paris, foi colaborador dos enciclopedistas e mais influente pensador iluminista para a Revolução Francesa. Defendia que o homem era naturalmente bom, ressaltou a democracia igualitária liderada pelo povo.
  • 26. Quesnay, Gournay e Turgot: economistas que defendiam a idéia de que a terra era a grande geradora das riquezas (Fisiocracia); contrários ao mercantilismo e às regulamentações das atividades econômicas. Adam Smith (1723-1790): considerado “o Pai da Economia”, elaborou e demonstrou leis econômicas. Contrário ao mercantilismo, afirmava que o trabalho era a fonte das riquezas. O equilíbrio social seria possível através da concorrência, do livre-comércio e da divisão do trabalho. Fundamentou o liberalismo econômico.
  • 27. As idéias iluministas influenciaram alguns governantes europeus, que passaram a introduzir reformas em seus países na segunda metade do século XVIII. Tentaram modernizar a atuação política e econômica, atendendo aos interesses da burguesia. Foi uma combinação de absolutismo político com liberalismo econômico chamada “Despotismo Esclarecido”. O rei Carlos III (Espanha), O Marquês do Pombal (Portugal), a rainha Catarina II (Rússia) e o rei Frederico II (Prússia – atual Alemanha)
  • 28. Com influência das idéias iluministas, em 1776, foi declarada a independência dos Estados Unidos da América, após sérios combates entre os colonos e as forças militares inglesas. Os EUA passaram a constituir um governo de base iluminista, com um sistema conhecido como “Liberalismo Político”. Posteriormente várias revoltas ocorreram na Europa a nas Américas sob inspiração do Iluminismo. Cena de combate e Declaração de Independência dos EUA.
  • 29.
  • 30. IV- A REVOLUÇÃO FRANCESA Considerada um marco que assinala o fim da Idade Moderna e o início da Idade Contemporânea, representou o mais duro golpe contra o Antigo Regime. Os ideais iluministas foram levado às últimas conseqüências através da Revolução, que serviu de modelo para vários movimentos rebeldes posteriores.
  • 31. FRANÇA: MISÉRIA X RIQUEZA Maquete da França no século XVIII
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38. A maioria da população francesa vivia miseravelmente. Cerca de 80% dos habitantes estavam nos campos, trabalhando nas plantações. Por volta de 1774, uma forte crise se abateu sobre a França, acentuando a miséria do povo. O rei Luís XVI demonstrou grande insensibilidade em relação aos problemas da população. Além do mais, outros fatores tumultuavam a situação e elevavam a crise social. Os gastos praticados pelo governo eram caóticos e os custos desnecessários eram enormes.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42. Luís XVI e Maria Antonieta
  • 43.
  • 44.
  • 45. Como tentativa de sair da crise, os Estados Gerais – reunião de representantes dos três estados sociais – foram convocados em maio de 1789, porém não houve acordo nas discussões. Assembléia dos Estados Gerais
  • 46. O Terceiro Estado, com apoio de dissidentes dos demais, resolveu proclamar-se Assembléia Nacional, para promover novas reformas e elaborar uma Constituição. Luís XVI tentou impedir esta iniciativa, mas houve reação nas ruas. Era o início da Revolução.
  • 47. A população nas ruas enfrentou as forças do rei e exigia mudanças. Em 14 de junho de 1789, o povo (sans-cullotes) atacou a Bastilha. A revolução se espalhou pela França e os revolucionários organizaram a Guarda Nacional.
  • 48. Nobres fugiam da França enquanto a Constituição foi aprovada. Também foi proposta a Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão.
  • 49. Buscando articular uma reação contra o movimento, o rei tentou fugir, porém foi capturado em 1791. Como a França passou a ser uma monarquia constitucional, os poderes do rei estavam limitados.
  • 50. O rei, a rainha e nobres tentavam colocar parte da população contra a Revolução; no campo, parte do clero também fazia o mesmo. A França foi atacada pela Prússia e pela Áustria e a situação política se agravou. Foi convocada a Convenção, nova assembléia para promover as transformações necessárias. A Convenção estava dividida em partidos que defendiam interesses variados: Jacobinos e Cordeliers: defendiam um governo republicano e democrático. Os jacobinos eram liderados por Robespiere e os cordelierseram liderados por Danton e Marat. Pântano ou Centristas: defendiam idéias ambíguas e apoiavam quem estivesse com mais poder. Girondinos: defendiam uma República liberal que assegurasse os interesses da burguesia.
  • 51. A Convenção proclamou a República em 22 de setembro de 1792. Luís XVI foi guilhotinado no início de 1793. A França passou a adotar um novo calendário e o dia da proclamação da República passou a ser o primeiro deste calendário. As reações externas cresceram e as divergências internas dividiram o movimento. Com a crise política dos revolucionários, os jacobinos tomaram o poder e formaram um governo autoritário conhecido como Regime do Terror. Foram guilhotinados não apenas a rainha, mas outros líderes da revolução. Ao todo, 35 mil pessoas foram executadas.
  • 52. Robespierre liderou o período do Terror Marat assassinado Danton foi condenado à morte na guilhotina
  • 53. O regime do Terror perdeu apoio e foi derrotado por um golpe chamado Reação Termidoriana em 27 de junho de 1794. Os girondinos passaram a comandar o governo. Em 1795, a nova Constituição entrou em vigor e também foi formado um novo governo, conhecido como Diretório. Medidas conservadoras foram adotadas e opositores tentaram derrubar o governo. Foi nomeado o jovem general Napoleão Bonaparte para conter as reações internas e externas. Napoleão passou a fazer parte do Diretório, mas, em 9 de novembro de 1799, ele dissolveu o Parlamento e formou um novo governo, o Consulado. A Revolução tomou um novo rumo desde então. Revoltosos exigindo retorno da monarquia