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1. Conselho Nacional do Café – CNC
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Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
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CLIPPING – 06/02/2017
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Café: Comitê do CDPC prevê orçamento recorde de R$ 4,89 bi para Funcafé em 2017
Agência Estado
06/02/2017
Os recursos para a atividade cafeeira em 2017, por
meio do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira
(Funcafé), estão estimados em recorde de R$ 4,890
bilhões. O montante corresponde a um aumento de
5,6% em comparação com o ano passado (R$ 4,632
bilhões). A previsão foi recomendada pelo Comitê Diretor de Planejamento Estratégico (CDPE)
do Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), que se reuniu ontem em Brasília (DF).
Conforme o Conselho Nacional do Café (CNC), os próximos passos para a validação desse
valor são as aprovações no crivo do CDPC e, subsequentemente, pelo governo federal.
Segundo CNC, após consenso entre os representantes do setor privado e do governo federal,
o CDPE orientou a previsão de R$ 4,890 bilhões, dos quais: R$ 1,862 bilhão para a linha de
financiamento de Estocagem; R$ 1,063 bilhão ao Financiamento para a Aquisição de Café
(FAC); R$ 1,010 bilhão para Custeio; R$ 925,2 milhões para Capital de Giro (R$ 425,2 milhões
às Cooperativas de Produção, R$ 300 milhões às Indústrias de Torrefação e R$ 200 milhões às
Indústrias de Solúvel); R$ 20 milhões para a linha de Recuperação de Cafezais Danificados; e
R$ 10 milhões para Opções Privadas e Operação em Mercados Futuros.
Cafeicultores vão vivenciar experiências e adquirir conhecimentos na 16ª FEMAGRI
Cooxupé - Assessoria de Imprensa
06/02/2017
De 08 a 10 de fevereiro, na
FEMAGRI – Feira de Máquinas,
Implementos e Insumos Agrícolas
realizada pela Cooxupé, em
Guaxupé, Minas Gerais,
cafeicultores terão a oportunidade
de renovar seus conhecimentos e
adotar práticas em suas
propriedades para que sua
atividade profissional seja cada
vez mais criativa e sustentável. É
no espaço Fazendinha que
estarão profissionais especialistas
em assistência técnica –
engenheiros agrônomos e técnicos agrícolas da cooperativa – para orientar os produtores de
café sobre várias alternativas e soluções envolvendo meio ambiente, clima, inovações, redução
de custos e aumento em eficiência e qualidade de vida.
A equipe de Geoprocessamento da Cooxupé apresentará aos cooperados resultados
adquiridos em monitoramento em relação ao clima e como tais informações podem auxiliar os
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produtores em decisões estratégicas para ganhar qualidade na produção (foto:
divulgação/Cooxupé).
Outra demonstração são opções em estrutura para a secagem do café – importante passo pós-
colheita para garantir a qualidade da bebida – como a exposição de um terreiro de lama de
cimento. A principal vantagem é a redução do valor investido por metro quadrado. Ainda sobre
o tema secagem de café será demonstrado o secador de café em camada fixa, alternativa
interessante com baixo consumo de energia e boa eficiência na secagem do café.
A Fazendinha ainda apresenta temas como sustentabilidade e uso racional de água, com a
presença de um despolpador de café que dispensa o uso do recurso hídrico no processo de
despolpa. Manejo de solo (através do melhor manejo do mato na lavoura), tratamento de
esgoto doméstico por meio do uso de uma fossa séptica com baixo custo construída com
tambores plásticos, o uso correto de defensivos agrícolas, sua armazenagem e descarte
correta de embalagens também estão entre as orientações destacadas aos cooperados.
Na Fazendinha ainda estarão expostas as inovações criadas, em sua maioria, pelos
cafeicultores familiares da região de Nova Resende. São motos que foram adaptadas ou
modificadas para realizarem as mais diversas operações nos cafezais como roçada, calagem,
adubação, aplicação de herbicidas e pulverização. Além das motos haverá outros tipos de
invenções.
Segundo Elmo Donizetti de Cístolo, Gerente de Planejamento e Administração da Cooxupé, a
Fazendinha apresenta todos os processos do manejo do café sempre levando em conta a
qualidade de vida e os bons resultados da lavoura. “Renovar os conhecimentos do produtor é a
proposta da Fazendinha da FEMAGRI, por isso reunimos aqui diversos temas que fazem a
diferença na vida do cafeicultor, entre eles, por exemplo, o manejo integrado de pragas e
doenças”, alerta o organizador.
Núcleo de Educação Ambiental
Além disso, a equipe do NEA- Núcleo de Educação Ambiental também estará presente na
Fazendinha, juntamente com parceiros da Fundação Espaço ECO® (FEE®), apontando a
importância da sustentabilidade na atividade cafeeira e a conscientização ambiental. Além dos
produtores, o NEA recebe crianças que são instruídas sobre a importância de conservar a
natureza.
“É gratificante ter parceiros como a Cooxupé que, assim como a Fundação Espaço ECO®,
acredita que a disseminação de boas práticas e a promoção do desenvolvimento sustentável
aos produtores é essencial. A participação na FEMAGRI será uma excelente oportunidade para
falar com produtores e responder às principais dúvidas e dificuldades que eles enfrentam em
seu dia a dia, principalmente quando falamos em sustentabilidade, legislação ambiental e
assuntos relacionados. Nossa equipe estará à disposição para auxiliá-los na busca por
informações relevantes para seu negócio”, afirma Sara Juarez, gerente de Educação para
Sustentabilidade e Conservação Ambiental da Fundação Espaço ECO®.
Programe-se
Data: 08 a 10 de fevereiro de 2017
Horário: das 08h às 18h
Local: Av. Vereador Nelson Elias, 1300b – Bairro Japy, Guaxupé/MG
Mais informações: imprensafemagri.blogspot.com.br/ e femagri.cooxupe.com.br/
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Sistema cooperativo fortalece agronegócio em Minas Gerais
Diário do Comércio
06/02/2017
Michelle Valverde
A união de produtores rurais em cooperativas tem gerado bons resultados para o setor
agropecuário de Minas Gerais. Ao trabalharem unidos, é possível organizar a produção, efetuar
compras em conjunto e obter maior volume de produtos para ser comercializado. Além de mais
competitividade, com maior escala, a tendência do sistema é de que a produção seja
negociada a preços melhores. Em Minas Gerais são 210 cooperativas do agronegócio, que
juntas movimentam cerca de R$ 15,7 bilhões ao ano.
De acordo com presidente da Organização das Cooperativas do
Estado de Minas Gerais (Ocemg), Ronaldo Scucato (foto: Sistema
OCEMG/Flickr), as cooperativas são fundamentais no
desenvolvimento do agronegócio, principalmente, por reunir, em sua
maioria, produtores de pequeno porte, que sozinhos não
conseguiriam ter resultados tão favoráveis como os gerados em
conjunto.
“A grande vantagem da cooperativa é ser uma instituição coletiva.
Juntas as pessoas conseguem fazer o que dificilmente fariam
sozinhas como uma comercialização organizada, compra de insumos em volumes maiores e
com preços mais acessíveis, além da possibilidade de exportar a produção. O brasileiro
precisou de uma longa jornada para entender que em conjunto é mais vantajoso e o
compartilhamento é importante”, explicou.
Ainda segundo Scucato, cerca de 80% dos cooperados do setor de agronegócio são
proprietários de minifúndios e que sozinhos dificilmente alcançariam os mercados atendidos
pelas cooperativas. Ele ressalta que para o avanço e desenvolvimento dos países emergentes
a união em cooperativas é uma ferramenta importante para a evolução da economia, das
questões sociais, do emprego e da inclusão.
“A cada dia, a sociedade acredita mais no cooperativismo. O mais importante é que o resultado
gerado pelas cooperativas é reaplicado na comunidade onde ela está inserida, diferente do que
acontece nos grandes grupos, quando geralmente o lucro vai para fora. Ao fazerem o rateio e
as compras, ocorre a movimentação do mercado local, fortalecendo a economia e melhorando
a qualidade de vida de todos”, explicou.
Setores - Em Minas Gerais, as cooperativas são fundamentais para o desenvolvimento do
agronegócio. Os dados da Ocemg mostram que 51,6% do café produzido em Minas Gerais
vêm das cooperativas. Outros produtos tiveram participação expressiva na produção
agropecuária mineira e que vieram das cooperativas. Entre eles, a aveia, que, do volume total
produzido, 33,8% foi proveniente de cooperativas. Logo depois veio o trigo, com 25,8%, e leite,
respondendo por 28,9%.
“Outros setores como a produção apícola, avicultura de corte e postura e frutas também estão
se organizando em cooperativas e conquistando resultados muito positivos”, disse Scucato.
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Mesmo em um cenário de recessão econômica, o cooperativismo mineiro vem superando
desafios. De acordo com os últimos dados divulgados pela Ocemg, são treze ramos de
cooperativas instaladas em Minas Gerais, que registraram a movimentação de R$ 38,3 bilhões
em 2015, valor que ficou 16,4% superior em relação ao ano anterior. O setor representou 7,3%
do PIB estadual no período analisado.
É importante destacar que dos 13 ramos do cooperativismo, o agropecuário é o maior em
número de cooperativas e em movimentação financeira. Das 774 cooperativas mineiras, 210
são do ramo agropecuário. As cooperativas agropecuárias reúnem 150.945 associados e
14.673 empregados.
As cooperativas agropecuárias movimentaram, em 2015, 40,99% dos R$ 38,3 bilhões do
mercado cooperativista de Minas Gerais. Ao todo, foram R$ 15,7 bilhões em receita, um
crescimento de 16,6% em relação ao ano anterior. O montante representa 9,3% do PIB do
agronegócio mineiro em 2015.
Para 2016 e 2017 as expectativas quanto ao fechamento do balanço são positivos. Em 2016,
além do incremento na produção agropecuária, os preços mais valorizados de importantes
produtos, como o café, por exemplo, contribuíram para a evolução cooperativas. A tendência
de retomada da economia nacional, a expectativa de safra recorde de grãos são fatores que
também irão sustentar o crescimento das cooperativas em 2017.
Estudo aponta risco de pragas na importação de café pelo Brasil
Governo do Estado do Espírito Santo
06/02/2017
Pedro Callegario
Estudo realizado pela Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca
(Seag), por meio do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural
(Incaper), apontou o risco de pragas ausentes no País serem contraídas em caso de
importação de café da África, da Ásia e até mesmo da América do Sul.
Além de pragas quarentenárias — aquelas que mesmo estando sob o controle constante
representam uma ameaça concreta à economia agrícola do País ou de uma região importadora
— há ainda algumas espécies nunca encontradas no Brasil. Deve ser prioridade o
monitoramento do serviço de vigilância fitossanitária nas fronteiras e a realização da análise de
risco em importações de produtos agrícolas.
O estudo, realizado pelos pesquisadores do Incaper Romário Gava Ferrão e José Aires
Ventura, foi elaborado devido à possibilidade de o Ministério da Agricultura autorizar a
importação de café conilon do Vietnã e de outros países, como da Etiópia e do Peru. Foram
identificadas ao menos quatro pragas de café existentes nessas regiões.
O pedido de importação partiu das indústrias brasileiras de cafés torrado, moído e solúvel sob a
alegação de que o mercado interno estaria com a produção baixa e que faltaria grão para
atendê-lo.
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“Se for autorizada a importação de café conilon da Ásia, da África ou do Peru, onde existem
pragas que ainda não foram encontradas no Brasil, sem uma rigorosa análise de risco, é
colocar o País em uma situação vulnerável e extremamente crítica que poderá comprometer o
importante agronegócio brasileiro que é a produção cafeeira”, destacou o diretor-presidente do
Incaper, Marcelo Suzart.
Ainda foi apontada a necessidade de se realizar uma Análise de Riscos de Pragas (ARP), que
tem como objetivo identificar os ricos de pragas, avaliar os riscos fitossanitários e estabelecer
as medidas para impedir o risco no caso de importação.
A ARP é um procedimento reconhecido pela Organização Mundial do Comércio (OMC),
adotado pelos países signatários da Convenção Internacional de Proteção Vegetal (CIPV), bem
como do Comitê de Sanidade Vegetal (Cosave), que reúne Argentina, Bolívia, Brasil, Chile,
Paraguai.
O secretário de Estado da Agricultura, Octaciano Neto, reforçou o posicionamento do Governo
do Estado contrário à importação do Conilon. Além dos riscos fitossanitários, ele destacou que
os cafeicultores do Espírito Santo atravessam há três anos a pior seca da história.
“Os produtores de café, que é a principal atividade econômica do agronegócio capixaba,
tiveram o custo da produção aumentado pela falta de chuva. Não faz sentido importar café para
prejudicar quem sofreu nos últimos três anos. E também há estoque suficiente para a indústria.
Temos mais de 4 milhões de sacas. Não há risco de desabastecimento”, destacou Octaciano
Neto.
O Espírito Santo tem na cafeicultura a principal atividade agrícola, presente em todos os
municípios, em aproximadamente 60 das 90 mil propriedades, que envolve mais de 400 mil
pessoas e 133 mil famílias, sobretudo, pequenos produtores de base familiar.
Ministro manda refazer pesquisa de estoque do café após queixa de produtor do ES
Thomson Reuters
06/02/2017
Gustavo Bonato
Reuters - O ministro da Agricultura do Brasil, Blairo Maggi
(foto: André Correa/Agência Senado), disse nesta segunda-
feira que mandou refazer levantamento sobre estoques de
café após produtores do grão do tipo robusta do Espírito
Santo contestarem os números de uma recente pesquisa.
Em meio a uma escassez do produto, o governo federal está
avaliando liberar importações de café robusta, um pedido da
indústria que enfrenta oposição de agricultores.
O ministro já afirmou que é a favor da importação, mas a decisão depende de mais discussões,
após o presidente Michel Temer ter recomendado conversa com produtores. Blairo se reúne na
terça-feira com o governador do Espírito Santo.
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Café arábica: volume de futuros 4/5 na BM&FBovespa subiu 61,8% em janeiro
Agência SAFRAS
06/02/2017
Lessandro Carvalho
O volume de contratos futuros de café arábica tipo
4/5 negociados na BM&FBOVESPA em janeiro de
2017 foi de 9.081 contratos, apresentando aumento
de 61,8% no comparativo com janeiro de 2016,
quando o volume foi de 5.614 unidades. Houve,
ainda, incremento de 16,6% contra o mês imediatamente anterior, de dezembro de 2016,
quando foram movimentados 7.787 contratos. Os dados partem de relatório mensal da bolsa.
O volume financeiro envolvido nos contratos futuros de café 4/5 na bolsa em janeiro foi de US$
161,985 milhões, com incremento de 104,0% no comparativo com janeiro do ano passado
(US$ 79,405 milhões). Já contra o mês de dezembro de 2016 (US$ 132,937 milhões), agora
em janeiro de 2017 houve elevação de 21,9%.
O número de contratos futuros em aberto de café arábica 4/5 na BM&FBovespa ao final de
janeiro foi de 5.879, com queda de 14,4% sobre o fim de janeiro do ano passado (6.871
contratos). Houve redução de 10,1% contra o mês anterior, de dezembro de 2016 (6.541
contratos).
Semana Internacional do Café divulga nova data em Belo Horizonte
Revista eSpresso
06/02/2017
O início de 2017 está movimentado. Os
organizadores da Semana Internacional
do Café lançaram nova data e novo
mês para o evento realizado em Belo
Horizonte. De acordo com nota dos
organizadores para a imprensa, o
objetivo da mudança é adequar ainda
mais o calendário ao fim da safra de
cafés do Brasil, ao mesmo tempo
contribuir de forma estratégica em um
período de grande compra e venda de
grãos de qualidade e estar alinhado
com os calendários de feiras
internacionais do setor. “A meta, além de ter a ampla participação de todos os segmentos do
setor, é coincidir com as viagens dos principais compradores”, diz Caio Alonso Fontes, diretor
de planejamento da Café Editora.
A nova data será de 25 a 27 de outubro de 2017. Em 2016, a SIC recebeu 14 mil visitantes e
mais de 100 expositores de um público qualificado em busca de novidades, relacionamentos,
conhecimentos; por meio dos estandes, palestras, cursos e competições. Essa integração torna
a Semana Internacional do Café o maior encontro de café do Brasil e um dos principais do
mundo.
7. Conselho Nacional do Café – CNC
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SIC 2016 – Para quem trabalha no setor, o evento é importante ponto de troca com os
principais profissionais do mercado. Com mais de 20 eventos simultâneos, tem ações focadas
nas áreas de Mercado & Consumo, Conhecimento & Inovação e Negócios &
Empreendedorismo.
Serviço: Semana Internacional do Café 2017
Data: 25 a 27 de outubro / Horário: 11h às 20h
Local: Expominas, Belo Horizonte (MG)
www.semanainternacionaldocafe.com.br
Quem bebe café tem menos problemas cardíacos e vive mais, diz estudo
UOL – Ciência e Saúde
06/02/2017
Quer evitar doenças do coração e aumentar sua longevidade? Continue bebendo aquele
sagrado cafezinho. Um estudo publicado na revista Nature mostra que o consumo de café
pode reverter a tendência de inflamações crônicas e doenças cardiovasculares que surgem
com o avançar da idade.
Já era de conhecimento da medicina que mais de 90% das doenças não-transmissíveis do
envelhecimento estão associadas à inflamação crônica. Diversos artigos científicos apontam
que a inflamação crônica contribui para o aparecimento de diferentes tipos de câncer, mal de
Alzheimer e outras demências, osteoartrite e até mesmo depressão, além de doenças
cardiovasculares.
Muito já foi estudo sobre a contribuição da ingestão de cafeína para a longevidade. Agora, o
time de pesquisadores liderados David Furman e Mark Davis, da faculdade de medicina de
Stanford, revelaram uma provável associação entre as doenças decorrentes da inflamação, a
longevidade e o café.
De acordo com o estudo, os ácidos nucleicos - moléculas que servem como tijolos dos nossos
genes – sofrem degradação ao longo da velhice. Os "restos" desse metabolismo do gene
circulando pelo sangue desencadeiam o processo inflamatório que leva a doenças
cardiovasculares e outras doenças. Ao injetarem essas substâncias em ratos, os
pesquisadores verificaram o surgimento de inflamações sistêmicas, aumento da pressão
arterial e estragos nos rins, dentre outras consequências.
Curiosamente, os componentes da cafeína bloqueiam a ação dos ácidos nucleicos. A própria
estrutura da cafeína é semelhante à estrutura deles. Assim, o consumo de cafeína reverteria a
tendência natural do corpo a inflamações e desenvolvimento de doenças.
O estudo – Para avaliar a associação entre cafeína, inflamação e longevidade, os
pesquisadores realizaram análises de amostras de sangue, dados de relatórios médicos e
históricos familiares de mais de 100 participantes. Foram vários anos de estudo. Foi revelada,
assim, a existência do mecanismo inflamatório associado com o envelhecimento humano em
doenças crônicas.
Também foi possível notar que nem todas as pessoas mais velhas eram acometidas pelo
processo inflamatório. Para quem não gosta do sabor amargo, chá preto e chocolate escuro
contêm compostos semelhantes à cafeína, dizem os pesquisadores.