1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 15/01/2018
Acesse: www.cncafe.com.br
NEA levou conhecimento e capacitação sobre educação ambiental a estudantes em 2017
Assessoria Cooxupé
15/01/2018
O Núcleo de Educação Ambiental – projeto
desenvolvido pela Cooxupé em parceria com
a Fundação Espaço ECO® (FEE®) desde
2013 – recebeu em 2017 mais de 7 mil
alunos e professores que tiveram acesso a
capacitação e informações sobre
preservação do meio ambiente.
Participaram do projeto 130 escolas, de 23
municípios da região de atuação da
cooperativa, entre eles Aguai, Areado, Bom
Jesus da Penha, Campestre, Carmo do Rio
Claro, Nova Resende, São Sebastião da
Grama, Caconde, Tapiratiba, entre outros.
Um dos principais objetivos do projeto é trabalhar de forma didática dentro das escolas com o
corpo docente e, posteriormente, de forma prática dentro do local, assuntos que norteiam a
educação ambiental como a preservação da mata, rios e animais silvestres e o papel de cada
um no cuidado com o meio ambiente.
Além de seu papel como propagador de conhecimento, o NEA mantém um viveiro com mais de
100 espécies nativas cultivadas e realiza a doação dessas mudas para produtores da região.
Neste ano mais de 36 mil mudas de espécies como Copaíba, Chal-chal, Delaleiro, Jatobá, Óleo
Branco, Jenipapo, Jequitiba, entre outros, foram doadas.
NEA
O Núcleo de Educação Ambiental Mata Viva de Guaxupé desde a sua inauguração em 2013 já
atendeu mais de 27 mil alunos dos ciclos Fundamental 1 e 2 e o programa de Capacitação
Docente atendeu mais de 160 professores. “A criação do Núcleo é uma das ações que a
Cooxupé realiza em parceria com a Fundação Espaço ECO® e tem como objetivo contribuir
para o crescimento e desenvolvimento dos alunos quanto a sua consciência ambiental. Com os
professores queremos ressaltar e incluir essa preservação no dia a dia para que eles possam
ajudar as crianças em mais essa formação “, destaca o presidente da Cooxupé, Carlos Paulino.
BSCA divulga finalistas do concurso de melhores cafés especiais de colheita tardia
P1 / Ascom BSCA
15/01/2018
Acaba de ser revelada a lista com os finalistas do
“Programa Destaque Brasil”, concurso de qualidade
destinado aos cafés especiais naturais (colhidos e secos
com casca) e aos produzidos por via úmida (cerejas
descascados e/ou despolpados) de colheita tardia,
realizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais
(BSCA) em parceria com a Agência Brasileira de
Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil)
e a Alliance for Coffee Excellence (ACE).
São 23 amostras classificadas para a etapa final da
competição, oriundas das origens produtoras: Montanhas
2. Conselho Nacional do Café – CNC
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do Espírito Santo, com 13 lotes; Matas de Minas, com sete; e Indicação de Procedência da
Mantiqueira de Minas Gerais, com três amostras. Desse total, 16 cafés são produzidos por via
úmida e sete são naturais (confira a lista no site da BSCA -
http://brazilcoffeenation.com.br/contest-edition/show/id/7).
Essas amostras serão avaliadas, de 1º a 3 de fevereiro, por especialistas de comprovada
reputação mundial e as melhores classificadas, com base no nível de qualidade dos lotes
apresentados e da pontuação média mínima a partir de 87 pontos (escala de zero a 100),
serão eleitas as vencedoras da competição e serão leiloadas em pregão presencial de venda
do “Programa Destaque Brasil”, em 3 de fevereiro.
BRAZIL. THE COFFEE NATION
O “Programa Destaque Brasil” é ação integrante do projeto setorial "Brazil. The Coffee Nation",
que é desenvolvido em parceria por BSCA e Apex-Brasil, e tem como foco a promoção
comercial dos cafés especiais brasileiros no mercado externo. O objetivo é reforçar a imagem
dos produtos nacionais em todo o mundo e posicionar o Brasil como fornecedor de alta
qualidade, com utilização de tecnologia de ponta decorrente de pesquisas realizadas no País.
O projeto visa, ainda, a expor os processos exclusivos de certificação e rastreabilidade
adotados na produção nacional de cafés especiais, evidenciando sua responsabilidade
socioambiental e incorporando vantagem competitiva aos produtos brasileiros.
Iniciado em 2008, a vigência do atual projeto se dá entre maio de 2016 ao mesmo mês de 2018
e os mercados-alvo são: (i) EUA, Canadá, Japão, Coreia do Sul, China/Taiwan, Reino Unido,
Alemanha e Austrália para os cafés crus especiais; e (ii) EUA, China, Alemanha e Emirados
Árabes Unidos para os produtos da indústria de torrefação e moagem. As empresas que ainda
não fazem parte do projeto podem obter mais informações diretamente com a BSCA, através
dos telefones (35) 3212-4705 / (35) 3212-6302 ou do e-mail exec@bsca.com.br.
Fenicafé 2018 chama a atenção para o uso consciente da água
Ascom Fenicafé
15/01/2018
A Fenicafé – Feira Nacional de Irrigação em
Cafeicultura, tradicional evento da cafeicultura e
irrigação, aborda em 2018 temas relacionados ao
uso consciente da água. Realizada em Araguari
(MG), entre os dias 13 a 15 de março, a edição deste
ano promete novidades para o setor cafeeiro.
Paralelo à Fenicafé acontecerá, o XXIII Simpósio
Brasileiro de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada e XX
Feira de Irrigação em Café do Brasil, que tem por
objetivo a discussão e a divulgação de técnicas e
pesquisas relacionadas à cafeicultura irrigada. Estes
eventos são tradicionais e têm grande participação
de técnicos, produtores, estudantes, autoridades,
fabricantes e revendedores de equipamentos e
demais interessados no tema.
Para os três dias de evento são esperadas pessoas vindas de Sul Minas Gerais, São Paulo,
Mato Grosso, Paraná, Espírito Santo, Bahia, Goiás, e outras regiões cafeeiras.
Água consciente
Para 2018, a Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA), defende o tema: “É tempo de
irrigar com consciência”.
3. Conselho Nacional do Café – CNC
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Maria Cecília de Araújo, superintendente da ACA e Coordenadora da Fenicafé, explica que as
plantas sofrem muito com a escassez de água. E, em tempos de uso racional de água, cabe à
pergunta: seria justo irrigá-las?
Os engenheiros agrônomos e pesquisadores da área são categóricos em dizer que a água
usada na irrigação volta para o ciclo hidrológico natural, ajudando a formar chuvas e
contribuindo com o fluxo do lençol freático.
Quando irrigada, a planta inicia o processo de evapotransipiração: depois de absorver os
nutrientes do solo úmido, ela devolve a água, em forma de vapor para a atmosfera. Isso faz
com que o volume de água usado na irrigação, não provoque uma escassez tão rápida.
O Triângulo Mineiro
Araguari faz parte da região do Cerrado, uma região onde se produz um dos melhores cafés
nacional. É considerada a 23ª cidade do Estado de Minas Gerais e a 3ª cidade do Triângulo.
Já a Fenicafé é realizada no município há mais de duas décadas, comprovando a importância
de Araguari em relação à inovação e informação para atividades agrícolas, em especial o café.
“A colheita de café se inicia em abril e maio, portanto, março se caracteriza como a melhor
época para os cafeicultores fazerem os negócios. É hora de plantar o maior investimento do
ano; o investimento em conhecimento”, garante Maria Cecília ao falar sobre a Fenicafé.
“No restante do país, o café é cultivado geralmente a seco em terreiros ao sol, já Araguari
possui um clima bem definido (verão úmido e inverno ameno e seco), o que facilita o uso de
vários sistemas de irrigação. Por isso, o município se torna referência em irrigação e em
qualidade de café”, afirma Maria Cecília.
O que esperar
Em 2018, Fenicafé irá abordar assuntos de grande importância para a agricultura e cafeicultura
mundial, como uso consciente da água, além de palestras sobre fertirrigação, gotejamento,
nutrição, pragas, produção e colheita.
Novidades
Entre as novidades que estão sendo preparadas, estão as mais novas técnicas em café
irrigado e manejo correto da água (fertirrigação), discussão a respeito da formação do café,
panorama do cenário climático no Brasil, uso racional de fertilizantes na cafeicultura, entre
outros.
As empresas expositoras são do ramo de insumos, defensivos, colhedeiras, adubação,
implementos e vários outros, desde o plantio até a colheita.
Como em todas as edições, a feira será instalada nas dependências do Pica Pau Country
Clube, em uma área de cerca de 5 mil metros quadrados, separadas em locais para exposição
de produtos e serviços e sala de palestras. O evento como um todo gera cerca de mil
empregos diretos e indiretos, alavancando assim a economia do município.
A rede hoteleira da região de Araguari também sente o reflexo da Fenicafé. Em todos os anos,
praticamente 100% dos leitos dos hotéis da cidade são reservados para os dias do evento.
Café: produtividade é maior responsável pelo aumento da rentabilidade no Brasil
Gerência de Imprensa – Conab
15/01/2018
Os efeitos positivos da mecanização na produtividade do café são um fato real, refletido na
rentabilidade. Por outro lado, há uma tendência de crescimento dos gastos com agrotóxicos.
Estas informações, entre outras, estão em estudo divulgado nesta terça-feira (9) pela
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
4. Conselho Nacional do Café – CNC
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O trabalho, intitulado "A Cultura do Café: Análise dos Custos de Produção e da Rentabilidade
nos Anos-Safra 2008 a 2017", aponta a produtividade como responsável pela melhoria de
rentabilidade tanto da variedade arábica quanto do conilon.
Em algumas áreas de cultivo do arábica, como Luiz Eduardo Magalhães/BA e Cristalina/GO, a
rentabilidade foi positiva em quase todos os anos analisados. O mesmo ocorreu com
Patrocínio e São Sebastião do Paraíso/MG, onde houve comportamento semelhante em 2011
a 2016, com exceção de 2013. Também Franca (SP) e Londrina (PR) tiveram recuperação
positiva a partir do ano de 2014, com a verificação de melhor remuneração do produtor. Já os
produtores de café arábica de Venda Nova do Imigrante (ES) somente tiveram resultados
positivos em dois dos nove anos analisados (2012 e 2016).
No caso da produção de conilon, o comportamento também não foi uniforme. Em Rondônia,
por exemplo, entre 2008 e 2013 o uso de métodos de plantio menos tecnificados teve reflexos
na baixa produtividade e na rentabilidade, levando prejuízo ao produtor em três dos seis anos
analisados. A partir de 2015, com a mudança radical no pacote tecnológico, a tendência se
inverteu e houve forte aumento na produtividade e melhor remuneração dos produtores. Já em
Pinheiros, no Espírito Santo - principal estado produtor de conilon - a boa produtividade e os
preços recebidos pelos produtores de conilon foram essenciais para atingirem bons resultados
em todos anos analisados.
O estudo, produzido pela área de Informação do Agronegócio da Conab, está disponível no site
da Companhia. Acesse aqui.
http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/18_01_09_08_52_43_arquivo.pdf
Espírito Santo fecha 2017 com aumento na produção de café conilon
Ascom Incaper
15/01/2018
A produção capixaba de café conilon em 2017 deve ser de 5.915 mil sacas. A estimativa
representa acréscimo de 17,5% em relação a 2016. Os dados foram levantados pelo Instituto
Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) e entregues à
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
O bom desempenho do conilon capixaba apesar da seca deve-se, entre outros fatores, às
ações de pesquisa, assistência técnica e extensão rural desenvolvidas pelo Incaper junto aos
cafeicultores. As lavouras vêm sendo renovadas e revigoradas na ordem de 7% a 8% ao ano
sob novas bases tecnológicas, com variedades clonais mais produtivas, nutrição adequada,
poda, manejo de pragas e doenças e irrigação.
O curioso é que a área cultivada vem diminuindo no Estado ao longo dos anos. Ainda assim, o
Espírito Santo é responsável por 62,4% da área total cultivada no país: possui 266,47 hectares
cultivados de conilon. Por conta da seca, muitos produtores fizeram podas drásticas nos
cafezais e erradicaram as lavouras. Com isso, a área de café conilon em produção no estado
diminuiu em mais de 10%.
Em 2015 e 2016, houve queda significativa na produção de conilon do Espírito Santo. A seca e
a má distribuição das chuvas, principalmente na época de florescimento, formação e
enchimento dos grãos, afetou a florada, a fertilização das flores, a quantidade e o
desenvolvimento dos frutos. Além disso, provocou queda de folhas e frutos. Grande parte das
lavouras de conilon do Espírito Santo são irrigadas, e foram comprometidas por conta da falta
d’água nos mananciais associada à proibição de irrigação durante o dia nos longos meses de
crise hídrica. Os tratos culturais também foram afetados: a falta d’água provocou a redução das
adubações e favoreceu a incidência de ácaros vermelhos, cochonilha da roseta e broca das
hastes.
5. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
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Ao final de 2016, verificou-se a melhora das condições climáticas nas regiões produtoras de
conilon. Empreendedor e adaptado a esta realidade, o cafeicultor lançou mão das tecnologias
recomendadas pelo Incaper, de maneira que as lavouras de conilon capixabas estão se
recuperando da seca e sendo revigoradas.
Arábica
Com relação ao café arábica, a estimativa de safra 2017 prevê uma queda de 25% na
produção em relação a 2016. O Estado deve colher 2.950 mil sacas. A bienalidade negativa
pode ser uma das causas deste decréscimo: após um ano de safra alta, o ano seguinte sofre
queda na produção. Vale destacar que, em 2016, o Estado registrou recorde na produção de
arábica: foram colhidas 3.932,1 mil sacas. O efeito da seca em grande parte das regiões
produtoras também influenciou significativamente neste resultado. Assim, o decréscimo
significativo estimado na produção de 2017 em relação ao ano anterior pode ser atribuído aos
seguintes fatores: alta produção de 2016, o efeito da bienalidade, o déficit hídrico e a má
distribuição de chuvas, sobretudo na região sul, onde estão concentrados 40% do arábica do
Espírito Santo. Estes fatores provocaram desfolhas nas lavouras, interferências no crescimento
da planta e na floração e, consequentemente, na quantidade e no desenvolvimento dos frutos.
Arábica + conilon
A produção capixaba de café caiu em 2017 em comparação à safra registrada em 2016. No
geral, a safra 2017 de café no Espírito Santo fechou em 8.865 mil sacas beneficiadas, sendo
35,28% de arábica e 64,72% de conilon. As condições climáticas desfavoráveis atravessadas
pelas lavouras de conilon em 2016 e a falta de mudas para plantio levaram a uma forte
redução de área, além do ciclo de bienalidade negativa no arábica, resultando numa queda de
1,1% na produção. O levantamento também indica o tamanho da área em produção no Estado:
385.538 hectares. A produtividade média é de 22,9 sacas por hectare, sendo a média de 19,65
scs/ha para o café arábica (150.123 hectares) e 25,13 scs/ha para o café conilon (235.415
hectares).
Preço internacional do café termina 2017 com menor valor em 21 meses, diz OIC
Agência Estado
15/01/2018
Célia Froufe, correspondente
O preço médio do café encerrou o ano passado em 114
centavos de dólar por libra-peso, o nível mais baixo
desde fevereiro de 2016, quando foi comercializado a
111,75 centavos de dólar por libra-peso.
A constatação de que os valores do grão caíram para o menor nível em 21 meses foi feita pela
Organização Internacional do Café (OIC), instituição com sede em Londres, com base no seu
indicador composto de preço.
De acordo com a entidade, em dezembro, o indicador iniciou o mês em 117,30 centavos de
dólar por libra-peso e depois cedeu para a mínima de 110,48 centavos de dólar por libra-peso,
no dia 12.
No último dia do mês, o preço atingiu 115,88 centavos de dólar por libra-peso. Em relação a
novembro, a queda no último mês de 2017 foi de 2,8%.
Os preços de todos os tipos de grãos recuaram em dezembro de 2017, conforme a OIC, com o
robusta experimentando o declínio mais íngreme e o Suave da Colômbia, o menor. A média
mensal do Grupo Robusta diminuiu 4,1%. Os preços médios dos Suaves Colombianos, Outros
Suaves e Naturais brasileiros caíram, respectivamente, 1,7%, 2,5% e 2,3%.
6. Conselho Nacional do Café – CNC
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OIC: média de arbitragem nos futuros NY/Londres caiu 3,2% em dezembro
Agência Estado
15/01/2018
Célia Froufe, correspondente
A média de arbitragem nos mercados futuros de café de
Nova York (arábica) e Londres (robusta) recuou 3,2% em
dezembro, para 46,95 centavos de dólar por libra-peso,
conforme relatório mensal divulgado pela Organização
Internacional do Café (OIC). A instituição que tem sede em Londres, ressaltou no documento,
no entanto, que a volatilidade intraday do preço indicador composto da OIC diminuiu 0,2 pontos
porcentuais, para 5,2%. Este foi quinto mês consecutivo de diminuição.
A entidade também informou que as exportações de café em novembro do ano passado foram
9,2% inferiores ao mesmo mês de 2016, para um total de 9,02 milhões de sacas. Em novembro
de 2016, o total vendido para o exterior foi de 9,93 milhões de sacas. No caso das remessas do
grão tipo arábica, houve queda de 5,5% no período, para 6,06 milhões de sacas, enquanto os
embarques do tipo robusta diminuíram 15,9%, para 2,96 milhões de sacas.
A OIC relatou, ainda, que as exportações totais de café nos dois primeiros meses do ano
cafeeiro 2017/18 ficaram 11,3% inferiores às vistas no mesmo período do anterior, em 17,62
milhões de sacas.