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Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
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CLIPPING – 15 e 16/05/2018
Acesse: www.cncafe.com.br
Minasul apresentará novidades na Expocafé 2018
Ascom Minasul
15/05/2018
Começa hoje (16) uma das maiores
feiras da cafeicultura nacional, a
Expocafé. O evento reúne a cada
ano mais público e aumenta o
volume de negócios, além do mix de
produtos disponibilizados aos
produtores de café. Entre as
empresas expositoras na Expocafé,
está a Cooperativa Minasul, que
preparou com cuidado sua presença
em um dos estandes e adianta que
está levando excelentes novidades
aos cafeicultores.
Entre estas novidades está a
parceria firmada com uma empresa
do ramo de pneus, Michelin, que
deverá oferecer aos cooperados
diversas opções de preços e de
condições de pagamento, tanto para
pneus de tratores, quanto de
caminhões, automóveis e até motos.
O diretor técnico da Minasul, Bernardo Reis Teixeira Lacerda Paiva, explica que a parceria vai
ajudar muito os cafeicultores que estão precisando renovar as suas frotas neste período de
colheita, quando o trânsito é intenso pelas lavouras e as máquinas e tratores precisam estar
em boas condições de uso e segurança.
“Para esse ano, mantivemos nosso compromisso de chegar com boas parcerias por parte de
empresas de insumos, máquinas e defensivos, mas principalmente com uma condição
excepcional em barter, que agora não se aplica só para o mercado de café, mas também, de
soja e milho”, afirma Bernardo.
TROCA EM PRODUTOS – Durante a Expocafé, a Minasul também pretende ampliar as
possibilidades de negócios entre seus cooperados e as empresas, usando um formato que
funcionou muito bem no ano passado, que é o sistema de barter. O barter facilita a vida do
produtor por permitir a compra de equipamentos e insumos usando o café como moeda de
pagamento.
Para Bernardo, a iniciativa reforça o posicionamento da Minasul em 2018 que é o de ir além do
mercado de café e abrir-se também para o mercado de cereais. “Trata-se de uma possibilidade
que amplia os horizontes de negócios entre compradores interessados em adquirir máquinas
novas para manuseio de suas lavouras e transportes de insumos e grãos”, diz.
MINASUL MAHINDRA – A parceria iniciada no ano passado com a fabricante de tratores
Mahindra, tem sido um sucesso. Foram 120 tratores vendidos em negociação mediadas entre
cooperados, Minasul e a empresa. Para esse ano, a meta é chegar a 200 tratores. “ Foi o maior
volume de negócios realizados através deste tipo de parceria”, menciona Bernardo. A façanha
rendeu até um prêmio de reconhecimento a Minasul em função do número de tratores
faturados, peças de reposição e performance de vendas.
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“A Mahindra é uma empresa séria, com preços competitivos e tratores de alto desempenho,
economia, robustez, com baixo custo de manutenção, além de ter garantias que o cooperado
precisa ter ao adquirir uma máquina dessas. Nosso objetivo é que a parceria com a empresa
de pneus Michelin, renda frutos semelhantes em termos de volume de venda, mas sobretudo
resulte em muita satisfação dos nossos cooperados que são os diretamente interessados
nesses tipos de parcerias”, finaliza o diretor.
EXPOCAFÉ 2018 – A 21ª edição do evento, realizado pelo Governo de Minas, ocorre de 16 a
18 de maio, no Campo Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais
(Epamig), na cidade de Três Pontas, no Sul de Minas. Mais de 160 expositores já confirmaram
presença na feira que espera um público em torno de 15 mil pessoas.
Café: safra menor e espera por melhores preços podem surpreender compradores
Notícias Agrícolas
15/05/2018
Aleksander Horta e Izadora Pimenta
Com a influência da chegada da safra brasileira, os preços do mercado do café não contam
com uma alta consistente na Bolsa de Nova York (ICE Futures Group), apesar de uma
modificação positiva na semana passada.
Lúcio Dias, superintendente comercial da Cooxupé, destaca que, no Brasil, visualiza-se a safra
de uma forma diferente da expectativa dos grandes players, que estão sendo otimistas em
relação ao volume.
Enquanto o mercado internacional aposta em uma safra de 48 milhões de sacas para o
arábica, a Companhia Nacional do Abastecimento (Conab) trabalha com 42 milhões de sacas,
números que a Cooxupé também aposta.
A produção do Brasil será impulsionada, de fato, pelo café conilon, que deverá ter uma
produção de 13 a 15 milhões de sacas. Dias lembra que os únicos players que não consideram
os números da Conab são aqueles que trabalham com o mercado do café. "Temos um defeito
grave de não acreditar nos nossos próprios números", diz.
Ele conta que, apesar da boa florada, a seca forte em várias regiões brasileiras fez com que
houvesse uma falta de pegamento, ficando a produção assim aquém das expectativas iniciais.
Há muito café verde sendo colhido que irá competir diretamente com o conilon - este que
possui os preços depreciados no momento.
Os produtores, portanto, terão de se preocupar com a qualidade. A demanda cresce pelo café
tipo cereja descascado e a qualidade recebe prêmio. O conselho de Dias, assim, é para que os
produtores "caprichem na qualidade".
No mercado internacional, a conjuntura deve continuar complicada, "a não ser que haja uma
onda de frio forte", avalia o superintendente.
Cepea: com agentes retraídos, ritmo de negócios com café diminui
Cepea/Esalq USP
16/05/2018
Após o ligeiro aumento da liquidez no início deste mês, agentes se afastaram do mercado nos
últimos dias, reduzindo o ritmo de negócios envolvendo arábica e robusta. Conforme
colaboradores do Cepea, muitos produtores estão com as atenções voltadas à colheita da
safra 2018/19. Além disso, o XXII Seminário Internacional de Café de Santos, realizado nos
dias 9 e 10 de maio, também limitou os negócios, já que grande parte dos agentes participou
do evento.
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Nessa terça-feira, 15, o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica do tipo 6, bebida dura para
melhor, fechou a R$ 445,21/saca de 60 kg, queda de 0,4% em relação à terça anterior, 8. Para
o robusta, o Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 fechou a R$ 326,97/sc, estável frente à terça
anterior, 8. Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br
Simpósio de Mecanização da Lavoura Cafeeira atrai produtores de todo o país
Imprensa Expocafé
16/05/2018
Foto: Kelly Brito
Discutir as questões prioritárias da cafeicultura, mecanização, coleta seletiva, manejo da
lavoura e todas as tecnologias que vêm melhorando não só a produtividade, mas,
especialmente, a qualidade dos cafés produzidos no país. Estes foram os objetivos do 9º
Simpósio de Mecanização da Lavoura Cafeeira, realizado nesta terça-feira (15/05), no campo
experimental da EPAMIG em Três Pontas no Sul de Minas. O evento faz parte da programação
da Expocafé e reuniu cerca de 300 cafeicultores de nove estados, além de Minas Gerais.
Com o tema “Manejo mecanizado e colheita seletiva, visando à qualidade do café” o simpósio
abordou nove temas, passando pelas tecnologias de preparo do solo e plantio, pós-colheita e
secagem, gestão da qualidade e os desafios para vencer as variabilidades climáticas, além dos
avanços tecnológicos na colheita seletiva. Os participantes consideraram o evento uma boa
oportunidade para ampliar conhecimentos e trocar informações.
É a avaliação da cafeicultora Isabelle Anchieta da Fazenda Aracne, do município de
Nepomuceno (Sul de Minas). Participando pela primeira vez do simpósio, ela veio em busca de
informações técnicas para o novo investimento que pretende fazer. “Estou investindo no cultivo
de café orgânico numa área nova de 50 hectares e a projeção é expandir as lavouras para uma
área de 200 hectares no prazo de cinco anos. Encontrei no seminário muitas informações de
pesquisas e um nível técnico excelente”, avalia.
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Como exemplo da importância de se reciclar conhecimentos e acompanhar as novidades
tecnológicas, a cafeicultora de Nepomuceno cita as mudanças em relação à presença da
brachiária no cafezal. “Antigamente, ela era considerada sujeira e tinha que ser arrancada do
meio das lavouras. Hoje já é comum encontrá-la na região, e nas palestras de hoje, vimos que
com a condução e o manejo corretos ela não compete com o café por adubação, além de ser
uma boa cobertura vegetal preventiva contra a erosão”, afirma.
Formado há dois anos, o engenheiro agrônomo Daniel Carvalho participou pela primeira vez do
simpósio. Atento, ele não hesitou em levantar a câmera do celular várias vezes para fotografar
os slides das apresentações que considerou mais interessante. “Eu me inscrevi para atualizar
meus conhecimentos técnicos. O nome e a experiência dos palestrantes foram os motivos que
me atraíram para o evento. A gente sabe muita coisa; mas sempre temos coisas novas a
aprender em eventos com esse nível de qualidade técnica”, afirma.
Segundo o Professor da Universidade Federal de Lavras e um dos coordenadores do simpósio,
professor Fábio Moreira, as palestras foram organizadas em dois grandes blocos. “Na parte da
manhã, foram abordados os temas relacionados à produtividade e ao que fazer para termos
bons frutos nas plantas. Na parte da tarde, abordamos os assuntos relacionados à colheita e
pós-colheita, focando sempre na mecanização dos processos”, explica. Em sua avaliação, o
seminário foi um sucesso de público. “Apresentamos temas de grande interesse e atualidade
para os produtores e contamos com uma seleção de palestrantes de referência em suas áreas
de atuação para as palestras”, afirma.
Abertura ao público
A Expocafé será aberta ao público nesta quarta-feira (16/05) e a programação segue até a
próxima sexta (18), no Campo Experimental da EPAMIG em Três Pontas, com entrada gratuita.
O evento é uma realização do Governo de Minas Gerais, por meio da EPAMIG, e espera um
público estimado em torno de 15 mil visitantes. Nesta edição estão presentes cerca de 160
empresas expositoras, a maioria vinda do interior de São Paulo. “Pudemos notar uma
diversificação no perfil das empresas expositoras que estão trazendo equipamentos e insumos
para outras culturas além do café, atendendo ao perfil da maioria dos produtores”, avalia o
coordenador-geral da feira, Antônio Nunes.
Além da exposição de máquinas, os visitantes vão encontrar uma programação técnica
diversificada nos próximos três dias, como o Workshop sobre o mapeamento e monitoramento
do parque cafeeiro de Minas Gerais. O mapeamento do cafezal foi realizado pelo Governo de
Minas, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), EPAMIG,
Emater-MG, Codemig e Fundação João Pinheiro. O trabalho começou em 2016 e terminou em
março deste ano e os resultados serão apresentados nesta quarta (16) ao público da Expocafé.
Além disso, estão previstos plantões técnicos nos diversos estandes, abordando temas da
cafeicultura, além das dinâmicas de máquinas, oportunidade que os cafeicultores têm para
obterem dicas e de conheceram, na prática, o funcionamento dos equipamentos das lavouras
cafeeiras, demonstrados pelos próprios fabricantes e/ou fornecedores.
Cafezais em SP são prejudicados pela seca e produtores ficam em alerta
Canal Rural
15/05/2018
Henrique Bighetti
Até abril, o volume de chuvas em Serra Negra, interior de São Paulo, ficou abaixo da média
histórica da região. A seca está deixando os produtores de café preocupados com o
enchimento do grão, que começa a ser colhido no fim de maio. “Eles não crescem e dão
peneira baixa, acabando com preço menor do que o normal”, diz o cafeicultor Antônio Carniel.
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Na fazenda de Carniel, a última chuva acima de 20 milímetros ocorreu há mais de 30 dias e as
marcas já começam a aparecer no cafezal. A estiagem afeta também o crescimento dos ramos,
estrutura da planta que garante sustentação aos grãos. Segundo ele, a má formação pode
afetar a produção da próxima safra.
“Ao longo do ano, a planta precisa transpirar, e é essa evapotranspiração que traz todos os
nutrientes para poder sobreviver e produzir folhas e frutos”, explica o engenheiro agrônomo
Jonas Ferraresso. Ele destaca que a coloração amarela ao redor das folhas é sinal que falta
umidade.
Além de afetar o desenvolvimento da planta, a falta de chuva também acelera a maturação dos
grãos. É comum encontrar pés de café onde parte dos grãos estão secos e outra, amarelos e
verdes, o que mostra que o processo não ocorreu de forma natural. “Em casos de estresse
como esse, a planta tende a reforçar a maturação para se livrar mais rápido do grão e evitar a
própria morte”, explica Ferraresso.
Deral: colheita da safra 2018 de café do Paraná atinge 9% da área
Agência SAFRAS
15/05/2018
Arno Baasch
O Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do
Abastecimento do Paraná, informou, em seu relatório semanal, que a colheita da safra 2018 do
Paraná atinge 9% da área estimada de 37,347 mil hectares, que deve cair 14% frente aos
43,247 mil hectares cultivados na temporada anterior.
Segundo o Deral, 88% das lavouras estão em boas condições, 11% em situação média e 1%
em condições ruins, entre as fases de frutificação (47%) e maturação (53%).
A produção de café do Paraná deve alcançar 60,864 mil toneladas (1,01 milhão de sacas de 60
kg), com retração de 16% frente às 72,766 mil toneladas (1,21 milhão de sacas) obtidas na
temporada anterior. A produtividade média deve ficar em 1.630 quilos por hectare (27,17
sc/ha), 3% aquém dos 1.683 quilos por hectare (28,05 sc/ha) obtidos na temporada 2016/17.
Valor da Produção Agropecuária é de R$ 542 bilhões em 2018
Ascom MAPA
15/05/2018
Inez de Podestà
Em 2018, o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) está estimado em R$ 542 bilhões,
resultado 2,4% abaixo de 2017 (R$ 555,4 bilhões). As lavouras contribuem com R$ 366,2
bilhões e a pecuária com R$175,8 bilhões, ambas com faturamento menor neste ano.
Entre os produtos que apresentam melhor desempenho, destaque para algodão (23,7%),
amendoim (4%), cacau (22,2%), café (5,6%), mamona (160,6%), soja (7,1%), tomate (26,2%) e
trigo (44%).
O VBP da soja está estimado em R$ 129,85 bilhões e o algodão em R$ 27,5 bilhões.
De acordo com José Garcia Gasques, coordenador-geral de Estudos e Análises da Secretaria
de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, “são dois produtos
com os maiores valores já obtidos na série estudada. O algodão que vem se destacando pela
expansão de área e por preços maiores, neste ano supera o valor da produção do café, que
tradicionalmente tem sido maior”.
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Os dados mostram que o valor da produção das cinco principais lavouras (soja, cana de
açúcar, milho, algodão e café) representam 53,9% do valor total de 2018, sendo que 24%
referem-se a soja.
Outro grupo de produtos tem apresentado resultado desfavorável: arroz (- 20,4%), banana (-
4,6%), cana de açúcar (-5,5%), feijão (- 24,9%), laranja (-22,7%), mandioca (6%), milho (-7,8%)
e uva (-32,3%).
A combinação de menores preços e quantidades resulta em valores mais baixos. Não é o caso
do milho e da cana de açúcar cuja queda de valor ocorre mesmo com produção mais alta neste
ano.
A pecuária apresenta uma redução real do VBP de 3,8%. Todos os produtos desse setor estão
apresentando desempenho negativo em relação a 2017. À exceção dos ovos que devido à
forte alta de preços apresentam melhor resultado do que no ano passado.
As quedas mais acentuadas de valor são observadas em carne suína, leite e carne de frango.
“No caso das carnes, estas têm sido afetadas também pelos preços internacionais mais
baixos”, explica Gasques.
Os resultados regionais mostram os seguintes valores de VBP: Centro Oeste (R$ 153,3
bilhões), Sul (R$ 136,4 bilhões), Sudeste (R$ 129,9 bilhões), Nordeste (R$ 49,4 bilhões) e
Norte (R$ 32,8 bilhões). As regiões Sul e Centro Oeste participam com 53,5% do valor total do
VBP de 2018.
Acesse as tabelas do VBP em http://www.agricultura.gov.br/noticias/valor-da-producao-
agropecuaria-e-de-r-542-bilhoes-em-2018.
ES: lançamento da colheita traz como tema o cultivo de conilon em altitude
Ascom Incaper
15/05/2018
O plantio do conilon, tradicionalmente, é feito nas áreas mais quentes do Espírito Santo, em
regiões abaixo de 500m de altitude. Mas o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica
e Extensão Rural (Incaper) mostra que também é possível obter bons resultados plantando
conilon em altitudes mais elevadas, e com temperaturas mais amenas. Tanto que o evento
mais importante da cafeicultura de conilon do Espírito Santo será realizado nesta sexta-feira
(18) em Santa Teresa, na Região Serrana do Estado.
O 10° Noroeste Café Conilon e 11° Lançamento da Colheita do Café no Espírito Santo
pretende apresentar e discutir o cultivo de café conilon em altitudes mais elevadas, abordando
aspectos relacionados a manejo, irrigação, sombreamento, melhoramento genético, adaptação
de novos genótipos para altitudes superiores, além de tecnologias modernas de
descascamento, secagem e armazenamento para a produção de café conilon de qualidade
superior e sua avaliação na xícara.
O Dia de Campo realizado no evento contará com três estações de trabalho. Os pesquisadores
José Altino Machado Filho, do Incaper, e Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, do
Incaper/Embrapa Café, abordarão as técnicas para a produção de café de qualidade, e
contarão com a experiência do produtor Luiz Carlos Gomes.
O cultivo de café conilon em altitude será o tema abordado pelos pesquisadores Romário Gava
Ferrão e Paulo Sérgio Volpi, do Incaper, e Marcelo Antonio Tomaz, do CCA Ufes. E a poda
programada de ciclo na qualidade do café será o tema abordado pelo pesquisador Abraão
Carlos Verdin Filho, pelo extensionista Caio Louzada Martin, ambos do Incaper; pela
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pesquisadora do Incaper/Embrapa Café Maria Amélia Gava Ferrão pelo produtor rural Cirineu
Tozzi.
O evento integra diversos elos da cadeia produtiva da cafeicultura, e deve contar com a
participação de aproximadamente 500 pessoas associadas ao agronegócio café, sobretudo do
Norte do Estado. Será realizado na Fazenda São Bento, de propriedade dos senhores Laurindo
Bridi e Luiz Carlos Gomes, em Córrego Alto Rio Perdido, comunidade de Itanhangá distrito de
Várzea Alegre, município de Santa Teresa, Espírito Santo.
A propriedade é considerada modelo, uma vez que vem renovando e revigorando as suas
plantações e produzindo café conilon com qualidade superior. Para tal, vem usando, o que
existe de mais contemporâneo e sustentável. Nesse ambiente de atividades diversificada (café,
fruticultura, pecuária) esta microrregião chegou a produzir mais de 50 mil sacas de café conilon
por ano.
Na ocasião, será lançado também o Concurso de Qualidade do Café de Santa Teresa. O
evento é realizado pelo Incaper, vinculado à Secretaria Estadual de Agricultura, Abastecimento,
Aquicultura e Pesca (Seag), e Prefeitura Municipal de Santa Teresa. Confira a programação em
https://incaper.es.gov.br/Notícia/lancamento-da-colheita-traz-como-tema-o-cultivo-de-conilon-
em-altitude.
Colheita de café da Colômbia sobe 5% em abril ante 2017
Notícias Agrícolas
15/05/2018
Jhonatas Simião
A colheita de café da Colômbia subiu 5% em abril na comparação com o mesmo período do
ano anterior, totalizando 874 mil sacas de 60 kg, segundo dados divulgados pela Federação
Nacional de Cafeicultores (Fedecafe) do país.
Entre janeiro e abril de 2018, a colheita do grão chega a quase 4,3 milhões de sacas, com
recuo de 4% em comparação com as 4,4 milhões de sacas registradas durante os primeiros
quatro meses de 2017.
Em abril, as exportações de café da Colômbia atingiram cerca de 921 mil sacas, com um
aumento de 3% na comparação com o mesmo período de2017. Entre janeiro e abril deste ano,
os embarques totalizam mais de 4,2 milhões de sacas.
Honduras: receita com exportação cai 13% no acumulado da safra 2017/18
CaféPoint
15/05/2018
As informações são da Acan-Efe / Tradução Juliana Santin
Com a atividade cafeeira nas mãos de 100 mil pequenos produtores, o volume de exportações
de café hondurenho subiu 4% nos primeiros sete meses da safra 2017-2018 em relação ao
anterior, mas a receita apresentou queda de 13%.
Segundo um porta-voz do Instituto Hondurenho de Café (Ihcafe), o país vendeu 4,25 milhões
sacas de 60 quilos de café entre outubro de 2017 e abril de 2018. Este número representa um
crescimento de 4% em relação aos mesmos meses da safra anterior, quando foram exportadas
4,10 milhões de sacas.
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O Ihcafé ressaltou que as vendas de grãos hondurenhos no exterior no período de referência
totalizaram US$ 680 milhões, 13% a menos do que os US$ 777 milhões do mesmo período da
temporada anterior.
O porta-voz da agência hondurenha disse que o rendimento das exportações de café diminuiu
devido à "queda do preço" do grão no mercado internacional. Na safra atual, o preço da saca
de café atingiu uma média de US$ 160, enquanto no mesmo período da safra 2016-2017 foi
cotado a US$ 189,4. Segundo um relatório do Instituto do Café, houve uma redução de 16%.
Segundo os dados, Alemanha, Bélgica, Estados Unidos e Itália foram os principais
compradores de café hondurenho em outubro passado, comprando 71% do total de grãos
vendidos. França, Reino Unido, Coréia, Colômbia, Holanda e Suécia vieram logo atrás.
Honduras espera exportar 6,9 milhões de sacas durante a safra atual para a qual espera
receber mais de US$ 1,5 bilhão. Segundo dados oficiais, na safra anterior, que começou em
outubro de 2016 e terminou em setembro de 2017, Honduras exportou 7,3 milhões de sacas de
café e obteve mais de US$ 1,3 bilhão.
Índia reduz em 10% previsão de safra de café 2017/18
Thomson Reuters
15/05/2018
Por Rajendra Jadhav
A Índia deve produzir 316 mil toneladas (cerca de 5,3 milhões de sacas de 60 kg) de café em
2017/18, queda de quase 10 por cento em relação à estimativa anterior, já que chuvas mais
fracas e altas temperaturas atingiram a safra, afirmou o Conselho de Café nesta terça-feira.
O país asiático, famoso como produtor de chá, também é o sexto maior produtor de café do
mundo, produzindo principalmente a variedade robusta, usada para fazer café instantâneo.
Também produz um pouco de arábica.
É provável que a Índia produza 221 mil toneladas (3,7 milhões de sacas) de robusta no ano de
comercialização que termina em 30 de setembro, uma queda de 10,6 por cento em relação à
estimativa anterior, disse o Conselho.
A produção de arábica deve cair quase 8 por cento em relação à previsão anterior, para 95 mil
toneladas (1,6 milhão de sacas).
A Índia, que alguns dizem que iniciou o cultivo do café em 1670 com sete grãos
contrabandeados, exporta três quartos de sua produção.
A Itália, a Alemanha e a Bélgica são os principais compradores da safra da Índia.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 15 e 16/05/2018 Acesse: www.cncafe.com.br Minasul apresentará novidades na Expocafé 2018 Ascom Minasul 15/05/2018 Começa hoje (16) uma das maiores feiras da cafeicultura nacional, a Expocafé. O evento reúne a cada ano mais público e aumenta o volume de negócios, além do mix de produtos disponibilizados aos produtores de café. Entre as empresas expositoras na Expocafé, está a Cooperativa Minasul, que preparou com cuidado sua presença em um dos estandes e adianta que está levando excelentes novidades aos cafeicultores. Entre estas novidades está a parceria firmada com uma empresa do ramo de pneus, Michelin, que deverá oferecer aos cooperados diversas opções de preços e de condições de pagamento, tanto para pneus de tratores, quanto de caminhões, automóveis e até motos. O diretor técnico da Minasul, Bernardo Reis Teixeira Lacerda Paiva, explica que a parceria vai ajudar muito os cafeicultores que estão precisando renovar as suas frotas neste período de colheita, quando o trânsito é intenso pelas lavouras e as máquinas e tratores precisam estar em boas condições de uso e segurança. “Para esse ano, mantivemos nosso compromisso de chegar com boas parcerias por parte de empresas de insumos, máquinas e defensivos, mas principalmente com uma condição excepcional em barter, que agora não se aplica só para o mercado de café, mas também, de soja e milho”, afirma Bernardo. TROCA EM PRODUTOS – Durante a Expocafé, a Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios entre seus cooperados e as empresas, usando um formato que funcionou muito bem no ano passado, que é o sistema de barter. O barter facilita a vida do produtor por permitir a compra de equipamentos e insumos usando o café como moeda de pagamento. Para Bernardo, a iniciativa reforça o posicionamento da Minasul em 2018 que é o de ir além do mercado de café e abrir-se também para o mercado de cereais. “Trata-se de uma possibilidade que amplia os horizontes de negócios entre compradores interessados em adquirir máquinas novas para manuseio de suas lavouras e transportes de insumos e grãos”, diz. MINASUL MAHINDRA – A parceria iniciada no ano passado com a fabricante de tratores Mahindra, tem sido um sucesso. Foram 120 tratores vendidos em negociação mediadas entre cooperados, Minasul e a empresa. Para esse ano, a meta é chegar a 200 tratores. “ Foi o maior volume de negócios realizados através deste tipo de parceria”, menciona Bernardo. A façanha rendeu até um prêmio de reconhecimento a Minasul em função do número de tratores faturados, peças de reposição e performance de vendas.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck “A Mahindra é uma empresa séria, com preços competitivos e tratores de alto desempenho, economia, robustez, com baixo custo de manutenção, além de ter garantias que o cooperado precisa ter ao adquirir uma máquina dessas. Nosso objetivo é que a parceria com a empresa de pneus Michelin, renda frutos semelhantes em termos de volume de venda, mas sobretudo resulte em muita satisfação dos nossos cooperados que são os diretamente interessados nesses tipos de parcerias”, finaliza o diretor. EXPOCAFÉ 2018 – A 21ª edição do evento, realizado pelo Governo de Minas, ocorre de 16 a 18 de maio, no Campo Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), na cidade de Três Pontas, no Sul de Minas. Mais de 160 expositores já confirmaram presença na feira que espera um público em torno de 15 mil pessoas. Café: safra menor e espera por melhores preços podem surpreender compradores Notícias Agrícolas 15/05/2018 Aleksander Horta e Izadora Pimenta Com a influência da chegada da safra brasileira, os preços do mercado do café não contam com uma alta consistente na Bolsa de Nova York (ICE Futures Group), apesar de uma modificação positiva na semana passada. Lúcio Dias, superintendente comercial da Cooxupé, destaca que, no Brasil, visualiza-se a safra de uma forma diferente da expectativa dos grandes players, que estão sendo otimistas em relação ao volume. Enquanto o mercado internacional aposta em uma safra de 48 milhões de sacas para o arábica, a Companhia Nacional do Abastecimento (Conab) trabalha com 42 milhões de sacas, números que a Cooxupé também aposta. A produção do Brasil será impulsionada, de fato, pelo café conilon, que deverá ter uma produção de 13 a 15 milhões de sacas. Dias lembra que os únicos players que não consideram os números da Conab são aqueles que trabalham com o mercado do café. "Temos um defeito grave de não acreditar nos nossos próprios números", diz. Ele conta que, apesar da boa florada, a seca forte em várias regiões brasileiras fez com que houvesse uma falta de pegamento, ficando a produção assim aquém das expectativas iniciais. Há muito café verde sendo colhido que irá competir diretamente com o conilon - este que possui os preços depreciados no momento. Os produtores, portanto, terão de se preocupar com a qualidade. A demanda cresce pelo café tipo cereja descascado e a qualidade recebe prêmio. O conselho de Dias, assim, é para que os produtores "caprichem na qualidade". No mercado internacional, a conjuntura deve continuar complicada, "a não ser que haja uma onda de frio forte", avalia o superintendente. Cepea: com agentes retraídos, ritmo de negócios com café diminui Cepea/Esalq USP 16/05/2018 Após o ligeiro aumento da liquidez no início deste mês, agentes se afastaram do mercado nos últimos dias, reduzindo o ritmo de negócios envolvendo arábica e robusta. Conforme colaboradores do Cepea, muitos produtores estão com as atenções voltadas à colheita da safra 2018/19. Além disso, o XXII Seminário Internacional de Café de Santos, realizado nos dias 9 e 10 de maio, também limitou os negócios, já que grande parte dos agentes participou do evento.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Nessa terça-feira, 15, o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica do tipo 6, bebida dura para melhor, fechou a R$ 445,21/saca de 60 kg, queda de 0,4% em relação à terça anterior, 8. Para o robusta, o Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 fechou a R$ 326,97/sc, estável frente à terça anterior, 8. Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br Simpósio de Mecanização da Lavoura Cafeeira atrai produtores de todo o país Imprensa Expocafé 16/05/2018 Foto: Kelly Brito Discutir as questões prioritárias da cafeicultura, mecanização, coleta seletiva, manejo da lavoura e todas as tecnologias que vêm melhorando não só a produtividade, mas, especialmente, a qualidade dos cafés produzidos no país. Estes foram os objetivos do 9º Simpósio de Mecanização da Lavoura Cafeeira, realizado nesta terça-feira (15/05), no campo experimental da EPAMIG em Três Pontas no Sul de Minas. O evento faz parte da programação da Expocafé e reuniu cerca de 300 cafeicultores de nove estados, além de Minas Gerais. Com o tema “Manejo mecanizado e colheita seletiva, visando à qualidade do café” o simpósio abordou nove temas, passando pelas tecnologias de preparo do solo e plantio, pós-colheita e secagem, gestão da qualidade e os desafios para vencer as variabilidades climáticas, além dos avanços tecnológicos na colheita seletiva. Os participantes consideraram o evento uma boa oportunidade para ampliar conhecimentos e trocar informações. É a avaliação da cafeicultora Isabelle Anchieta da Fazenda Aracne, do município de Nepomuceno (Sul de Minas). Participando pela primeira vez do simpósio, ela veio em busca de informações técnicas para o novo investimento que pretende fazer. “Estou investindo no cultivo de café orgânico numa área nova de 50 hectares e a projeção é expandir as lavouras para uma área de 200 hectares no prazo de cinco anos. Encontrei no seminário muitas informações de pesquisas e um nível técnico excelente”, avalia.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Como exemplo da importância de se reciclar conhecimentos e acompanhar as novidades tecnológicas, a cafeicultora de Nepomuceno cita as mudanças em relação à presença da brachiária no cafezal. “Antigamente, ela era considerada sujeira e tinha que ser arrancada do meio das lavouras. Hoje já é comum encontrá-la na região, e nas palestras de hoje, vimos que com a condução e o manejo corretos ela não compete com o café por adubação, além de ser uma boa cobertura vegetal preventiva contra a erosão”, afirma. Formado há dois anos, o engenheiro agrônomo Daniel Carvalho participou pela primeira vez do simpósio. Atento, ele não hesitou em levantar a câmera do celular várias vezes para fotografar os slides das apresentações que considerou mais interessante. “Eu me inscrevi para atualizar meus conhecimentos técnicos. O nome e a experiência dos palestrantes foram os motivos que me atraíram para o evento. A gente sabe muita coisa; mas sempre temos coisas novas a aprender em eventos com esse nível de qualidade técnica”, afirma. Segundo o Professor da Universidade Federal de Lavras e um dos coordenadores do simpósio, professor Fábio Moreira, as palestras foram organizadas em dois grandes blocos. “Na parte da manhã, foram abordados os temas relacionados à produtividade e ao que fazer para termos bons frutos nas plantas. Na parte da tarde, abordamos os assuntos relacionados à colheita e pós-colheita, focando sempre na mecanização dos processos”, explica. Em sua avaliação, o seminário foi um sucesso de público. “Apresentamos temas de grande interesse e atualidade para os produtores e contamos com uma seleção de palestrantes de referência em suas áreas de atuação para as palestras”, afirma. Abertura ao público A Expocafé será aberta ao público nesta quarta-feira (16/05) e a programação segue até a próxima sexta (18), no Campo Experimental da EPAMIG em Três Pontas, com entrada gratuita. O evento é uma realização do Governo de Minas Gerais, por meio da EPAMIG, e espera um público estimado em torno de 15 mil visitantes. Nesta edição estão presentes cerca de 160 empresas expositoras, a maioria vinda do interior de São Paulo. “Pudemos notar uma diversificação no perfil das empresas expositoras que estão trazendo equipamentos e insumos para outras culturas além do café, atendendo ao perfil da maioria dos produtores”, avalia o coordenador-geral da feira, Antônio Nunes. Além da exposição de máquinas, os visitantes vão encontrar uma programação técnica diversificada nos próximos três dias, como o Workshop sobre o mapeamento e monitoramento do parque cafeeiro de Minas Gerais. O mapeamento do cafezal foi realizado pelo Governo de Minas, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), EPAMIG, Emater-MG, Codemig e Fundação João Pinheiro. O trabalho começou em 2016 e terminou em março deste ano e os resultados serão apresentados nesta quarta (16) ao público da Expocafé. Além disso, estão previstos plantões técnicos nos diversos estandes, abordando temas da cafeicultura, além das dinâmicas de máquinas, oportunidade que os cafeicultores têm para obterem dicas e de conheceram, na prática, o funcionamento dos equipamentos das lavouras cafeeiras, demonstrados pelos próprios fabricantes e/ou fornecedores. Cafezais em SP são prejudicados pela seca e produtores ficam em alerta Canal Rural 15/05/2018 Henrique Bighetti Até abril, o volume de chuvas em Serra Negra, interior de São Paulo, ficou abaixo da média histórica da região. A seca está deixando os produtores de café preocupados com o enchimento do grão, que começa a ser colhido no fim de maio. “Eles não crescem e dão peneira baixa, acabando com preço menor do que o normal”, diz o cafeicultor Antônio Carniel.
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Na fazenda de Carniel, a última chuva acima de 20 milímetros ocorreu há mais de 30 dias e as marcas já começam a aparecer no cafezal. A estiagem afeta também o crescimento dos ramos, estrutura da planta que garante sustentação aos grãos. Segundo ele, a má formação pode afetar a produção da próxima safra. “Ao longo do ano, a planta precisa transpirar, e é essa evapotranspiração que traz todos os nutrientes para poder sobreviver e produzir folhas e frutos”, explica o engenheiro agrônomo Jonas Ferraresso. Ele destaca que a coloração amarela ao redor das folhas é sinal que falta umidade. Além de afetar o desenvolvimento da planta, a falta de chuva também acelera a maturação dos grãos. É comum encontrar pés de café onde parte dos grãos estão secos e outra, amarelos e verdes, o que mostra que o processo não ocorreu de forma natural. “Em casos de estresse como esse, a planta tende a reforçar a maturação para se livrar mais rápido do grão e evitar a própria morte”, explica Ferraresso. Deral: colheita da safra 2018 de café do Paraná atinge 9% da área Agência SAFRAS 15/05/2018 Arno Baasch O Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, informou, em seu relatório semanal, que a colheita da safra 2018 do Paraná atinge 9% da área estimada de 37,347 mil hectares, que deve cair 14% frente aos 43,247 mil hectares cultivados na temporada anterior. Segundo o Deral, 88% das lavouras estão em boas condições, 11% em situação média e 1% em condições ruins, entre as fases de frutificação (47%) e maturação (53%). A produção de café do Paraná deve alcançar 60,864 mil toneladas (1,01 milhão de sacas de 60 kg), com retração de 16% frente às 72,766 mil toneladas (1,21 milhão de sacas) obtidas na temporada anterior. A produtividade média deve ficar em 1.630 quilos por hectare (27,17 sc/ha), 3% aquém dos 1.683 quilos por hectare (28,05 sc/ha) obtidos na temporada 2016/17. Valor da Produção Agropecuária é de R$ 542 bilhões em 2018 Ascom MAPA 15/05/2018 Inez de Podestà Em 2018, o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) está estimado em R$ 542 bilhões, resultado 2,4% abaixo de 2017 (R$ 555,4 bilhões). As lavouras contribuem com R$ 366,2 bilhões e a pecuária com R$175,8 bilhões, ambas com faturamento menor neste ano. Entre os produtos que apresentam melhor desempenho, destaque para algodão (23,7%), amendoim (4%), cacau (22,2%), café (5,6%), mamona (160,6%), soja (7,1%), tomate (26,2%) e trigo (44%). O VBP da soja está estimado em R$ 129,85 bilhões e o algodão em R$ 27,5 bilhões. De acordo com José Garcia Gasques, coordenador-geral de Estudos e Análises da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, “são dois produtos com os maiores valores já obtidos na série estudada. O algodão que vem se destacando pela expansão de área e por preços maiores, neste ano supera o valor da produção do café, que tradicionalmente tem sido maior”.
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Os dados mostram que o valor da produção das cinco principais lavouras (soja, cana de açúcar, milho, algodão e café) representam 53,9% do valor total de 2018, sendo que 24% referem-se a soja. Outro grupo de produtos tem apresentado resultado desfavorável: arroz (- 20,4%), banana (- 4,6%), cana de açúcar (-5,5%), feijão (- 24,9%), laranja (-22,7%), mandioca (6%), milho (-7,8%) e uva (-32,3%). A combinação de menores preços e quantidades resulta em valores mais baixos. Não é o caso do milho e da cana de açúcar cuja queda de valor ocorre mesmo com produção mais alta neste ano. A pecuária apresenta uma redução real do VBP de 3,8%. Todos os produtos desse setor estão apresentando desempenho negativo em relação a 2017. À exceção dos ovos que devido à forte alta de preços apresentam melhor resultado do que no ano passado. As quedas mais acentuadas de valor são observadas em carne suína, leite e carne de frango. “No caso das carnes, estas têm sido afetadas também pelos preços internacionais mais baixos”, explica Gasques. Os resultados regionais mostram os seguintes valores de VBP: Centro Oeste (R$ 153,3 bilhões), Sul (R$ 136,4 bilhões), Sudeste (R$ 129,9 bilhões), Nordeste (R$ 49,4 bilhões) e Norte (R$ 32,8 bilhões). As regiões Sul e Centro Oeste participam com 53,5% do valor total do VBP de 2018. Acesse as tabelas do VBP em http://www.agricultura.gov.br/noticias/valor-da-producao- agropecuaria-e-de-r-542-bilhoes-em-2018. ES: lançamento da colheita traz como tema o cultivo de conilon em altitude Ascom Incaper 15/05/2018 O plantio do conilon, tradicionalmente, é feito nas áreas mais quentes do Espírito Santo, em regiões abaixo de 500m de altitude. Mas o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) mostra que também é possível obter bons resultados plantando conilon em altitudes mais elevadas, e com temperaturas mais amenas. Tanto que o evento mais importante da cafeicultura de conilon do Espírito Santo será realizado nesta sexta-feira (18) em Santa Teresa, na Região Serrana do Estado. O 10° Noroeste Café Conilon e 11° Lançamento da Colheita do Café no Espírito Santo pretende apresentar e discutir o cultivo de café conilon em altitudes mais elevadas, abordando aspectos relacionados a manejo, irrigação, sombreamento, melhoramento genético, adaptação de novos genótipos para altitudes superiores, além de tecnologias modernas de descascamento, secagem e armazenamento para a produção de café conilon de qualidade superior e sua avaliação na xícara. O Dia de Campo realizado no evento contará com três estações de trabalho. Os pesquisadores José Altino Machado Filho, do Incaper, e Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, do Incaper/Embrapa Café, abordarão as técnicas para a produção de café de qualidade, e contarão com a experiência do produtor Luiz Carlos Gomes. O cultivo de café conilon em altitude será o tema abordado pelos pesquisadores Romário Gava Ferrão e Paulo Sérgio Volpi, do Incaper, e Marcelo Antonio Tomaz, do CCA Ufes. E a poda programada de ciclo na qualidade do café será o tema abordado pelo pesquisador Abraão Carlos Verdin Filho, pelo extensionista Caio Louzada Martin, ambos do Incaper; pela
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck pesquisadora do Incaper/Embrapa Café Maria Amélia Gava Ferrão pelo produtor rural Cirineu Tozzi. O evento integra diversos elos da cadeia produtiva da cafeicultura, e deve contar com a participação de aproximadamente 500 pessoas associadas ao agronegócio café, sobretudo do Norte do Estado. Será realizado na Fazenda São Bento, de propriedade dos senhores Laurindo Bridi e Luiz Carlos Gomes, em Córrego Alto Rio Perdido, comunidade de Itanhangá distrito de Várzea Alegre, município de Santa Teresa, Espírito Santo. A propriedade é considerada modelo, uma vez que vem renovando e revigorando as suas plantações e produzindo café conilon com qualidade superior. Para tal, vem usando, o que existe de mais contemporâneo e sustentável. Nesse ambiente de atividades diversificada (café, fruticultura, pecuária) esta microrregião chegou a produzir mais de 50 mil sacas de café conilon por ano. Na ocasião, será lançado também o Concurso de Qualidade do Café de Santa Teresa. O evento é realizado pelo Incaper, vinculado à Secretaria Estadual de Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), e Prefeitura Municipal de Santa Teresa. Confira a programação em https://incaper.es.gov.br/Notícia/lancamento-da-colheita-traz-como-tema-o-cultivo-de-conilon- em-altitude. Colheita de café da Colômbia sobe 5% em abril ante 2017 Notícias Agrícolas 15/05/2018 Jhonatas Simião A colheita de café da Colômbia subiu 5% em abril na comparação com o mesmo período do ano anterior, totalizando 874 mil sacas de 60 kg, segundo dados divulgados pela Federação Nacional de Cafeicultores (Fedecafe) do país. Entre janeiro e abril de 2018, a colheita do grão chega a quase 4,3 milhões de sacas, com recuo de 4% em comparação com as 4,4 milhões de sacas registradas durante os primeiros quatro meses de 2017. Em abril, as exportações de café da Colômbia atingiram cerca de 921 mil sacas, com um aumento de 3% na comparação com o mesmo período de2017. Entre janeiro e abril deste ano, os embarques totalizam mais de 4,2 milhões de sacas. Honduras: receita com exportação cai 13% no acumulado da safra 2017/18 CaféPoint 15/05/2018 As informações são da Acan-Efe / Tradução Juliana Santin Com a atividade cafeeira nas mãos de 100 mil pequenos produtores, o volume de exportações de café hondurenho subiu 4% nos primeiros sete meses da safra 2017-2018 em relação ao anterior, mas a receita apresentou queda de 13%. Segundo um porta-voz do Instituto Hondurenho de Café (Ihcafe), o país vendeu 4,25 milhões sacas de 60 quilos de café entre outubro de 2017 e abril de 2018. Este número representa um crescimento de 4% em relação aos mesmos meses da safra anterior, quando foram exportadas 4,10 milhões de sacas.
  • 8. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck O Ihcafé ressaltou que as vendas de grãos hondurenhos no exterior no período de referência totalizaram US$ 680 milhões, 13% a menos do que os US$ 777 milhões do mesmo período da temporada anterior. O porta-voz da agência hondurenha disse que o rendimento das exportações de café diminuiu devido à "queda do preço" do grão no mercado internacional. Na safra atual, o preço da saca de café atingiu uma média de US$ 160, enquanto no mesmo período da safra 2016-2017 foi cotado a US$ 189,4. Segundo um relatório do Instituto do Café, houve uma redução de 16%. Segundo os dados, Alemanha, Bélgica, Estados Unidos e Itália foram os principais compradores de café hondurenho em outubro passado, comprando 71% do total de grãos vendidos. França, Reino Unido, Coréia, Colômbia, Holanda e Suécia vieram logo atrás. Honduras espera exportar 6,9 milhões de sacas durante a safra atual para a qual espera receber mais de US$ 1,5 bilhão. Segundo dados oficiais, na safra anterior, que começou em outubro de 2016 e terminou em setembro de 2017, Honduras exportou 7,3 milhões de sacas de café e obteve mais de US$ 1,3 bilhão. Índia reduz em 10% previsão de safra de café 2017/18 Thomson Reuters 15/05/2018 Por Rajendra Jadhav A Índia deve produzir 316 mil toneladas (cerca de 5,3 milhões de sacas de 60 kg) de café em 2017/18, queda de quase 10 por cento em relação à estimativa anterior, já que chuvas mais fracas e altas temperaturas atingiram a safra, afirmou o Conselho de Café nesta terça-feira. O país asiático, famoso como produtor de chá, também é o sexto maior produtor de café do mundo, produzindo principalmente a variedade robusta, usada para fazer café instantâneo. Também produz um pouco de arábica. É provável que a Índia produza 221 mil toneladas (3,7 milhões de sacas) de robusta no ano de comercialização que termina em 30 de setembro, uma queda de 10,6 por cento em relação à estimativa anterior, disse o Conselho. A produção de arábica deve cair quase 8 por cento em relação à previsão anterior, para 95 mil toneladas (1,6 milhão de sacas). A Índia, que alguns dizem que iniciou o cultivo do café em 1670 com sete grãos contrabandeados, exporta três quartos de sua produção. A Itália, a Alemanha e a Bélgica são os principais compradores da safra da Índia.