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CLIPPING – 20/02/2018
Acesse: www.cncafe.com.br
Senar e Cooxupé assinam convênio na Femagri
Ascom Senar-MG – Regional Passos
20/02/2018
Por Denise Bueno
Com o tema “Produção
responsável para uma cafeicultura
de sucesso” a Cooxupé
(Cooperativa Regional de
Cafeicultores em Guaxupé) abre a
17ª edição da FEMAGRI (Feira de
Máquinas, Implementos e Insumos
Agrícolas) no dia 21 de fevereiro.
A feira prossegue até o dia 23. O
Senar Minas, parceiro da
cooperativa para a capacitação
dos produtores rurais, assina
convênio para as atividades de
2018 no primeiro dia do evento.
O investimento previsto para 2018 é de R$ 1.210.000,00 para capacitação de mão de obra na
área de atuação da Cooxupé. Os recursos serão aplicados nos regionais de Patos de Minas
(R$ 185.000,00) e no regional de Passos (R$ 1.025.000,00), superando os valores investidos
em 2017 em R$ 260.000,00. O Superintendente do Senar Minas, Antônio do Carmo, os
gerentes de Patos de Minas e Passos, Sérgio de Carvalho Coelho e Rodrigo de Castro Diniz,
respectivamente, e presidentes de Sindicatos Rurais participarão da assinatura do convênio.
A parceria entre a Cooxupé e o Senar tem como objetivo levar conhecimento ao homem do
campo. Desde o primeiro convênio, efetivado em 2011, foram realizados 1.628 cursos e
capacitados mais de 19.000 pessoas. O valor de investimento no convênio é crescente. Para
Mário Ferraz, Gerente de Desenvolvimento Técnico da cooperativa, o sucesso desse trabalho é
resultado da sua transparência. Ele também destaca a participação efetiva do gerente Rodrigo
de Castro Diniz que conduz todo o trâmite desta parceria. “Nossa expectativa aumenta para
2018 com os novos desafios na área ambiental e de gestão. Com certeza o Senar nos ajudará
na capacitação dos produtores e de seus funcionários”. Mário também destaca como ponto
positivo desta parceria a maleabilidade do convênio que permite ajustes ao longo do processo,
mediante a demanda da cooperativa e de seus associados para a produção de café de
qualidade.
Rodrigo Diniz afirma que o convênio é sucesso para ambas as partes pelo resultado em
volume de cursos e aceitação, o que demonstra a sua importância. “Temos um cuidado
especial na condução desse trabalho pela sua importância tanto para o Sul de Minas como
para a região do Cerrado”, ressaltou Diniz. Para Sérgio Coelho o crescimento do convênio com
a Cooxupé é importante para o investimento no café do Cerrado. “Eu sinto que o Cerrado foi
contemplado aproximando ainda mais o produtor de café com o Senar. 2018 será um ano
muito produtivo para a nossa parceria”. Os municípios atendidos no regional de Patos de Minas
são Serra do Salitre, Monte Carmelo, Rio Paranaíba, Coromandel e Romaria.
A FEMAGRI trará novidades para a produção nas lavouras de café e pecuária. Na edição de
2018 foi registrado o crescimento de 8% no número de expositores. A expectativa é que 35 mil
pessoas circulem pela feira durante os três dias do evento.
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Femagri traz cultivo sustentável do café e lançamentos para melhorar qualidade
CCCMG
20/02/2018
Fonte: Cooxupé
Produção sustentável de café
detalhada para que os produtores
vejam na prática como atender às
normas legais e também conhecer
lançamentos para melhorar o
desempenho nas lavouras. Esse é
o objetivo da Fazendinha Femagri,
que vem maior e com ainda mais
novidades na edição 2018 da feira,
que será realizada de 21 a 23 de
fevereiro em Guaxupé-MG. A
organização é da Cooxupé.
Nas estações do circuito da Fazendinha serão tratados os temas: Núcleo de Educação
Ambiental, Terreiro Lama de cimento, Manejo pós-colheita do café para melhoria da qualidade
do café, Uso do Mulching na cafeicultura, Armazenamento Correto de Defensivos, Tecnologia
de Aplicação, Manejo de Solo, Tratamento de Esgoto Doméstico, Geoprocessamento, Uso de
Equipamentos de Proteção Individual, Cafeicultura de Precisão e as Invenções dos produtores
com dinâmica de máquinas.
Engenheiros agrônomos e técnicos agrícolas do Departamento de Desenvolvimento Técnico da
Cooxupé também estarão nas estações para orientações aos cooperados e visitantes. “A
essência da Fazendinha é demonstrar práticas sustentáveis de produção para aumentar a
produtividade da lavoura, a qualidade do café e atender às exigências da legislação e do
mercado comprador de café. Adotando estas práticas na propriedade, o cafeicultor passa a
produzir mais e com mais qualidade e de forma responsável. Isso garante o seu sucesso”, diz
Eduardo Rene da Cruz, Coordenador de Desenvolvimento Técnico da Cooxupé.
Entre os destaques de lançamentos que serão apresentados na Fazendinha Femagri de 2018
está o secador de café semi-estático Ecodryer da Penágos. “É um secador com um conceito
diferente que promove uma secagem mais rápida dos frutos sem comprometer a qualidade do
café. De fácil instalação, permite a secagem de até 3 lotes de café com diferentes teores de
umidade”, diz Eduardo. O coordenador também destaca o espaço que os visitantes e suas
famílias terão disponível na Fazendinha. “Construída em madeira rústica e com plantas, os
visitantes poderão descansar enquanto observam os animais que trazem o clima rural para o
espaço”, conta.
A ampliação da participação de instituições neste ano também é um dos destaques. Emater,
Epamig, Ufla, Procafe, Sebrae, IEF, IF Sul de Minas e Fundação Neumann estarão presentes
no espaço. Além destas instituições, as empresas Livroceres (venda de livros relacionados com
o Agronegócio), P&A Marketing, Pinhalense e Palini&Alves, também estarão presentes na
Fazendinha. Já temas inéditos serão apresentados pela e-Agro (plataforma e aplicativo de
gestão para o agronegócio) e pelas empresas Braskem e Rioplastic (sobre o uso do Mulching
na cafeicultura).
A Femagri será realizada entre os dias 21 e 23 de fevereiro, na Avenida Vereador Nelson Elias,
no Bairro Japy, em Guaxupé, Minas Gerais. São esperados 35 mil visitantes que poderão
conferir as inovações de 130 expositores. Com o tema “Produção responsável para uma
cafeicultura de sucesso”, o evento trará novidades para melhorar o futuro da produção nas
lavouras de café e também soluções para a área da pecuária, além de trazer um espaço de
conhecimento aos visitantes.
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4ª FECOM: secador estático é atração confirmada no evento
Ascom Minasul
20/02/2018
O café é tradicionalmente uma das bebidas
mais consumidas em todo o mundo e está
cada vez mais valorizado no mercado
brasileiro e estrangeiro. Porém, com a
valorização do grão, o mercado também
cobra maior qualidade nos produtos
ofertados e o processo de pós colheita
passa a ser fundamental para definir essa
qualidade.
O processamento eficaz do café não é uma
tarefa simples, demanda conhecimento
técnico e bons equipamentos para que seja
feito com eficiência e qualidade. As etapas
do processo envolvem a limpeza do grão,
lavagem, processamento, separação,
secagem e beneficiamento.
Para auxiliar o produtor em todos esses processos, a Palini & Alves, que há 35 anos inova no
mercado de máquinas para o processamento de grãos, levará para a 4ª FECOM – Feira de
Negócios Cocatrel Minasul, equipamentos de primeira linha no processamento não só do café,
mas também do cacau, castanhas e cereais.
Líder no mercado nacional, a empresa desenvolve projetos para clientes ao longo de todo o
segmento produtivo, desde pequenas unidades de beneficiamento até grandes armazéns
exportadores. A Palini & Alves levará para a 4ª FECOM, entre outros produtos, o Secador
Estático. Além de possibilitar uma secagem uniforme e um rápido beneficiamento, ele ainda
permite que o grão seque sem ter que ficar exposto no terreiro. Um processo rápido, prático e
econômico.
A Palini & Alves estará na stand nº A4 4ª FECOM, no Espaço Cocatrel, em Três Pontas, entre
os dias 6, 7 e 8 de março.
4ª FECOM : Agrótopus e o melhor da tecnologia digital
Ascom Minasul
20/02/2018
O uso de tecnologias digitais, como aplicativos de
celular, sensores óticos, robótica, tecnologia
aeroespacial e inteligência artificial, tem tido
crescimento exponencial nos setores industriais e de
serviços. No agronegócio tem viabilizado cada vez
mais a adoção da Agricultura de Precisão que surgiu
como um sistema de gerenciamento de informações.
A Agricultura de Precisão visa a aplicação de
técnicas que otimizam a qualidade e quantidade da
produção agrícola, através de ações de manejo mais
precisas, além de trabalhar de forma sustentável
reduzindo custos.
Para ajudar o agricultor nessa empreitada
tecnológica, a Agrótopus apresentará na 4ª FECOM
– Feira de Negócios Cocatrel Minasul, soluções de
agricultura digital personalizadas para o mercado do café. O melhor da tecnologia disponível
em um aplicativo de celular que permite ao produtor monitorar em tempo real e com dados
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analisados por engenheiros especialistas das cooperativas todas as suas plantações e avaliar
o que é necessário para potencializar os resultados.
A Agrótopus é uma empresa que tem avançado cada vez mais no mercado das tecnologias
agrícolas. No ano de 2017, aliada a Minasul, instalou uma nova Rede de Estações Integradas
Agrótopus. Dezenas de estações meteorológicas foram instaladas em locais selecionados
estrategicamente para realizar o monitoramento do microclima em 100% da região de
cobertura da Cooperativa, atendendo a todos os produtores de forma simultânea e com baixo
custo. A Agrótopus vem provando suas soluções no mercado do café e agora expandindo sua
atuação também para o cerrado mineiro, com a parceria da Cooperativa EXPOCACCER.
Quer saber tudo sobre Agricultura de Precisão? Visite o stand da Agrótupus na 4ª FECOM. A
feira acontece nos dias 6, 7 e 8 de março, no Espaço Cocatrel em Três Pontas.
IEA: produção paulista de café deve crescer 17,7% em 2018
Agência Estado
20/02/2018
Gustavo Porto
A colheita de café nas lavouras de São Paulo deve somar 318 mil toneladas na safra
2017/2018, ou 5,3 milhões de sacas de 60 quilos, alta de 17,7% ante as 270,2 mil toneladas,
ou 4,5 milhões de sacas, da safra passada. Os dados, apurados em novembro e divulgados
hoje, são da primeira estimativa para a cultura do Instituto de Economia Agrícola (IEA) de
Secretaria de Agricultura paulista. A área com a cultura deve recuar 0,3%, para 210,9 mil
hectares, e a produtividade crescerá 18,2%, para 1,591 toneladas por hectare.
Secex: exportações de café chegam a 1,213 milhão de sacas em fevereiro
Agência SAFRAS
20/02/2018
Lessandro Carvalho
As exportações brasileiras de café em grão em fevereiro, até o dia 18, com dez dias úteis
contabilizados, foram de 1,213 milhão de sacas de 60 quilos, com receita de US$ 192,7
milhões e um preço médio de US$ 158,90 por saca. Como comparação, em janeiro de 2018, as
exportações brasileiras de café em grão totalizaram 2,618 milhões de sacas, e alcançaram
2,308 milhões de sacas em fevereiro de 2017.
A receita média diária obtida com as exportações de café em grão foi de US$ 22,862 milhões
na terceira semana de fevereiro (12 a 18). A média diária até agora no mês (US$ 21,419
milhões) é 5,6% maior no comparativo com a média diária de janeiro de 2018, que foi de US$
20,281 milhões. Em relação a fevereiro de 2017, quando a média diária dos embarques totais
de café atingira US$ 25,341 milhões, a receita média de exportações de café de fevereiro/2018
é 15,5% menor, conforme os dados acumulados até o dia 18. As informações partem da
Secretaria de Comércio Exterior (Secex).
Exportações de café solúvel rendem US$ 29,1 milhões ao Brasil em janeiro de 2018
Abics
20/02/2018
As exportações brasileiras de café solúvel totalizaram 160.766 sacas de 60 kg em janeiro de
2018, implicando queda de 16,3% em relação às 192.036 sacas no mesmo mês do ano
passado. Os dados constam no Relatório Mensal de Exportações do Cecafé e foram
compilados pela Abics.
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O volume embarcado concedeu ao segmento de solúvel o segundo lugar nos tipos de café
embarcados no mês passado, com uma representatividade de 6,5% nas exportações
nacionais, atrás apenas da variedade arábica (93%), mas à frente do café robusta (0,5%) e dos
produtos torrados e moídos (0,1%).
Com a geração de uma receita cambial de US$ 29,091 milhões, os cafés solúveis do Brasil
também obtiveram o melhor preço de venda do setor em janeiro, ao atingirem uma cotação
equivalente a US$ 180,95 por saca.
Em relação aos principais destinos do produto, o Japão encabeçou o ranking, obtendo 30.378
sacas de solúvel (US$ 7,213 milhões) do Brasil. Na sequência, vieram Estados Unidos, com
27.946 sacas (US$ 4,323 milhões); Rússia, com 18.752 sacas (US$ 3,447 milhões); Alemanha,
com 8.476 sacas (US$ 1,483 milhão); e Polônia, com a aquisição de 6.614 sacas (US$ 1,008
milhão) do produto nacional.
Valor da produção agropecuária de 2018 é de R$ 516,6 bilhões
MAPA - Coordenação-geral de comunicação social
20/02/2018
Inez De Podestà
A primeira estimativa do valor bruto da produção agropecuária (VBP) para 2018 é de R$ 516,6
bilhões, abaixo 4,9% do valor de 2017 (R$ 543,3 bilhões). As lavouras apresentam redução
real de 6,2% e a pecuária, de 2,3%. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (16) pela
Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(Mapa).
De acordo com o coordenador-geral de Estudos e Análises da SPA, José Garcia Gasques,
parte dessa diferença entre as estimativas deve-se ao fato de o ano passado ter sido
excepcional, tendo obtido o maior valor desde o início da série dessas informações. Nos
levantamentos realizados pela Conab, sempre foram destacadas na produção da safra anterior
as condições climáticas muito favoráveis. Outro aspecto, é o fato do mês de janeiro ser ainda
quase um início da safra do ano, portanto, com informações ainda incompletas.
Os produtos com melhor desempenho são algodão, com aumento real de 15% no valor, batata
inglesa (11,1%), cacau (44,5%), café (5,8%), tomate (36,1%) e trigo (49%). Na pecuária,
destaca-se carne bovina com desempenho positivo, depois de registrar durante o ano passado
preços em baixa.
O grupo de produtos com redução do valor da produção inclui o amendoim (-7,1%), arroz (-
16,4%), banana (-13,1%), cana-de-açúcar (-13,2%), feijão (-22,4%), laranja (-29,4), milho (-
13%) e uva (-24,8%). Entre esse grupo, cana, laranja e milho tiveram em 2017 resultados
excepcionais, que não estão se repetindo. Como são produtos que têm participação expressiva
no VBP, explica Gasques, a redução do valor afeta os resultados deste ano.
Na pecuária, os resultados de suínos, frango, leite e ovos também são inferiores aos de 2017.
Para esses, os preços mais baixos no período têm contribuído para um VBP mais baixo.
Entre os diversos produtos analisados, soja, cana-de-açúcar, milho, algodão e café respondem
por 52% do VBP de 2018, devendo gerar R$ 267,7 bilhões.
Os estados de Mato Grosso, São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Rio Grande do Sul
representam 58% do valor da produção, observando que neste ano, Mato Grosso apresenta
um VBP maior do que o de São Paulo. Observando os resultados por região do país, a
liderança passa a ser ocupada pelo Centro Oeste, seguida pelo Sul, Sudeste, Nordeste e
Norte.
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Em Minas Gerais, VBP deve recuar em 2018
Diário do Comércio
20/02/2018
Michelle Valverde
A primeira estimativa do Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) para 2018 mostra uma
tendência de queda de 2,49% em Minas Gerais, com o faturamento das produções agrícola e
pecuária estimado em R$ 53,2 bilhões, ante o valor de R$ 54,59 bilhões registrado em 2017.
Com base nos dados de janeiro, a influência negativa vem, principalmente, da pecuária, cuja
previsão para este ano é de queda de 5,12% no VBP. O leite, produto com maior participação
na composição do VBP da pecuária, apresentou retração de 13,13%. Na agricultura, o
levantamento aponta para uma queda de 0,94% no faturamento da atividade, resultado da
retração verificada, principalmente, na cana-de-açúcar, feijão e milho. Os dados foram
divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
De acordo com as informações do Mapa, os dados ainda são preliminares e poderão ser
alterados ao longo do ano, após a conclusão da colheita da safra de grãos. A queda na
agricultura também é atribuída ao excelente desempenho verificado na safra de grãos de 2017,
o que tornou o ano uma base forte de comparação.
Em Minas Gerais, a projeção é que o VBP alcance R$ 53,23 bilhões neste ano. Na agricultura,
que corresponde por 63,8% do total estadual, a previsão é de um VBP de R$ 33,99 bilhões, o
que, se alcançado, representará uma retração de 0,94% frente a 2017, quando o faturamento
das lavouras foi estimado em R$ 34,3 bilhões.
Uma das influências negativas para a composição do VBP da agricultura é a previsão de queda
na produção de grãos. De acordo com o 5º Acompanhamento da Safra Brasileira de Grãos,
elaborado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Minas Gerais, na safra
2017/18, deve colher 13,3 milhões de toneladas de grãos, volume que está 5,5% inferior ao
recorde de 14 milhões de toneladas colhidas na safra passada.
O milho é um dos produtos que terá uma safra menor e que também apresentou resultados
negativos no VBP. Com a previsão de colher 6,9 milhões de toneladas, queda de 7,7%, o VBP
do cereal foi estimado em R$ 3,45 bilhões, valor 1,22% inferior.
No feijão, o recuo estimado no VBP é de 21,2%, com o faturamento da atividade alcançando
R$ 1 bilhão. Já na cana-de-açúcar, a retração estimada é de 27,6%, com o VBP da cultura
calculado em R$ 4,84 bilhões.
A previsão também é de queda no VBP da produção de banana, que foi estimado em R$ 1,44
bilhão, valor 12,6% inferior aos R$ 1,65 bilhão registrado em 2017. Para a laranja, a previsão é
de uma retração de 15% no faturamento da lavoura, que pode encerrar o ano em R$ 381,7
milhões.
Caminho oposto – Em contrapartida, dentre os destaques positivos está o café. Com a
previsão para a safra 2018 variando entre 29 milhões e 30,6 milhões de sacas de 60 quilos,
aumento que deve ficar entre 19% e 25,3% quando comparado com a safra passada, o VBP da
cultura projetado para este ano, com base em janeiro, alcançou R$ 13,21 bilhões, crescimento
de 11,67% frente aos R$ 11,8 bilhões verificados em 2017. O faturamento do café arábica
pode alcançar R$ 13 bilhões, alta de 12%. Já para o café conilon, a previsão é de queda,
16,88%, com o faturamento da produção estimado em R$ 129 milhões.
Resultado positivo também é previsto para o algodão herbáceo. O faturamento da cultura tende
a crescer 46,9% e alcançar R$ 523,6 milhões. A previsão favorável se deve a alta demanda
mundial pelo produto, o que tem mantido os preços em patamares rentáveis e estimulado o
plantio. Em Minas Gerais, a produção de algodão em caroço, em 2018, pode alcançar 78,3 mil
toneladas, alta de 34,3%.
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Para este ano, a previsão é de um aumento de 1,52% no VBP da soja, que poderá encerrar o
ano em R$ 5,28 bilhões.
Pecuária – De acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (Mapa), a previsão é de um Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP)
negativo para a pecuária estadual em 2018. Com base nos dados de janeiro, a projeção é de
um faturamento de R$ 19,23 bilhões para este ano, retração de 5,12% frente aos R$ 20,2
bilhões registrados em Minas Gerais, em 2017.
No setor, uma das influências negativas veio da produção de leite. Com preços baixos e
produtores desestimulados, a previsão é de um VBP 13,13% inferior, com o faturamento da
atividade leiteira calculado em R$ 6,89 bilhões, ante os R$ 7,9 bilhões alcançados em 2017.
Queda também é esperada nos resultados dos ovos. O VBP deve recuar 11,7% em 2018,
atingindo R$ 949,5 milhões. Para o frango, a previsão é de retração de 3,28% e faturamento de
R$ 3,45 bilhões. No caso dos suínos, a projeção, com base nos dados de janeiro, é de um
recuo de 3,38%, com o faturamento estimado em R$ 1,94 bilhão.
Somente o segmento de bovinos apresentou estimativa positiva, com o VBP crescendo 5,58%
e alcançando R$ 5,98 bilhões.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar,sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 20/02/2018 Acesse: www.cncafe.com.br Senar e Cooxupé assinam convênio na Femagri Ascom Senar-MG – Regional Passos 20/02/2018 Por Denise Bueno Com o tema “Produção responsável para uma cafeicultura de sucesso” a Cooxupé (Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé) abre a 17ª edição da FEMAGRI (Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas) no dia 21 de fevereiro. A feira prossegue até o dia 23. O Senar Minas, parceiro da cooperativa para a capacitação dos produtores rurais, assina convênio para as atividades de 2018 no primeiro dia do evento. O investimento previsto para 2018 é de R$ 1.210.000,00 para capacitação de mão de obra na área de atuação da Cooxupé. Os recursos serão aplicados nos regionais de Patos de Minas (R$ 185.000,00) e no regional de Passos (R$ 1.025.000,00), superando os valores investidos em 2017 em R$ 260.000,00. O Superintendente do Senar Minas, Antônio do Carmo, os gerentes de Patos de Minas e Passos, Sérgio de Carvalho Coelho e Rodrigo de Castro Diniz, respectivamente, e presidentes de Sindicatos Rurais participarão da assinatura do convênio. A parceria entre a Cooxupé e o Senar tem como objetivo levar conhecimento ao homem do campo. Desde o primeiro convênio, efetivado em 2011, foram realizados 1.628 cursos e capacitados mais de 19.000 pessoas. O valor de investimento no convênio é crescente. Para Mário Ferraz, Gerente de Desenvolvimento Técnico da cooperativa, o sucesso desse trabalho é resultado da sua transparência. Ele também destaca a participação efetiva do gerente Rodrigo de Castro Diniz que conduz todo o trâmite desta parceria. “Nossa expectativa aumenta para 2018 com os novos desafios na área ambiental e de gestão. Com certeza o Senar nos ajudará na capacitação dos produtores e de seus funcionários”. Mário também destaca como ponto positivo desta parceria a maleabilidade do convênio que permite ajustes ao longo do processo, mediante a demanda da cooperativa e de seus associados para a produção de café de qualidade. Rodrigo Diniz afirma que o convênio é sucesso para ambas as partes pelo resultado em volume de cursos e aceitação, o que demonstra a sua importância. “Temos um cuidado especial na condução desse trabalho pela sua importância tanto para o Sul de Minas como para a região do Cerrado”, ressaltou Diniz. Para Sérgio Coelho o crescimento do convênio com a Cooxupé é importante para o investimento no café do Cerrado. “Eu sinto que o Cerrado foi contemplado aproximando ainda mais o produtor de café com o Senar. 2018 será um ano muito produtivo para a nossa parceria”. Os municípios atendidos no regional de Patos de Minas são Serra do Salitre, Monte Carmelo, Rio Paranaíba, Coromandel e Romaria. A FEMAGRI trará novidades para a produção nas lavouras de café e pecuária. Na edição de 2018 foi registrado o crescimento de 8% no número de expositores. A expectativa é que 35 mil pessoas circulem pela feira durante os três dias do evento.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar,sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Femagri traz cultivo sustentável do café e lançamentos para melhorar qualidade CCCMG 20/02/2018 Fonte: Cooxupé Produção sustentável de café detalhada para que os produtores vejam na prática como atender às normas legais e também conhecer lançamentos para melhorar o desempenho nas lavouras. Esse é o objetivo da Fazendinha Femagri, que vem maior e com ainda mais novidades na edição 2018 da feira, que será realizada de 21 a 23 de fevereiro em Guaxupé-MG. A organização é da Cooxupé. Nas estações do circuito da Fazendinha serão tratados os temas: Núcleo de Educação Ambiental, Terreiro Lama de cimento, Manejo pós-colheita do café para melhoria da qualidade do café, Uso do Mulching na cafeicultura, Armazenamento Correto de Defensivos, Tecnologia de Aplicação, Manejo de Solo, Tratamento de Esgoto Doméstico, Geoprocessamento, Uso de Equipamentos de Proteção Individual, Cafeicultura de Precisão e as Invenções dos produtores com dinâmica de máquinas. Engenheiros agrônomos e técnicos agrícolas do Departamento de Desenvolvimento Técnico da Cooxupé também estarão nas estações para orientações aos cooperados e visitantes. “A essência da Fazendinha é demonstrar práticas sustentáveis de produção para aumentar a produtividade da lavoura, a qualidade do café e atender às exigências da legislação e do mercado comprador de café. Adotando estas práticas na propriedade, o cafeicultor passa a produzir mais e com mais qualidade e de forma responsável. Isso garante o seu sucesso”, diz Eduardo Rene da Cruz, Coordenador de Desenvolvimento Técnico da Cooxupé. Entre os destaques de lançamentos que serão apresentados na Fazendinha Femagri de 2018 está o secador de café semi-estático Ecodryer da Penágos. “É um secador com um conceito diferente que promove uma secagem mais rápida dos frutos sem comprometer a qualidade do café. De fácil instalação, permite a secagem de até 3 lotes de café com diferentes teores de umidade”, diz Eduardo. O coordenador também destaca o espaço que os visitantes e suas famílias terão disponível na Fazendinha. “Construída em madeira rústica e com plantas, os visitantes poderão descansar enquanto observam os animais que trazem o clima rural para o espaço”, conta. A ampliação da participação de instituições neste ano também é um dos destaques. Emater, Epamig, Ufla, Procafe, Sebrae, IEF, IF Sul de Minas e Fundação Neumann estarão presentes no espaço. Além destas instituições, as empresas Livroceres (venda de livros relacionados com o Agronegócio), P&A Marketing, Pinhalense e Palini&Alves, também estarão presentes na Fazendinha. Já temas inéditos serão apresentados pela e-Agro (plataforma e aplicativo de gestão para o agronegócio) e pelas empresas Braskem e Rioplastic (sobre o uso do Mulching na cafeicultura). A Femagri será realizada entre os dias 21 e 23 de fevereiro, na Avenida Vereador Nelson Elias, no Bairro Japy, em Guaxupé, Minas Gerais. São esperados 35 mil visitantes que poderão conferir as inovações de 130 expositores. Com o tema “Produção responsável para uma cafeicultura de sucesso”, o evento trará novidades para melhorar o futuro da produção nas lavouras de café e também soluções para a área da pecuária, além de trazer um espaço de conhecimento aos visitantes.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar,sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck 4ª FECOM: secador estático é atração confirmada no evento Ascom Minasul 20/02/2018 O café é tradicionalmente uma das bebidas mais consumidas em todo o mundo e está cada vez mais valorizado no mercado brasileiro e estrangeiro. Porém, com a valorização do grão, o mercado também cobra maior qualidade nos produtos ofertados e o processo de pós colheita passa a ser fundamental para definir essa qualidade. O processamento eficaz do café não é uma tarefa simples, demanda conhecimento técnico e bons equipamentos para que seja feito com eficiência e qualidade. As etapas do processo envolvem a limpeza do grão, lavagem, processamento, separação, secagem e beneficiamento. Para auxiliar o produtor em todos esses processos, a Palini & Alves, que há 35 anos inova no mercado de máquinas para o processamento de grãos, levará para a 4ª FECOM – Feira de Negócios Cocatrel Minasul, equipamentos de primeira linha no processamento não só do café, mas também do cacau, castanhas e cereais. Líder no mercado nacional, a empresa desenvolve projetos para clientes ao longo de todo o segmento produtivo, desde pequenas unidades de beneficiamento até grandes armazéns exportadores. A Palini & Alves levará para a 4ª FECOM, entre outros produtos, o Secador Estático. Além de possibilitar uma secagem uniforme e um rápido beneficiamento, ele ainda permite que o grão seque sem ter que ficar exposto no terreiro. Um processo rápido, prático e econômico. A Palini & Alves estará na stand nº A4 4ª FECOM, no Espaço Cocatrel, em Três Pontas, entre os dias 6, 7 e 8 de março. 4ª FECOM : Agrótopus e o melhor da tecnologia digital Ascom Minasul 20/02/2018 O uso de tecnologias digitais, como aplicativos de celular, sensores óticos, robótica, tecnologia aeroespacial e inteligência artificial, tem tido crescimento exponencial nos setores industriais e de serviços. No agronegócio tem viabilizado cada vez mais a adoção da Agricultura de Precisão que surgiu como um sistema de gerenciamento de informações. A Agricultura de Precisão visa a aplicação de técnicas que otimizam a qualidade e quantidade da produção agrícola, através de ações de manejo mais precisas, além de trabalhar de forma sustentável reduzindo custos. Para ajudar o agricultor nessa empreitada tecnológica, a Agrótopus apresentará na 4ª FECOM – Feira de Negócios Cocatrel Minasul, soluções de agricultura digital personalizadas para o mercado do café. O melhor da tecnologia disponível em um aplicativo de celular que permite ao produtor monitorar em tempo real e com dados
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar,sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck analisados por engenheiros especialistas das cooperativas todas as suas plantações e avaliar o que é necessário para potencializar os resultados. A Agrótopus é uma empresa que tem avançado cada vez mais no mercado das tecnologias agrícolas. No ano de 2017, aliada a Minasul, instalou uma nova Rede de Estações Integradas Agrótopus. Dezenas de estações meteorológicas foram instaladas em locais selecionados estrategicamente para realizar o monitoramento do microclima em 100% da região de cobertura da Cooperativa, atendendo a todos os produtores de forma simultânea e com baixo custo. A Agrótopus vem provando suas soluções no mercado do café e agora expandindo sua atuação também para o cerrado mineiro, com a parceria da Cooperativa EXPOCACCER. Quer saber tudo sobre Agricultura de Precisão? Visite o stand da Agrótupus na 4ª FECOM. A feira acontece nos dias 6, 7 e 8 de março, no Espaço Cocatrel em Três Pontas. IEA: produção paulista de café deve crescer 17,7% em 2018 Agência Estado 20/02/2018 Gustavo Porto A colheita de café nas lavouras de São Paulo deve somar 318 mil toneladas na safra 2017/2018, ou 5,3 milhões de sacas de 60 quilos, alta de 17,7% ante as 270,2 mil toneladas, ou 4,5 milhões de sacas, da safra passada. Os dados, apurados em novembro e divulgados hoje, são da primeira estimativa para a cultura do Instituto de Economia Agrícola (IEA) de Secretaria de Agricultura paulista. A área com a cultura deve recuar 0,3%, para 210,9 mil hectares, e a produtividade crescerá 18,2%, para 1,591 toneladas por hectare. Secex: exportações de café chegam a 1,213 milhão de sacas em fevereiro Agência SAFRAS 20/02/2018 Lessandro Carvalho As exportações brasileiras de café em grão em fevereiro, até o dia 18, com dez dias úteis contabilizados, foram de 1,213 milhão de sacas de 60 quilos, com receita de US$ 192,7 milhões e um preço médio de US$ 158,90 por saca. Como comparação, em janeiro de 2018, as exportações brasileiras de café em grão totalizaram 2,618 milhões de sacas, e alcançaram 2,308 milhões de sacas em fevereiro de 2017. A receita média diária obtida com as exportações de café em grão foi de US$ 22,862 milhões na terceira semana de fevereiro (12 a 18). A média diária até agora no mês (US$ 21,419 milhões) é 5,6% maior no comparativo com a média diária de janeiro de 2018, que foi de US$ 20,281 milhões. Em relação a fevereiro de 2017, quando a média diária dos embarques totais de café atingira US$ 25,341 milhões, a receita média de exportações de café de fevereiro/2018 é 15,5% menor, conforme os dados acumulados até o dia 18. As informações partem da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Exportações de café solúvel rendem US$ 29,1 milhões ao Brasil em janeiro de 2018 Abics 20/02/2018 As exportações brasileiras de café solúvel totalizaram 160.766 sacas de 60 kg em janeiro de 2018, implicando queda de 16,3% em relação às 192.036 sacas no mesmo mês do ano passado. Os dados constam no Relatório Mensal de Exportações do Cecafé e foram compilados pela Abics.
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar,sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck O volume embarcado concedeu ao segmento de solúvel o segundo lugar nos tipos de café embarcados no mês passado, com uma representatividade de 6,5% nas exportações nacionais, atrás apenas da variedade arábica (93%), mas à frente do café robusta (0,5%) e dos produtos torrados e moídos (0,1%). Com a geração de uma receita cambial de US$ 29,091 milhões, os cafés solúveis do Brasil também obtiveram o melhor preço de venda do setor em janeiro, ao atingirem uma cotação equivalente a US$ 180,95 por saca. Em relação aos principais destinos do produto, o Japão encabeçou o ranking, obtendo 30.378 sacas de solúvel (US$ 7,213 milhões) do Brasil. Na sequência, vieram Estados Unidos, com 27.946 sacas (US$ 4,323 milhões); Rússia, com 18.752 sacas (US$ 3,447 milhões); Alemanha, com 8.476 sacas (US$ 1,483 milhão); e Polônia, com a aquisição de 6.614 sacas (US$ 1,008 milhão) do produto nacional. Valor da produção agropecuária de 2018 é de R$ 516,6 bilhões MAPA - Coordenação-geral de comunicação social 20/02/2018 Inez De Podestà A primeira estimativa do valor bruto da produção agropecuária (VBP) para 2018 é de R$ 516,6 bilhões, abaixo 4,9% do valor de 2017 (R$ 543,3 bilhões). As lavouras apresentam redução real de 6,2% e a pecuária, de 2,3%. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (16) pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). De acordo com o coordenador-geral de Estudos e Análises da SPA, José Garcia Gasques, parte dessa diferença entre as estimativas deve-se ao fato de o ano passado ter sido excepcional, tendo obtido o maior valor desde o início da série dessas informações. Nos levantamentos realizados pela Conab, sempre foram destacadas na produção da safra anterior as condições climáticas muito favoráveis. Outro aspecto, é o fato do mês de janeiro ser ainda quase um início da safra do ano, portanto, com informações ainda incompletas. Os produtos com melhor desempenho são algodão, com aumento real de 15% no valor, batata inglesa (11,1%), cacau (44,5%), café (5,8%), tomate (36,1%) e trigo (49%). Na pecuária, destaca-se carne bovina com desempenho positivo, depois de registrar durante o ano passado preços em baixa. O grupo de produtos com redução do valor da produção inclui o amendoim (-7,1%), arroz (- 16,4%), banana (-13,1%), cana-de-açúcar (-13,2%), feijão (-22,4%), laranja (-29,4), milho (- 13%) e uva (-24,8%). Entre esse grupo, cana, laranja e milho tiveram em 2017 resultados excepcionais, que não estão se repetindo. Como são produtos que têm participação expressiva no VBP, explica Gasques, a redução do valor afeta os resultados deste ano. Na pecuária, os resultados de suínos, frango, leite e ovos também são inferiores aos de 2017. Para esses, os preços mais baixos no período têm contribuído para um VBP mais baixo. Entre os diversos produtos analisados, soja, cana-de-açúcar, milho, algodão e café respondem por 52% do VBP de 2018, devendo gerar R$ 267,7 bilhões. Os estados de Mato Grosso, São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Rio Grande do Sul representam 58% do valor da produção, observando que neste ano, Mato Grosso apresenta um VBP maior do que o de São Paulo. Observando os resultados por região do país, a liderança passa a ser ocupada pelo Centro Oeste, seguida pelo Sul, Sudeste, Nordeste e Norte.
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar,sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Em Minas Gerais, VBP deve recuar em 2018 Diário do Comércio 20/02/2018 Michelle Valverde A primeira estimativa do Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) para 2018 mostra uma tendência de queda de 2,49% em Minas Gerais, com o faturamento das produções agrícola e pecuária estimado em R$ 53,2 bilhões, ante o valor de R$ 54,59 bilhões registrado em 2017. Com base nos dados de janeiro, a influência negativa vem, principalmente, da pecuária, cuja previsão para este ano é de queda de 5,12% no VBP. O leite, produto com maior participação na composição do VBP da pecuária, apresentou retração de 13,13%. Na agricultura, o levantamento aponta para uma queda de 0,94% no faturamento da atividade, resultado da retração verificada, principalmente, na cana-de-açúcar, feijão e milho. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). De acordo com as informações do Mapa, os dados ainda são preliminares e poderão ser alterados ao longo do ano, após a conclusão da colheita da safra de grãos. A queda na agricultura também é atribuída ao excelente desempenho verificado na safra de grãos de 2017, o que tornou o ano uma base forte de comparação. Em Minas Gerais, a projeção é que o VBP alcance R$ 53,23 bilhões neste ano. Na agricultura, que corresponde por 63,8% do total estadual, a previsão é de um VBP de R$ 33,99 bilhões, o que, se alcançado, representará uma retração de 0,94% frente a 2017, quando o faturamento das lavouras foi estimado em R$ 34,3 bilhões. Uma das influências negativas para a composição do VBP da agricultura é a previsão de queda na produção de grãos. De acordo com o 5º Acompanhamento da Safra Brasileira de Grãos, elaborado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Minas Gerais, na safra 2017/18, deve colher 13,3 milhões de toneladas de grãos, volume que está 5,5% inferior ao recorde de 14 milhões de toneladas colhidas na safra passada. O milho é um dos produtos que terá uma safra menor e que também apresentou resultados negativos no VBP. Com a previsão de colher 6,9 milhões de toneladas, queda de 7,7%, o VBP do cereal foi estimado em R$ 3,45 bilhões, valor 1,22% inferior. No feijão, o recuo estimado no VBP é de 21,2%, com o faturamento da atividade alcançando R$ 1 bilhão. Já na cana-de-açúcar, a retração estimada é de 27,6%, com o VBP da cultura calculado em R$ 4,84 bilhões. A previsão também é de queda no VBP da produção de banana, que foi estimado em R$ 1,44 bilhão, valor 12,6% inferior aos R$ 1,65 bilhão registrado em 2017. Para a laranja, a previsão é de uma retração de 15% no faturamento da lavoura, que pode encerrar o ano em R$ 381,7 milhões. Caminho oposto – Em contrapartida, dentre os destaques positivos está o café. Com a previsão para a safra 2018 variando entre 29 milhões e 30,6 milhões de sacas de 60 quilos, aumento que deve ficar entre 19% e 25,3% quando comparado com a safra passada, o VBP da cultura projetado para este ano, com base em janeiro, alcançou R$ 13,21 bilhões, crescimento de 11,67% frente aos R$ 11,8 bilhões verificados em 2017. O faturamento do café arábica pode alcançar R$ 13 bilhões, alta de 12%. Já para o café conilon, a previsão é de queda, 16,88%, com o faturamento da produção estimado em R$ 129 milhões. Resultado positivo também é previsto para o algodão herbáceo. O faturamento da cultura tende a crescer 46,9% e alcançar R$ 523,6 milhões. A previsão favorável se deve a alta demanda mundial pelo produto, o que tem mantido os preços em patamares rentáveis e estimulado o plantio. Em Minas Gerais, a produção de algodão em caroço, em 2018, pode alcançar 78,3 mil toneladas, alta de 34,3%.
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar,sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Para este ano, a previsão é de um aumento de 1,52% no VBP da soja, que poderá encerrar o ano em R$ 5,28 bilhões. Pecuária – De acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a previsão é de um Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) negativo para a pecuária estadual em 2018. Com base nos dados de janeiro, a projeção é de um faturamento de R$ 19,23 bilhões para este ano, retração de 5,12% frente aos R$ 20,2 bilhões registrados em Minas Gerais, em 2017. No setor, uma das influências negativas veio da produção de leite. Com preços baixos e produtores desestimulados, a previsão é de um VBP 13,13% inferior, com o faturamento da atividade leiteira calculado em R$ 6,89 bilhões, ante os R$ 7,9 bilhões alcançados em 2017. Queda também é esperada nos resultados dos ovos. O VBP deve recuar 11,7% em 2018, atingindo R$ 949,5 milhões. Para o frango, a previsão é de retração de 3,28% e faturamento de R$ 3,45 bilhões. No caso dos suínos, a projeção, com base nos dados de janeiro, é de um recuo de 3,38%, com o faturamento estimado em R$ 1,94 bilhão. Somente o segmento de bovinos apresentou estimativa positiva, com o VBP crescendo 5,58% e alcançando R$ 5,98 bilhões.