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Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 24 e 27/04/2015
Acesse: www.cncafe.com.br
Conab realiza leilão de 2,44 mil t de café na próxima quarta-feira (29)
Conab - Gerência de Imprensa
27/04/2015
Na próxima quarta-feira
(29) a Companhia Nacional
de Abastecimento (Conab)
vai realizar um leilão de
2,44 mil t de café. Os detalhes estão no aviso de número 050/2015. O leilão será para a venda de
mais de 2,44 mil toneladas de café em grãos, ensacado, por meio do Sistema Eletrônico de
Comercialização da Conab - SEC.
O produto que será comercializado está depositado nas unidades da Companhia nos estados de
Minas Gerais, Espírito Santo e Goiás e pode ser vistoriado dentro do armazém. Porém, não será
permitida a retirada de amostras.
Podem participar do leilão on-line os interessados que estejam devidamente cadastrados perante a
Bolsa por meio da qual pretendam realizar a operação, e que estejam em situação regular no Sistema
de Registro e Controle de Inadimplentes da Conab – SIRCOI. O preço de venda será divulgado com
antecedência de até dois dias úteis da data de realização da operação, em R$/kg e com ICMS
excluso.
BSCA: Austrália continua sendo mercado promissor para cafés especiais do Brasil
P1 / Ascom BSCA
27/04/2015
Paulo A. C. Kawasaki
Contando com estande próprio, a
BSCA ofereceu ao mercado da
Austrália, ao longo da Melbourne
International Coffee Expo – MICE
2015, entre 13 e 15 de março, o
que há de melhor nos cafés
especiais do Brasil. O espaço
contou com um “Espresso Bar”,
onde foi servido um blend
composto por cafés de diferentes
origens e métodos, visando a um
perfil sensorial distinto e que
atendesse da melhor forma às
preferências locais.
O estande também teve uma área dedicada aos cafés especiais filtrados, utilizada para cupping e
preparo ocasional de cafés em manual brew, em seus diversos métodos (V60, Aeropress, French
Press) para buscar um alinhamento com as tendências do mercado local. As sessões de degustação,
tanto coletivas, quanto exclusivas de associados, utilizaram cafés naturais e despolpados e
ocorreram diariamente. Além disso, foi realizada a sessão “Taste of the Harvest”, que destacou 11
amostras dos associados.
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Segundo o coordenador de Promoção Comercial da BSCA, Allan Botrel, as ações da entidade
durante a feira foram favorecidas pela atuação dos associados locais, que proporcionaram um efeito
multiplicador para a mobilização de potenciais compradores. “A parceria com os membros
australianos têm sido essenciais para a introdução e para o incremento das vendas de cafés com
Selo BSCA no mercado australiano, sendo fontes imprescindíveis de informações mercadológicas e
verdadeiras oportunidades comerciais”, destaca.
Ele comentou que as sessões despertaram grande interesse do público e foram prestigiadas por
importadores e torrefadores locais. “As sessões de cupping constituíram uma boa ocasião de
networking e foram decisivas para concretizar a comercialização de vários lotes apresentados aos
compradores”.
Os prognósticos para o mercado australiano permanecem favoráveis e a BSCA vem colhendo os
frutos deste trabalho de promoção empreendido no país, através do aumento do número de
exportadores e dos volumes negociados. “À medida que os cafés especiais brasileiros se consolidam
na Austrália, alavancados pelo trabalho conjunto com membros locais, este mercado torna-se
imprescindível na estratégia de promoção internacional do projeto setorial que desenvolvemos em
parceria com a Apex-Brasil”, analisa.
De acordo com o presidente da Associação, Silvio Leite, que esteve presente no evento, o mercado
australiano está crescendo muito e continua com excelente demanda por parte das empresas locais.
“A grande abertura existente para os cafés especiais brasileiros está ocorrendo através dos trabalhos
realizados pela BSCA e pelos cafés vencedores do Cup of Excellence no Brasil”, destaca.
Silvio Leite revela, ainda, que muitos desses vencedores do Cup of Excellence são servidos puros,
sem blend, no país da Oceania. “Os australianos mostram o Brasil, os produtores e os produtos
brasileiros com muito orgulho em suas lojas, revelando grande admiração e, por que não, preferência
pelos grãos cultivados na nação do café”, conta. O presidente da BSCA finaliza informando que,
atualmente, o mercado de café da Austrália movimenta cerca de 1 milhão de sacas e há expectativa
para um crescimento forte e consistente, puxado, principalmente, pelos produtos especiais.
Ao todo, oito associados da BSCA participaram da MICE 2015: Proud Cafés Classificados,
CarmoCoffees, Monte Alegre, Cocarive, Fazendas Capim Branco/São Bento/São Silvestre e
Labareda do Caititu enviaram profissionais, enquanto a Fazenda Camocim e a SMC encaminharam
amostras de café. Já os membros australianos que contribuíram para esta ação foram Latorre &
Dutch e Minas Hill.
Coopama realiza quinta edição do Dias de Negócios
WEspanha
27/04/2015
A Cooperativa Agrária de Machado - Coopama
realiza nos dias 12, 13 e 14 de maio o já
tradicional Dias de Negócios Coopama, que
chega à sua 5ª edição. O evento, que fomenta o
desenvolvimento do agronegócio, já se tornou
um dos mais importantes da região.
Durante os três dias, cooperados e clientes
terão acesso às novidades do agronegócio com
preços e condições especiais, em contato direto
com as maiores indústrias do segmento.
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O evento acontece simultaneamente na Matriz, na cidade de Machado, localizada à Av. Arthur
Bernardes, 455, e também em suas Unidades nas cidades de Elói Mendes (Av. da Paz, 305), Poço
Fundo (Av. prefeito José Evilásio Assi, 458) e Turvolândia (Praça Dom Otávio, 141).
Na oportunidade, os cooperados terão acesso a insumos agropecuários, implementos e ampla linha
de máquinas.
Especialista no desenvolvimento do agronegócio, a Coopama conta com a parceria de grandes
empresas do agronegócio como a Agrobrás, Syngenta, Heringer, Ipiranga, Microquímica, Basf, Ducal,
Poli Nutri, Fertipar e Ouro Fino.
Informações: telefone (35) 3295-0100 ou pelo site www.coopama.com.br.
Exportação de café cresce mais de 35% nos três primeiros meses de 2015
Assessoria de Comunicação Social do Mapa
24/04/2015
Cláudia Lafetá
As exportações de café alcançaram o valor de U$ 1,7 bilhão nos três primeiros meses deste ano,
receita 36,18% maior do que os U$ 1,25 bilhão totalizados no mesmo período em 2014. Já o volume
de exportação do café nos primeiros meses de 2015 aumentou em 4,86%, em relação ao mesmo
período em 2014. Ao todo, foram mais de 8,933 milhões de sacas de café de 60 kg vendidas ao
exterior, sendo que no mesmo período do ano passado foram exportadas 8,550 milhões de sacas.
O café é o quinto item mais exportado do agronegócio brasileiro, ficando atrás do complexo soja,
carnes, produtos florestais e do complexo sucroalcooleiro. O produto representou 9,2% de todas as
exportações, no mês analisado. Os principais países importadores são Alemanha, Estados Unidos,
Itália, Bélgica e Japão.
Esses são dados do Informe Estatístico do Café, que é publicado mensalmente pelo Departamento
do Café (DCAF) da Secretaria de Produção e Agroenergia (SPAE) do Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Confira o informe mensal do café: http://www.agricultura.gov.br/vegetal/estatisticas.
IEA: A produção agropecuária paulista e a anomalia climática
IEA – Assessoria de Imprensa
27/04/2015
Nara Guimarães
A anomalia climática iniciada no final de 2013 e que perdurou até princípio de 2015, no Centro-Sul
brasileiro, ocasionou diferentes impactos sobre o ciclo das lavouras, notadamente, no caso das
culturas perenes. Crê-se que a recuperação econômica das perdas das culturas poderá não
acontecer nesta safra, influenciando, assim, o planejamento dos produtores nas diversas regiões do
Estado de São Paulo. O déficit hídrico pode alterar, também, o calendário agrícola das culturas por
não oferecer as condições necessárias para plantio. Essas alterações influenciam a produção,
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qualidade e preços, informa o Instituto de Economia Agrícola (IEA/Apta), da Secretaria de Agricultura
e Abastecimento do Estado de São Paulo.
O grau em que cada cultura foi afetada não foi homogêneo. As chuvas ocorridas em janeiro, fevereiro
e até meados de março de 2015, aliadas aos demais fatores climáticos (temperaturas e irradiação
solar) que se mantiveram acima da média para o período, podem resultar em diferentes respostas em
termos de perspectivas de cada produto para a safra 2015/16. Quanto às condições hídricas, as
diferentes exigências das diversas culturas associadas à distribuição e volume de chuvas em cada
região e, principalmente, ao grau de retenção de umidade do solo nos vários extratos de
profundidade tornam as mensurações dessas perdas mais complexas, afirmam Ana Victória Monteiro,
Celso Vegro, Célia Roncato Ferreira, Marisa Barbosa, Katia Nachiluk, Rejane Cecília Ramos,
Maximiliano Miura, Priscilla Fagundes, Rosana Pithan, Waldemar Camargo Filho e Yara Chagas de
Carvalho, pesquisadores do IEA responsáveis pelo estudo.
Leia, abaixo, íntegra do conteúdo sobre café elaborado pela equipe do IEA.
CAFÉ — Observada no primeiro trimestre de 2014, a anomalia climática que incidiu sobre os
principais cinturões de cultivo de arábica no Brasil afetou a produtividade das lavouras, apresentando
elevada ocorrência de favas pequenas, malformadas, chochas e mumificadas (sem valor comercial).
Ademais, as plantas exibiram menor desenvolvimento dos ramos produtivos (encurtamento e
diminuição do número de internódios). Diante do depauperamento das plantas, contingente
expressivo de cafeicultores adotou o manejo agronômico de podas (decote, esqueletamento e
recepa). A safra 2014/15, antevista como de bienalidade positiva, rapidamente se converteu em
consecutivo ciclo de baixa de produção brasileira.
Em março de 2014 os estoques privados contabilizados pela CONAB totalizavam 15,22 milhões de
sacas que, quando acrescidos aos estoques públicos, atingiam 16,87 milhões de sacas.
Evidentemente que diante de produção e exportação nos patamares assinalados, acrescidos do
consumo interno estimado em 21 milhões de sacas, houve encolhimento dos estoques.
Balizados os parâmetros que nortearam a safra 2014/15, adentra-se a atual temporada produtiva sob
novos desafios e dilemas. Excetuando-se o caso das lavouras paranaenses, nos principais cinturões
produtivos, a retomada das precipitações somente se regularizou em novembro para enfrentar nova
escassez em dezembro de 2014 que se acentuou em janeiro de 2015. Nos cinturões de arábica da
Zona da Mata a precipitação média em janeiro foi de 16,3 mm, ficando abaixo desse patamar nas
Montanhas Capixabas, havendo vários casos em ambas as regiões em que o volume acumulado de
chuvas sequer alcançou 1,0 mm. À condição de escassez hídrica observada, acresceram-se dias
com temperaturas médias elevadas, configurando ambiente francamente desfavorável ao
desenvolvimento dos frutos. Sob tais condições, lavouras com menos de 5 anos terão sérios
problemas de granação e as mais velhas poderão recuperar o enchimento dos frutos mediante a
regularização das chuvas já ocorridas desde o começo de fevereiro.
Após efetuar cálculo econômico, a maior parte dos cafeicultores adiou o manejo das podas de suas
lavouras, adentrando a nova temporada produtiva com talhões relativamente depauperados.
Portanto, seria contraditório manter postura otimista com a produtividade média dessas lavouras. Em
seu primeiro levantamento de estimativa de safra 2015/16, a CONAB indicou que a quantidade
colhida deverá se situar entre 44,11 e 46,61 milhões de sacas, com produtividade oscilando entre
22,79 e 24,09 sc./ha. Em razão tanto do déficit hídrico quanto das elevadas temperaturas médias (dia
e noite) observados em janeiro de 2015, os próximos levantamentos da CONAB devem indicar
redução nas expectativas iniciais.
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Recorrer aos estoques remanescentes no Brasil será a alternativa inescapável para regularizar o
suprimento. Contabilizando produção, exportação, consumo interno e desova de estoques, em 2014,
o estoque de transferência para a temporada 2015/16 não supera as 5 a 7 milhões de sacas,
quantidade possivelmente insuficiente para atender à demanda prevista para o ano civil de 2015.
Ao final de 2014, várias organizações públicas e privadas divulgaram suas estimativas para a safra
brasileira de café 2015/16. Os valores em geral demonstravam entre otimismo moderado e cauteloso
ceticismo com relação à quantidade a ser colhida (Tabela 1).
A anomalia climática iniciada em 2014 prolongou-se pelo menos até janeiro de 2015, constituindo
continuum de adversidades para as lavouras. Não seria exagero imaginar a safra 2015/16 nos
mesmos patamares da anterior ou ligeiramente inferior (cerca de 5% a 10% menos), estabelecendo-
se assim limite inferior de 40,8 e superior de 43,1 milhões de sacas para a safra em curso.
Diante desse cenário, é esperado que ocorra alavancagem nas cotações. Porém, em fevereiro de
2015, na Bolsa de Futuros em Nova York, o mercado operava até a segunda semana do mês com
cotações ligeiramente acima de US$¢140/lbp, quando um mês antes tais cotações situavam-se entre
US$¢160/lbp e US$¢170/lbp, ou seja, houve, aparentemente, uma sobrevalorização por parte dos
agentes de mercado quanto à normalização das precipitações em fevereiro.
Cepea: após recorde, avanço da colheita pressiona valor do café robusta
Cepea/Esalq USP
24/04/2015
Com a entrada de lotes da safra 2015/16, o preço interno do café robusta tem se
enfraquecido no correr de abril. Vale lembrar que, em março, o valor médio do
robusta foi recorde.
Por enquanto, pesquisadores do Cepea indicam que o ritmo de negócios está lento,
com poucos fechamentos sendo observados tanto no spot quanto para entrega
futura. Muitos produtores estão retraídos, à espera de que os preços parem de cair, ao passo que
compradores apostam em novas baixas, pelo menos no curto prazo.
Na quarta-feira, 22, o Indicador CEPEA/ESALQ do robusta tipo 6 peneira 13 acima fechou a R$
295,84/saca de 60 kg, queda de 2,3% no acumulado parcial de abril – a retirar no Espírito Santo.
(Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br)
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Café: diretor executivo da OIC participará do Fórum Coffee&Dinner em SP
Agência Estado
27/04/2015
O diretor-executivo da Organização Internacional do Café
(OIC), Robério Silva, vai participar como palestrante da 6ª
edição do Fórum Coffee
abordará as "Tendências do Consumo Mundial de Café".
O evento ocorrerá nos dias 18 e 19 de maio, na Federação
do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de
São Paulo (Fecomercio/SP).
Organizado pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), o evento
discutirá a "Oferta Brasileira: Desafios, tendências e sustentabilidade da produção brasileira e
consumo interno e Panorama Mundial". A cada dois anos, o Fórum Coffee & Dinner r
comunidade cafeeira, as entidades que se relacionam com o negócio do café e autoridades oficiais.
Café: pesquisador do IEA prevê vo
IEA Assessoria de Imprensa
24/04/2015
Nara Guimarães
Em março de 2015, as expectativas de curto e médio prazo para o mercado de juro
BM&F-Bovespa mantiveram-se pressionadas, especialmente entre a segunda e a terceira semanas
do mês, informa o Instituto de Economia Agrícola (IEA/Apta), da Secretaria de Agricultura e
Abastecimento do Estado de São Paulo. O acúmulo de resultad
e de serviços aumentou a crença dos investidores de que, apesar da acentuada desvalorização da
moeda brasileira, esta ainda não alcançou seu valor considerado de “equilíbrio”.
Os investidores do mercado de contratos futuros de café arábica na Bolsa de Nova York atuaram de
modo divergente ao longo do mês. Enquanto nas duas primeiras semanas as médias das cotações
declinaram, nas duas últimas houve recuperação. Na posição de setem
negociados na primeira semana fecharam com média de US$¢141,99/lbp, saltando para
US$¢153,45/lbp na média da última semana, explica Celso Luis Vegro, pesquisador do IEA.
Na bolsa londrina, os contratos futuros de café robusta, ap
significativas nos patamares médios das cotações futuras, tiveram uma disparada na quarta semana.
O arrefecimento dos embarques de café robusta por parte do Vietnã, associado à constatação de que
o cinturão robusta capixaba venha a exibir menor quantidade colhida na corrente safra, pode ser a
causa dessa alavancagem.
A intensificação da posição vendida entre os fundos e grandes investidores comprovou o efeito
manada, já apontado na análise anterior. Na primeira semana do mês
6.710 contratos líquidos vendidos, enquanto na última semana esse montante quase dobrou.
Em atitude preventiva, diante das incertezas do clima nos cinturões cafeeiros do Brasil, compradores
internacionais buscaram incrementar seus estoques. Estoques recompostos e câmbio tensionado
formaram quadro justo para que o mercado teste novas baixas para as cotações futuras. Se for
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iretor executivo da OIC participará do Fórum Coffee&Dinner em SP
executivo da Organização Internacional do Café
(OIC), Robério Silva, vai participar como palestrante da 6ª
edição do Fórum Coffee & Dinner, durante painel que
abordará as "Tendências do Consumo Mundial de Café".
O evento ocorrerá nos dias 18 e 19 de maio, na Federação
do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de
São Paulo (Fecomercio/SP).
Organizado pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), o evento
discutirá a "Oferta Brasileira: Desafios, tendências e sustentabilidade da produção brasileira e
consumo interno e Panorama Mundial". A cada dois anos, o Fórum Coffee & Dinner r
comunidade cafeeira, as entidades que se relacionam com o negócio do café e autoridades oficiais.
Café: pesquisador do IEA prevê volatilidade nas próximas semanas
Em março de 2015, as expectativas de curto e médio prazo para o mercado de juro
se pressionadas, especialmente entre a segunda e a terceira semanas
do mês, informa o Instituto de Economia Agrícola (IEA/Apta), da Secretaria de Agricultura e
Abastecimento do Estado de São Paulo. O acúmulo de resultados negativos das balanças comercial
e de serviços aumentou a crença dos investidores de que, apesar da acentuada desvalorização da
moeda brasileira, esta ainda não alcançou seu valor considerado de “equilíbrio”.
Os investidores do mercado de contratos futuros de café arábica na Bolsa de Nova York atuaram de
modo divergente ao longo do mês. Enquanto nas duas primeiras semanas as médias das cotações
declinaram, nas duas últimas houve recuperação. Na posição de setembro de 2015 os contratos
negociados na primeira semana fecharam com média de US$¢141,99/lbp, saltando para
US$¢153,45/lbp na média da última semana, explica Celso Luis Vegro, pesquisador do IEA.
Na bolsa londrina, os contratos futuros de café robusta, após três semanas sem variações
significativas nos patamares médios das cotações futuras, tiveram uma disparada na quarta semana.
O arrefecimento dos embarques de café robusta por parte do Vietnã, associado à constatação de que
nha a exibir menor quantidade colhida na corrente safra, pode ser a
A intensificação da posição vendida entre os fundos e grandes investidores comprovou o efeito
manada, já apontado na análise anterior. Na primeira semana do mês a posição, já eram somados
6.710 contratos líquidos vendidos, enquanto na última semana esse montante quase dobrou.
Em atitude preventiva, diante das incertezas do clima nos cinturões cafeeiros do Brasil, compradores
mentar seus estoques. Estoques recompostos e câmbio tensionado
formaram quadro justo para que o mercado teste novas baixas para as cotações futuras. Se for
CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Organizado pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), o evento
discutirá a "Oferta Brasileira: Desafios, tendências e sustentabilidade da produção brasileira e
consumo interno e Panorama Mundial". A cada dois anos, o Fórum Coffee & Dinner reúne a
comunidade cafeeira, as entidades que se relacionam com o negócio do café e autoridades oficiais.
Em março de 2015, as expectativas de curto e médio prazo para o mercado de juros futuros da
se pressionadas, especialmente entre a segunda e a terceira semanas
do mês, informa o Instituto de Economia Agrícola (IEA/Apta), da Secretaria de Agricultura e
os negativos das balanças comercial
e de serviços aumentou a crença dos investidores de que, apesar da acentuada desvalorização da
Os investidores do mercado de contratos futuros de café arábica na Bolsa de Nova York atuaram de
modo divergente ao longo do mês. Enquanto nas duas primeiras semanas as médias das cotações
bro de 2015 os contratos
negociados na primeira semana fecharam com média de US$¢141,99/lbp, saltando para
US$¢153,45/lbp na média da última semana, explica Celso Luis Vegro, pesquisador do IEA.
ós três semanas sem variações
significativas nos patamares médios das cotações futuras, tiveram uma disparada na quarta semana.
O arrefecimento dos embarques de café robusta por parte do Vietnã, associado à constatação de que
nha a exibir menor quantidade colhida na corrente safra, pode ser a
A intensificação da posição vendida entre os fundos e grandes investidores comprovou o efeito
a posição, já eram somados
6.710 contratos líquidos vendidos, enquanto na última semana esse montante quase dobrou.
Em atitude preventiva, diante das incertezas do clima nos cinturões cafeeiros do Brasil, compradores
mentar seus estoques. Estoques recompostos e câmbio tensionado
formaram quadro justo para que o mercado teste novas baixas para as cotações futuras. Se for
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juntada essa perspectiva à abertura da especulação com relação às ondas de frio que atingem o
cinturão cafeeiro brasileiro a partir de maio, espera-se grande volatilidade nas cotações do produto
nas próximas semanas.
Para ler o artigo na íntegra e consultar os gráficos, acesse
http://www.iea.sp.gov.br/out/LerTexto.php?codTexto=13657.
Lideranças debateram clima, precificação e marketing do café em Muzambinho (MG)
Phábrica de Ideias - Assessoria de Imprensa
27/04/2015
O I Fórum de Desenvolvimento da Cafeicultura reuniu mais de 620 pessoas entre lideranças da
cafeicultura, produtores rurais de 60 cidades dos Estados de Minas Gerais e São Paulo e autoridades
políticas, no dia 22 de abril, no Instituto Federal Sul de Minas em Muzambinho- IFSULDEMINAS
Campus Muzambinho/MG. O evento apresentou diversas palestras, debates e propôs soluções para
várias questões que impactam na produção, qualidade e precificação do café nacional.
Fernando Barbosa, presidente do Conselho de Café da AMOG abriu os debates juntamente com
Arnaldo Bottrel, presidente da ASSUL - Associação dos Sindicatos Rurais do Sul de Minas,
organizadores do evento, falando da importância da união histórica das lideranças na busca de
resultados concretos e viáveis para o setor.
Preços mínimos – O primeiro painel, apresentado por Fabricio Andrade, coordenador do centro de
inteligência da UFLA- Universidade Federal de Lavras- trouxe a precificação, a divisão dos custos e
todos os impactos internos e externos que resultam no lucro do produtor, de forma didática,
explicando ponto a ponto os custos da lavoura em todos os processos.
Clima e café – O segundo painel trouxe o pesquisador Luiz Carlos Molion, alertando sobre as
perspectivas de aumento das chuvas no sudeste mineiro, o impacto dos gases na camada de ozônio
e como o produtor pode e deve se informar mais sobre o tema.
Marketing para o café brasileiro – Paulo Henrique Leme, consultor de marketing, explicou para os
presentes a importância do marketing no valor agregado do produto e como o café brasileiro, que tem
variedades e peculiaridades de acordo até com a região que é cultivado, pode ser trabalhado em
públicos alvos e diferentes mercados, de acordo com a qualidade apresentada - "é preciso um
esforço de todo o setor para criar uma coordenação estratégica de marketing para concentrar e dirigir
os esforços de comunicação dos cafés do Brasil" - ressaltou o consultor.
Ofício ao Governador – Pela primeira vez, o setor se uniu e as discussões do Fórum do
Desenvolvimento do Café, resultaram em um documento onde oficialmente reivindica políticas e
melhorias para os cafeicultores, incluindo sugestão de preço mínimo para as sacas de café de acordo
com a qualidade, segurança patrimonial, seguro agrícola e política de marketing para os cafés
brasileiros. Recebeu o documento, com o objetivo de encaminhar para o governador de Minas
Gerais, Fernando Pimentel, o Secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais,
João Cruz Reis Filho.
Após a entrega do ofício, um painel de discussões entre os deputados Antonio Carlos Arantes,
Cassio Soares, Emidio Alves Madeira Junior juntamente com Breno Mesquita (diretor da FAEMG),
Fernando Barbosa (presidente do Conselho do Café da AMOG), Vanusia Nogueira (representante da
Conselho Nacional do Café – CNC
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BSCA - Associação Brasileira de Cafés Especiais), Paulo Henrique Leme (consultor de Marketing) e
Luiz Carlos Machado Rodrigues (diretor do Instituto Federal - IFSULDEMINAS). A moderação foi feita
pelo jornalista Joao Batista Olive, que conduziu as perguntas feitas pelo público aos participantes.
"Este evento promoveu a troca de ideias e provocou a disseminação da informação não só para
quem participou do Fórum, mas também para quem estava em casa ou no campo, através da
transmissão ao vivo pelo canal Notícias Agrícolas.", afirmou Arnaldo Bottrel, um dos organizadores.
Abic indica a borra de café para ajudar na prevenção da dengue
Engenho da Notícia
27/04/2015
Como a proliferação do mosquito da dengue é rápida, além
das iniciativas governamentais, é importante que a
população também colabore. Aliadas às medidas gerais de
prevenção, um dos reforços é a utilização da borra de café,
que é o pó depois de coado. De acordo com pesquisas
consultadas pela Abic, a borra produz um efeito que
bloqueia a postura e o desenvolvimento dos ovos do
Aedes aegypti. A dengue é um problema de todo o país e é
imprescindível a colaboração da população para evitar a proliferação do mosquito e impedir o avanço
da epidemia.
O Café Morro Grande analisou as orientações da Abic e compartilha a seguir como a borra pode ser
usada no combate a dengue. Segundo a Abic, a borra pode ser usada de duas formas: na primeira,
bastam duas colheres de sopa de borra de café para cada meio copo de água. Essa mistura vai
eliminar a pureza da água acumulada em vasos de plantas e na qual se reproduz o mosquito. A borra
depositada nos pratinhos e reservas de água de plantas impede que o mosquito transmissor da
dengue ponha seus ovos.
A outra forma de uso é colocar a borra diretamente nos vasos, sem a diluição em água. Desta
maneira, conforme explica a Abic, haverá a adubação forma ecológica das plantas. A diluição da
borra de café vai acontecer naturalmente, na medida em que a planta for regada. A borra de café
pode ser aplicada também em outros locais da casa que acumulem água como ralos, terra do jardim
ou poças formadas pela água da chuva.
A PESQUISA - O estudo consultado pela Abic é da cientista paulista, a bióloga Alessandra Laranja,
do Instituto de Biociências da Unesp (campus de São José do Rio Preto), que durante a pesquisa da
sua dissertação de mestrado, descobriu que a borra de café produz um efeito bloqueador ao
desenvolvimento dos ovos do Aedes aegypti. O nome do estudo é "O efeito da cafeína e da borra de
café em Aedes aegypti". A pesquisadora demonstra que, em quantidades adequadas, a borra e a
cafeína são capazes de bloquear o crescimento das larvas do mosquito.
Conforme a bióloga, 500 micro gramas de cafeína da borra de café por mililitro de água bloqueia o
desenvolvimento da larva no segundo de seus quatro estágios e reduz o tempo de vida dos
mosquitos adultos. Em seu estudo ela demonstrou que a cafeína da borra de café altera as enzimas
esterases, responsáveis por processos fisiológicos fundamentais como o metabolismo hormonal e da
reprodução, podendo ser essa a causa dos efeitos verificados sobre a larva e o inseto adulto.
A solução com cafeína pode ser feita com duas colheres de sopa de borra de café para cada meio
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copo de água, o que facilita o uso pela população de baixa renda e pode ser aplicada em pratos que
ficam sob vasos com plantas, dentro de bromélias e sobre a terra dos vasos, jardins e hortas.
O processo é extremamente simples: o mosquito pode ser combatido colocando-se borra de café nos
pratinhos de coleta de água dos vasos, no prato dos xaxins, dentro das folhas das bromélias, e a
borra de café, que é produzida todos os dias em praticamente todas as casas tem custo zero.
O único trabalho é o de colocá-la nas plantas, inclusive sendo jogada sobre o solo do jardim e quintal.
O mosquito se desenvolve até mesmo na película fina de água que às vezes se forma sobre a terra
endurecida dos jardins e hortas, também na água dos ralos e de outros recipientes com água parada
(pneus, garrafas, latas, caixas d'água, etc.). A borra não precisa ser diluída em água para ser usada e
pode ser colocada diretamente nos recipientes, já que a água que escorre depois de regar as plantas
vai diluí-la. A borra de café pode ser usada, também, como um adubo ecologicamente correto.
Exportação de café do Vietnã em abril deve cair para 120 mil t, prevê governo
Thomson Reuters
27/04/2015
Ho Binh Minh
Reuters – O Vietnã, maior produtor de café robusta do mundo, vai exportar neste mês 120 mil
toneladas, ou 2 milhões de sacas da mercadoria, uma queda de 40,4 por cento ante um ano atrás,
informou o governo na sexta-feira, em linha com as últimas expectativas do mercado.
Os embarques em abril devem levar as exportações de café, até agora, no ano safra que começou
em outubro, para 769,6 mil toneladas (12,8 milhões de sacas de 60 kg), uma queda de 28,3 por cento
na comparação com o mesmo período anterior, segundo o Escritório Geral de Estatísticas.
O escritório revisou para cima o volume de exportação em março, para 130,5 mil toneladas, ante 130
mil toneladas previstas anteriormente.
Uganda: exportações de café recuam no acumulado da safra
Agência Estado
27/04/2015
As exportações de café da Uganda tiveram queda de 10% em março, na comparação com o mesmo
período no ano passado. Foram embarcadas 311,74 mil sacas do grão no mês passado. As
informações foram divulgadas nesta quinta-feira pela Autoridade para Desenvolvimento de Café do
país (UCDA, na sigla em inglês).
A queda no acumulado nos primeiros seis meses da temporada 2014/15 é ainda maior, de 12,6%. O
país exportou 1,60 milhão de sacas no período. O ciclo de café ugandense vai de outubro até
setembro do ano posterior. No ano passado, neste mesmo intervalo, o volume exportado foi de 1,83
milhão de sacas. Segundo a UCDA, os embarques foram prejudicados por uma grave seca que
atingiu as lavouras do país.
"As condições climáticas desfavoráveis que marcaram o mês de fevereiro se prolongaram na primeira
quinzena de março e afetaram o café em todos os estágios de desenvolvimento", disse o relatório da
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UCDA.
Apesar da queda nos volumes, a receita obtida com as vendas externas de café durante o período
teve aumento de 11%, para US$ 207 milhões, sustentada por preços internacionais mais altos, disse
UCDA. Fonte: Dow Jones Newswires.
Quênia: vendam de café avançam 12% no acumulado de 2014
Agência Estado
27/04/2015
As vendas de café arábica pelo Quênia tiveram alta de 12% no acumulado de 2014, em comparação
com o ano anterior, totalizando 42,45 mil toneladas. A informação foi divulgada nesta sexta-feira pelo
Banco Central do país.
De acordo com a instituição, o preço interno do produto aumentou entre os dois ciclos, para 383
shillings (US$ 4,09) por quilo, ante 276 shillings (US$ 2,94), no período anterior. A cultura do café
segue um ciclo de alternância, com safras maiores em um ano e menores nos próximos dois. Em
2013, as vendas recuaram 17%, para 37,94 mil toneladas.
Embora o Quênia produza menos café do que os grandes produtores, como o Brasil e Vietnã, seus
grãos são de alta qualidade. Quase que a totalidade da safra queniana é exportada para a União
Europeia, EUA, Oriente Médio, Canadá e Coreia do Sul. Fonte: Dow Jones Newswire.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 24 e 27/04/2015 Acesse: www.cncafe.com.br Conab realiza leilão de 2,44 mil t de café na próxima quarta-feira (29) Conab - Gerência de Imprensa 27/04/2015 Na próxima quarta-feira (29) a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vai realizar um leilão de 2,44 mil t de café. Os detalhes estão no aviso de número 050/2015. O leilão será para a venda de mais de 2,44 mil toneladas de café em grãos, ensacado, por meio do Sistema Eletrônico de Comercialização da Conab - SEC. O produto que será comercializado está depositado nas unidades da Companhia nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Goiás e pode ser vistoriado dentro do armazém. Porém, não será permitida a retirada de amostras. Podem participar do leilão on-line os interessados que estejam devidamente cadastrados perante a Bolsa por meio da qual pretendam realizar a operação, e que estejam em situação regular no Sistema de Registro e Controle de Inadimplentes da Conab – SIRCOI. O preço de venda será divulgado com antecedência de até dois dias úteis da data de realização da operação, em R$/kg e com ICMS excluso. BSCA: Austrália continua sendo mercado promissor para cafés especiais do Brasil P1 / Ascom BSCA 27/04/2015 Paulo A. C. Kawasaki Contando com estande próprio, a BSCA ofereceu ao mercado da Austrália, ao longo da Melbourne International Coffee Expo – MICE 2015, entre 13 e 15 de março, o que há de melhor nos cafés especiais do Brasil. O espaço contou com um “Espresso Bar”, onde foi servido um blend composto por cafés de diferentes origens e métodos, visando a um perfil sensorial distinto e que atendesse da melhor forma às preferências locais. O estande também teve uma área dedicada aos cafés especiais filtrados, utilizada para cupping e preparo ocasional de cafés em manual brew, em seus diversos métodos (V60, Aeropress, French Press) para buscar um alinhamento com as tendências do mercado local. As sessões de degustação, tanto coletivas, quanto exclusivas de associados, utilizaram cafés naturais e despolpados e ocorreram diariamente. Além disso, foi realizada a sessão “Taste of the Harvest”, que destacou 11 amostras dos associados.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Segundo o coordenador de Promoção Comercial da BSCA, Allan Botrel, as ações da entidade durante a feira foram favorecidas pela atuação dos associados locais, que proporcionaram um efeito multiplicador para a mobilização de potenciais compradores. “A parceria com os membros australianos têm sido essenciais para a introdução e para o incremento das vendas de cafés com Selo BSCA no mercado australiano, sendo fontes imprescindíveis de informações mercadológicas e verdadeiras oportunidades comerciais”, destaca. Ele comentou que as sessões despertaram grande interesse do público e foram prestigiadas por importadores e torrefadores locais. “As sessões de cupping constituíram uma boa ocasião de networking e foram decisivas para concretizar a comercialização de vários lotes apresentados aos compradores”. Os prognósticos para o mercado australiano permanecem favoráveis e a BSCA vem colhendo os frutos deste trabalho de promoção empreendido no país, através do aumento do número de exportadores e dos volumes negociados. “À medida que os cafés especiais brasileiros se consolidam na Austrália, alavancados pelo trabalho conjunto com membros locais, este mercado torna-se imprescindível na estratégia de promoção internacional do projeto setorial que desenvolvemos em parceria com a Apex-Brasil”, analisa. De acordo com o presidente da Associação, Silvio Leite, que esteve presente no evento, o mercado australiano está crescendo muito e continua com excelente demanda por parte das empresas locais. “A grande abertura existente para os cafés especiais brasileiros está ocorrendo através dos trabalhos realizados pela BSCA e pelos cafés vencedores do Cup of Excellence no Brasil”, destaca. Silvio Leite revela, ainda, que muitos desses vencedores do Cup of Excellence são servidos puros, sem blend, no país da Oceania. “Os australianos mostram o Brasil, os produtores e os produtos brasileiros com muito orgulho em suas lojas, revelando grande admiração e, por que não, preferência pelos grãos cultivados na nação do café”, conta. O presidente da BSCA finaliza informando que, atualmente, o mercado de café da Austrália movimenta cerca de 1 milhão de sacas e há expectativa para um crescimento forte e consistente, puxado, principalmente, pelos produtos especiais. Ao todo, oito associados da BSCA participaram da MICE 2015: Proud Cafés Classificados, CarmoCoffees, Monte Alegre, Cocarive, Fazendas Capim Branco/São Bento/São Silvestre e Labareda do Caititu enviaram profissionais, enquanto a Fazenda Camocim e a SMC encaminharam amostras de café. Já os membros australianos que contribuíram para esta ação foram Latorre & Dutch e Minas Hill. Coopama realiza quinta edição do Dias de Negócios WEspanha 27/04/2015 A Cooperativa Agrária de Machado - Coopama realiza nos dias 12, 13 e 14 de maio o já tradicional Dias de Negócios Coopama, que chega à sua 5ª edição. O evento, que fomenta o desenvolvimento do agronegócio, já se tornou um dos mais importantes da região. Durante os três dias, cooperados e clientes terão acesso às novidades do agronegócio com preços e condições especiais, em contato direto com as maiores indústrias do segmento.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck O evento acontece simultaneamente na Matriz, na cidade de Machado, localizada à Av. Arthur Bernardes, 455, e também em suas Unidades nas cidades de Elói Mendes (Av. da Paz, 305), Poço Fundo (Av. prefeito José Evilásio Assi, 458) e Turvolândia (Praça Dom Otávio, 141). Na oportunidade, os cooperados terão acesso a insumos agropecuários, implementos e ampla linha de máquinas. Especialista no desenvolvimento do agronegócio, a Coopama conta com a parceria de grandes empresas do agronegócio como a Agrobrás, Syngenta, Heringer, Ipiranga, Microquímica, Basf, Ducal, Poli Nutri, Fertipar e Ouro Fino. Informações: telefone (35) 3295-0100 ou pelo site www.coopama.com.br. Exportação de café cresce mais de 35% nos três primeiros meses de 2015 Assessoria de Comunicação Social do Mapa 24/04/2015 Cláudia Lafetá As exportações de café alcançaram o valor de U$ 1,7 bilhão nos três primeiros meses deste ano, receita 36,18% maior do que os U$ 1,25 bilhão totalizados no mesmo período em 2014. Já o volume de exportação do café nos primeiros meses de 2015 aumentou em 4,86%, em relação ao mesmo período em 2014. Ao todo, foram mais de 8,933 milhões de sacas de café de 60 kg vendidas ao exterior, sendo que no mesmo período do ano passado foram exportadas 8,550 milhões de sacas. O café é o quinto item mais exportado do agronegócio brasileiro, ficando atrás do complexo soja, carnes, produtos florestais e do complexo sucroalcooleiro. O produto representou 9,2% de todas as exportações, no mês analisado. Os principais países importadores são Alemanha, Estados Unidos, Itália, Bélgica e Japão. Esses são dados do Informe Estatístico do Café, que é publicado mensalmente pelo Departamento do Café (DCAF) da Secretaria de Produção e Agroenergia (SPAE) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Confira o informe mensal do café: http://www.agricultura.gov.br/vegetal/estatisticas. IEA: A produção agropecuária paulista e a anomalia climática IEA – Assessoria de Imprensa 27/04/2015 Nara Guimarães A anomalia climática iniciada no final de 2013 e que perdurou até princípio de 2015, no Centro-Sul brasileiro, ocasionou diferentes impactos sobre o ciclo das lavouras, notadamente, no caso das culturas perenes. Crê-se que a recuperação econômica das perdas das culturas poderá não acontecer nesta safra, influenciando, assim, o planejamento dos produtores nas diversas regiões do Estado de São Paulo. O déficit hídrico pode alterar, também, o calendário agrícola das culturas por não oferecer as condições necessárias para plantio. Essas alterações influenciam a produção,
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck qualidade e preços, informa o Instituto de Economia Agrícola (IEA/Apta), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. O grau em que cada cultura foi afetada não foi homogêneo. As chuvas ocorridas em janeiro, fevereiro e até meados de março de 2015, aliadas aos demais fatores climáticos (temperaturas e irradiação solar) que se mantiveram acima da média para o período, podem resultar em diferentes respostas em termos de perspectivas de cada produto para a safra 2015/16. Quanto às condições hídricas, as diferentes exigências das diversas culturas associadas à distribuição e volume de chuvas em cada região e, principalmente, ao grau de retenção de umidade do solo nos vários extratos de profundidade tornam as mensurações dessas perdas mais complexas, afirmam Ana Victória Monteiro, Celso Vegro, Célia Roncato Ferreira, Marisa Barbosa, Katia Nachiluk, Rejane Cecília Ramos, Maximiliano Miura, Priscilla Fagundes, Rosana Pithan, Waldemar Camargo Filho e Yara Chagas de Carvalho, pesquisadores do IEA responsáveis pelo estudo. Leia, abaixo, íntegra do conteúdo sobre café elaborado pela equipe do IEA. CAFÉ — Observada no primeiro trimestre de 2014, a anomalia climática que incidiu sobre os principais cinturões de cultivo de arábica no Brasil afetou a produtividade das lavouras, apresentando elevada ocorrência de favas pequenas, malformadas, chochas e mumificadas (sem valor comercial). Ademais, as plantas exibiram menor desenvolvimento dos ramos produtivos (encurtamento e diminuição do número de internódios). Diante do depauperamento das plantas, contingente expressivo de cafeicultores adotou o manejo agronômico de podas (decote, esqueletamento e recepa). A safra 2014/15, antevista como de bienalidade positiva, rapidamente se converteu em consecutivo ciclo de baixa de produção brasileira. Em março de 2014 os estoques privados contabilizados pela CONAB totalizavam 15,22 milhões de sacas que, quando acrescidos aos estoques públicos, atingiam 16,87 milhões de sacas. Evidentemente que diante de produção e exportação nos patamares assinalados, acrescidos do consumo interno estimado em 21 milhões de sacas, houve encolhimento dos estoques. Balizados os parâmetros que nortearam a safra 2014/15, adentra-se a atual temporada produtiva sob novos desafios e dilemas. Excetuando-se o caso das lavouras paranaenses, nos principais cinturões produtivos, a retomada das precipitações somente se regularizou em novembro para enfrentar nova escassez em dezembro de 2014 que se acentuou em janeiro de 2015. Nos cinturões de arábica da Zona da Mata a precipitação média em janeiro foi de 16,3 mm, ficando abaixo desse patamar nas Montanhas Capixabas, havendo vários casos em ambas as regiões em que o volume acumulado de chuvas sequer alcançou 1,0 mm. À condição de escassez hídrica observada, acresceram-se dias com temperaturas médias elevadas, configurando ambiente francamente desfavorável ao desenvolvimento dos frutos. Sob tais condições, lavouras com menos de 5 anos terão sérios problemas de granação e as mais velhas poderão recuperar o enchimento dos frutos mediante a regularização das chuvas já ocorridas desde o começo de fevereiro. Após efetuar cálculo econômico, a maior parte dos cafeicultores adiou o manejo das podas de suas lavouras, adentrando a nova temporada produtiva com talhões relativamente depauperados. Portanto, seria contraditório manter postura otimista com a produtividade média dessas lavouras. Em seu primeiro levantamento de estimativa de safra 2015/16, a CONAB indicou que a quantidade colhida deverá se situar entre 44,11 e 46,61 milhões de sacas, com produtividade oscilando entre 22,79 e 24,09 sc./ha. Em razão tanto do déficit hídrico quanto das elevadas temperaturas médias (dia e noite) observados em janeiro de 2015, os próximos levantamentos da CONAB devem indicar redução nas expectativas iniciais.
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Recorrer aos estoques remanescentes no Brasil será a alternativa inescapável para regularizar o suprimento. Contabilizando produção, exportação, consumo interno e desova de estoques, em 2014, o estoque de transferência para a temporada 2015/16 não supera as 5 a 7 milhões de sacas, quantidade possivelmente insuficiente para atender à demanda prevista para o ano civil de 2015. Ao final de 2014, várias organizações públicas e privadas divulgaram suas estimativas para a safra brasileira de café 2015/16. Os valores em geral demonstravam entre otimismo moderado e cauteloso ceticismo com relação à quantidade a ser colhida (Tabela 1). A anomalia climática iniciada em 2014 prolongou-se pelo menos até janeiro de 2015, constituindo continuum de adversidades para as lavouras. Não seria exagero imaginar a safra 2015/16 nos mesmos patamares da anterior ou ligeiramente inferior (cerca de 5% a 10% menos), estabelecendo- se assim limite inferior de 40,8 e superior de 43,1 milhões de sacas para a safra em curso. Diante desse cenário, é esperado que ocorra alavancagem nas cotações. Porém, em fevereiro de 2015, na Bolsa de Futuros em Nova York, o mercado operava até a segunda semana do mês com cotações ligeiramente acima de US$¢140/lbp, quando um mês antes tais cotações situavam-se entre US$¢160/lbp e US$¢170/lbp, ou seja, houve, aparentemente, uma sobrevalorização por parte dos agentes de mercado quanto à normalização das precipitações em fevereiro. Cepea: após recorde, avanço da colheita pressiona valor do café robusta Cepea/Esalq USP 24/04/2015 Com a entrada de lotes da safra 2015/16, o preço interno do café robusta tem se enfraquecido no correr de abril. Vale lembrar que, em março, o valor médio do robusta foi recorde. Por enquanto, pesquisadores do Cepea indicam que o ritmo de negócios está lento, com poucos fechamentos sendo observados tanto no spot quanto para entrega futura. Muitos produtores estão retraídos, à espera de que os preços parem de cair, ao passo que compradores apostam em novas baixas, pelo menos no curto prazo. Na quarta-feira, 22, o Indicador CEPEA/ESALQ do robusta tipo 6 peneira 13 acima fechou a R$ 295,84/saca de 60 kg, queda de 2,3% no acumulado parcial de abril – a retirar no Espírito Santo. (Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br)
  • 6. SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 Assessoria de Comunicação: (61) 3 E-mail: imprensa@cncafe.com.br Café: diretor executivo da OIC participará do Fórum Coffee&Dinner em SP Agência Estado 27/04/2015 O diretor-executivo da Organização Internacional do Café (OIC), Robério Silva, vai participar como palestrante da 6ª edição do Fórum Coffee abordará as "Tendências do Consumo Mundial de Café". O evento ocorrerá nos dias 18 e 19 de maio, na Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio/SP). Organizado pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), o evento discutirá a "Oferta Brasileira: Desafios, tendências e sustentabilidade da produção brasileira e consumo interno e Panorama Mundial". A cada dois anos, o Fórum Coffee & Dinner r comunidade cafeeira, as entidades que se relacionam com o negócio do café e autoridades oficiais. Café: pesquisador do IEA prevê vo IEA Assessoria de Imprensa 24/04/2015 Nara Guimarães Em março de 2015, as expectativas de curto e médio prazo para o mercado de juro BM&F-Bovespa mantiveram-se pressionadas, especialmente entre a segunda e a terceira semanas do mês, informa o Instituto de Economia Agrícola (IEA/Apta), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. O acúmulo de resultad e de serviços aumentou a crença dos investidores de que, apesar da acentuada desvalorização da moeda brasileira, esta ainda não alcançou seu valor considerado de “equilíbrio”. Os investidores do mercado de contratos futuros de café arábica na Bolsa de Nova York atuaram de modo divergente ao longo do mês. Enquanto nas duas primeiras semanas as médias das cotações declinaram, nas duas últimas houve recuperação. Na posição de setem negociados na primeira semana fecharam com média de US$¢141,99/lbp, saltando para US$¢153,45/lbp na média da última semana, explica Celso Luis Vegro, pesquisador do IEA. Na bolsa londrina, os contratos futuros de café robusta, ap significativas nos patamares médios das cotações futuras, tiveram uma disparada na quarta semana. O arrefecimento dos embarques de café robusta por parte do Vietnã, associado à constatação de que o cinturão robusta capixaba venha a exibir menor quantidade colhida na corrente safra, pode ser a causa dessa alavancagem. A intensificação da posição vendida entre os fundos e grandes investidores comprovou o efeito manada, já apontado na análise anterior. Na primeira semana do mês 6.710 contratos líquidos vendidos, enquanto na última semana esse montante quase dobrou. Em atitude preventiva, diante das incertezas do clima nos cinturões cafeeiros do Brasil, compradores internacionais buscaram incrementar seus estoques. Estoques recompostos e câmbio tensionado formaram quadro justo para que o mercado teste novas baixas para as cotações futuras. Se for Conselho Nacional do Café – CNC d. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711 Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck iretor executivo da OIC participará do Fórum Coffee&Dinner em SP executivo da Organização Internacional do Café (OIC), Robério Silva, vai participar como palestrante da 6ª edição do Fórum Coffee & Dinner, durante painel que abordará as "Tendências do Consumo Mundial de Café". O evento ocorrerá nos dias 18 e 19 de maio, na Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio/SP). Organizado pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), o evento discutirá a "Oferta Brasileira: Desafios, tendências e sustentabilidade da produção brasileira e consumo interno e Panorama Mundial". A cada dois anos, o Fórum Coffee & Dinner r comunidade cafeeira, as entidades que se relacionam com o negócio do café e autoridades oficiais. Café: pesquisador do IEA prevê volatilidade nas próximas semanas Em março de 2015, as expectativas de curto e médio prazo para o mercado de juro se pressionadas, especialmente entre a segunda e a terceira semanas do mês, informa o Instituto de Economia Agrícola (IEA/Apta), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. O acúmulo de resultados negativos das balanças comercial e de serviços aumentou a crença dos investidores de que, apesar da acentuada desvalorização da moeda brasileira, esta ainda não alcançou seu valor considerado de “equilíbrio”. Os investidores do mercado de contratos futuros de café arábica na Bolsa de Nova York atuaram de modo divergente ao longo do mês. Enquanto nas duas primeiras semanas as médias das cotações declinaram, nas duas últimas houve recuperação. Na posição de setembro de 2015 os contratos negociados na primeira semana fecharam com média de US$¢141,99/lbp, saltando para US$¢153,45/lbp na média da última semana, explica Celso Luis Vegro, pesquisador do IEA. Na bolsa londrina, os contratos futuros de café robusta, após três semanas sem variações significativas nos patamares médios das cotações futuras, tiveram uma disparada na quarta semana. O arrefecimento dos embarques de café robusta por parte do Vietnã, associado à constatação de que nha a exibir menor quantidade colhida na corrente safra, pode ser a A intensificação da posição vendida entre os fundos e grandes investidores comprovou o efeito manada, já apontado na análise anterior. Na primeira semana do mês a posição, já eram somados 6.710 contratos líquidos vendidos, enquanto na última semana esse montante quase dobrou. Em atitude preventiva, diante das incertezas do clima nos cinturões cafeeiros do Brasil, compradores mentar seus estoques. Estoques recompostos e câmbio tensionado formaram quadro justo para que o mercado teste novas baixas para as cotações futuras. Se for CEP 70711-902 – Brasília (DF) Organizado pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), o evento discutirá a "Oferta Brasileira: Desafios, tendências e sustentabilidade da produção brasileira e consumo interno e Panorama Mundial". A cada dois anos, o Fórum Coffee & Dinner reúne a comunidade cafeeira, as entidades que se relacionam com o negócio do café e autoridades oficiais. Em março de 2015, as expectativas de curto e médio prazo para o mercado de juros futuros da se pressionadas, especialmente entre a segunda e a terceira semanas do mês, informa o Instituto de Economia Agrícola (IEA/Apta), da Secretaria de Agricultura e os negativos das balanças comercial e de serviços aumentou a crença dos investidores de que, apesar da acentuada desvalorização da Os investidores do mercado de contratos futuros de café arábica na Bolsa de Nova York atuaram de modo divergente ao longo do mês. Enquanto nas duas primeiras semanas as médias das cotações bro de 2015 os contratos negociados na primeira semana fecharam com média de US$¢141,99/lbp, saltando para US$¢153,45/lbp na média da última semana, explica Celso Luis Vegro, pesquisador do IEA. ós três semanas sem variações significativas nos patamares médios das cotações futuras, tiveram uma disparada na quarta semana. O arrefecimento dos embarques de café robusta por parte do Vietnã, associado à constatação de que nha a exibir menor quantidade colhida na corrente safra, pode ser a A intensificação da posição vendida entre os fundos e grandes investidores comprovou o efeito a posição, já eram somados 6.710 contratos líquidos vendidos, enquanto na última semana esse montante quase dobrou. Em atitude preventiva, diante das incertezas do clima nos cinturões cafeeiros do Brasil, compradores mentar seus estoques. Estoques recompostos e câmbio tensionado formaram quadro justo para que o mercado teste novas baixas para as cotações futuras. Se for
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck juntada essa perspectiva à abertura da especulação com relação às ondas de frio que atingem o cinturão cafeeiro brasileiro a partir de maio, espera-se grande volatilidade nas cotações do produto nas próximas semanas. Para ler o artigo na íntegra e consultar os gráficos, acesse http://www.iea.sp.gov.br/out/LerTexto.php?codTexto=13657. Lideranças debateram clima, precificação e marketing do café em Muzambinho (MG) Phábrica de Ideias - Assessoria de Imprensa 27/04/2015 O I Fórum de Desenvolvimento da Cafeicultura reuniu mais de 620 pessoas entre lideranças da cafeicultura, produtores rurais de 60 cidades dos Estados de Minas Gerais e São Paulo e autoridades políticas, no dia 22 de abril, no Instituto Federal Sul de Minas em Muzambinho- IFSULDEMINAS Campus Muzambinho/MG. O evento apresentou diversas palestras, debates e propôs soluções para várias questões que impactam na produção, qualidade e precificação do café nacional. Fernando Barbosa, presidente do Conselho de Café da AMOG abriu os debates juntamente com Arnaldo Bottrel, presidente da ASSUL - Associação dos Sindicatos Rurais do Sul de Minas, organizadores do evento, falando da importância da união histórica das lideranças na busca de resultados concretos e viáveis para o setor. Preços mínimos – O primeiro painel, apresentado por Fabricio Andrade, coordenador do centro de inteligência da UFLA- Universidade Federal de Lavras- trouxe a precificação, a divisão dos custos e todos os impactos internos e externos que resultam no lucro do produtor, de forma didática, explicando ponto a ponto os custos da lavoura em todos os processos. Clima e café – O segundo painel trouxe o pesquisador Luiz Carlos Molion, alertando sobre as perspectivas de aumento das chuvas no sudeste mineiro, o impacto dos gases na camada de ozônio e como o produtor pode e deve se informar mais sobre o tema. Marketing para o café brasileiro – Paulo Henrique Leme, consultor de marketing, explicou para os presentes a importância do marketing no valor agregado do produto e como o café brasileiro, que tem variedades e peculiaridades de acordo até com a região que é cultivado, pode ser trabalhado em públicos alvos e diferentes mercados, de acordo com a qualidade apresentada - "é preciso um esforço de todo o setor para criar uma coordenação estratégica de marketing para concentrar e dirigir os esforços de comunicação dos cafés do Brasil" - ressaltou o consultor. Ofício ao Governador – Pela primeira vez, o setor se uniu e as discussões do Fórum do Desenvolvimento do Café, resultaram em um documento onde oficialmente reivindica políticas e melhorias para os cafeicultores, incluindo sugestão de preço mínimo para as sacas de café de acordo com a qualidade, segurança patrimonial, seguro agrícola e política de marketing para os cafés brasileiros. Recebeu o documento, com o objetivo de encaminhar para o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, o Secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, João Cruz Reis Filho. Após a entrega do ofício, um painel de discussões entre os deputados Antonio Carlos Arantes, Cassio Soares, Emidio Alves Madeira Junior juntamente com Breno Mesquita (diretor da FAEMG), Fernando Barbosa (presidente do Conselho do Café da AMOG), Vanusia Nogueira (representante da
  • 8. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck BSCA - Associação Brasileira de Cafés Especiais), Paulo Henrique Leme (consultor de Marketing) e Luiz Carlos Machado Rodrigues (diretor do Instituto Federal - IFSULDEMINAS). A moderação foi feita pelo jornalista Joao Batista Olive, que conduziu as perguntas feitas pelo público aos participantes. "Este evento promoveu a troca de ideias e provocou a disseminação da informação não só para quem participou do Fórum, mas também para quem estava em casa ou no campo, através da transmissão ao vivo pelo canal Notícias Agrícolas.", afirmou Arnaldo Bottrel, um dos organizadores. Abic indica a borra de café para ajudar na prevenção da dengue Engenho da Notícia 27/04/2015 Como a proliferação do mosquito da dengue é rápida, além das iniciativas governamentais, é importante que a população também colabore. Aliadas às medidas gerais de prevenção, um dos reforços é a utilização da borra de café, que é o pó depois de coado. De acordo com pesquisas consultadas pela Abic, a borra produz um efeito que bloqueia a postura e o desenvolvimento dos ovos do Aedes aegypti. A dengue é um problema de todo o país e é imprescindível a colaboração da população para evitar a proliferação do mosquito e impedir o avanço da epidemia. O Café Morro Grande analisou as orientações da Abic e compartilha a seguir como a borra pode ser usada no combate a dengue. Segundo a Abic, a borra pode ser usada de duas formas: na primeira, bastam duas colheres de sopa de borra de café para cada meio copo de água. Essa mistura vai eliminar a pureza da água acumulada em vasos de plantas e na qual se reproduz o mosquito. A borra depositada nos pratinhos e reservas de água de plantas impede que o mosquito transmissor da dengue ponha seus ovos. A outra forma de uso é colocar a borra diretamente nos vasos, sem a diluição em água. Desta maneira, conforme explica a Abic, haverá a adubação forma ecológica das plantas. A diluição da borra de café vai acontecer naturalmente, na medida em que a planta for regada. A borra de café pode ser aplicada também em outros locais da casa que acumulem água como ralos, terra do jardim ou poças formadas pela água da chuva. A PESQUISA - O estudo consultado pela Abic é da cientista paulista, a bióloga Alessandra Laranja, do Instituto de Biociências da Unesp (campus de São José do Rio Preto), que durante a pesquisa da sua dissertação de mestrado, descobriu que a borra de café produz um efeito bloqueador ao desenvolvimento dos ovos do Aedes aegypti. O nome do estudo é "O efeito da cafeína e da borra de café em Aedes aegypti". A pesquisadora demonstra que, em quantidades adequadas, a borra e a cafeína são capazes de bloquear o crescimento das larvas do mosquito. Conforme a bióloga, 500 micro gramas de cafeína da borra de café por mililitro de água bloqueia o desenvolvimento da larva no segundo de seus quatro estágios e reduz o tempo de vida dos mosquitos adultos. Em seu estudo ela demonstrou que a cafeína da borra de café altera as enzimas esterases, responsáveis por processos fisiológicos fundamentais como o metabolismo hormonal e da reprodução, podendo ser essa a causa dos efeitos verificados sobre a larva e o inseto adulto. A solução com cafeína pode ser feita com duas colheres de sopa de borra de café para cada meio
  • 9. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck copo de água, o que facilita o uso pela população de baixa renda e pode ser aplicada em pratos que ficam sob vasos com plantas, dentro de bromélias e sobre a terra dos vasos, jardins e hortas. O processo é extremamente simples: o mosquito pode ser combatido colocando-se borra de café nos pratinhos de coleta de água dos vasos, no prato dos xaxins, dentro das folhas das bromélias, e a borra de café, que é produzida todos os dias em praticamente todas as casas tem custo zero. O único trabalho é o de colocá-la nas plantas, inclusive sendo jogada sobre o solo do jardim e quintal. O mosquito se desenvolve até mesmo na película fina de água que às vezes se forma sobre a terra endurecida dos jardins e hortas, também na água dos ralos e de outros recipientes com água parada (pneus, garrafas, latas, caixas d'água, etc.). A borra não precisa ser diluída em água para ser usada e pode ser colocada diretamente nos recipientes, já que a água que escorre depois de regar as plantas vai diluí-la. A borra de café pode ser usada, também, como um adubo ecologicamente correto. Exportação de café do Vietnã em abril deve cair para 120 mil t, prevê governo Thomson Reuters 27/04/2015 Ho Binh Minh Reuters – O Vietnã, maior produtor de café robusta do mundo, vai exportar neste mês 120 mil toneladas, ou 2 milhões de sacas da mercadoria, uma queda de 40,4 por cento ante um ano atrás, informou o governo na sexta-feira, em linha com as últimas expectativas do mercado. Os embarques em abril devem levar as exportações de café, até agora, no ano safra que começou em outubro, para 769,6 mil toneladas (12,8 milhões de sacas de 60 kg), uma queda de 28,3 por cento na comparação com o mesmo período anterior, segundo o Escritório Geral de Estatísticas. O escritório revisou para cima o volume de exportação em março, para 130,5 mil toneladas, ante 130 mil toneladas previstas anteriormente. Uganda: exportações de café recuam no acumulado da safra Agência Estado 27/04/2015 As exportações de café da Uganda tiveram queda de 10% em março, na comparação com o mesmo período no ano passado. Foram embarcadas 311,74 mil sacas do grão no mês passado. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira pela Autoridade para Desenvolvimento de Café do país (UCDA, na sigla em inglês). A queda no acumulado nos primeiros seis meses da temporada 2014/15 é ainda maior, de 12,6%. O país exportou 1,60 milhão de sacas no período. O ciclo de café ugandense vai de outubro até setembro do ano posterior. No ano passado, neste mesmo intervalo, o volume exportado foi de 1,83 milhão de sacas. Segundo a UCDA, os embarques foram prejudicados por uma grave seca que atingiu as lavouras do país. "As condições climáticas desfavoráveis que marcaram o mês de fevereiro se prolongaram na primeira quinzena de março e afetaram o café em todos os estágios de desenvolvimento", disse o relatório da
  • 10. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck UCDA. Apesar da queda nos volumes, a receita obtida com as vendas externas de café durante o período teve aumento de 11%, para US$ 207 milhões, sustentada por preços internacionais mais altos, disse UCDA. Fonte: Dow Jones Newswires. Quênia: vendam de café avançam 12% no acumulado de 2014 Agência Estado 27/04/2015 As vendas de café arábica pelo Quênia tiveram alta de 12% no acumulado de 2014, em comparação com o ano anterior, totalizando 42,45 mil toneladas. A informação foi divulgada nesta sexta-feira pelo Banco Central do país. De acordo com a instituição, o preço interno do produto aumentou entre os dois ciclos, para 383 shillings (US$ 4,09) por quilo, ante 276 shillings (US$ 2,94), no período anterior. A cultura do café segue um ciclo de alternância, com safras maiores em um ano e menores nos próximos dois. Em 2013, as vendas recuaram 17%, para 37,94 mil toneladas. Embora o Quênia produza menos café do que os grandes produtores, como o Brasil e Vietnã, seus grãos são de alta qualidade. Quase que a totalidade da safra queniana é exportada para a União Europeia, EUA, Oriente Médio, Canadá e Coreia do Sul. Fonte: Dow Jones Newswire.