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09/08/2013
1
Eng. Agr. Prof. Paulo Fernando Adami
Adami,2011
Maior dilema em pastagem !!
Adami, 2012
FITÔMERO = folha (lâmina + bainha
nas gramíneas ou estípula + pecíolo +
folíolos nas leguminosas) + nó +
entre-nó + gema.
Cada folha produzida resulta na
produção de um fitômero
O processo de formação dos fitômeros
que constituem a unidade básica de
acúmulo de peso do perfilho depende
fundamentalmente da temperatura
percebida pelos meristemas
A temperatura comanda a velocidade
das reações enzimáticas que
redundam em multiplicação e posterior
crescimento das células que formam
os diferentes tecidos vegetais
O tempo térmico (graus-dia ou soma
térmica) decorrido entre o surgimento
de dois fitômeros sucessivos chama-se
FILOCRONO
Unidade básica de desenvolvimento
Adami, 2011
09/08/2013
2
• O acúmulo de massa numa haste é decorrente do acúmulo de fitômeros e do
seu desenvolvimento individual (expansão foliar, alongamento e engrossamento
dos nós e entre-nós. Adaptado por Adami, 2011 Adaptado por Adami, 2011
09/08/2013
3
P1.1
Haste principal
F1F2
F3F4
F5
F6
F7
P1
P2
P2.1
F8 F9
Esquema de uma gramínea no
estádio vegetativo com os
perfilhos primários (Pi.) e
secundários (Pi.j.)
Adaptado por Adami, 2011
• Gramíneas apresentam morfologia semelhante com # morfológicas
que separam as espécies em relação ao seu habito de crescimento
• Os mecanismos que determinam o desenvolvimento de perfilhos,
rizomas ou estolão não são bem esclarescidos
Gema
intravaginal
Gema
extravaginal
Adami, 2011
Leguminosa prostrada Gramínea prostrada
Leguminosa ereta Gramínea ereta
Diferenças morfológicas em relação a forma de crescimento
Taxa de crescimento x estágios de crescimento
Fase 1: IAF baixo,
Baixa taxa Fotossintética
Crescimento depende de
energia das raízes
Baixa taxa de crescimento
Fase 2: Alto IAF,
Folhas jovens, eficientes
Alta taxa fotossintética
Alta taxa de crescimento
Fase 3: IAF alto,
Folhas velhas, ineficientes
Baixa taxa Fotossintética
Energia utilizada na produção
de sementes
Baixa taxa de crescimento
Superpastejo Subpastejo
Pastejo
Adami, 2011
09/08/2013
4
CARACTERÍSTICAS MORFOGÊNICAS
DETERMINANTES DA IAF
 Taxa de aparecimentode folhas (TAF)
 Taxa de expansão de folhas (TEF)
 Duração da vida da folha (DVF)
São determinadas genéticamente, porém influenciadas
pelo ambiente (temperatura, água e nutrientes), manejo
Na figura à esquerda em “a” a planta mais ereta pode atingir um IAF maior sem que
ocorra senescência, mas o corte eliminará muito mais área de folhas do que na planta à
direita se a altura do pastejo for a linha tracejada. Em “b” embora a altura do corte
possa ser a mesma, pois as plantas têm características similares, a planta da direita já
passou do ponto ótimo, verificando-se um excesso de senescência e o IAF residual
será composto de folhas ineficientes.
Na figura à direita a comparação de gramíneas e leguminosas mostra o efeito da
disposição das folhas sobre o IAF ótimo e sua conseqüência sobre o momento em que
ocorre o máximo acúmulo de forragem, indicando a necessidade de utilizações
diferenciadas. Adaptado por Adami, 2011
Acúmulo de
Forragem
TaxadoProcesso
Tempo
Fotossíntese Bruta
Crescimento
Respiração
95% de IL
Senescência e Morte
Massa de
forragem teto
Balanço entre a taxa de fotossíntes bruta, respiração, senescência e a taxa de acúmulo líquido de forragem em um pasto
de azevém perene durante rebrotação (Adaptado de Parsons, 1980).
Intensidade da radiação -
N não limitante
N limitante
Efeito da limitação de nitrogênio sobre a fotossíntese
líquida em diferentes intensidades luminosas (Gastal e
Saugier, 1986).
Adaptado de Carvalho, 2012
Processo de acúmulo de forragem
em lotação intermitente
09/08/2013
5
Manejando a intensidade de pastejo
Adaptado de Carvalho, 2012
10 cm 20 cm
40 cm30 cm
Produção Total de MS
Taxa de Acúmulo
ProdMS x TxAc (r=0,9969; p<0,0001)
6345,1
46,7
Carvalho (2012)
09/08/2013
6
Acúmulo de pastos de capim-quicuiu
(Altura do resíduo pós-pastejo)
Tratamentos: Intensidades de pastejo
30 cm
50 cm
Freqüência de
pastejo
90 e 110 cm
Capim-Mombaça
Carnevalli (2003)
09/08/2013
7
50/100 x 30/95
30/100 x 50/95
Período reprodutivo
30/95 (90 cm)
30/100 (110 cm)
Período vegetativo
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
kgMS/ha
74,2 84,2 98,0 99,4
Interceptação de luz (%)
Altura do pasto (cm)
49,3 82,9 94,3 110,3
Data (dias)
20/02 28/02
(8)
15/03
(23)
22/03
(30)
Acúm. líq. total
Along. folhas
Acúm. líq. folhas
Along. colmos
Senescência
(Panicum maximum cv Mombaça)
Carnevalli (2003)
95% IL
Resíduo Interceptação de luz (%)
(cm) 95 100 Média
30 26900 24900 25900A
50 17920 20280 19100B
Média 22410 22590 22500
Médias seguidas da mesma letra maiúscula nas colunas não são diferentes (P> 0,10)
Produção de forragem (kg MS/ha) em pastos de capim-mombaça
submetidos a pastejo com 95 ou 100% de interceptação luminosa do
dossel (Janeiro de 2001 a Fevereiro de 2002).
Fonte: Carnevalli (2003)
Resíduo Interceptação de luz (%)
(cm) 95 100 Média
Folha:
30 70,9Aa 60,3Ab 65,6A
50 57,7Ba 57,5Aa 57,6B
Média 64,3a 58,9b
Colmo:
30 14,7Ab 26,4Aa 20,6
50 18,9Aa 22,1Aa 20,5
Média 16,8b 24,2a
Morto:
30 13,7Bb 19,0Aa 16,4
50 20,7Aa 18,1Aa 19,4
Média 17,2 18,6
Médias seguidas da mesma letra maiúscula nas colunas não são diferentes (P> 0,10)
Médias seguidas da mesma letra minúscula nas linhas não são diferentes (P> 0,10)
Composição morfológica (%) da massa de forragem em pré-pastejo de
pastos de capim-Mombaça submetidos a regimes de desfolhação
intermitente (Janeiro de 2001 a Fevereiro de 2002).
Fonte: Carnevalli (2003)
Interceptação de luz (%)
Estação 95 100 Média
PB (%):
Verão 11,3Aa 9,7Ab 10,5A
Outono/inverno 10,9Aa 9,0ABb 9,9AB
Primavera 11,4Aa 8,2Bb 9,8B
Média 11,2a 9,0b
DIVMO (%):
Verão 59,9Ba 56,6Ab 58,3A
Outono/inverno 52,4Ca 53,0Ba 52,7B
Primavera 61,9Aa 55,3ABb 58,6A
Média 58,1a 55,0b
Médias seguidas da mesma letra maiúscula nas colunas não são diferentes (P> 0,10)
Médias seguidas da mesma letra minúscula nas linhas não são diferentes (P> 0,10)
Concentração de proteína bruta (PB) e digestibilidade in vitro da matéria
orgânica (DIVMO) (%) da massa de forragem em pré-pastejo de pastos de
capim-Mombaça submetidos a pastejo com 95 or 100% de interceptação
luminosa do dossel (Janeiro de 2001 a Fevereiro de 2002).
Fonte: Carnevalli (2003)
09/08/2013
8
Aruana
O manejo como condicionador da qualidade da
forragem
1. Aumento em IAF dos pastos por
meio de aumento em peso
por perfilho e DPP;
2. Aumento em IAF dos pastos
por meio apenas de aumento em
peso por perfilho, com ligeira
redução em DPP, caracterizando
o início da compensação
tamanho/densidade (início do
processo de competição por luz
no interior do dossel);
3. 3. IAF estável e compensação
tamanho/densidade populacional
instalada, com aumento em peso
por perfilho e redução em DPP
(competição intra-específica por
luz);
4. Condição de comunidade clímax,
com elevada mortalidade
ocasionada por pequenos
aumentos em tamanho dos
perfilhos (Adaptado de Matthew et
al., 1995).
Ilustração esquemática da compensação
tamanho/densidade populacional de
perfilhos (DPP) em pastagens.
Iniciar o
pastejo
Adaptado por Adami, 2011
22,8
40,8
84,9
124
0
40
80
120
16014305
10568
7780
6819
0
4000
8000
12000
16000
Número de perfilhos/m2 Tamanho dos perfilhos (mg)
5 10 15 20 5 10 15 20
Altura da pastagem (cm)
Efeito da altura de manejo em Tifton-85 sobre
a estrutura da pastagem (Sbrissia et al., 1999)
 O animal, através da desfolha, modifica a estrutura
09/08/2013
9
Lotação intermitente – Panicum maximum cv Mombaça:
Intervalos entre pastejos:
Fonte: Uebele (2002)
Feno Feno Feno
Feno Feno
Suplemento Suplemento Suplemento Suplemento
Baixa pressão de pastejo
Alta pressão de pastejo
Cargas moderadas
Carvalho, 2009
Ganho por área x ganho por animal
• Baixas lotações
– Maior ganho por animal
– Maior quantidade de pasto disponível
– Maior qualidade alimento consumido
– Menor ganho por área
• Altas lotações
– Baixa oferta também pode determinar < ganho/ha
– > numero bocados < tamanho bocado
– > gasto energético no processo de pastejo
– Tudo resultado da oferta de alimento kgMS/KgPV
09/08/2013
10
Ganho/animal
Ganho/ área
Sub pastejo Super pastejo
Amplitude
ótima
TL mínima TL ótima TL máxima
Relação entre taxa de lotação e o ganho de peso individual e o ganho de peso por unidade
de área. Fonte: Adaptado de Mott (1960).
Taxa de lotação (ovinos/ha)
Ganho por
hectare
Ganho por
cordeiro
Relação entre taxa de lotação e (a) desempenho animal individual ou (b) produção animal
por unidade de área ao longo de uma estação de pastejo. Fonte: Hodgson (1990).
Oferta de forragem
(kg MO/100 kg PV)
Consumo
Utilização
Consumodeforragem(%domáximo)
Utilização(consumocomo%daoferta)
Relações entre oferta diária de forragem sob pastejo rotacionado,
consumo de forragem por animal e eficiência de utilização da
forragem. Fonte: Hodgson (1990).
60
65
70
75
80
85
60
80
100
120
140
10 20 30 40
Taxadeacúmulodeforragem
(kgMS/ha.dia)
Utilização(%)
Altura do pasto (cm)
Brachiaria brizantha
Acúmulo
Utilização
Fonte:GEPF (2002)
60
65
70
75
80
85
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
10 20 30 40
GPV(kg/cab.dia)
Utilização(%)
Altura do pasto (cm)
Brachiaria brizantha
Ganho de peso
Utilização
Fonte: GEPF (2002)
2,2 3,9 3,8 6,7
Equivalente oferta (kg MS/100 kg PV)
09/08/2013
11
60
160
260
360
460
560
660
760
0,1
0,3
0,5
0,7
0,9
1,1
4,1 6,7 7,5 9,5
Ganho de peso por animal
Ganho de peso por hectare
Ganhodepeso(kg/cab.dia)
Ganhodepeso(kg/ha)
Taxa de lotação (UA/ha)
Fonte:GEPF (2002)
40 30 20 10
Altura do pasto (cm)
Faixa ótima de utilização
Brachiaria brizantha
Carvalho et al. (2010)
515
440
293
165
0
100
200
300
400
500
600
10 20 30 40
GANHODEPESOPORÁREAkg/ha
ALTURAS DO PASTO (cm)
Impactos do pastejo:
rotação soja/pastagem de inverno
Ganho de peso (9 anos)
Impactos do pastejo:
rotação soja/pastagem de inverno
Kunrath et al. 2010 (em prep.)
y = 12,949x + 2461,3
R² = 0,9007
2550
2600
2650
2700
2750
2800
2850
2900
2950
3000
3050
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Rendimentodesoja(kg/ha)
Altura de manejo do pasto (cm)
Produtividade de soja
(média de 10 anos)
300 kg soja
70 kg boi
Adaptado de Carvalho, 2012
Qual o principal fator limitante da produção de
leite a pasto??
Comportamento ingestivo de novilhas leiteiras da raça Holandês Preto e Branco em pastos de
capim-mombaça sob pastejo rotacionado (Adaptado de Silva, 2004).
1,4
1,0
0,6
0,2
0 60 80 100 120 140
Massadobocado
(gMS)
y = 9,054 x – 184,98
R2 = 0,81
Taxadebocados
(bocados/min)
40
30
20
10
0
60 80 100 120 140
y = - 0,188 x + 42,938
R2 = 0,77
4,5
3,5
2,5
1,5
60 80 100 120 140
Tempoporbocado
(segundos)
y = 0,023 x + 0,399
R2 = 0,68
Altura do pasto (cm)
60 80 100 120 140
0,14
0,10
0,06
0,02
0
Taxadeconsumo
(gMS/kgpeso.min)
y = - 0,00002 x2 + 0,004 x – 0,123
R2 = 0,67
Consumo animal
• Vaca de 550 kg para produzir 20 litros de leite tem que
consumir quantos kg de Aveia + azévem?
• Demanda de 640 g/manutenção + 74 g/l = 2,1 kg de PB
• Pasto tem 18% de PB e 20% de MS
1 kg/MS ------- 180 g/PB
X ------- 2100 g/PB
X = 11,6 Kg/MS
1 kg/MV ------- 0,20 Kg/MS
X ------- 11,6 Kg/MS
X = 58 Kg/MV
09/08/2013
12
Estação alimentar: o “prato” do processo de pastejo
Carvalho, 2009
Adaptado de Carvalho, 2012
Filme
Relação entre a altura do dossel forrageiro e (a) tamanho do bocado, (b) taxa de
bocado, (c) tempo de pastejo e (d) consumo de forragem em pastos de azevém
perene (Hodgson, 1990).
09/08/2013
13
Tamanho do bocado de bovinos em pastos de capim-Marandu mantidos em quatro
alturas de dossel forrageiro sob regime de lotação contínua e taxa de lotação
variável (Sarmento, 2003).
y = 0,0360x + 0,1250
R2
= 0,9931
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
10 20 30 40
Altura do dossel forrageiro (cm)
Tamanhodobocado
(gMS/bocado)
Taxa de bocados de bovinos em pastos de capim-Marandu mantidos em quatro
alturas de dossel forrageiro sob regime de lotação contínua e taxa de lotação
variável (Sarmento, 2003).
y = -0,9290x + 52,7000
R2
= 0,9394
0
10
20
30
40
50
10 20 30 40
Altura do dossel forrageiro (cm)
Taxadebocados
(bocados/min)
Efeito do manejo do pasto nos padrões de deslocamento de novilhos na
fase pastagem de um sistema de integração lavoura-pecuária
Adami,2011
09/08/2013
14
Adaptado de Carvalho, 2012
Tempo necessário em pastejo para
consumir 3% do PV?
• Vaca de 500 kg x 3% do PV = 15 Kg/MS
• 15 Kg/MS pastagem
• 0,6 g/MS/Bocado x 40 boc/min x 60 min)
= 1.44 Kg/MS por hora
• 15 Kg/1.4 Kg/h = 10,4 horas por dia
• 15.000 g/0,6 = 25.000 bocados
O que acontece se o tamanho do bocado é
reduzido
• 0,6 g reduzir para 0,3 g/MS/Bocado
• 15000 g/0,3g = 50.000 bocados
• (0,3 X 50 X 60) = 0,9 Kg/MS/hora
• 15 Kg/MS/ 0,9 Kg por hora = + 16 horas
necessárias para o pastejo
• Ou ainda:
• 0.9 Kg/MS X 10,4 horas = apenas 9,4 Kg/MS
de pasto consumido Padrão de pastejo e ruminação em bovinos (Hodgson, 1990)
08h04min
Entrada no pasto….
Família Eidt - São João do Oeste
08h11min
Comportamento animal em pastejo
09/08/2013
15
08h56min
Início do consumo de água pelos animais
09h55min
80% dos animais deitados
09h21min
1/3 das vacas deitadas
10h03min
Duas horas após o início do pastejo, 95%
dos animais deitados ruminando
10h37min
Expressão de vontade em pastejar novamente!
Adaptado de Carvalho, 2012
Qual o critério de entrada dos animais
nos piquetes?
Qual o critério de saída dos animais
dos piquetes???
R: 95% IL
Combelas & Hodgson, 1979 relataram que proporções de desaparecimento
superiores a 50% da altura inicial provocam diminuições no consumo de
forragem
09/08/2013
16
O manejo como condicionador do valor nutritivo e
qualidade da forragem
Máximo de 50% de desfolha da altura de entrada
Adaptado de Carvalho, 2012
Altura de entrada para algumas
espécies forrageiras
Adaptado de Sbrissia, 2012
Planta Altura (cm)
Capim-mombaça 90
Capim-tanzânia 70
Capim-aruana 30
Brachiaria brizantha 25
Sorgo forrageiro 50
Capim-pioneiro < 90 cm
Tifton 85 25
Aveia 30
09/08/2013
17
Biom. área
Biom. Raíz
IAF
Senescencia
foliar
Decomo.
residuos
CO2
saída
Matéria
orgânica
Senescencia
Respiração
solo
Mineralização Supll. Mineral N
N fertilizante
Cresc. folha
Cresc. raíz
Respiração
biomassa
Respiração
radicular
N absorvido
Estrutura
Fotossíntese bruta
CO2
entrada
Consumo animalRecicla. esterco
Sensação de perda de forragem???
Adaptado de Carvalho, 2012
Roçar ou não??
Roçar ou não?? Roçar ou não??
09/08/2013
18
Muito Obrigado
paulo.adami@ifpr.edu.br
46 - 99142413
09/08/2013
19
Festuca

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  • 1. 09/08/2013 1 Eng. Agr. Prof. Paulo Fernando Adami Adami,2011 Maior dilema em pastagem !! Adami, 2012 FITÔMERO = folha (lâmina + bainha nas gramíneas ou estípula + pecíolo + folíolos nas leguminosas) + nó + entre-nó + gema. Cada folha produzida resulta na produção de um fitômero O processo de formação dos fitômeros que constituem a unidade básica de acúmulo de peso do perfilho depende fundamentalmente da temperatura percebida pelos meristemas A temperatura comanda a velocidade das reações enzimáticas que redundam em multiplicação e posterior crescimento das células que formam os diferentes tecidos vegetais O tempo térmico (graus-dia ou soma térmica) decorrido entre o surgimento de dois fitômeros sucessivos chama-se FILOCRONO Unidade básica de desenvolvimento Adami, 2011
  • 2. 09/08/2013 2 • O acúmulo de massa numa haste é decorrente do acúmulo de fitômeros e do seu desenvolvimento individual (expansão foliar, alongamento e engrossamento dos nós e entre-nós. Adaptado por Adami, 2011 Adaptado por Adami, 2011
  • 3. 09/08/2013 3 P1.1 Haste principal F1F2 F3F4 F5 F6 F7 P1 P2 P2.1 F8 F9 Esquema de uma gramínea no estádio vegetativo com os perfilhos primários (Pi.) e secundários (Pi.j.) Adaptado por Adami, 2011 • Gramíneas apresentam morfologia semelhante com # morfológicas que separam as espécies em relação ao seu habito de crescimento • Os mecanismos que determinam o desenvolvimento de perfilhos, rizomas ou estolão não são bem esclarescidos Gema intravaginal Gema extravaginal Adami, 2011 Leguminosa prostrada Gramínea prostrada Leguminosa ereta Gramínea ereta Diferenças morfológicas em relação a forma de crescimento Taxa de crescimento x estágios de crescimento Fase 1: IAF baixo, Baixa taxa Fotossintética Crescimento depende de energia das raízes Baixa taxa de crescimento Fase 2: Alto IAF, Folhas jovens, eficientes Alta taxa fotossintética Alta taxa de crescimento Fase 3: IAF alto, Folhas velhas, ineficientes Baixa taxa Fotossintética Energia utilizada na produção de sementes Baixa taxa de crescimento Superpastejo Subpastejo Pastejo Adami, 2011
  • 4. 09/08/2013 4 CARACTERÍSTICAS MORFOGÊNICAS DETERMINANTES DA IAF  Taxa de aparecimentode folhas (TAF)  Taxa de expansão de folhas (TEF)  Duração da vida da folha (DVF) São determinadas genéticamente, porém influenciadas pelo ambiente (temperatura, água e nutrientes), manejo Na figura à esquerda em “a” a planta mais ereta pode atingir um IAF maior sem que ocorra senescência, mas o corte eliminará muito mais área de folhas do que na planta à direita se a altura do pastejo for a linha tracejada. Em “b” embora a altura do corte possa ser a mesma, pois as plantas têm características similares, a planta da direita já passou do ponto ótimo, verificando-se um excesso de senescência e o IAF residual será composto de folhas ineficientes. Na figura à direita a comparação de gramíneas e leguminosas mostra o efeito da disposição das folhas sobre o IAF ótimo e sua conseqüência sobre o momento em que ocorre o máximo acúmulo de forragem, indicando a necessidade de utilizações diferenciadas. Adaptado por Adami, 2011 Acúmulo de Forragem TaxadoProcesso Tempo Fotossíntese Bruta Crescimento Respiração 95% de IL Senescência e Morte Massa de forragem teto Balanço entre a taxa de fotossíntes bruta, respiração, senescência e a taxa de acúmulo líquido de forragem em um pasto de azevém perene durante rebrotação (Adaptado de Parsons, 1980). Intensidade da radiação - N não limitante N limitante Efeito da limitação de nitrogênio sobre a fotossíntese líquida em diferentes intensidades luminosas (Gastal e Saugier, 1986). Adaptado de Carvalho, 2012 Processo de acúmulo de forragem em lotação intermitente
  • 5. 09/08/2013 5 Manejando a intensidade de pastejo Adaptado de Carvalho, 2012 10 cm 20 cm 40 cm30 cm Produção Total de MS Taxa de Acúmulo ProdMS x TxAc (r=0,9969; p<0,0001) 6345,1 46,7 Carvalho (2012)
  • 6. 09/08/2013 6 Acúmulo de pastos de capim-quicuiu (Altura do resíduo pós-pastejo) Tratamentos: Intensidades de pastejo 30 cm 50 cm Freqüência de pastejo 90 e 110 cm Capim-Mombaça Carnevalli (2003)
  • 7. 09/08/2013 7 50/100 x 30/95 30/100 x 50/95 Período reprodutivo 30/95 (90 cm) 30/100 (110 cm) Período vegetativo 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 kgMS/ha 74,2 84,2 98,0 99,4 Interceptação de luz (%) Altura do pasto (cm) 49,3 82,9 94,3 110,3 Data (dias) 20/02 28/02 (8) 15/03 (23) 22/03 (30) Acúm. líq. total Along. folhas Acúm. líq. folhas Along. colmos Senescência (Panicum maximum cv Mombaça) Carnevalli (2003) 95% IL Resíduo Interceptação de luz (%) (cm) 95 100 Média 30 26900 24900 25900A 50 17920 20280 19100B Média 22410 22590 22500 Médias seguidas da mesma letra maiúscula nas colunas não são diferentes (P> 0,10) Produção de forragem (kg MS/ha) em pastos de capim-mombaça submetidos a pastejo com 95 ou 100% de interceptação luminosa do dossel (Janeiro de 2001 a Fevereiro de 2002). Fonte: Carnevalli (2003) Resíduo Interceptação de luz (%) (cm) 95 100 Média Folha: 30 70,9Aa 60,3Ab 65,6A 50 57,7Ba 57,5Aa 57,6B Média 64,3a 58,9b Colmo: 30 14,7Ab 26,4Aa 20,6 50 18,9Aa 22,1Aa 20,5 Média 16,8b 24,2a Morto: 30 13,7Bb 19,0Aa 16,4 50 20,7Aa 18,1Aa 19,4 Média 17,2 18,6 Médias seguidas da mesma letra maiúscula nas colunas não são diferentes (P> 0,10) Médias seguidas da mesma letra minúscula nas linhas não são diferentes (P> 0,10) Composição morfológica (%) da massa de forragem em pré-pastejo de pastos de capim-Mombaça submetidos a regimes de desfolhação intermitente (Janeiro de 2001 a Fevereiro de 2002). Fonte: Carnevalli (2003) Interceptação de luz (%) Estação 95 100 Média PB (%): Verão 11,3Aa 9,7Ab 10,5A Outono/inverno 10,9Aa 9,0ABb 9,9AB Primavera 11,4Aa 8,2Bb 9,8B Média 11,2a 9,0b DIVMO (%): Verão 59,9Ba 56,6Ab 58,3A Outono/inverno 52,4Ca 53,0Ba 52,7B Primavera 61,9Aa 55,3ABb 58,6A Média 58,1a 55,0b Médias seguidas da mesma letra maiúscula nas colunas não são diferentes (P> 0,10) Médias seguidas da mesma letra minúscula nas linhas não são diferentes (P> 0,10) Concentração de proteína bruta (PB) e digestibilidade in vitro da matéria orgânica (DIVMO) (%) da massa de forragem em pré-pastejo de pastos de capim-Mombaça submetidos a pastejo com 95 or 100% de interceptação luminosa do dossel (Janeiro de 2001 a Fevereiro de 2002). Fonte: Carnevalli (2003)
  • 8. 09/08/2013 8 Aruana O manejo como condicionador da qualidade da forragem 1. Aumento em IAF dos pastos por meio de aumento em peso por perfilho e DPP; 2. Aumento em IAF dos pastos por meio apenas de aumento em peso por perfilho, com ligeira redução em DPP, caracterizando o início da compensação tamanho/densidade (início do processo de competição por luz no interior do dossel); 3. 3. IAF estável e compensação tamanho/densidade populacional instalada, com aumento em peso por perfilho e redução em DPP (competição intra-específica por luz); 4. Condição de comunidade clímax, com elevada mortalidade ocasionada por pequenos aumentos em tamanho dos perfilhos (Adaptado de Matthew et al., 1995). Ilustração esquemática da compensação tamanho/densidade populacional de perfilhos (DPP) em pastagens. Iniciar o pastejo Adaptado por Adami, 2011 22,8 40,8 84,9 124 0 40 80 120 16014305 10568 7780 6819 0 4000 8000 12000 16000 Número de perfilhos/m2 Tamanho dos perfilhos (mg) 5 10 15 20 5 10 15 20 Altura da pastagem (cm) Efeito da altura de manejo em Tifton-85 sobre a estrutura da pastagem (Sbrissia et al., 1999)  O animal, através da desfolha, modifica a estrutura
  • 9. 09/08/2013 9 Lotação intermitente – Panicum maximum cv Mombaça: Intervalos entre pastejos: Fonte: Uebele (2002) Feno Feno Feno Feno Feno Suplemento Suplemento Suplemento Suplemento Baixa pressão de pastejo Alta pressão de pastejo Cargas moderadas Carvalho, 2009 Ganho por área x ganho por animal • Baixas lotações – Maior ganho por animal – Maior quantidade de pasto disponível – Maior qualidade alimento consumido – Menor ganho por área • Altas lotações – Baixa oferta também pode determinar < ganho/ha – > numero bocados < tamanho bocado – > gasto energético no processo de pastejo – Tudo resultado da oferta de alimento kgMS/KgPV
  • 10. 09/08/2013 10 Ganho/animal Ganho/ área Sub pastejo Super pastejo Amplitude ótima TL mínima TL ótima TL máxima Relação entre taxa de lotação e o ganho de peso individual e o ganho de peso por unidade de área. Fonte: Adaptado de Mott (1960). Taxa de lotação (ovinos/ha) Ganho por hectare Ganho por cordeiro Relação entre taxa de lotação e (a) desempenho animal individual ou (b) produção animal por unidade de área ao longo de uma estação de pastejo. Fonte: Hodgson (1990). Oferta de forragem (kg MO/100 kg PV) Consumo Utilização Consumodeforragem(%domáximo) Utilização(consumocomo%daoferta) Relações entre oferta diária de forragem sob pastejo rotacionado, consumo de forragem por animal e eficiência de utilização da forragem. Fonte: Hodgson (1990). 60 65 70 75 80 85 60 80 100 120 140 10 20 30 40 Taxadeacúmulodeforragem (kgMS/ha.dia) Utilização(%) Altura do pasto (cm) Brachiaria brizantha Acúmulo Utilização Fonte:GEPF (2002) 60 65 70 75 80 85 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 10 20 30 40 GPV(kg/cab.dia) Utilização(%) Altura do pasto (cm) Brachiaria brizantha Ganho de peso Utilização Fonte: GEPF (2002) 2,2 3,9 3,8 6,7 Equivalente oferta (kg MS/100 kg PV)
  • 11. 09/08/2013 11 60 160 260 360 460 560 660 760 0,1 0,3 0,5 0,7 0,9 1,1 4,1 6,7 7,5 9,5 Ganho de peso por animal Ganho de peso por hectare Ganhodepeso(kg/cab.dia) Ganhodepeso(kg/ha) Taxa de lotação (UA/ha) Fonte:GEPF (2002) 40 30 20 10 Altura do pasto (cm) Faixa ótima de utilização Brachiaria brizantha Carvalho et al. (2010) 515 440 293 165 0 100 200 300 400 500 600 10 20 30 40 GANHODEPESOPORÁREAkg/ha ALTURAS DO PASTO (cm) Impactos do pastejo: rotação soja/pastagem de inverno Ganho de peso (9 anos) Impactos do pastejo: rotação soja/pastagem de inverno Kunrath et al. 2010 (em prep.) y = 12,949x + 2461,3 R² = 0,9007 2550 2600 2650 2700 2750 2800 2850 2900 2950 3000 3050 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 Rendimentodesoja(kg/ha) Altura de manejo do pasto (cm) Produtividade de soja (média de 10 anos) 300 kg soja 70 kg boi Adaptado de Carvalho, 2012 Qual o principal fator limitante da produção de leite a pasto?? Comportamento ingestivo de novilhas leiteiras da raça Holandês Preto e Branco em pastos de capim-mombaça sob pastejo rotacionado (Adaptado de Silva, 2004). 1,4 1,0 0,6 0,2 0 60 80 100 120 140 Massadobocado (gMS) y = 9,054 x – 184,98 R2 = 0,81 Taxadebocados (bocados/min) 40 30 20 10 0 60 80 100 120 140 y = - 0,188 x + 42,938 R2 = 0,77 4,5 3,5 2,5 1,5 60 80 100 120 140 Tempoporbocado (segundos) y = 0,023 x + 0,399 R2 = 0,68 Altura do pasto (cm) 60 80 100 120 140 0,14 0,10 0,06 0,02 0 Taxadeconsumo (gMS/kgpeso.min) y = - 0,00002 x2 + 0,004 x – 0,123 R2 = 0,67 Consumo animal • Vaca de 550 kg para produzir 20 litros de leite tem que consumir quantos kg de Aveia + azévem? • Demanda de 640 g/manutenção + 74 g/l = 2,1 kg de PB • Pasto tem 18% de PB e 20% de MS 1 kg/MS ------- 180 g/PB X ------- 2100 g/PB X = 11,6 Kg/MS 1 kg/MV ------- 0,20 Kg/MS X ------- 11,6 Kg/MS X = 58 Kg/MV
  • 12. 09/08/2013 12 Estação alimentar: o “prato” do processo de pastejo Carvalho, 2009 Adaptado de Carvalho, 2012 Filme Relação entre a altura do dossel forrageiro e (a) tamanho do bocado, (b) taxa de bocado, (c) tempo de pastejo e (d) consumo de forragem em pastos de azevém perene (Hodgson, 1990).
  • 13. 09/08/2013 13 Tamanho do bocado de bovinos em pastos de capim-Marandu mantidos em quatro alturas de dossel forrageiro sob regime de lotação contínua e taxa de lotação variável (Sarmento, 2003). y = 0,0360x + 0,1250 R2 = 0,9931 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 10 20 30 40 Altura do dossel forrageiro (cm) Tamanhodobocado (gMS/bocado) Taxa de bocados de bovinos em pastos de capim-Marandu mantidos em quatro alturas de dossel forrageiro sob regime de lotação contínua e taxa de lotação variável (Sarmento, 2003). y = -0,9290x + 52,7000 R2 = 0,9394 0 10 20 30 40 50 10 20 30 40 Altura do dossel forrageiro (cm) Taxadebocados (bocados/min) Efeito do manejo do pasto nos padrões de deslocamento de novilhos na fase pastagem de um sistema de integração lavoura-pecuária Adami,2011
  • 14. 09/08/2013 14 Adaptado de Carvalho, 2012 Tempo necessário em pastejo para consumir 3% do PV? • Vaca de 500 kg x 3% do PV = 15 Kg/MS • 15 Kg/MS pastagem • 0,6 g/MS/Bocado x 40 boc/min x 60 min) = 1.44 Kg/MS por hora • 15 Kg/1.4 Kg/h = 10,4 horas por dia • 15.000 g/0,6 = 25.000 bocados O que acontece se o tamanho do bocado é reduzido • 0,6 g reduzir para 0,3 g/MS/Bocado • 15000 g/0,3g = 50.000 bocados • (0,3 X 50 X 60) = 0,9 Kg/MS/hora • 15 Kg/MS/ 0,9 Kg por hora = + 16 horas necessárias para o pastejo • Ou ainda: • 0.9 Kg/MS X 10,4 horas = apenas 9,4 Kg/MS de pasto consumido Padrão de pastejo e ruminação em bovinos (Hodgson, 1990) 08h04min Entrada no pasto…. Família Eidt - São João do Oeste 08h11min Comportamento animal em pastejo
  • 15. 09/08/2013 15 08h56min Início do consumo de água pelos animais 09h55min 80% dos animais deitados 09h21min 1/3 das vacas deitadas 10h03min Duas horas após o início do pastejo, 95% dos animais deitados ruminando 10h37min Expressão de vontade em pastejar novamente! Adaptado de Carvalho, 2012 Qual o critério de entrada dos animais nos piquetes? Qual o critério de saída dos animais dos piquetes??? R: 95% IL Combelas & Hodgson, 1979 relataram que proporções de desaparecimento superiores a 50% da altura inicial provocam diminuições no consumo de forragem
  • 16. 09/08/2013 16 O manejo como condicionador do valor nutritivo e qualidade da forragem Máximo de 50% de desfolha da altura de entrada Adaptado de Carvalho, 2012 Altura de entrada para algumas espécies forrageiras Adaptado de Sbrissia, 2012 Planta Altura (cm) Capim-mombaça 90 Capim-tanzânia 70 Capim-aruana 30 Brachiaria brizantha 25 Sorgo forrageiro 50 Capim-pioneiro < 90 cm Tifton 85 25 Aveia 30
  • 17. 09/08/2013 17 Biom. área Biom. Raíz IAF Senescencia foliar Decomo. residuos CO2 saída Matéria orgânica Senescencia Respiração solo Mineralização Supll. Mineral N N fertilizante Cresc. folha Cresc. raíz Respiração biomassa Respiração radicular N absorvido Estrutura Fotossíntese bruta CO2 entrada Consumo animalRecicla. esterco Sensação de perda de forragem??? Adaptado de Carvalho, 2012 Roçar ou não?? Roçar ou não?? Roçar ou não??