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Pesquisa e MudançaPesquisa e Mudança
Ti Custo?
TI Investimento?
Paradigma a ser quebrado?
Quem tem a responsabilidade?
HistóriaHistória
 Ilha de desenvolvimento
 TI como ferramenta
 TI Protagonista
 SW Pró Ativo
Quebra de ParadigmaQuebra de Paradigma
 Nova sociedade novo Projeto (feira de Hannover)
 Não posso desenvolver como no tempo do
assembler
 Projetos colaborativos - sou parte do negócio
 Desenvolvimento orientado a descrição
Ferramentas Pró AtivasFerramentas Pró Ativas
 Avanço da Tecnologia
 B.I.
 Workflow
Concepção GlobalConcepção Global
 Estamos falando de Rede:
 - focada no negócio (indicadores x dimensões).
 - inteligente (processos).
 - auto documentada.
 - multidimensional (métodos ágeis).
 - Globalizada (interagindo com atores externos).
Aprendizado ContinuadoAprendizado Continuado
 Processo continuo
 Perspectiva histórica
 Conjunto evolutivo
 Postura criadora
ObjetivosObjetivos
 Completude.
 Produtividade.
 Qualidade.
 Universalidade.
ObrigadoObrigado
Daniel Strack
Pesquisa e Mudança

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TI como custo e não investimento, como quebrar esse paradigma?

Notas del editor

  1. Temos visto constantes reclamações por parte de nosso pessoal de TI quanto a visão dos empresários considerando o setor como um centro de custo e não de investimento. Quando falamos em investimento estamos apostando em retorno, em ampliação do negócio em vantagens competitivas. Nos parece absolutamente claro que no momento que a TI for considerada um investimento, haverá uma mudança de patamar qualitativo da comunidade de informática na sociedade. A questão pertinente é de quem é a responsabilidade da visão de TI como custo para a organização, seria dos empresários ou da própria comunidade de informática, esta é a questão que quero propor para os senhores. .
  2. Não podemos fugir de uma perspectiva histórica para a analise, onde destacamos quatro etapas importantes: A primeira onde nos comportávamos como uma ilha, ou seja, a comunidade de TI funcionava completamente em separado da empresa, atendendo a solução de problemas repetitivos. A partir do advento do PC com a disponibilização de ferramentas como planilhas, editores de texto e banco de dados, passamos a ser ferramentas efetivas para a automatização do negócio (a utilização destas ferramentas pelos usuários finais gerou um conflito entre os bancos de dados da organização e os distribuídos dados de cada um dos usuários, gerando a necessidade de readequação da estratégia de desenvolvimento). O momento que estamos vivendo hoje exige uma atuação da comunidade de TI como protagonista do negócio, gerando aplicações pró ativas.
  3. Todos vocês tem acompanhado a proposta da feira de Hannover neste ano, onde se projeta maquinas que se comunicam atendendo uma as outras em suas necessidades para manter o sistema produtivo. Neste novo processo parece obvio que temos que mudar nossa participação no processo, não mais podemos ser apenas resposta a estímulos e sim participantes efetivos do negócio. Estamos falando de times onde participam diferentes especialistas (Informática é uma das especialidades) com foco cem por cento no negócio. Felizmente temos tecnologia suficiente para atender estes quesitos no tempo adequado com as ferramentas orientadas a descrição dos processos e a pró atividade que nos são disponibilizadas hoje. Ou seja a responsabilidade na mudança deste paradigma é toda nossa, nos posicionando como especialistas no negócio aparelhados pelo ferramental informático.
  4. Felizmente a tecnologia esta disponível, e estamos aparelhados para construção de SW pró ativos, onde partindo da analise de indicadores podemos trabalhar complexos fluxos de processos, explorando entre os muitos caminhos os mais indicados a cada situação real vivida, levando aos usuários de nossos sistemas a explorarem todas as potencialidades do negócio. Não existe mais espaço para usuários engessados por softwares.
  5. A teoria das redes, é hoje uma realidade, somos parte de um todo e seguimos alguns passos: 1) Medir o negócio, ou seja iremos agir em função desta medição. 2) Para cada alerta um caminho diferente, processos inteligentes. 3) Aproveitar a experiência anterior para ser mais eficiente, logo temos que guardar estas experiências. 4) Contemplar os diversos atores, propiciando trabalho cooperativo. 5) Não apenas interno, fornecedores, clientes, todos fazem parte do negocio.
  6. Quando falamos em processo continuo, estamos nos referindo a capacidade de reconstruirmos o negócio em tempo de execução, ou seja administrando o conhecimento de maneira incremental, reagindo as mudanças permanentes. Nossos aplicativos tem que auto documentar sua história, apreender com ela, evoluir frente as mudanças e principalmente ter a postura criadora de instrumentalizar os usuários para as mudanças.