projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptx
Do rei ezequias ao rei josias
1. Do rei Ezequias ao rei
Josias
A história de uma reforma
Acadêmico: Paulo triches
Curso: Teologia
2.
3.
4.
5. Encontrei o livro da lei no templo
de Javé
• Grito dado pelo sumo sacerdote Helcia ao
secretário Safã no ano 622 a.C.
• Foi um grande movimento histórico para o
povo de Israel.
6. Israel antes do grito
• Invasão feita pela assíria (potência mundial)
no ano 721 a.C.
• Invasão também foi um aviso para Judá.
7. Enfim a Reforma
• Magia e superstição foram combatidos.
• UMA RENOVAÇÃO ESPIRITUAL E RELIGIOSA
• Ezequias foi além das terra de Judá.
8. Assíria
• O Egito não merecia confiança e Ezequias não
escutou o conselho de Isaías.
9. Manassés
• Sucessor de Ezequias nada fez em seu governo.
Religião e justiça foram deixados de lado.
• Depois de Manassés, veio Amon que foi
assassinado pelos próprios militares.
10. Josias
• Josias rei, Helcia
gerente.
• Tudo estava pronto
mas algo faltava. “A
rede elétrica estava
preparada mas faltava
a força da usina”.
11. “Enfim a energia chegou”
• “Encontrei o livro da lei no templo de Javé”
• A carta com as ideias de Ezequias foi
encontrada.
12. Carta da reforma encontrada no templo:
O seu conteúdo
Eis as linhas principais desse
manifesto da lei, que hoje se
encontra no livro do
Deuteronômio.
O documento apresenta Moisés
falando ao povo, antes da
tomada de posse da terra.
Moisés apresenta a lei de
maneira muito direta e pessoal,
em forma de discurso.
Através da leitura desse
manifesto, o povo deveria
redescobrir sua identidade.
13. O raciocínio do Deuteronômio segue a
seguinte linha de pensamento:
Não haver outra divindade a não ser o
único Deus(cf. Dt 6,4-25).
Todo o resto que tem o nome de Deus,
não passa de uma nulidade sem valor(Dt
6,14-15).
Deve ser erradicado do país(7,25-26)
14. Expressão de fé na unidade de Deus será
a unidade do Santuário(Dt 12,2-3).
Javé, o Deus do povo, só pode ser
cultuado no lugar que Ele mesmo
escolheu para isso(Dt 12,5).
É lá que devem fazer as suas ofertas e
holocaustos(Dt 12,6-7).
15. Uma das normas mais concretas mais
importantes era a de todos terem que
fazer três romarias, por ano, ao templo
de Jerusalém nas três grandes festas
nacionais do ano(Dt 16,6).
16. O problema do sustento do clero:
pedra de tropeço na renovação
Ligado a esse problema da reforma do culto
estava a do sustento e da atualização do
clero do interior.
Ezequias já tentara uma reforma do clero,
mais nada conseguira(2Cr 31,2).
Tudo voltou atrás com o governo de
Manassés.
E sem uma solução razoável do problema
concreto do clero, seria um enxerto num
galho morto.
17. Os que elaboraram o livro do Deuteronômio
encararam o problema do clero e lhe
deram a seguinte solução, como mostra a
ação empreendida pelo rei Josias.
Parte do clero do interior foi transferida
para Jerusalém.
Outra parte foi proibida a se estabelecer
em Jerusalém.
18. A execução da reforma e o seu trágico fim
O rei Josias assumiu a
reforma como missão
pessoal. Fez todo o
possível para executála. Percorreu o país
inteiro, do sul ao norte
(2Rs 23,4-14).
Penetrou até no território
de Israel(2Rs 23,1520).
19. No ano 612, isto é, 10 anos depois da
descoberta do livro da lei no templo,
quando Josias percorria o país, destruindo
os santuários e transferindo o clero.
Nabopolassar, rei da Babilônia conquista
a Assíria.
O Faraó do Egito que era inimigo da
Assíria, coloca-se ao seu lado na luta pelo
equilíbrio do Oriente Médio.
20. Josias reuniu
seus soldados e
foi esperar os
egípicios atrás
do desfiladeiro
do monte
Carmelo. Abriu
fogo contra o
faraó e quis
vencê-lo.
Calculou mal e
viu-se derrotado.
Mortalmente
ferido foi levado
para Jerusalém.
21. Balanço da reforma
A reforma morreu com a morte daquele que
a promovia.
Como se explica isso? Onde estava o erro?
A que atribui a causa? À política
internacional? Ao próprio Josias? À carta
da reforma”? Foi um esforço inútil sem
Amanhã?
22. “O erro de cálculo que fez desabar o
prédio em construção.”
A nova maneira de viver a fé sintetizada no
Deuteronômio em forma de projeto concreto
de ação, era realmente uma resposta
nascida das exigências da realidade, mas
era, a expressão de uma minoria apenas que
a quis impor, apressadamente, a todos. Não
era ainda a expressão do pensamento de
todos, embora todos quisessem a reforma.
Por isso mesmo a reforma morria com o
homem que a promovia.
23. Assim se vê coma a
Bíblia, trazendo até
nós essa complica
história da reforma,
suscita uma luz muito
grande de orientação
e de crítica. Uma
reforma que começou
bem e terminou mal,
por falta de respeito
ao povo, mostra que
aquele povo teve uma
história igual a de
qualquer povo.