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Colégio Militar de Campo Grande – CMCG
              Seção de Ensino E - 1º ano
Língua Portuguesa – Ten Graciela Granetto e Ten Sirley




            FUNÇÃO SINTÁTICA
Circuito Fechado


Chinelos, vaso, descarga. Pia, sabonete. Água. Escova, creme dental, água, espuma, creme de barbear,
pincel, espuma, gilete, água, cortina, sabonete, água fria, água quente, toalha. Creme para cabelo, pente.
Cueca, camisa, abotoaduras, calça, meias, sapatos, telefone, agenda, copo com lápis, caneta, blocos de
notas, espátula, pastas, caixa de entrada, de saída, vaso com plantas, quadros, papéis, cigarro, fósforo.
Bandeja, xícara pequena. Cigarro e fósforo. Papéis, telefone, relatórios, cartas, notas, vales, cheques,
memorandos, bilhetes, telefone, papéis. Relógio. Mesa, cavalete, cinzeiros, cadeiras, esboços de anúncios,
fotos, cigarro, fósforo, bloco de papel, caneta, projetos de filmes, xícara, cartaz, lápis, cigarro, fósforo,
quadro-negro, giz, papel. Mictório, pia, água. Táxi. Mesa, toalha, cadeiras, copos, pratos, talheres, garrafa,
guardanapo, xícara. Maço de cigarros, caixa de fósforos. Escova de dentes, pasta, água. Mesa e poltrona,
papéis, telefone, revista, copo de papel, cigarro, fósforo, telefone interno, gravata, paletó. Carteira,
níqueis, documentos, caneta, chaves, lenço, relógio, maço de cigarros, caixa de fósforos. Jornal. Mesa,
cadeiras, xícara e pires, prato, bule, talheres, guardanapos. Quadros. Pasta, carro. Cigarro, fósforo. Mesa e
poltrona, cadeira, cinzeiro, papéis, externo, papéis, prova de anúncio, caneta e papel, relógio, papel, pasta,
cigarro, fósforo, papel e caneta, telefone, caneta e papel, telefone, papéis, folheto, xícara, jornal, cigarro,
fósforo, papel e caneta. Carro. Maço de cigarros, caixa de fósforos. Paletó, gravata. Poltrona, copo, revista.
Quadros. Mesa, cadeiras, pratos, talheres, copos, guardanapos. Xícaras, cigarro e fósforo. Poltrona, livro.
Cigarro e fósforo. Televisor, poltrona. Cigarro e fósforo. Abotoaduras, camisa, sapatos, meias, calça, cueca,
pijama, espuma, água. Chinelos.
Coberta, cama, travesseiro.

Referência:
RICARDO, Ramos. Circuito fechado. Rio de Janeiro, Record, 1978.
TERMOS ESSENCIAIS: SUJEITO E PREDICADO

    O elemento a respeito do qual se informa algo denomina-se
 SUJEITO. A informação propriamente dita recebe o nome de
 PREDICADO.

    OS ALUNOS DO 1º ANO SAÍRAM DE CASA ANCIOSOS
 PELA AULA DE ANÁLISE SINTÁTICA.

     Sobre quem se fala? OS ALUNOS DO 1º ANO
     Qual o assunto?
SAÍRAM DE CASA ANCIOSOS PELA AULA DE ANÁLISE SINTÁTICA.

 Em síntese:
 SUJEITO: é o elemento da oração sobre o qual se emite uma
 informação.
 PREDICADO: é o elemento da oração que informa algo a
 respeito do sujeito.
OS ALUNOS DO 1º ANO SAÍRAM DE CASA ANCIOSOS PELA
AULA DE ANÁLISE SINTÁTICA.



         SUJEITO                          PREDICADO
     Núcleo do sujeito:
          alunos
                        TIPOS DE SUJEITO

 1. SUJEITO SIMPLES: quando possui um único núcleo.

           Muitos atletas brasileiros atuam na Europa.

 2. SUJEITO COMPOSTO: quando possui mais de um único
 núcleo.

 Atletas , bailarinas, atores e cantores brasileiros atuam na Europa.
3. SUJEITO IMPLÍCITO ( elíptico ou oculto): quando não é
expresso, mas podem ser identificados pela desinência verbal
ou pelo contexto.
         Descansarei amanhã, depois de ter feito a tarefa.
                  Foi aprovado porque estudou!


 SUJEITO SIMPLES CLARO OU SUJEITO
 SIMPLES DESINENCIAL OU IMPLÍCITO:
  Exemplo 1:
  Eu quero um celular novo.
  Quero um celular novo.
  Exemplo 2:
  Nós visitamos o museu da cidade.
  Visitamos o museu da cidade.
OBSERVAÇÃO:
A Nomenclatura Gramatical
Brasileira (NGB) só admite a
seguinte    classificação do
sujeito: simples, composto,
indeterminado e inexistente.
Assim, o sujeito oculto seria
apenas uma subdivisão do
sujeito simples. (FARACO &
MOURA)
4. SUJEITO INDETERMINADO: quando não podemos ou não
queremos identificar com precisão.


Ocorre em dois casos:

- quando o verbo está na 3ª pessoa do plural, sem referenciar a
nenhum substantivo expresso anteriormente expresso.

                       Bateram à porta.
               Anunciaram a morte do diplomata.

- com VI, VTI ou VL, acompanhados da partícula SE, camada de
índice de indeterminação do sujeito.

                         Vive-se bem.
                        Falava-se baixo.
O SUJEITO INDETERMINADO OCORRE NOS
               SEGUINTES CASOS:

   Com verbos na terceira pessoa do plural,
conjugados em qualquer tempo, em orações em que
não haja nenhum sujeito claro.


Não leram o manual de instrução.
Invadiram a sala de aula.
Prenderam mais um suspeito do roubo.
Tocaram a campainha.
Fizeram a pesquisa.
Comentaram muito esta notícia.
Com verbos intransitivos na terceira pessoa do
singular, com a partícula se:

Lê-se muito nesta escola.
Conversava-se pouco naquela casa.
Dorme-se mal por lá porque faz muito calor.
Com verbos transitivos indiretos na terceira pessoa
do singular, com a partícula se:

Precisa-se de ajudantes.
Necessita-se de profissionais experientes.

Trata-se de uma doença rara.
Outros exemplos:

Professora, pegaram o meu estojo!
Esqueceram meu aniversário!
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Falava-se pouco naquela sala.
Pelo avesso (Composição: Sérgio Britto)
         Vamos deixar que entrem
           Que invadam o seu lar
             Pedir que quebrem
       Que acabem com seu bem-estar
         Vamos pedir que quebrem
         O que eu construí pra mim
              Que joguem lixo
        Que destruam o meu jardim

          Eu quero o mesmo inferno
   A mesma cela de prisão - a falta de futuro
Eu quero a mesma humilhação - a falta de futuro
Vamos deixar que entrem
          Que invadam o meu quintal
              Que sujem a casa
        E rasguem as roupas no varal
          Vamos pedir que quebrem
              Sua sala de jantar
           Que quebrem os móveis
         E queimem tudo o que restar
          Eu quero o mesmo inferno
   A mesma cela de prisão - a falta de futuro
Eu quero a mesma humilhação - a falta de futuro

         Eu quero o mesmo inferno
   A mesma cela de prisão - a falta de futuro
           O mesmo desespero
OBSERVANDO O CONTEXTO
      DA ORAÇÃO:

Os assaltantes entraram pela porta
lateral do banco. Depois, renderam os
funcionários e tomaram o gerente como
refém.
SUJEITO INDETERMINADO x SUJEITO
   DESINENCIAL / IMPLÍCITO / OCULTO:

Sujeito desinencial: não aparece claramente
na oração, mas pode ser identificado pela
terminação do verbo e/ou pelo contexto.

Sujeito    indeterminado: não aparece
claramente na oração e não pode ser
identificado.
MAIS UM EXEMPLO:

“O povoamento destas terras só
começou há 100 anos. A partir daí, as
cidades mudaram pouco. Parecem as
mesmas do tempo dos pioneiros”.
5. ORAÇÃO SEM SUJEITO: quando o verbo é impessoal.

                 Ocorre nos seguintes casos:

- fenômenos metereológicos (Chovia. / Ventava durante a noite).

- HAVER no sentido de EXISTIR ou tempo decorrido ( Havia
crianças morrendo. / Há duas semanas não o vejo).

- FAZER referindo-se a fenômenos metereológicos ou tempo
decorrido ( Fazia 40° a sombra. /
ORAÇÕES COM VERBOS QUE INDICAM
   FENÔMENOS DA NATUREZA
Quando uma nuvem fica muito pesada, chove.
Tem chovido pouco nos últimos anos.
Anoitece mais tarde no verão.

Quando os verbos se relacionam a
fenômenos da natureza        ou a tempo, é
possível afirmar que não existe sujeito. Neste
caso, afirma-se que o sujeito é inexistente ou
que a oração é sem sujeito. O verbo é
conjugado sempre na 3ª pessoa do singular.
ORAÇÕES COM VERBOS FAZER E HAVER
   INDICANDO TEMPO DECORRIDO:

 Faz dois anos que moro nesta cidade.
 Faz três anos que iniciamos o plantio.
 Havia semanas que pesquisávamos          a
 distribuição da água no planeta.


Quando os verbos “fazer” e “haver” indicam
tempo decorrido, eles são impessoais, e as
orações em que aparecem também são
orações sem sujeito.
ORAÇÕES COM VERBO HAVER
   NO SENTIDO DE EXISTIR:

Antigamente, havia uma praça aqui.
Houve um comício e toda a escola compareceu.



  O verbo “haver”, quando é sinônimo de
  existir ou acontecer, é impessoal. Neste
  caso, o sujeito será inexistente.
ORAÇÕES COM VERBO SER INDICANDO
        DISTÂNCIA OU TEMPO:


De Los Angeles até o ponto onde a água é
encontrada são centenas de quilômetros.

Eram dez    horas   quando   terminamos   a
pesquisa.

Quando o verbo “SER” indica distância ou
tempo, também é impessoal e as orações em
que ele se encontra são orações sem sujeito.
OS PREDICADOS PODEM SER
      DE TRÊS TIPOS:
PREDICADO VERBAL;


PREDICADO NOMINAL e


PREDICADO VERBO-NOMINAL.
PREDICADO VERBAL:
Quando o predicado traz um verbo como núcleo.


De grão em grão, a galinha enche o
papo.

Deus ajuda quem cedo madruga.
O menino plantou uma árvore.
O bebê chorou a noite inteira.
VERBOS SINIFICATIVOS
         (DE AÇÃO OU NOCIONAIS)
Indicam ação, acontecimento, fenômeno natural,
desejo, atividade mental.
Apresentam transitividade ou não.

 A transitividade verbal é a necessidade que alguns
verbos apresentam de ter outras palavras como
complemento. A esses verbos que exigem complemento
chamamos de transitivos e aos que não exigem
complemento chamamos de intransitivos.
VERBOS INTRANSITIVOS

São verbos intransitivos os que não necessitam de
complementação, pois já possuem sentido completo. Observe
estas frases, retiradas de manchetes de jornais:

 Rei Hussein, da Jordânia, morre aos 63.
24 mil pessoas casam-se ao mesmo tempo.
Nascem trigêmeos na virada do ano.


Perceba que esses verbos não necessitam de qualquer elemento
para complementar seu sentido, pois quem morre, morre, quem
se casa, casa-se, quem nasce, nasce.
VERBOS TRANSITIVOS
São verbos que necessitam de complementação, pois
têm sentido incompleto. Observe as orações:

 O Fluminense venceu o Flamengo.

Cliente reclama de promoção da BCP.

Medida em estudo promete alívio para os Estados.

Perceba que os três verbos utilizados nos exemplos
necessitam de complementação, pois quem vence,
vence alguém, quem reclama, reclama de algo e
quem promete, promete algo a alguém.
TRANSITIVO DIRETO
Exige complemento sem preposição obrigatória. O complemento
é denominado objeto direto.
       • Presidente receberá governadores.
       • Prefeitura compra novos computadores.



TRANSITIVO INDIRETO
Exige complemento com preposição obrigatória. O complemento
é denominado objeto indireto.
       • Eleitor não obedece à convocação do TRE.
       • População ainda acredita nos políticos.



TRANSITIVO DIRETO E INDIRETO
Possuem dois complementos; o objeto direto e o objeto indireto.
PREDICADO NOMINAL:
 Quando o núcleo do predicado não é um
  verbo, ou seja, a declaração que se faz
sobre o sujeito não está contida no verbo,
   mas sim num nome (substantivo ou
adjetivo) que vem na sequência do verbo.

Mariana está doente.
João anda animado com a compra da casa nova.
A menina parecia emocionada ao ver o filme.
Papai andava preocupado nos últimos tempos.
PREDICADO VERBO-NOMINAL:
  É quando o predicado tem dois
   núcleos: um núcleo verbal e
      outro núcleo nominal.
   Mariana chegou atrasada na escola.
   O bebê acordou chorando.
   O menino entrou gritando na sala.

O juiz julgou o réu culpado.
Núcleos:
julgou- verbo significativo
culpado- predicativo do objeto (o réu)
ESTRUTURA DA ORAÇÃO COM
PREDICADO VERBO-NOMINAL:

JOÃO            CHEGOU                SATISFEITO.
  Sujeito         VI                  Predicativo do sujeito




  A MOÇA         LEU   A CARTA           SORRIDENTE.
      Sujeito    VTD     OD                 Predicativo do sujeito




NÓS         CONSIDERAMOS      A PROVA                FÁCIL.
Sujeito          VTD             OD              Predicativo do objeto.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:



FARACO & MOURA, Linguagem Nova – Língua
Portuguesa. São Paulo: Ática, 17ª ed, 2003
(Coleção 5ª a 8ª série)


FIGUEIREDO, Regina e VIEIRA, Maria das
Graças. Ler, entender e criar – Língua
Portuguesa, São Paulo: Ática, 1ª ed, 2003
(Coleção 5ª a 8ª série)
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  • 2. Circuito Fechado Chinelos, vaso, descarga. Pia, sabonete. Água. Escova, creme dental, água, espuma, creme de barbear, pincel, espuma, gilete, água, cortina, sabonete, água fria, água quente, toalha. Creme para cabelo, pente. Cueca, camisa, abotoaduras, calça, meias, sapatos, telefone, agenda, copo com lápis, caneta, blocos de notas, espátula, pastas, caixa de entrada, de saída, vaso com plantas, quadros, papéis, cigarro, fósforo. Bandeja, xícara pequena. Cigarro e fósforo. Papéis, telefone, relatórios, cartas, notas, vales, cheques, memorandos, bilhetes, telefone, papéis. Relógio. Mesa, cavalete, cinzeiros, cadeiras, esboços de anúncios, fotos, cigarro, fósforo, bloco de papel, caneta, projetos de filmes, xícara, cartaz, lápis, cigarro, fósforo, quadro-negro, giz, papel. Mictório, pia, água. Táxi. Mesa, toalha, cadeiras, copos, pratos, talheres, garrafa, guardanapo, xícara. Maço de cigarros, caixa de fósforos. Escova de dentes, pasta, água. Mesa e poltrona, papéis, telefone, revista, copo de papel, cigarro, fósforo, telefone interno, gravata, paletó. Carteira, níqueis, documentos, caneta, chaves, lenço, relógio, maço de cigarros, caixa de fósforos. Jornal. Mesa, cadeiras, xícara e pires, prato, bule, talheres, guardanapos. Quadros. Pasta, carro. Cigarro, fósforo. Mesa e poltrona, cadeira, cinzeiro, papéis, externo, papéis, prova de anúncio, caneta e papel, relógio, papel, pasta, cigarro, fósforo, papel e caneta, telefone, caneta e papel, telefone, papéis, folheto, xícara, jornal, cigarro, fósforo, papel e caneta. Carro. Maço de cigarros, caixa de fósforos. Paletó, gravata. Poltrona, copo, revista. Quadros. Mesa, cadeiras, pratos, talheres, copos, guardanapos. Xícaras, cigarro e fósforo. Poltrona, livro. Cigarro e fósforo. Televisor, poltrona. Cigarro e fósforo. Abotoaduras, camisa, sapatos, meias, calça, cueca, pijama, espuma, água. Chinelos. Coberta, cama, travesseiro. Referência: RICARDO, Ramos. Circuito fechado. Rio de Janeiro, Record, 1978.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. TERMOS ESSENCIAIS: SUJEITO E PREDICADO O elemento a respeito do qual se informa algo denomina-se SUJEITO. A informação propriamente dita recebe o nome de PREDICADO. OS ALUNOS DO 1º ANO SAÍRAM DE CASA ANCIOSOS PELA AULA DE ANÁLISE SINTÁTICA. Sobre quem se fala? OS ALUNOS DO 1º ANO Qual o assunto? SAÍRAM DE CASA ANCIOSOS PELA AULA DE ANÁLISE SINTÁTICA. Em síntese: SUJEITO: é o elemento da oração sobre o qual se emite uma informação. PREDICADO: é o elemento da oração que informa algo a respeito do sujeito.
  • 8. OS ALUNOS DO 1º ANO SAÍRAM DE CASA ANCIOSOS PELA AULA DE ANÁLISE SINTÁTICA. SUJEITO PREDICADO Núcleo do sujeito: alunos TIPOS DE SUJEITO 1. SUJEITO SIMPLES: quando possui um único núcleo. Muitos atletas brasileiros atuam na Europa. 2. SUJEITO COMPOSTO: quando possui mais de um único núcleo. Atletas , bailarinas, atores e cantores brasileiros atuam na Europa.
  • 9.
  • 10. 3. SUJEITO IMPLÍCITO ( elíptico ou oculto): quando não é expresso, mas podem ser identificados pela desinência verbal ou pelo contexto. Descansarei amanhã, depois de ter feito a tarefa. Foi aprovado porque estudou! SUJEITO SIMPLES CLARO OU SUJEITO SIMPLES DESINENCIAL OU IMPLÍCITO: Exemplo 1: Eu quero um celular novo. Quero um celular novo. Exemplo 2: Nós visitamos o museu da cidade. Visitamos o museu da cidade.
  • 11. OBSERVAÇÃO: A Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB) só admite a seguinte classificação do sujeito: simples, composto, indeterminado e inexistente. Assim, o sujeito oculto seria apenas uma subdivisão do sujeito simples. (FARACO & MOURA)
  • 12.
  • 13. 4. SUJEITO INDETERMINADO: quando não podemos ou não queremos identificar com precisão. Ocorre em dois casos: - quando o verbo está na 3ª pessoa do plural, sem referenciar a nenhum substantivo expresso anteriormente expresso. Bateram à porta. Anunciaram a morte do diplomata. - com VI, VTI ou VL, acompanhados da partícula SE, camada de índice de indeterminação do sujeito. Vive-se bem. Falava-se baixo.
  • 14. O SUJEITO INDETERMINADO OCORRE NOS SEGUINTES CASOS:  Com verbos na terceira pessoa do plural, conjugados em qualquer tempo, em orações em que não haja nenhum sujeito claro. Não leram o manual de instrução. Invadiram a sala de aula. Prenderam mais um suspeito do roubo. Tocaram a campainha. Fizeram a pesquisa. Comentaram muito esta notícia.
  • 15. Com verbos intransitivos na terceira pessoa do singular, com a partícula se: Lê-se muito nesta escola. Conversava-se pouco naquela casa. Dorme-se mal por lá porque faz muito calor. Com verbos transitivos indiretos na terceira pessoa do singular, com a partícula se: Precisa-se de ajudantes. Necessita-se de profissionais experientes. Trata-se de uma doença rara.
  • 16.
  • 17. Outros exemplos: Professora, pegaram o meu estojo! Esqueceram meu aniversário! Brincava-se pouco naquela época. Falava-se pouco naquela sala.
  • 18. Pelo avesso (Composição: Sérgio Britto) Vamos deixar que entrem Que invadam o seu lar Pedir que quebrem Que acabem com seu bem-estar Vamos pedir que quebrem O que eu construí pra mim Que joguem lixo Que destruam o meu jardim Eu quero o mesmo inferno A mesma cela de prisão - a falta de futuro Eu quero a mesma humilhação - a falta de futuro
  • 19. Vamos deixar que entrem Que invadam o meu quintal Que sujem a casa E rasguem as roupas no varal Vamos pedir que quebrem Sua sala de jantar Que quebrem os móveis E queimem tudo o que restar Eu quero o mesmo inferno A mesma cela de prisão - a falta de futuro Eu quero a mesma humilhação - a falta de futuro Eu quero o mesmo inferno A mesma cela de prisão - a falta de futuro O mesmo desespero
  • 20. OBSERVANDO O CONTEXTO DA ORAÇÃO: Os assaltantes entraram pela porta lateral do banco. Depois, renderam os funcionários e tomaram o gerente como refém.
  • 21. SUJEITO INDETERMINADO x SUJEITO DESINENCIAL / IMPLÍCITO / OCULTO: Sujeito desinencial: não aparece claramente na oração, mas pode ser identificado pela terminação do verbo e/ou pelo contexto. Sujeito indeterminado: não aparece claramente na oração e não pode ser identificado.
  • 22. MAIS UM EXEMPLO: “O povoamento destas terras só começou há 100 anos. A partir daí, as cidades mudaram pouco. Parecem as mesmas do tempo dos pioneiros”.
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  • 24. 5. ORAÇÃO SEM SUJEITO: quando o verbo é impessoal. Ocorre nos seguintes casos: - fenômenos metereológicos (Chovia. / Ventava durante a noite). - HAVER no sentido de EXISTIR ou tempo decorrido ( Havia crianças morrendo. / Há duas semanas não o vejo). - FAZER referindo-se a fenômenos metereológicos ou tempo decorrido ( Fazia 40° a sombra. /
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  • 26. ORAÇÕES COM VERBOS QUE INDICAM FENÔMENOS DA NATUREZA Quando uma nuvem fica muito pesada, chove. Tem chovido pouco nos últimos anos. Anoitece mais tarde no verão. Quando os verbos se relacionam a fenômenos da natureza ou a tempo, é possível afirmar que não existe sujeito. Neste caso, afirma-se que o sujeito é inexistente ou que a oração é sem sujeito. O verbo é conjugado sempre na 3ª pessoa do singular.
  • 27. ORAÇÕES COM VERBOS FAZER E HAVER INDICANDO TEMPO DECORRIDO: Faz dois anos que moro nesta cidade. Faz três anos que iniciamos o plantio. Havia semanas que pesquisávamos a distribuição da água no planeta. Quando os verbos “fazer” e “haver” indicam tempo decorrido, eles são impessoais, e as orações em que aparecem também são orações sem sujeito.
  • 28. ORAÇÕES COM VERBO HAVER NO SENTIDO DE EXISTIR: Antigamente, havia uma praça aqui. Houve um comício e toda a escola compareceu. O verbo “haver”, quando é sinônimo de existir ou acontecer, é impessoal. Neste caso, o sujeito será inexistente.
  • 29. ORAÇÕES COM VERBO SER INDICANDO DISTÂNCIA OU TEMPO: De Los Angeles até o ponto onde a água é encontrada são centenas de quilômetros. Eram dez horas quando terminamos a pesquisa. Quando o verbo “SER” indica distância ou tempo, também é impessoal e as orações em que ele se encontra são orações sem sujeito.
  • 30.
  • 31.
  • 32. OS PREDICADOS PODEM SER DE TRÊS TIPOS: PREDICADO VERBAL; PREDICADO NOMINAL e PREDICADO VERBO-NOMINAL.
  • 33. PREDICADO VERBAL: Quando o predicado traz um verbo como núcleo. De grão em grão, a galinha enche o papo. Deus ajuda quem cedo madruga. O menino plantou uma árvore. O bebê chorou a noite inteira.
  • 34. VERBOS SINIFICATIVOS (DE AÇÃO OU NOCIONAIS) Indicam ação, acontecimento, fenômeno natural, desejo, atividade mental. Apresentam transitividade ou não. A transitividade verbal é a necessidade que alguns verbos apresentam de ter outras palavras como complemento. A esses verbos que exigem complemento chamamos de transitivos e aos que não exigem complemento chamamos de intransitivos.
  • 35. VERBOS INTRANSITIVOS São verbos intransitivos os que não necessitam de complementação, pois já possuem sentido completo. Observe estas frases, retiradas de manchetes de jornais: Rei Hussein, da Jordânia, morre aos 63. 24 mil pessoas casam-se ao mesmo tempo. Nascem trigêmeos na virada do ano. Perceba que esses verbos não necessitam de qualquer elemento para complementar seu sentido, pois quem morre, morre, quem se casa, casa-se, quem nasce, nasce.
  • 36. VERBOS TRANSITIVOS São verbos que necessitam de complementação, pois têm sentido incompleto. Observe as orações: O Fluminense venceu o Flamengo. Cliente reclama de promoção da BCP. Medida em estudo promete alívio para os Estados. Perceba que os três verbos utilizados nos exemplos necessitam de complementação, pois quem vence, vence alguém, quem reclama, reclama de algo e quem promete, promete algo a alguém.
  • 37. TRANSITIVO DIRETO Exige complemento sem preposição obrigatória. O complemento é denominado objeto direto. • Presidente receberá governadores. • Prefeitura compra novos computadores. TRANSITIVO INDIRETO Exige complemento com preposição obrigatória. O complemento é denominado objeto indireto. • Eleitor não obedece à convocação do TRE. • População ainda acredita nos políticos. TRANSITIVO DIRETO E INDIRETO Possuem dois complementos; o objeto direto e o objeto indireto.
  • 38. PREDICADO NOMINAL: Quando o núcleo do predicado não é um verbo, ou seja, a declaração que se faz sobre o sujeito não está contida no verbo, mas sim num nome (substantivo ou adjetivo) que vem na sequência do verbo. Mariana está doente. João anda animado com a compra da casa nova. A menina parecia emocionada ao ver o filme. Papai andava preocupado nos últimos tempos.
  • 39. PREDICADO VERBO-NOMINAL: É quando o predicado tem dois núcleos: um núcleo verbal e outro núcleo nominal. Mariana chegou atrasada na escola. O bebê acordou chorando. O menino entrou gritando na sala. O juiz julgou o réu culpado. Núcleos: julgou- verbo significativo culpado- predicativo do objeto (o réu)
  • 40. ESTRUTURA DA ORAÇÃO COM PREDICADO VERBO-NOMINAL: JOÃO CHEGOU SATISFEITO. Sujeito VI Predicativo do sujeito A MOÇA LEU A CARTA SORRIDENTE. Sujeito VTD OD Predicativo do sujeito NÓS CONSIDERAMOS A PROVA FÁCIL. Sujeito VTD OD Predicativo do objeto.
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  • 44. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: FARACO & MOURA, Linguagem Nova – Língua Portuguesa. São Paulo: Ática, 17ª ed, 2003 (Coleção 5ª a 8ª série) FIGUEIREDO, Regina e VIEIRA, Maria das Graças. Ler, entender e criar – Língua Portuguesa, São Paulo: Ática, 1ª ed, 2003 (Coleção 5ª a 8ª série)